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    Cinco tecnologias para transformar a estratégia de logística

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    22/7/2022 –

    Das câmeras embarcadas com inteligência artificial aos sistemas realmente integrados, existem diversas inovações que precisam estar presentes na pauta dos líderes

    Os últimos dois anos trouxeram desafios e oportunidades para o setor logístico e, consequentemente, para a gestão das frotas. As pessoas têm permanecido mais em casa, aumentado os pedidos de entregas e serviços, o que elevou a expectativa do que é uma boa logística e foi reconhecido o seu valor. Como se não fossem mudanças o suficiente, isso aconteceu durante um crescimento exponencial do setor. Segundo levantamento da Neotrust, o e-commerce brasileiro registrou em 2021 um crescimento de 26,9% em relação ao ano anterior e o número de pedidos aumentou 16,9%, chegando a 353 milhões de entregas.

    Para atuar neste cenário desafiador, as empresas tiveram que implementar rapidamente tecnologias avançadas, além de alterar seus processos e sua cultura. Algumas empresas foram mais bem sucedidas do que outras e é possível tirar grandes aprendizados das ações tomadas. Por isso, Rodrigo Mourad, cofundador e Presidente da Cobli, FleetTech especializada em gestão de frotas, compartilha cinco tecnologias que estão sendo adotadas agora e fornecem vantagens de execução para as empresas líderes do setor.

    Dashcam

    A nova fronteira da telemetria são câmeras instaladas nos veículos para filmar tanto a cabine quanto seus arredores. O diferencial dessa tecnologia está na inteligência artificial embarcada que permite desde reconhecer os motoristas até um possível intruso, além de captar comportamentos de risco, como direção distraída ou com fadiga.

    A Cobli já acompanhou mais de 1 bilhão de quilômetros em todo o Brasil, e nota pelos dados como é difícil melhorar o modo de condução, e vê nesta tecnologia o caminho mais forte já encontrado para uma direção mais focada e cuidadosa. Com reduções de até 50% na frequência de acidentes, a câmera é uma aliada importante pelo seu feedback instantâneo e imagens mais explícitas para ajudar em treinamentos comportamentais e no tempo de resposta para evitar problemas mais sérios. A direção com segurança impacta em ruas mais seguras para todos.

    Ciência de Dados

    A ciência de dados já é discutida e praticada há bastante tempo e seu uso deve ser ampliado. Segundo o Gartner, até 2026, 65% das organizações de vendas B2B farão a transição da tomada de decisão baseada na intuição para uma baseada em dados. Porém, mesmo com o cenário otimista, é perceptível que existem dois tipos de empresas: aquelas que conseguem de fato utilizar essa base de conhecimento para tomar decisões, ter uma operação mais eficiente e robusta, e para automatizar processos; e as organizações que apenas acumulam dados, mas não extraem análises para transformar a informação em ações de valor para o negócio.

    O próximo passo é a implementação em escala dos benefícios da ciência de dados. Para ela ser bem-sucedida, as empresas precisam de tecnologias orientadas a percepções, processos e cultura aderente. A Cobli, por exemplo, criou um time de sucesso do consumidor, para ajudar as empresas nessa implementação e garantir que as melhores práticas sejam rapidamente adotadas.

    Multimodalidade

    A multimodalidade consiste na combinação dos meios de transporte para gerar deslocamentos cada vez mais rápidos e menos custosos. Por exemplo, garantir que a entrega tenha o trajeto mais eficiente, mesmo que seja feito inicialmente por um veículo terrestre, e, na última milha, por um drone. Esta estratégia permite otimizar trechos diferentes da logística e reduzir a necessidade de investimento em veículos mais custosos.

    Para implementar multimodalidade com sucesso, assim como escalar operações com empresas terceirizadas, a palavra-chave é integração. São necessários sistemas de visibilidade que garantam que as operações funcionem de maneira integrada, visível para todos os envolvidos e com SLAs claros.

    Veículos elétricos

    Há muito tempo é evidente um futuro com veículos elétricos, mas a decisão da conversão demora para chegar. Com os valores rampantes nos combustíveis fósseis e os avanços na tecnologia e na infraestrutura para os elétricos, parece que o momento da virada está cada vez mais próximo. Embora os custos iniciais sejam maiores, a mudança para o elétrico é benéfica.

    De acordo com o estudo Consumer Reports: Electric Vehicle Ownership Costs (Relatórios do Consumidor: Custos de Posse de Veículos Elétricos, em tradução livre), nos Estados Unidos, proprietários de veículos elétricos gastam, em média, 60% menos em combustível em comparação com aqueles de motor de combustão interna. A economia também inclui os serviços de manutenção. Segundo a We Predict, os veículos leves têm 31% menos custos com esse serviço.

    Para as empresas de logística, no entanto, é primordial entender se faz sentido utilizar transporte elétrico na operação. Para isso, é necessário analisar a disponibilidade de infraestrutura, autonomia dos trajetos, payback da implementação e os impactos ambientais. Com os avanços tecnológicos e possivelmente tributários, os próximos passos ficarão cada vez mais evidentes.

    Softwares integrados

    Uma das grandes dificuldades da logística é a assimetria de informações. Se cada parte de um todo não se encaixar, o que deveria trazer mais benefícios para o negócio acaba gerando dificuldades. Por isso, os sistemas precisam estar mais integrados e preparados com uma visão única e completa da operação, para que as transportadoras realizem o gerenciamento de todas as atividades relacionadas a cargas, nas várias fases da cadeia. Os softwares precisam se comunicar de maneira automatizada, evitando possíveis erros e facilitando os processos.

    O ecossistema precisa estar repleto de parceiros de soluções complementares que agreguem cada vez mais valor e diferenciais competitivos para o cliente. Daqui para frente, a tendência é de que cada vez mais as empresas invistam em tornar suas tecnologias não só preparadas para receber integrações, mas também estejam abertas para plugar de maneira simples e descomplicada o seu sistema.

    As tecnologias mencionadas já são comprovadas e estão sendo implementadas em escala por todo o mundo. Agora é o momento de aproveitar as possibilidades e diferenciais competitivos para testar e usar essas inovações para gerar resultados de verdade nas operações.

    Website: http://www.cobli.co

    Mulheres na tecnologia: representatividade é crucial dentro das empresas

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    São Paulo, SP 21/7/2022 –

    Mulheres representam apenas 35% dos estudantes matriculados em ciência, tecnologia, engenharia e matemática

    Mesmo que a sociedade esteja avançando no quesito diversidade, nas carreiras da ciência, tecnologia, engenharia e matemática (Stem – sigla em inglês) as mulheres ainda são minoria. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), globalmente, elas representam apenas 35% dos estudantes matriculados nesses segmentos. Em tecnologia e nas engenharias de produção, civil e industrial, o percentual é ainda menor, chegando a 28% do total.

    “O pressuposto de que as mulheres não têm o perfil para esse tipo de profissão na mesma proporção que os homens ainda é bastante difundido. Para impulsionar a representatividade de mulheres em carreiras Stem, é necessário quebrar esse estereótipo”, afirma Kenia Paim, diretora de vendas da unidade Secure Power da Schneider Electric.  

    Segundo ela, uma forma de as empresas colaborarem ativamente com isso é, primeiro, proporcionar ambientes seguros. Trabalhar em ações, culturas e valores corporativos que garantam acolhimento para as mulheres que estão começando na área e um espaço aberto para novas ideias para aquelas que estão se consolidando na profissão. Além disso, uma equipe diversa para que todos possam se sentir confortáveis em fazer um plano de carreira e em se dedicar aos negócios.

    Ainda sobre as equipes, Kenia considera que outro ponto fundamental é conceder oportunidades, principalmente, na liderança. Ela explica que, fazer com que as mulheres se sintam representadas em diferentes áreas – como pesquisa, desenvolvimento, gestão e tecnologia – incentiva que outras também tenham a coragem de explorar novos mercados e desafios.

    Na área de tecnologia, essa questão parece estar ganhando fôlego. Conforme aponta o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a participação feminina em Stem cresceu 60% nos últimos cincos anos, passando de 27,9 mil mulheres para 44,5 mil em 2020.

    Considerando a América Latina como um todo, segundo a consultoria KPMG em parceria com a Harvey Nash, as mulheres ocupam 16% dos cargos seniores de tecnologia, superando o Reino Unido, que tem apenas 4%.

    “Para as companhias, não basta apenas falar sobre diversidade e igualdade de gênero sem mostrar na prática que é possível dar certo. É preciso gerar oportunidades na contratação, no reconhecimento e na construção de uma carreira sólida e de sucesso. Estabelecer políticas sólidas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) e, dessa forma, criar um ambiente corporativo mais flexível e com mais facilidades para que diferenças de gênero, cor, etnia e outras não sejam um desafio”, diz Kenia Paim.

    Website: http://www.se.com/

    Especialista comenta as principais tecnologias para a segurança pública

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    21/7/2022 –

    Anuário de Segurança Pública apresenta dados do setor em 2021; Especialista da Samsung SDS comenta as principais tecnologias já disponíveis no mercado

    Além de ser um dever do Estado, “a segurança pública é um direito e uma responsabilidade de todos, a ser exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do p atrimônio”. É o que afirma o Artigo 144 da Constituição Federal, que, para garantir a proteção de todos os cidadãos, utiliza-se de seis órgãos: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Ferroviária Federal, Polícias Civis, Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares.

    De acordo com dados do anuário de Segurança Pública, realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública referente a 2021 e divulgado no final de junho, o número de mortes violentas intencionais caiu 6,5% no Brasil. Quanto à força policial, a análise registrou a queda de 4,9% nas mortes em intervenções. Ao todo,190 policiais foram assassinados no período analisado, uma baixa de 12% em comparação ao ano precedente. 

    Henrique Tesoto, especialista em soluções para o setor público da Samsung SDS, chama a atenção para o fato de que, cada vez mais, têm sido criadas tecnologias que contribuem para a redução dos números mencionados acima. “Tecnologias como Body Cams (Câmeras Corporais, em português) têm sido usadas para oferecer mais segurança à força policial presente nas ruas brasileiras. A câmera permite gravação e transmissão de dados em tempo real ao centro de controle. Ao ser integrada com sistemas de reconhecimento facial e banco de dados governamentais, a ferramenta tem a capacidade de identificar cidadãos e consultar informações como mandados de prisão, foragidos, entre outros”, exemplifica.

    “O uso de câmeras corporais também permite às Corporações Policiais se resguardar de acusações de abuso da força policial e outros ataques ao gravar todas as interações dos agentes com a população e suspeitos”, complementa o especialista. “Além de proporcionar um controle maior das operações e a coleta e documentação mais eficiente de provas e evidências”.

    Tesoto ainda destaca outras tecnologias que apoiam as corporações policiais no controle das operações: “Uma delas contribui para o monitoramento de informações de saúde dos agentes, como batimentos cardíacos, pressão sanguínea, por exemplo, antecipando e identificando situações de stress. É possível também oferecer  um mapeamento de áreas de risco e controle dos agentes que passam por tais áreas”, exemplifica. 

    “Através de um smartwatch, por exemplo, um agente pode acionar o botão de emergência que envia uma notificação automática com a localização do mesmo para uma central de controle”, informa.

    Segundo o especialista em soluções para o setor público da Samsung SDS, também ganham destaque tecnologias de Realidade Virtual e Aumentada para simulações e treinamentos imersivos dos agentes policiais. “A utilização desse tipo de tecnologia permite que projetos sejam desenvolvidos a fim de que os formandos interajam com um cenário realista do que encontrarão em campo, visando o aprendizado na prática por meio de simulações”. 

    Ainda que os números referentes à pesquisa do Fórum Brasileiro sejam de quedas, Tesoto reforça a importância de investimento de empresas privadas no setor de segurança pública. “A sociedade como um todo, não só organizações públicas, deve estar atenta à segurança pública, uma vez que a falta dela pode impactar a todos enquanto sociedade”, finaliza. 

    Para mais informações, basta acessar: http://samsungsds.rds.land/servicos-gerenciados-ti

    Website: http://samsungsds.rds.land/servicos-gerenciados-ti

    Compósitos aumentam a resistência das telhas contra a corrosão

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    São Bento do Sul, SC 21/7/2022 –

    Empresa catarinense desenvolveu uma telha cuja vida útil estimada é de dez anos

    De acordo com estimativas de cientistas canadenses, a corrosão foi responsável por prejuízos em todo o mundo da ordem de US$ 2,5 trilhões em 2021. Além da corrosão marítima, muitas operações industriais emitem gases que acabam danificando diversos tipos de estruturas metálicas. Em relação às telhas, porém, existe uma solução que não só resolve o problema, como oferece vantagens adicionais, caso do melhor controle da temperatura do ambiente. São as telhas de compósitos, um material que combina polímeros e fibras de vidro.

    “Ainda que sejam usados no exterior em aplicações bastante sofisticadas, como peças de ônibus espaciais, trens e veículos de luxo, no Brasil os materiais compósitos são associados a produtos de qualidade duvidosa. No entanto, se fabricados de acordo com as normas técnicas, oferecem muito mais benefícios que o metal ou a madeira, e isso ocorre claramente com as telhas”, comenta Cyrus Muchalski, gerente geral da Planefibra, empresa catarinense especializada em soluções para iluminação e ventilação.

    Ciente do comportamento dos compósitos – leves e extremamente robustos, podem inclusive ser formulados com resinas resistentes à propagação de chamas -, a Planefibra decidiu investir na produção de telhas opacas para ambientes corrosivos, depois de se consolidar no mercado como fornecedora de telhas translúcidas feitas com o mesmo material.

    “Uma das principais características dos compósitos é a resistência à corrosão, tanto é assim que cascos de embarcações e tanques de produtos químicos são feitos com essa combinação entre polímeros e fibras. Então, decidimos incluir todo esse diferencial em um produto que já fabricávamos, mas até então com foco apenas em cobertura associada ao ganho de luminosidade”, explica o gerente geral da Planefibra.

    Depois de uma série de testes feitos no laboratório da Planefibra e em campo, alguns com a participação do Laboratório de Eficiência Energética em Edificações (LabLEE), da Universidade Federal de Santa Catarina (USFC), a empresa passou a fabricar telhas opacas para aplicações industriais, a exemplo de fábricas de fertilizantes, galpões que armazenam produtos químicos e instalações portuárias.

    “Nossos concorrentes diretos são as telhas de aço galvalume e fibrocimento. Além de conseguirmos desenvolver produtos bem mais leves, na cor e na medida que o cliente quiser, as telhas de compósitos têm uma vida útil até cinco vezes superior, o que dá muito mais segurança não só às construtoras, mas também aos operadores dos galpões”, afirma Muchalski.

    Fabricante de fertilizantes, a Yara Brasil foi a primeira cliente das telhas opacas da Planefibra – instalou 9.877 m² do produto em seus galpões, em substituição às telhas de fibrocimento. “Na sequência, fornecemos para o Terminal Portuário de Salaverry, no Peru”.

    As telhas opacas da Planefibra também já foram instaladas em granjas e pocilgas distribuídas por todo o país – os gases produzidos pelas fezes dos animais exigiam a troca das telhas metálicas com frequência.

    Website: http://www.planefibra.com.br

    Produtos químicos para limpeza impactam saúde e meio ambiente

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    São Paulo – SP 21/7/2022 – Além de serem prejudiciais à saúde, certos produtos de limpeza também são muito prejudiciais ao meio ambiente…

    Quando o assunto é limpeza e higienização corporativa, os produtos de limpeza são uma das principais ferramentas para uma higienização de qualidade. No entanto, há muitos cuidados a serem tomados ao utilizar certos produtos.

    Existem diversos tipos de produtos de limpeza, entre os mais usados, estão os produtos químicos. Ao contrário dos produtos de limpeza naturais, os produtos químicos – mesmo auxiliando a todos com a limpeza e desinfecção – podem ser muito prejudiciais à saúde de quem os manuseia.

    “Tanto em casa quanto no trabalho as pessoas possuem algum tipo de contato com produtos químicos. E com a pandemia o uso de certos produtos se tornou ainda mais frequente, já que a higienização e desinfecção dos ambientes e superfícies se tornaram indispensáveis”, diz Rui Monteiro, presidente do SEAC/SP – Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado de São Paulo.

    Segundo a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), nos primeiros quadrimestres dos anos de 2018, 2019 e 2020, foram registrados cerca de 9.600 casos de intoxicação por exposição e uso de produtos de limpeza em adultos e crianças. Para evitar e diminuir os riscos de intoxicação, é necessário ter cuidado ao manusear produtos químicos.

    Riscos para a saúde

    Segundo a Secretaria de Saúde de Brasília, o contato prolongado com os produtos de limpeza pode causar alergias, podendo se manifestar na pele ou vias respiratórias causadas por contato direto ou por cheiros das substâncias encontradas nos produtos químicos.

    Eles também dizem que os principais sinais de alergias são: coceira, vermelhidão, lesões secas, descamações da pele, inchaço, chiado na respiração e dificuldade para respirar. Os sinais de reação alérgica podem surgir nos braços, mãos e unhas, com escamação, e podem até formar bolhas e nódulos.

    Evitando riscos

    Para evitar os riscos à saúde, os produtos devem ser usados ​​com cautela e de acordo com as recomendações impressas na embalagem, já que neles contém todas as informações sobre o produto e medidas para evitar ou minimizar os inconvenientes do seu uso. Para produtos industriais ou químicos, é importante seguir recomendações, como manter longe da luz solar, longe de alimentos, medicamentos e crianças, e alguns não podem ser misturados porque seu contato pode desencadear alguma reação química altamente tóxica.

    “Uma empresa qualificada certamente conseguirá definir a melhor utilização de cada produto, e, por isso, é a escolha certa a ser feita para a higienização de ambientes profissionais. Além disso, uma empresa conveniada com nosso sindicato recebe treinamentos e orientação constante para o melhor desempenho de suas equipes”, afirma Monteiro.

    A FISPQ (Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos) é um documento usado para comunicar os perigos associados a produtos químicos. Ela oferece informações sobre os produtos, seus perigos e também sobre ações de emergência a serem adotadas em caso de acidente. Cada produto tem uma ficha de informação bastante detalhada, com informações como: identificação do produto, medidas de segurança, riscos ao fogo, propriedades físico-químicas, informações ecotoxicológicas e dados gerais.

    Para ter acesso à FISPQ, o fornecedor deve disponibilizar as fichas junto com o produto, pois trata-se de um documento obrigatório para a comercialização destes produtos, é um direito de quem os adquire e deve ficar à disposição de todos os que trabalham com eles.

    Meio ambiente

    “Além de serem prejudiciais à saúde, certos produtos de limpeza também são muito prejudiciais ao meio ambiente. Ainda mais os produtos derivados de petróleo e cloro, já que neles contém substâncias que afetam o ecossistema e a oxigenação da água”, diz Monteiro

    Em uma empresa profissional

    A limpeza em qualquer ambiente pode ocasionar riscos e danos em caso de uma má execução. Por isso, escolher uma empresa profissional e preparada torna-se a melhor solução para a utilização de métodos eficazes e seguros.

    Em uma empresa terceirizada há treinamentos onde, além de fornecer o conhecimento contínuo necessário para aumentar a produtividade e desempenho dos profissionais de limpeza, também há treinamentos para os funcionários manusearem corretamente os produtos. Por isso, a utilização de Equipamentos de Proteção Individual é tão importante, e uma empresa séria de limpeza e conservação jamais abre mão desse item.

    Limpeza é Saúde

    Pensando em todos os riscos que envolvem o processo de limpeza com a utilização desses produtos químicos, o SEAC (Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação) promove a campanha “Limpeza é Saúde”.

    Para lembrar a todos que a limpeza do ambiente afeta diretamente a eficiência e a frequência do trabalho, e zelar pela saúde de todos, a campanha “Limpeza é Saúde” é destinada a empresas de todos os segmentos.

    As empresas de limpeza que aderem à campanha, obtêm o direito de usar o Selo “Limpeza é Saúde”, assim demonstrando a preocupação e cuidado com a saúde das pessoas.

    Website: https://www.seac-sp.com.br/index.php/comunicacao2/campanha-limpeza-e-saude

    Importadora do ramo de cafeterias é nova cliente da Agência Unika

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    São Paulo, SP 21/7/2022 –

    Agência vencedora do Prêmio Digital Awards 2021 passa a liderar estratégia da Flavors, atuando nas frentes de planejamento, execução de mídia e comunicação do player

    Empresa que incentiva à expansão do mercado de preparo de cafés especiais no país, a Flavors passa a contar com os serviços de publicidade offline e digital da Agência Unika de Comunicação. A empresa, conhecida por ser importadora de diversas marcas renomadas internacionalmente, como 1883, Hario, Chemex, Clever, Handybrew, Toddy e Aeropress, tem como foco o incentivo ao desenvolvimento do segmento de cafeterias e food service no Brasil.

    Para acompanhar o crescimento do mercado e a busca cada vez maior por insumos ligados ao setor, decidiu, então, se unir à Unika, eleita Agência Revelação pela Digital Awards Brasil 2021. Ela irá acompanhar toda a experiência de jornada de compra do consumidor, promovendo estratégias 360º de mídia para gerar awareness e vendas dentro do e-commerce, assim como relações comerciais com distribuidores.

    Produção de conteúdo para redes sociais, e-mail marketing, gestão de tráfego e criação de mailing são algumas das entregas estabelecidas. Dentre as frentes englobadas na parceria, estão: Instagram, Facebook, LinkedIn, Whatsapp, TikTok e Youtube – nesta última, o podcast Flavors Cast, apresentado pelo CEO Rodrigo Nassuno e pela campeã do Campeonato Brasileiro de LatteArt e embaixadora da marca Amanda Barista, é a principal aposta.

    Os trabalhos já tiveram início e estão sendo realizados sob a gestão de Thiago Lima, CEO da agência. “Sempre digo que os desafios movem a Unika. Trabalhar com a Flavors, além de ser um grande privilégio para nós, é uma enorme responsabilidade. Traçar metas para  públicos tão diferentes, como B2B e B2C, demandam soluções inovadoras e criativas da nossa equipe. Clientes assim sempre elevam os níveis de nossas entregas”, conta.

    Quem tiver interesse em acompanhar a parceria Flavors e Unika, pode conferir através do site, bem como nas redes sociais (Instagram, LinkedIn e YouTube).

    Website: https://flavors.com.br/

    BeFly lança programa de capacitação externa para formar profissionais

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    São Paulo, SP 21/7/2022 – Nosso objetivo é formar e disponibilizar um número cada vez maior de profissionais capacitados para resolver os desafios do negócio do turismo

    Com a iniciativa, o ecossistema reforça o seu papel e compromisso com o desenvolvimento social, com a diversidade e a inclusão

    Com a retomada do turismo, o setor vem sentindo a falta de profissionais capacitados. Diante dessa demanda, a BeFly, ecossistema de negócios focado em viagens da América Latina, acaba de lançar o programa BeBuddy: formando pessoas para o turismo. Com a iniciativa, a empresa pretende formar profissionais para iniciarem carreira no segmento do turismo nas áreas de atendimento corporativo e lazer. Além de contribuir com a formação e oferecer possibilidade de recolocação profissional.

    O setor de turismo cresceu 29% no primeiro bimestre de 2022. É o que apontam os dados da Pesquisa Mensal de Serviço divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em abril. Esse crescimento impulsiona o mercado e consequentemente a procura por profissionais capacitados .

    Com o programa, a BeFly afirma o seu papel e compromisso com o desenvolvimento social, com a diversidade e a inclusão. Além de oferecer aos aprovados uma formação inicial para profissionais do turismo com certificado de conclusão, oportunidade de participação nos processos seletivos do ecossistema BeFly e bolsa de incentivo à educação.

    Os interessados em participar do programa poderão realizar inscrição na página oficial do BeBuddy (Inscrição aqui). Os requisitos são: não é necessário ter experiência no turismo, estar em busca de recolocação ou transição de carreira para o setor de viagens, ter 18 anos ou mais e possuir disponibilidade para participar durante 15 dias de uma capacitação, presencial, de 4 horas no período matutino ou vespertino. A primeira turma será inicialmente na cidade de São Paulo.

    A capacitação terá início no dia 9 de agosto e encerramento no dia 29 de agosto, com cerimônia de conclusão. Os candidatos que concluírem a formação e tiverem interesse em trabalhar na BeFly poderão participar dos processos seletivos abertos. Os aprovados no processo seletivo serão contratados pela empresa e entrarão em processo de treinamento supervisionado pelo BeBuddy da sua área por 90 dias. Eles passarão pelo processo de avaliação de experiência para que possam checar o sucesso do programa e possibilidade de efetivação.

    O BeBuddy é uma pessoa colaboradora da BeFly, que foi mapeada pela liderança mediante os seguintes critérios: conhecimento no negócio, tempo de experiência nas atividades de atendimento corporativo e/ou lazer, capacidade e interesse em treinar e desenvolver outras pessoas. Durante todo o processo de treinamento, o BeBuddy vai apadrinhar esse novo funcionário no período de experiência no ecossistema.

    De acordo com Rafael Gusson – Diretor de Operações da Flytour Business Travel da BeFly, a iniciativa deve apresentar resultados imediatos por conta da demanda do mercado. “Nosso objetivo é formar e disponibilizar um número cada vez maior de profissionais capacitados para resolver os desafios do negócio do turismo. Além do compromisso com a diversidade e inclusão no mercado de trabalho”, completa.

    Website: https://www.vemprabefly.com.br/

    Especialista esclarece principais dúvidas sobre a assinatura de carros

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    21/7/2022 – O serviço tem se desenvolvido e popularizado no Brasil nos últimos anos. Não só empresas de locação oferecem a modalidade como montadoras também

    Superintendente da Porto Seguro Carro Fácil, empresa de assinatura de veículos, explica principais características da modalidade e sua diferenciação em relação à compra e aluguel

    Um estudo do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e do portal de Educação Financeira Meu Bolso Feliz indica que a conquista de um carro figura entre os principais sonhos de consumo dos brasileiros, com 9% das citações, logo atrás do desejo de viajar para o exterior (15%) e pelo Brasil (12%). A sondagem entrevistou  620 pessoas maiores de 18 anos, de todas as capitais.

    Um sonho cada vez mais distante, no que depender da alta da Selic, que chegou a 13,25% no dia 15 de junho, estabelecida pelo Copom (Comitê de Política Monetária). Em sua 11ª alta consecutiva, a Selic encarece a compra de carros novos. Para carros 0km (zero quilômetro), a taxa já chegou a média de 26,5% ao ano, de acordo com o Banco Central, com menor impacto no mercado de seminovos.

    É neste contexto que surgem soluções no mercado, como a assinatura de carros. David Pereira, superintendente da Porto Seguro Carro Fácil, empresa de assinatura de veículos, conta que é comum que o consumidor brasileiro tenha dúvidas a respeito do serviço.

    A seguir, a reportagem organizou as explicações do especialista a respeito das principais  vantagens da assinatura de carros em relação ao aluguel e à compra:

    Contratação Digital

    Pereira explica que, com uma contratação digital, o consumidor consegue realizar a assinatura de um veículo por meio de contratos de 12, 18 ou 24 meses. “O cliente pagará um valor mensal para ter o carro. Uma vez assinado, você pode ir buscar o seu veículo e fazer uso dele pelo tempo contratado”. 

    Burocracias evitadas: IPVA, licenciamento e seguro

    Segundo o especialista, a assinatura de um veículo dispensa tudo que existe de burocrático na compra tradicional de um carro, como o pagamento de IPVA (Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotivos), licenciamento e seguro, entre outros.

    “Ao contratar a assinatura de um veículo, você não precisará pagar qualquer uma dessas taxas, nem se preocupar com burocracias, pois o carro é da empresa. Assim, apenas eventuais multas precisarão ser pagas pelo condutor”, explica. 

    Facilidades para o dia a dia

    De acordo com Pereira, empresas que atuam com a modalidade de veículo por assinatura, na maior parte das vezes, oferecem benefícios que facilitam o cotidiano dos motoristas, como um Tag Porto Conectcar com a mensalidade já paga. Neste caso, o cliente precisará pagar apenas pelo uso do serviço, como pedágio e estacionamento.

    Carro Okm ao final do contrato

    Segundo o superintendente da Porto Seguro Carro Fácil, um dos maiores benefícios e diferenciações da assinatura de veículos com relação à compra e aluguel é o fato de que, ao final do contrato, o cliente receberá um novo carro 0km. “Assim que assinar a renovação do contrato, o consumidor poderá manter o modelo escolhido ou mudar, dependendo do gosto e intenção do cliente”.

    Por fim, Pereira destaca que o serviço de assinatura de veículos tem se desenvolvido e popularizado no Brasil nos últimos anos. “Hoje até mesmo montadoras possuem seus serviços de assinatura, porém até recentemente as empresas que prestavam esse serviço eram quase todas empresas de locação tradicional, o que faz com que muitas pessoas ainda tenham dificuldade para entender as diferenças entre a assinatura e o aluguel”.

    De um tempo para cá, prossegue, as montadoras em si, devido ao aumento exponencial no preço de um carro 0km e baixa da demanda, também começaram a fazer serviços próprios de assinatura com seus modelos.

    Para mais informações, basta acessar: Porto Seguro Carro Fácil

    Website: https://www.portosegurocarrofacil.com.br

    Estudo revela que o consumidor quer ver maior integração entre bancos e fintechs

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    Recife, Pernambuco 21/7/2022 – “Bancos e fintechs, que aparentemente são concorrentes diretos, têm achado maneiras de cooperar para benefícios mútuos”, explica Luiz Falbo Di Cavalcanti.

    O especialista Luiz Falbo Di Cavalcanti, CEO do Kalea, analisa o atual cenário em que o modelo que busca uma nova proposta de oferta e criação de produtos através do compartilhamento de dados dos clientes tem nas fintechs a oportunidade de inovar com as tecnologias financeiras

    No cenário de transformação digital do sistema financeiro, onde surgiram as fintechs – empresas de tecnologia e inovação para serviços financeiros -, surge uma dicotomia: bancos tradicionais e fintechs podem ser parceiros, ou irão preferir competir? Pesquisas feitas pela EY, realizada no primeiro semestre de 2022, e pela Finastra, de 2020, revelam que o consumidor espera a integração entre bancos tradicionais e fintechs. Em relação aos bancos, citam as vantagens: confiabilidade e relacionamento de longo prazo, e, quanto às fintechs, proximidade, jornada e experiência. Seria o casamento perfeito?

    De acordo com o Banco Central, fintechs são empresas que introduzem inovações nos mercados financeiros por meio do uso de tecnologia, com potencial para criar novos modelos de negócios. A partir da implantação do open banking no Brasil, as fintechs surgiram com um papel relevante, já que o modelo que busca uma nova proposta de oferta e criação de produtos através do compartilhamento de dados dos clientes, tem nas fintechs a oportunidade de inovar com as tecnologias financeiras. Entre as novidades proporcionadas pelo open banking, a competição entre fintechs e bancos vem sendo discutida.

    Segundo as pesquisas da EY e Finastra, trabalhando em conjunto com novos modelos de tecnologia, instituições financeiras ganharão market share (participação de mercado), aumento de receita em até 20% e redução de custos de até 25%, bem como facilitarão as jornadas de clientes vias canais próprios e de terceiros. Para Luiz Falbo Di Cavalcanti, CEO do Kalea, hub de crédito que promove relações entre empresas e o mercado financeiro, embora ainda haja casos de animosidades entre bancos e fintechs, em função de um antagonismo explícito, onde algumas fintechs ganharam porte e assumiram posição de ataque aos bancos, tem-se observado um cenário cada vez mais fundamentado “não só na integração – nos casos em que os modelos de negócios são complementares – como também na coopetição (cooperação+competição) – onde bancos e fintechs que aparentemente são concorrentes diretos têm achado maneiras de cooperar para benefícios mútuos”, explica Luiz Falbo.

    Nos Estados Unidos, segundo pesquisa do Business Insider Intelligence, as principais razões apontadas para os bancos trabalharem com fintechs são abertura de conta digital (70%), pagamentos (53%), crédito e empréstimos (48%), gestão de fraude e riscos (35%), novos produtos bancários (34%), gestão financeira pessoal (20%), gestão de investimentos (16%) e seguros (9%). “A colaboração possibilita que os bancos possam ir de encontro às expectativas dos clientes quanto à jornada, experiência e proximidade, aspectos que veem nas fintechs, tendo a confiabilidade do relacionamento de longo prazo que têm com seus bancos tradicionais”, comenta Luiz Falbo.

    Há um aspecto relevante apontado pelas pesquisas que pode se tornar um diferencial para os bancos: sua rede física. Aliada às novas possibilidades de jornadas criados pelas fintechs, esta rede pode ser utilizada para promover uma estratégia físico + digital, onde o cliente pode ser atendido por especialistas do banco – que vão cuidar de suas necessidades e desenvolver o relacionamento – enquanto a tecnologia facilita e agiliza os aspectos burocráticos junto ao cliente. “Assim, o banco qualifica seu atendimento através da atuação de sua equipe, ao mesmo tempo que reduz atritos burocráticos e facilita a vida para o cliente”, diz Luiz Falbo.

    Para as fintechs, segundo Luiz Falbo, as principais vantagens de trabalhar em parceria com grandes instituições financeiras é de poderem usar a rede e estrutura dos bancos para escalar seus modelos de negócios e exercer plenamente os propósitos para os quais se constituíram.

    No Brasil, uma pesquisa de Tecnologia Bancária realizada pela FEBRABAN revelou que, dos bancos brasileiros, 26% já contam com mais de 20 parceiros no ecossistema de inovação, 11% têm de 11 a 20 parceiros, 31% têm de 1 a 10 parceiros, mas 32% ainda não tem nenhum parceiro. Quanto maiores esses números, maiores serão os benefícios para o sistema financeiro e sociedade: mais competitividade, mais acessibilidade ao crédito, mais possibilidades, além da redução de custos e mitigação de riscos. “Nenhum casamento é perfeito, mas bancos + fintechs estão no caminho da construção de um relacionamento saudável”, diz Luiz Falbo.

     

    Website: http://www.kaleacred.com

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