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    ALMACO firma acordo de cooperação com a ABEEólica

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    São Paulo, SP 26/7/2022 –

    Objetivo é potencializar o crescimento da energia eólica offshore no Brasil

    A Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (ALMACO) e a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) acabam de firmar um acordo de cooperação.

    Assinado por Erika Bernardino Aprá e Rodrigo Braga, respectivamente, presidente e vice-presidente da ALMACO, e Elbia Gannoum, presidente da ABEEólica, o documento detalha a estratégia de trabalho em conjunto das entidades para potencializar o crescimento da energia eólica offshore no Brasil.

    “Além de criarmos grupos de trabalho, seminários e road shows, vamos auxiliar as empresas associadas da ABEEólica a explorar ao máximo as características dos compósitos. O material será ainda mais importante para o sucesso de aplicações offshore, ambiente marcado pela elevadíssima corrosão”, comenta Erika.

    De acordo com Braga, o potencial brasileiro de geração offshore ronda a casa dos 700 GW em locais com profundidade de até 50 metros. “O IBAMA já está avaliando licenciamentos que somam mais de 130 GW de energia a partir de 2028. Com certeza, os compósitos terão um papel crucial na viabilização desses projetos”, ele salienta.

    Em 2021, o setor de geração de energia eólica – mais especificamente, a fabricação das pás – respondeu por 92,6% do consumo brasileiro de compósitos à base de resina epóxi.

    Website: http://www.almaco.org.br

    Saneamento básico pode gerar R$ 1,1 trilhão em ganhos sociais e econômicos

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    São Paulo, SP 26/7/2022 –

    Relatório do Instituto Trata Brasil, em parceria com a ABCON, mostra que a expansão dos serviços de água e esgotos impacta setores como saúde, educação, produtividade, turismo e imobiliário

    Os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), publicados em 2020 pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, mostram uma triste realidade: em 2016, 35 milhões de brasileiros não tinham acesso à água, mais de 100 milhões de pessoas estavam sem coleta dos esgotos e somente 44,92% dos esgotos eram tratados. Essas informações estão compiladas no estudo “Benefícios Econômicos e Sociais da Expansão do Saneamento Brasileiro 2018”, do Instituto Trata Brasil, em parceria com Abcon (Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto), elaborado pela consultoria Exante.

    Segundo o levantamento da Abcon, em duas décadas, já descontando os custos da universalização, os ganhos econômicos e sociais trazidos pela expansão dos serviços em suas diversas áreas alcançariam R$ 1,1 trilhão. “Isso teria muito impacto, pois seria refletido em geração de renda e emprego, saúde, educação, produtividade e renda, turismo e valorização imobiliária”, diz José Roberto Colnaghi, acionista da Asperbras e presidente de seu Conselho de Administração. A companhia é uma tradicional fabricante de tubos e conexões em PVC, além de produtos de saneamento fabricados no processo de rotomoldagem, ou seja, possui expertise na área.

    As empresas que operam nesse setor enxergam que essa realidade está em transformação a partir da aprovação do Marco Regulatório do Saneamento Básico, Lei Federal 14.026/2020. O texto legal prevê a universalização dos serviços de saneamento até 2033, com 99% da população com acesso à água potável e 90% ao tratamento e coleta de esgoto. O governo calcula que o cumprimento da meta vai requerer investimentos de R$ 700 bilhões.

    “No Brasil, existem mudanças na legislação que ‘pegam’, enquanto outras caem no esquecimento. No caso do Marco Legal do Saneamento, tudo indica que ele veio para ficar”, afirma José Roberto Colnaghi. Afinal, nesses dois anos em que está em vigor, o marco legal já responde por 10 leilões de saneamento realizados, que escolheram operadores privados do saneamento. “Estamos começando a colher os primeiros frutos de uma lei moderna, que estimula a competição e, ao fim, beneficia a sociedade”, completa Colnaghi.

    Desses certames, um foi de resíduos sólidos, em Minas Gerais, e os outros, de água e esgoto em Alagoas, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Amapá, Ceará, Goiás. Os investimentos totalizam R$ 72,2 bilhões e a outorga, R$ 31,2 bilhões, alcançando 20 milhões de pessoas.

    Ainda estão previstas 24 licitações entre 2022 e 2023, mas o Marco Legal já está entrando em nova fase. Depois das grandes cidades, governos locais terão de tratar da atração de empresas para os pequenos municípios. Dialogar com prefeituras e reunir cidades em blocos regionais são passos cruciais desta etapa.

    Além disso, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) está com vários projetos em andamento e, entre eles, deve finalizar em 2022 o financiamento de R$ 15 bilhões em concessões da Aegea, empresa privada de saneamento no Rio. O valor se refere aos blocos 1 e 4. Para o 2 e 3, seriam mais R$ 5 bilhões.

    Outro projeto no radar é entrar como investidor na BRK Ambiental, que presta serviços de água e esgoto, em Alagoas, via debêntures. Neste caso, o valor é de R$ 200 milhões. O aporte do banco de fomento tem tudo a ver com a característica de universalidade do Marco Legal.

    “Esse processo será longo, mas as empresas, aos poucos, estão se adaptando”, frisa José Roberto Colnaghi. Sete empresas estaduais de saneamento não conseguiram comprovar o cumprimento de exigências do novo marco legal do setor e terão de conceder seus serviços à iniciativa privada. São as companhias responsáveis pelos seguintes estados: Piauí, Pará, Tocantins, Acre, Maranhão, Roraima e Amazonas.

    Ao todo, 1.117 cidades não conseguiram comprovar capacidade de cumprir metas de universalização. As companhias estaduais de outros dois entes federativos, Bahia e Paraíba, cumpriram as exigências parcialmente. As capitais Salvador e João Pessoa, por exemplo, ficaram de fora dos contratos das companhias estaduais. Mas o processo não vai parar. Apesar de não terem conseguido cumprir a meta no prazo estipulado no novo marco legal, esses estados e municípios terão que licitar os serviços de saneamento, abrindo caminho para empresas privadas.

    Geração de empregos

    Com metas ambiciosas a cumprir, as concessionárias que estão assumindo operações de saneamento no país têm feito um investimento grande na contratação de pessoal, em muitos casos fomentando mão de obra local para estreitar laços com as comunidades nas quais passam a atuar. Segundo Abcon, 6,2 milhões de empregos devem ser gerados diretamente diante dos esforços para universalizar água e esgoto no país até 2033, como prevê o Marco Legal.

    No Estado do Rio, após o leilão de blocos da Cedae, ao menos 7 mil vagas já foram criadas. E a expectativa é que o número aumente com o avanço das intervenções. A Iguá, que assumiu a prestação de serviço em fevereiro, já contratou 600 funcionários, além de 400 colaboradores terceirizados. A previsão é chegar a 1.400 vagas até dezembro, entre funcionários próprios e de terceiros.

    Website: http://www.ecco.inf.br

    Séruns especiais são os novos aliados da beleza

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    São Paulo 25/7/2022 – A aplicação contínua dos séruns de tratamento garante uma pele mais iluminada, firme, suave e com linhas finas e rugas menos aparentes.

    Tratamento específico promete mais saúde e viço para cada tipo de pele

    Manter a pele jovem, bonita, livre de manchas, acne, oleosidade excessiva ou ressecamento depende muito da atenção dedicada a ela diariamente. O maior órgão do corpo humano é um revestimento que protege todo o organismo e, para ajudar a cuidar dele com mais eficácia, existem fórmulas especiais, desenvolvidas para atender a cada especificidade da pele. Entre elas estão os  fluidos concentrados, com princípios ativos e de rápida absorção, conhecidos como séruns, que prometem um rosto naturalmente mais saudável e cheio de viço. 

    Segundo a farmacêutica Nanci Kui, que também é responsável técnica da indústria farmacêutica Croma-Pharma, quem tem cuidados básicos com a pele como: limpar, tonificar, hidratar e usar filtro solar evita doenças dermatológicas e o envelhecimento precoce. “Nesse sentido, o filtro solar é parte essencial e deve ser reaplicado pelo menos três vezes ao dia, mesmo que não haja exposição ao sol, já que, as luzes artificiais também são prejudiciais à pele. Um tratamento específico, com a aplicação dos séruns, indicado para a necessidade da pele, também deve entrar na rotina”, explica. 

    A farmacêutica ainda afirma que esse tempo de dedicação ao autocuidado tem inúmeros benefícios, que vão desde a aparência até uma maior sensação de bem-estar e felicidade.  “É um espaço que a pessoa deve cultivar exclusivamente para ela, onde estará fortalecendo a autoestima e a autoconfiança. Porque se sentir bem com a  aparência também nos torna mais satisfeitos com a vida. Essa sensação é da pele para fora”, comenta. 

    “Já temos no Brasil uma gama de produtos desenvolvidos com alta tecnologia e que estão adequados para a pele e o clima do país. Os ingredientes são cuidadosamente selecionados e de eficácia comprovada.  A aplicação contínua dos séruns, por exemplo, garante uma pele mais iluminada, firme, suave e com linhas finas e rugas menos aparentes. O uso associado, como por exemplo para a manutenção do procedimento estético realizado em consultório, potencializa os resultados do tratamento”, finaliza Nanci Kui.

    Website: https://cromaonline.com.br/

    Higienização correta de tapetes e carpetes previnem alergias e doenças

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    25/7/2022 –

    Por serem de materiais propensos ao acúmulo de sujeiras, tapetes e carpetes precisam de cuidados específicos para manter o ambiente confortável e livre de micro-organismos que provocam alergias e outras doenças

    Muitos são os adeptos do uso dos carpetes e tapetes nas residências no Brasil, mesmo que os semelhantes utensílios tenham sido elaborados, em princípio, para aquecer as pessoas em regiões de frio agudo ou, na pré-história, usados para dar mais conforto aos seres humanos. Acontece que ao passar dos anos, os tapetes ganharam mais técnicas e usos, como os tapetes persas, por exemplo, que no século XV movimentava uma rota comercial que abrangia desde o sul da Pérsia, o Cáucaso, até à China.

    No entanto, o uso hodierno implica em cuidados diversos para com ambas as modalidades de tapeçaria, pois podem ser fontes de contágio de bactérias e ácaros que causam alergia e o mal-estar dos indivíduos, seja nos ambientes domésticos, em comércios ou nos escritórios de trabalho. Por serem muito pequenos, são quase impossíveis de serem percebidos a olho nu, mas há uma grande quantidade de micro-organismos como ácaros, insetos e fungos que fazem de tapetes e carpetes sua morada favorita e isso pode ocasionar em diversas doenças aos seres humanos e aos animais domésticos.

    Além disso, a própria sujeira acumulada com o uso, como comidas e bebidas, ou a poeira diária que invade os lares, geram a proliferação de bactérias que causam mau cheiro e organismos maiores como moscas e baratas nos cômodos. Por isso a higienização correta e periódica das tapeçarias deve ser feita, para melhorar a saúde e conforto que as utilizam. Vinicius Finavaro, gerente da SP Serviços, que tem como foco o serviço de lavagem, higienização e impermeabilização de estofados e tapeçarias, considera que é ideal saber fazer a limpeza de maneira correta, a fim de evitar a deterioração dos objetos e, também, eliminar o máximo de sujeiras possível.

    No que tange à limpeza de carpetes, Finavaro aponta que: “Na limpeza de carpete é necessário menos água e produtos com baixa espumação. Também é importante utilizar bactericida e bacteriostático para evitar mau cheiro e deixar o ambiente higienizado”. Outro detalhe importante, segundo o especialista, é que geralmente o carpete é um tecido mais resistente e aguenta mais “agressão”, e suas manchas muitas vezes saem com facilidade.

    Já no que diz respeito aos tapetes, os cuidados variam de acordo com cada material. “Quando sintético, podemos utilizar água em abundância e produtos com espumação e desengraxante, utilizamos máquinas centrífugas, sendo necessário utilizar lavanderias”, afirma Finavaro. De acordo com sua experiência no mercado, o profissional considera que tapetes orientais, feitos com sisal, ou pintados com tintas vegetais, precisam de uma técnica mais artesanal e produtos que não fazem as tintas se desprenderem do material.

    Para saber mais, basta acessar: 

    https://splavagemeimpermeabilizacao.com/limpeza-de-carpetes/

    Website: https://splavagemeimpermeabilizacao.com/limpeza-de-carpetes/

    Consultora comenta influências italianas nos hábitos dos brasileiros

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    25/7/2022 – Estamos emergidos na cultura italiana e, muitas vezes, nem percebemos

    Brasil é o país com o maior número de descendentes de italianos; empresária fala sobre as influências e hábitos que ainda poderiam ser adotados pelos brasileiros

    Desde a chegada dos portugueses ao Brasil, por volta de 1500, o país passou a receber imigrantes de diversas partes do mundo. Estimativas indicam que a imigração italiana, que ocorreu entre os anos de 1876 a 1960, foi uma das maiores, tendo em vista que o número de descendentes de italianos em solo brasileiro gira em torno de setenta milhões. Segundo projeções, o Brasil possui cerca de 25 milhões de ítalo-descendentes, o que leva o país à condição de nação com o maior número de descendentes fora da Itália.

    Para Lilian Ferro, CEO da Simonato Cidadania, consultoria para o reconhecimento de cidadania italiana, a migração italiana causou uma grande influência na culinária brasileira, bem quanto no estilo de vida de pessoas de diferentes regiões do país.

    “Diversos hábitos dos italianos já estão arraigados na cultura brasileira por conta da grande imigração que houve daquela população por aqui. Hoje, a influência gastronômica da Itália no Brasil é em torno de 41%, e existem regiões no Sul do país que ainda falam o dialeto das suas regiões italianas”, afirma.

    Ferro destaca que os imigrantes vindos da Itália para trabalhar nas lavouras de café foram ficando pelo Brasil e constituindo família em meados do século 19. Após a queda do café, esses italianos ficaram trabalhando nas lavouras e ajudaram a transformá-las em pólos da agricultura brasileira.

    “Os imigrantes que vieram ao Brasil no fim do século, por sua vez, foram trabalhar nos grandes centros, construindo prédios em capitais como São Paulo. A cultura italiana está muito presente em nosso dia a dia. Você sabia que o sindicato é uma criação dos italianos? Até mesmo a força do catolicismo no Brasil tem uma grande influência dos italianos, que sempre tiveram essa religião como parte da sua vida”, explica.

    A empresária também chama a atenção para o sotaque paulistano, que é uma influência direta dos italianos. “Além disso, times de futebol como o Palestra Itália, hoje Palmeiras, surgiram como uma maneira de unificar a comunidade italiana. Ou seja, estamos emergidos na cultura italiana e, muitas vezes, nem percebemos”, afirma.

    Na visão de Ferro, até mesmo as tradicionais reuniões de família vêm dos costumes italianos. Neste ponto, ela destaca que há outros hábitos característicos do povo italiano que também poderiam ser adotados pelos brasileiros. A reportagem organizou a lista com cinco itens citados por ela a seguir:

    1 – Usar o bidê

    “Morando na Itália percebi hábitos que, realmente, fazem a diferença para o nosso estilo de vida, e o primeiro deles é o costume de usar o bidê”, afirma.

    Ferro conta que a maior parte dos italianos utilizam o bidê regularmente, motivo pelo qual a falta desse equipamento durante viagens a outros países costuma chocar os italianos, uma vez que a peça contribui para a higiene, saúde e bem-estar. 

    2- “Dolce far niente”

    Para a CEO da Simonato Cidadania, o termo “dolce far niente” – o “doce fazer nada”, em tradução literal, é um hábito italiano que poderia ser incorporado pelos brasileiros.

    “A frase evoca o prazer que, em algum momento do dia, todos devemos nos dar com a permissão de uma pausa para relaxar e, literalmente, não fazer nada. Até porque um momento de relaxamento é essencial para recarregar as energias e dar continuidade com os afazeres com assertividade”, considera. 

    3- “Deus não criou o mundo em um dia, ele criou em 6 e no sétimo descansou”

    Ferro explica que essa “filosofia” consiste em um modo de enxergar as coisas sem muita pressa. “Muitos italianos preservam o costume de realizar as tarefas e cumprir os desafios diários com tranquilidade, entendendo que cada coisa tem o seu momento – e que deve haver um momento específico, inclusive, para descansar”.

    4- Cozinhar em família

    Na opinião da empresária, o hábito de cozinhar em família ao menos uma vez na semana é outra tradição italiana que os brasileiros poderiam adotar, já que isso literalmente reúne a família e pode contribuir para o estreitamento de laços que, por vezes, são distanciados por conta da correria do dia a dia.

    5- “Digestivo” depois do almoço

    Para concluir, Ferro destaca que o chamado “digestivo” é outro hábito comum para italianos – e que tem tudo para cair no gosto dos brasileiros.

    “O ‘digestivo’ depois do almoço consiste na ingestão de algum licor após as refeições para ajudar a digerir. Pode ser um limoncello, uma grappa ou um amaro. Tenho certeza que os brasileiros que experimentarem irão amar”, finaliza.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.simonatocidada

    Website: https://www.simonatocidada

    Mídia Programática: anunciantes investem R$ 4,8 bilhões em editores brasileiros

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    São José dos Campos, SP 25/7/2022 –

    De acordo com pesquisa recente, marcas investiram alto para anunciar suas campanhas em sites e apps de editores brasileiros. No entanto, muitos deles deixam de gerar receitas mais altas ao dependerem de uma única plataforma de monetização e operação de ads.

    Com o crescimento das compras online entre os consumidores brasileiros nos últimos anos, diversos anunciantes viram no país uma oportunidade de promover sua marca. De acordo com uma pesquisa da IAB, anunciantes investiram, apenas em 2021, R$ 4,8 bilhões para exibição de campanhas de marketing em sites de editores brasileiros.

    O investimento neste tipo de publicidade digital consiste na exibição de anúncios, como banners e vídeos publicitários, no entorno de conteúdos em sites de terceiros.

    O principal player do mercado mundial de ads é o Google, e no Brasil não é diferente. Somente em 2021, a empresa americana movimentou mais de R$ 104,5 bilhões, sendo o Google AdSense o principal produto disponibilizado para editores brasileiros.

    O AdSense é uma rede de anúncios desenvolvida para fazer o papel de intermediário entre marcas e anunciantes para veiculação de anúncios, e trata-se da maneira com que a maioria dos donos de sites e aplicativos monetizam seu trabalho e criação de conteúdo.

    Apesar de toda sua popularidade, a dependência pelo AdSense pode levar os editores a não terem as melhores oportunidades de otimizar sua operação de anúncios, e por consequência, obter as maiores receitas.

    Para atingir RPMs mais altos, métrica utilizada para avaliar a Receita Por Mil impressões de um anúncio, muitos editores optam por negociar seus espaços publicitários em diversas redes de anúncios. Para que o processo de venda seja realizado de forma automatizada, muitos publishers recorrem às técnicas da mídia programática.

    Com a aplicação das técnicas da mídia programática, seja em cascata ou simultaneamente, editores de todos os tamanhos de audiência têm maiores chances de obter parcelas maiores do investimento de quase 5 bilhões de reais anualmente.

    Ao optar por negociar seu inventário, conjunto de espaços destinados para receber ads, em múltiplas redes de anúncios, o editor aumentará a concorrência entre os anunciantes, com tendência de conseguir pisos de preço mais altos.

    Apesar das claras vantagens trazidas pela mídia programática, sua implementação, gerenciamento e otimização requerem conhecimentos específicos e a disponibilidade de certos dados para que os resultados sejam consideráveis.

    Levando isso em consideração, e com o objetivo de impulsionar a programática no Brasil, a MonetizeMore, empresa canadense de AdTech, criou e traduziu totalmente para o português uma plataforma completa para AdOps, o PubGuru.

    “Tem sido empolgante ver quão rápido o gasto programático tem crescido no Brasil e ver os editores brasileiros potencializarem seus negócios como resultado”, disse Kean Graham, CEO da MonetizeMore.

    “Entretanto, são os editores brasileiros mais sofisticados, que têm usado ferramentas como PubGuru para otimizar seus inventários de anúncios, os que mais conseguiram aumentar suas receitas. É impressionante quanto dinheiro se deixa na mesa executando apenas o AdSense, em um mercado onde outras redes de anúncios estão ganhando participação de mercado no Google.”, finaliza Graham.

    Sem tecnologia especializada e sofisticada, fazer mídia programática acaba sendo um desafio fora de proporção. Nesse contexto, as plataformas de Ad Ops parecem ter muito espaço a ganhar, devido à demanda de soluções como: Integração de contas (Buy side e Sell side), corrigindo a discrepância de dados entre as múltiplas plataformas, otimização dos pisos de preço, segurança de dados e automatização das diversas funções necessárias para construir uma estratégia de monetização eficiente.

    Tecnologias integradas em plataformas de Ad Ops como o PubGuru, um exemplo sendo a prevenção de tráfego inválido e fraude, parecem ditar o caminho para aproveitar as oportunidades da mídia programática que surgem, no Brasil e no resto da América Latina.

    Website: https://pt.pubguru.com/

    Aumento da taxa Selic aponta momento delicado para o país

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    São Paulo – SP 22/7/2022 –

    Por onze vezes seguidas o Copom aumenta a taxa básica de juros e isso traz consequências que devem ser observadas por toda a população, especialmente os empresários

    Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada em junho, a Selic, taxa básica de juros da economia, subiu de 12,75% para 13,25%, chegando ao décimo primeiro aumento consecutivo. O momento é positivo para investidores que apostam na renda fixa, que tem sido muito ofertada por bancos e corretoras, por ser seguro e estar garantindo boa rentabilidade. Os benefícios, porém, param por aí. 

    A escalada da Selic teve início em março de 2021, quando saltou de 2% (em janeiro) para 2,75% e encerrou o ano em 9,25%. Em 2022 segue-se a tendência de alta e as projeções são de novos aumentos, pelo menos até o final do ano. Na essência, o objetivo da alta de juros é conter a inflação, impulsionada especialmente pelo aumento dos preços de alimentos e combustíveis. Ao mesmo tempo em que ajudar a atenuar a inflação inflação, a Selic em alta traz consequências danosas como o aumento das taxas de bancos, a elevação das despesas com juros da dívida pública e a redução do consumo, que impacta negativamente o Produto Interno Bruto (PIB).

    Para empresários o momento requer conhecimento do negócio para avançar na crise, sem sofrer seus prejuízos ou amenizá-los. Atuando na área de formação empresarial Ricardo Nunes, fundador da varejista Ricardo Eletro, alerta para os riscos da atual conjuntura: “O aumento da taxa Selic é um momento muito delicado. Imagina uma pessoa que fez empréstimo para montar o seu negócio, calculando o juro próximo de 2% ao ano e de repente esse juro supera os 13%? Isso muda completamente o orçamento. A prestação que ele calculou vai ser maior e vem o risco de endividamento”.

    Em sua opinião, uma coisa certa é que o momento não é de se endividar, pois juro alto desestimula a economia, encarece o crédito e o cidadão reduz seus gastos. Enquanto isso, empresas geram menos empregos, o que contribui para tirar o dinheiro de circulação. “É grande o risco de neste momento, contrair dívidas por meio de empréstimos, principalmente. O melhor é segurar enquanto der, porque o endividamento não vai melhorar a situação”, afirma Nunes.

    “Todo empresário deve estar consciente de que o aumento da Selic afeta profundamente os resultados da sua empresa. É um momento de ter cuidado, de não fazer dívidas. Ao contrário, se for possível é melhor reduzi-las, porque o juro consome todo o resultado”, afirma. Nunes cita como exemplo o parcelamento da venda no cartão, condição muito comum no varejo. “Em geral, vende-se no cartão em 10 vezes sem juros. Se a taxa Selic estiver em 2% ao ano, o juro representa pouco no negócio, já com juros na casa de 13%, dividir em 10 vezes sem juros, muda toda a conta. Além de afetar o resultado, o aumento da Selic reduz o consumo e gera uma receita perigosa: inflação x menor consumo x aumento de juros. A hora é de ter cautela”, analisa.

    Em agosto o Copom realiza mais uma reunião e a previsão é de novo aumento da Selic, entre 0,25% e 0,50%.

    Roteiros de viagens destinados ao ecoturismo estão em alta no Brasil

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    São Paulo 22/7/2022 – São cerca de 1.900 espécies de aves no Brasil, sendo que parte delas só podem ser encontradas neste território.

    O ecoturismo é um ramo intrinsecamente ligado à natureza, capaz de dinamizar economias ao seu redor.

    O turismo de natureza é uma modalidade muito procurada por estrangeiros no Brasil. Entre os meses de julho e novembro milhares de mamíferos marinhos vêm da Antártida para o litoral brasileiro, a fim de se reproduzirem e acasalarem, um ritual da natureza que se transformou em uma grande atração turística.

    Viajar para observar aves é uma prática que vem ganhando os roteiros de viagem. O birdwatch, como é conhecido, atrai turistas brasileiros e estrangeiros para os destinos de ecoturismo no país. Nesses locais, a grande atração é observar espécies raras. São cerca de 1.900 espécies de aves no Brasil, sendo que parte delas só pode ser encontradas neste território. Uma boa opção para quem deseja se iniciar no birdwatch é associar-se a clubes de observadores de aves.

    “Para observar aves é necessário caminhar lentamente e, em silêncio, usar trajes com cores discretas, evitar movimentos bruscos, respeitar uma distância mínima para que o animal não se sinta ameaçado, usar binóculo, estar acompanhado, de preferência, de um guia de aves e começar pelas aves a sua volta”, pontua Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

    O Pantanal oferece aos seus turistas cerca de 650 espécies de aves como a arara azul, tuiuiús, tucanos, periquitos e outros, como também macacos, bichos-preguiça, cervos-do-pantanal, quatis, tatus, tamanduás-bandeira e muito mais.

    Considerado pela Unesco como Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera, o Pantanal é a maior planície alagada do planeta e durante boa parte do ano permanece com suas águas no nível mais elevado, o que reforça a beleza local.

    “As opções de atividades que podem ser realizadas no Pantanal são várias e o turista pode escolher de que forma deseja desfrutar desta região: através de passeios a cavalo, a barco ou de veículo quatro por quarto. Há também a possibilidade de realizar caminhadas em trilhas ecológicas”, salienta Vininha F. Carvalho.

    O Parque Estadual Intervales é uma área repleta de cavernas e com a presença de uma rica biodiversidade. A região central do Mosaico de Unidades de Conservação da Serra de Paranapiacaba, que conserva a maior área remanescente de Mata Atlântica do Brasil, com mais de 120 mil hectares de áreas protegidas.

    A rica diversidade de espécies faunísticas encontrada no Parque Estadual Intervales pode ser explicada pelos diferentes estágios de desenvolvimento da vegetação. Há uma grande diversidade de espécies de anfíbios, aves, répteis, insetos e peixes. Mamíferos ameaçados de extinção, como a jaguatirica, a onça-pintada e o macaco mono-carvoeiro, o maior primata das Américas, ainda são encontrados nas trilhas do parque.

    “Existem unidades de conservação que se destinam exclusivamente à preservação, destinadas às pesquisas restritas, e outras que são direcionadas à exploração e visitação. Nas paisagens naturais repletas de exemplares da flora e fauna típicas, as pessoas conseguem desfrutar de uma experiência inesquecível em contato direto com a natureza”, conclui Vininha F. Carvalho.

    Website: https://www.revistaecotour.news

    A pesca do pintado está proibida em todo o Brasil

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    Cuiabá – MT 22/7/2022 – A interpretação lógica é necessária porque se a lei protetiva for interpretada em seu sentido literal ela também proíbe a prática da pesca esportiva.

    De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, que adotou novas tecnicas para apuração e classificação do risco de extinção das espécies, o popular peixe pintado corre o risco de desaparecer.

    O popular peixe pintado, também conhecido como surubim passou a integrar a lista de animais ameaçados de extinção do Ministério do Meio Ambiente. É a primeira vez que o bagrão (Pseudoplatystoma corruscans) é classificado dentre as espécies com o risco de desaparecimento. As consequências dessa inclusão é a proibição total da pesca desse peixe em todo o Brasil, incluindo a atividade esportiva do “pesque e solte”. A medida, publicada no início desse mês, passa a valer a partir do próximo dia 5 de setembro.

    A proibição é vista com muita apreensão para os pescadores profissionais, visto que o pintado tem sua carne apreciada na gastronomia nacional. Por outro lado, é vista como motivo de comemoração para os pescadores esportivos. Na pesca esportiva os praticantes buscam os grandes pintados pela briga que o peixe proporciona e sua posterior devolução à natureza.

    A espécie que se distribui em grandes e importantes bacias da América do Sul como a do São Francisco, Paraná, Paraguai e Uruguai, pode chegar a 2 metros de comprimento e ultrapassar os 100 kg.

    Cezar Roberto Oliveira, também conhecido como Pescador Mateiro, referência na pesca esportiva do estado de Mato Grosso considera a inclusão do pintado na lista de proteção uma medida extremamente necessária:

    “É uma decisão necessária e fundamental. Nos últimos anos o pescador esportivo tem encontrado dificuldades em capturar grandes exemplares de pintado, um resultado consequente do aumento desenfreado da pesca predatória e comercial. O pintado é uma das espécies mais buscadas para a prática do esporte nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, fato esse que proporciona as economias regionais um desenvolvimento sustentável significativo”.

    A decisão de listar o pintado como peixe ameaçado de extinção é resultado da nova política de análise técnica do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que passou a aplicar critérios internacionais de classificação das espécies com risco, também utilizado por mais de 100 países, cujos procedimentos além da proibição se estendem em ações positivas e corretivas com o objetivo de restabelecer a população das espécies ameaçadas de forma rápida e emergencial.

    Por outro lado o Dr. Thiago Henrique Fantini, presidente do Clube da Pesca.org, instituto que atua na promoção da pesca esportiva como turismo ecológico, afirma que apesar da proibição se dar por uma simples inclusão na lista de animais protegidos através de uma portaria, a lei é falha e necessita de uma interpretação lógica:

    “A interpretação lógica é necessária porque se a lei protetiva for interpretada em seu sentido literal ela também proíbe a prática da pesca esportiva. Isso é um erro visto que na prática da pesca esportiva não é possível precisar qual espécie será capturada, sendo que o pescador ao arremessar sua isca, seja ela artificial ou natural, não tem como selecionar qual espécie irá capturar. Dito isso, a única forma do agente público aplicar a lei em seu sentido literal seria proibindo a pesca esportiva de todas as espécies, fato este impossível visto que a prática esportiva movimenta bilhões na economia brasileira”.

    Apesar da polêmica proibição, a principal dificuldade que a medida protetiva tem em atingir seu objetivo é a efetiva aplicação. Assim como vem ocorrendo com as limitações de abate dos pescados por meio de uma legislação Estadual de cotas, o baixo número de agentes públicos destacados na fiscalização, as penas brandas e o desconhecimento legal por grande parte da população causam um retardamento nos resultados almejados com a proibição.

    Website: http://www.clubedapesca.org

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