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    Globaltec e Construtor de Vendas criam podcast com dicas para setor imobiliário

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    Goiânia 21/7/2022 – “O futuro de qualquer negócio vem da inovação de processo e integração tecnológica”, Fabio Garcez, CEO da Construtor de Vendas.

    Mercado imobiliário tem expectativa de seguir o aumento de 12,8% do ano passado e deixa em alerta os negócios impulsionados pelo mercado digital em 2022.

    De acordo com o relatório da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), os segmentos de médio e alto padrão apresentaram alta de 109% no número de imóveis comercializados, com 9,1 mil unidades vendidas. Porém, no programa Casa Verde e Amarela 29,6 mil unidades foram vendidas, uma queda de 9% nas vendas, o que não impactou, até agora, o resultado positivo.

    O CEO da Construtor de Vendas, Fabio Garcez, abordou no podcast promovido pela Globaltec como a tecnologia promove um aumento significativo na busca de imóveis nos meios digitais. “Apesar dos desafios dos últimos anos, o que não mudou muito é o desejo das famílias de adquirir um imóvel, aliado ao conforto e tecnologia”, enfatiza.

    Com base nos números da pesquisa, a alta na venda de imóveis tem resultado na diminuição do ciclo de vendas. Ou seja, conforme o número de vendas aumenta, a trajetória da pré e pós-venda fica mais curta, o que acelera o ritmo de negócios nos novos lançamentos.

    Jornada do cliente e integração de dados

    Para Frederiko Oliveira, Head de produtos da Globaltec, as perspectivas nas vendas de imóveis são as melhores possíveis. “A tecnologia pode ajudar empresas mantendo os custos sob controle e garantindo margens mais flexíveis”, aponta. Entretanto, o vínculo entre tecnologia e vendas de imóveis só é possível com iniciativas concretas de integração com as tendências de mercado.

    Com a expansão do setor imobiliário, as empresas de tecnologia vêm ganhando espaço na solução da gestão financeira, administrativa e de vendas. Para Fabio, o foco é transformar a jornada do cliente em uma experiência inovadora. “O futuro de qualquer negócio vem da inovação de processo e integração tecnológica”, reflete.

    Por isso, a experiência do cliente junto às integrações tecnológicas faz parte da jornada de compra e do processo de vendas nas empresas. Segundo Frederiko, impulsionar a conectividade das soluções é essencial para empresas crescerem com o uso da tecnologia. “Hoje, para se ter uma ideia, em nossas soluções são transacionadas mais de 12 milhões de requisições mensalmente”, finaliza.

    Website: https://www.globaltec.com.br/

    Especialista explica como buscar crédito em fundos dos EUA

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    21/7/2022 – Um advisory inicia um processo de underwriting em um Lender qualificado que aceite este tipo de cliente, estreante em crédito internacional

    Estudos mostram que os juros altos são o maior entrave para os empresários; especialista explica como pode ser feita a internacionalização de empresas para fins de crédito

    Os juros altos estão entre as principais barreiras enfrentadas pelos empresários brasileiros na contratação de crédito. Prova disso, segundo um estudo realizado pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), o Custo Brasil – grupo de dificuldades estruturais, burocráticas, trabalhistas e econômicas – é considerado por 9 a cada 10 empresários do país como um entrave para o crescimento de suas empresas. 

    De acordo com a análise, os juros altos (44%) foram o problema mais citado pelos empresários entrevistados, seguido pela burocracia para abrir, administrar ou encerrar um negócio, contratar e dispensar talentos (34%). Em terceiro e quarto lugar, respectivamente, foram citadas a alta carga tributária sobre fabricação e venda de produtos e serviços (32%) e o alto custo para empregar/tributação elevada da folha de pagamento (32%), conforme publicado pela CNDL.

    Em 2019, as taxas de juros elevadas também foram citadas como a maior dificuldade dos empresários na obtenção de crédito, conforme revelou uma pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria). No total, o elemento foi mencionado por 80% das empresas que buscaram crédito de curto prazo e por 73% das que procuraram crédito de longo prazo no primeiro trimestre. Os dados constam da Sondagem Especial 74 – Crédito de Curto e Longo Prazos, realizada em conjunto com as federações estaduais de indústria.

    Neste panorama, Luciano Bravo, CEO da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Partners – empresa que atua com captação de crédito nos EUA (Estados Unidos da América) e UE (União Europeia) através do escritório, afirma que a internacionalização de empresas é uma alternativa para a obtenção de crédito.

    “Com a devida análise na estrutura da empresa que demanda este tipo de crédito, um advisory inicia um processo de underwriting em um Lender (financiador, em português) qualificado que aceite este tipo de cliente, estreante em crédito internacional”, diz ele.

    De posse desta certeza, prossegue Bravo, são abertos registros pessoa física e jurídica internacional, criando-se uma nova empresa coparticipada. “Esta nova estrutura terá uma conta em banco de investimento internacional, já com devidas providências para recepção de seu crédito milionário”.

    Ainda de acordo com o especialista, a nova estrutura, dotada de todos os registros e documentos necessários, formaliza a submissão de sua demanda, com garantias apropriadas para obtenção do crédito e posterior remessa ao Brasil, dentro de um procedimento de ROF (Registro de Operações Financeiras) para investimento.

    “Com esta linha internacional, uma pessoa pode tomar crédito no exterior por meio de uma garantia real imobiliária área rural, industrial, comercial ou terrenos próprios ou de terceiros”, informa Bravo. “Devido à alta concentração de crédito no sistema financeiro nacional – em que apenas cinco bancos detêm mais de 80% da carteira de crédito -, o cliente médio, com faturamento entre R$ 24.000.000,00 à R$ 800.000.000,00, possui uma limitação de crédito, de até 30% de sua receita no país. Além disso, caso o cliente tenha quaisquer restrições cadastrais, ele não irá conseguir nenhum crédito”, complementa.

    Diante deste cenário, na análise do CEO da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Partners, a única opção para um cliente que busca novos caminhos de crédito é internacionalizar sua empresa para mercados financeiros como Estados Unidos e Europa.

    “Desta forma, este cliente conseguirá obter crédito em abundância, de forma técnica e simplificada para seu crescimento de forma sustentável financeiramente. Aliás, a lei 4131 estabelece parâmetros oficiais para que este capital Internacional ingresse no Brasil sem custo ao cliente”, conclui Bravo. 

    Para mais informações, basta acessar: https://inteligenciacomercial.com/

    Website: https://inteligenciacomercial.com/

    Geração de energia eólica cresce no Brasil

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    Recife, PE 21/7/2022 –

    De olho nos benefícios sustentáveis, empresas investem em diversificação da matriz energética para suas operações

    Os ventos já são a segunda maior fonte de geração de energia no Brasil e sua importância cresce ano após ano. Dados do Global Wind Energy Council colocam o país como o sexto maior produtor de energia eólica no mundo, com um salto da capacidade instalada de 1 gigawatt de potência, em 2011, para 21 gigawatts em janeiro de 2022. O número já representa 11% da matriz energética nacional, segundo o Governo Federal, e tende a aumentar: apenas as usinas eólicas em construção devem somar mais 5,5 gigawatts a esta conta, sendo que 2,95 gigawatts devem ser entregues ainda este ano.

    Conscientes da crescente importância da utilização de energia de fontes renováveis, diversas empresas já começam a priorizar investimentos neste setor e adotar uma matriz energética limpa em suas operações. Um exemplo é o Grupo Moura que, hoje, tem cerca de 90% da energia utilizada em suas operações vindas de fontes renováveis. Para alcançar o resultado, a empresa pernambucana de baterias e acumuladores firmou parceria com a Casa dos Ventos para abastecer suas operações com a energia renovável do Complexo Eólico Rio do Vento, localizado no Rio Grande do Norte. “Olhando para o cenário atual e para o futuro do país, fica claro que precisamos diversificar a matriz energética para atender à crescente demanda. Não podemos, contudo, renunciar ao grande diferencial que temos em relação aos outros países, de produzir uma energia verde, de fontes renováveis, com respeito ao meio ambiente. Assim, a energia eólica é uma de nossas grandes apostas”, afirma Flávio Bruno, Diretor de Metais e Sustentabilidade, do Grupo Moura.

    O executivo destaca que a iniciativa é parte de um projeto maior, que visa neutralizar as emissões de carbono nas operações. “Hoje, por meio deste projeto, se garante que as operações das unidades fabris deixem de lançar cerca de 8 mil toneladas de CO2 anualmente” destaca. “Além disso, em comparação a 2015, quando se assumiu o compromisso de carbono zero, já foi reduzido as emissões em mais de 30%”, completa.

    “DE VENTO EM POPA”

    Poucas vezes uma expressão foi tão feliz para descrever algo como o incentivo a exploração de energia eólica gerado pela publicação do decreto 10.946, publicado pelo Governo Federal em janeiro deste ano. A regulação, que entra em vigor em julho, define os critérios técnicos para a criação de parques eólicos offshore. Ou seja, no mar. Um espaço que é o foco dos avanços mais significativos em geração de energia limpa ao redor do mundo, mais ainda não é explorado no Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica). Dados da entidade apontam que as primeiras licitações para a construção desses parques devem acontecer já em 2023, e a projeção é de que, uma vez em operação, eles adicionem mais 700 Gigawatts a capacidade instalada no país.

    Website: https://www.moura.com.br/

    Faturamento do setor de franquias deve crescer 9% em 2022

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    21/7/2022 – Depois da pandemia, as pessoas ficaram ainda mais receosas em empreender. Com isso procuram negócios já consolidados, com processos prontos

    Estudo da ABF prevê a abertura de 182.969 novas unidades franqueadas no país

    A ABF (Associação Brasileira de Franchising) publicou recentemente seu relatório anual de desempenho, referente ao último trimestre do ano passado. O estudo é concluído com uma expectativa da associação para o ano corrente, 2022, com base nos últimos resultados do setor.

    As projeções para 2022, segundo a ABF, são de crescimento de 9% do faturamento das franquias brasileiras, representando um total de R$ 201,7 bilhões movimentados. Há a expectativa de crescimento de 5% do número de redes de franquias operantes e de 7% no número de unidades, com a abertura de 182.969 novas unidades franqueadas no país.

    Espera-se, segundo a ABF, que esse crescimento do mercado de franquias no Brasil gere 5% a mais de empregos do que na edição anterior da pesquisa. Serão 1.481.885 novos empregos gerados, contra 1.411.319 no ano de 2021.

    Alessandro Vieira, CEO da Oficina do Smartphone, rede de franquias especializada em assistência técnica de smartphones e eletrônicos, entende que essa previsão de crescimento do setor está relacionada ao período da pandemia. “Depois da pandemia, as pessoas ficaram ainda mais receosas em empreender. Com isso procuram negócios já consolidados com processos bem definidos,  sendo assim a chance do negócio dar errado é muito menor do que abrindo por conta própria”, avalia ele.

    Segundo a ABF, foram vários os fatores que influenciaram os números do setor do ano passado e também essa expectativa de crescimento em 2022. A suspensão das medidas de distanciamento social, a crescente retomada dos hábitos dos consumidores, o aumento do movimento nos shoppings centers, a digitalização das redes de franquias e novos modelos de operação como o home based são razões citadas pela associação para essa mudança de cenário.

    Todos esses fatores podem ter atraído novos empreendedores que optam por começar se franqueando ao invés de abrir o próprio negócio, opina Vieira. “É muito mais fácil escalar o negócio como franquia, do que expandindo como rede”, comenta o profissional, acrescentando que “o empreendedor já começa o negócio bem à frente do que se ele investisse sozinho: ele tem investimento planejado, marca estabelecida, menos riscos financeiros, plano de negócio já testado, estratégias de marketing estruturadas e suporte de inauguração.”

    Para o empresário, há diversos pontos indispensáveis no momento de entrar nesse mercado, tais como focar esforços na experiência do cliente, disponibilidade de delivery nos serviços, agilidade e focar olhares no digital, aprimorando o site, favorecendo os franqueados e oferecendo suporte ao consumidor. 

    Com o crescimento tracionado do mercado, que em 2021 somou 170.999 unidades de franquias abertas (considerando ponto físico, franquias digitais, home based e também unidades móveis), o empresário concluí, “em todas essas variações, o empreendedor não precisa se preocupar com a burocracia de criar uma marca totalmente do zero e enfrentar a concorrência, o que é vantajoso se vai ser a primeira experiência como dono do seu próprio negócio”, finaliza Vieira.

    Para mais informações, basta acessar:https://oficinadosmartphone.com.br/

    Website: https://oficinadosmartphone.com.br/

    Exportações no 1º semestre aumentam 20,5% em relação ao mesmo período de 2021

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    São Paulo, SP 21/7/2022 – Quanto melhores e maiores forem as operações de importação e exportação, melhores serão as oportunidades de negociação com bancos ou corretoras de cambio.

    O aumento das vendas do Brasil para o exterior é explicado pelo aumento do preço das mercadorias exportadas. Em relação ao volume de produtos vendidos, o aumento foi de apenas 0,2%. Para empresas que querem começar a exportar ou comprar insumos do exterior, especialista chama a atenção para o mercado de câmbio e suas variações.

    Com vendas a preços melhores, os exportadores brasileiros conseguiram um aumento de 20,5% nas exportações no primeiro semestre de 2022 em relação ao mesmo período de 2021, segundo análise da Fundação Getulio Vargas (FGV). Quando se fala em volume exportado, no entanto, o aumento foi de apenas 0,2%. Na comparação entre a primeira metade dos dois anos, relacionada às importações, o aumento foi 30,9%, com queda de 1,9% do volume de mercadorias que entraram no país.

    No que se refere às importações, os preços também fizeram a diferença na conta final, mas com recuo de volume, o que garantiu um superavit na balança comercial – nos primeiros seis meses do ano – de US$ 34,3 bilhões. O valor, no entanto, foi inferior ao do primeiro semestre de 2021, que chegou a US$ 37 bilhões.

    Até a terceira semana de julho, de acordo com o Ministério da Economia, a balança comercial brasileira já acumula superavit de US$ 38,10 bilhões, com redução de 7,8% em relação ao mesmo período do ano passado. No total, as exportações no primeiro semestre somaram US$ 181,10 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 143 bilhões.

    Para as empresas que pretendem entrar no mercado da exportação, precisam importar insumos ou, ainda, querem comercializar produtos importados, é preciso considerar as variações de taxas cambiais, que podem definir custos e margem de lucro. O administrador de empresas e consultor operacional de câmbio, Rafael José Pezzotti, explica que a negociação de melhores taxas depende do volume negociado, tanto para venda quanto para compra no exterior. “Quanto melhores e maiores forem as operações de importação e exportação, melhores serão as oportunidades de negociação com bancos ou corretoras de câmbio”, atesta.

    Ele ressalta que com inflação alta e a desvalorização da moeda brasileira, empresas que dependem de importação ou exportação precisam estar atentas às notícias e acontecimentos relacionados às economias dos países envolvidos no negócio para tentar prever riscos. “Além disso, é necessário entender mais sobre mercado de câmbio e suas flutuações, para que consigam enxergar as boas oportunidades. Assim, a demanda aumentará e com isso as taxas atribuídas nas negociações vão se tornando cada vez mais vantajosas”, afirma Pezzotti, que tem 10 anos de experiência na área de Câmbio.

    Outro conselho do profissional para quem faz negócios com o mercado externo é pesquisar taxas de spread – aquelas negociadas com bancos de câmbio sobre o valor da operação a ser fechada – mais competitivas. Rafael Pezotti explica que quanto maior for o número de operações a ser negociado, melhores serão as taxas de spread aplicadas.

    “Com o crescimento de fintechs, startups, corretoras de câmbio e bancos mais modernos, as taxas de spread têm se tornado cada vez mais atrativas para os clientes face à competitividade para retê-los. Assim, uma boa taxa de spread aliada a um bom fechamento de câmbio, os lucros certamente serão melhores”, conclui.

    O que mais se exporta e se importa no Brasil

    As commodities ainda estão no topo das exportações brasileiras e foram responsáveis por 68,3% do que foi vendido para o exterior no primeiro semestre de 2022. Mas, até mesmo o volume de commodities exportado foi menor que no mesmo período do ano passado. O reajuste dos preços, como explicado acima, foi o que garantiu o resultado positivo da balança comercial.

    O valor das não commodities negociadas no mercado externo também contribuiu para o desempenho brasileiro, segundo análise da FGV, e serviu para compensar a redução de volume das líderes de exportação (produtos agropecuários e minérios).

    Já as importações se concentraram em não commodities, representando 89,7% dos produtos comprados no exterior. Fertilizantes e produtos da indústria da transformação estão entre as mercadorias que mais entraram no país. De acordo com o boletim do Ministério da Economia divulgado na terceira semana de julho de 2022, o crescimento nas importações foi influenciado pelo aumento das compras dos seguintes produtos:

    – Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (128,7%), Adubos ou fertilizantes químicos (exceto fertilizantes brutos) (187,9%) e inseticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas, reguladores de crescimento para plantas, desinfetantes e semelhantes (137,0%) na Indústria de Transformação.

    Trigo e centeio, não moídos (32,1%), Milho não moído, exceto milho doce (77,5%) e frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (22,5%) na agropecuária;

    – Fertilizantes brutos (exceto adubos) (197,2%), carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (52,0%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (65,2%) na Indústria Extrativa.

    Website: https://www.linkedin.com/in/rafael-pezzotti-3a012a7a

    Brasileiros viajam para os EUA mesmo sem saber falar inglês

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    São Paulo, SP 21/7/2022 – Nos últimos meses, percebemos um aumento da procura sobre materiais relacionados a inglês para viagem.

    Viagens internacionais estão em alta e brasileiros ainda não dominam o idioma internacional.

    Os Estados Unidos continuam sendo o destino turístico preferido no Brasil. Somente no primeiro semestre deste ano, já foram emitidos 71.156 vistos B1/B2 (de negócio e turismo) – levantamento realizado pelo escritório de advocacia migratória AG Immigration Group junto ao Departamento de Estado. Esse número é equivalente aos vistos emitidos durante todo o ano de 2021.

    Mesmo com essa predileção pelo país falante de língua inglesa, cerca de 95% da população brasileira não sabe falar o idioma, de acordo com pesquisa realizada pela British Council. Essa realidade, gera impacto na experiência do turista brasileiro que, por não conhecer a língua local, torna-se mais suscetível a situações de falha na comunicação. 

    Em detrimento ao alto número de vistos emitidos, cresce também o interesse da população em aprender inglês para viagens. Como Amyrane Dantas, 27 anos, recifense, que foi para os Estados Unidos duas vezes, e recorreu a estes conteúdos específicos.

    Em nenhuma das idas ao país americano, ela dominava a língua. “A primeira vez, vim com uns amigos e nós mal sabíamos o idioma. Passamos por momentos vergonhosos. Inclusive, uma noite resolvemos ir em um restaurante bem chique e lá descobri da pior maneira que “party of how many”, é como eles perguntam a quantidade de pessoas”, relembrou.

    Situações como essas são mais frequentes do que se imagina. No dia a dia, o inglês falado pelos nativos não é tão fácil de associar com o que é ensinado nos cursos de idioma tradicionais. A pesquisa realizada pela British Council, ainda aponta que dos 5% dos brasileiros falam inglês, somente 1% da população possui fluência. 

    Amyrane confirma isso quando, ao voltar para o país e tentar um emprego, precisou se esforçar ainda mais para aprender, pelo menos, o básico para conseguir alguma oportunidade. Em entrevista, ela conta que teve a ajuda de amigos locais para conseguir um trabalho como garçonete.

    “Contei com a ajuda de um nativo e meti a cara para decorar palavras e frases relacionadas ao ‘mundo’ de uma lanchonete. Tudo ficou mais fácil quando comecei a trabalhar. Aprendi tanto que descobri que existe o jeito certo de fazer um pedido para não passar vergonha ou ser rude com estrangeiros”. Ela relata que procurou conteúdos online que a ajudassem a aprender mais rápido o inglês básico para viagem e para o ambiente de trabalho dela. Tudo isso com o objetivo de conseguir se comunicar melhor no país norte-americano.

     

    OPÇÕES DE APRENDIZADO RÁPIDO E EFICIENTE

    Para conseguir se comunicar, pedir informações, comida, pegar um transporte público e outras situações comuns de turistas sem dificuldade, os brasileiros passaram a buscar meios eficientes de aprender inglês, especificamente, para viagens.

    Além da troca de experiência com amigos ou familiares que já viajaram, o interesse por conteúdos relacionados a “visto”, “diálogo em inglês” e “inglês básico para viagem” teve um aumento nas buscas de mais de 500%, de acordo com o Google Trends. 

    O nicho de aprendizado de idiomas online sempre foi muito buscado, sobretudo durante a pandemia, quando estudar em casa era a única solução para continuar a aprender. Mas, com as fronteiras reabertas, o número de vídeos, eventos online e cursos voltados para preparar o brasileiro para viagens aumentou consideravelmente, conforme dados fornecidos pelo Google Trends. 

    “Inglês no aeroporto”, “o que falar na alfândega” e “como pedir informação na rua”, são alguns dos assuntos mais procurados em blogs e canais do youtube.

    A partir disso, professores de inglês que ensinam sobre esse assunto na internet, como a Carina Fragozo, observaram a crescente busca e passaram a disponibilizar cursos rápidos para que o aluno se prepare antes de viajar e consiga falar inglês com confiança para evitar “perrengues” no exterior.

    “O mercado tem incrementado cursos rápido para atender a demanda de quem quer aprender inglês a tempo da viagem”, disse a professora Carina Fragozo, do English in Brazil, instituição que desenvolveu a metodologia Survival English para dar segurança aos brasileiros que estão indo aos EUA pela primeira vez.

    Website: https://eibrazil.com/sosdn

    Parcerias e aquisições movimentam e aprimoram a área de legaltech

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    São Paulo 20/7/2022 – Especialidade traz produtividade para se conseguir o melhor rendimento com o mínimo de erros e/ou custo. Queremos isto para nossos clientes.

    Serviços e softwares de cálculo da Macdata, parceira da Projuris, ganham projeção no mercado com aquisição desta última pela Softplan.

    A gestão de departamentos jurídicos e escritórios de advocacia atendida pela Projuris já havia sido contemplada com a parceria estabelecida com a Macdata, empresa especializada em serviços e softwares de cálculos judiciais. No início do ano, a desenvolvedora de softwares Softplan, que fechou 2021 com faturamento de 428 milhões de reais, comprou a Projuris, ingressando firme na área jurídica. “Essa movimentação gera grande sinergia e projeta ainda mais a Macdata quando o assunto é controle de passivo, provisionamento e cálculos judiciais em geral”, avalia Antonio Carlos Alvim de Macedo, CEO da Macdata.

    Já Cristiano Silva, diretor de marketing da Projuris, explica a parceria com a Macdata. “Na Projuris sempre tivemos como prática as parcerias. Entendemos que, para sermos ainda melhores, precisamos contar com grandes especialistas. Buscamos sempre a conveniência de consumo para o nosso cliente com base em suas demandas”. O caso da Macdata, prossegue Silva, não é diferente. “Especialidade traz produtividade para se conseguir o melhor rendimento com o mínimo de erros e/ou custo. Queremos isto para nossos clientes”.

    A indefinição quanto à aceitação de índices econômicos por parte da Justiça vem confundindo profissionais de advocacia e pode comprometer os resultados das ações judiciais. “Infelizmente, a complexidade dos cálculos e dos índices que devem ser aplicados geram um ambiente que demanda muito cuidado. O risco operacional é inerente. Para mitigar estes riscos, recomendamos trabalhar com os melhores”, observa o diretor de Marketing da Projuris.

    Serviços de BPO (Business Process Outsourcing), como os da Projuris/Macdata, são bem aceitos por este mercado. “Muitas empresas terceirizam a gestão da sua carteira de processos e ter um especialista para validar os cálculos, valores, melhora o compliance da operação”, acrescenta Silva.

    Força

    Sobre a aquisição da Projuris pela Softplan, o executivo é taxativo. “Agora, juntos, Softplan e Projuris, somos mais fortes e precisamos manter foco em nossas operações, fazendo parcerias com os especialistas por tipo de demanda”. A Projuris atende grupos como Samsung, Cielo, Ford, Rodobens, Cacau Show e Copel. Tem na carteira cerca de 4.000 escritórios de advocacia e 600 empresas. Apresentou faturamento de R$ 50 milhões em 2021.

    Há 25 anos a Macdata vem desenvolvendo softwares e prestando serviços em cálculos financeiros e judiciais, oferecendo soluções para a gestão de provisionamento jurídico, levantamento de passivos, saneamento de passivos trabalhistas e cálculos em processos coletivos. Opera junto a escritórios de advocacia, departamentos jurídicos de corporações do ramo comercial, industrial e de serviços, instituições bancárias, empresas e fundações públicas e particulares, além de tribunais, fóruns e órgãos oficiais, com dados armazenados em nuvem na (AWS)-Amazon para total segurança.

    DRG Brasil propicia entrega na área da saúde e gera economia aos hospitais

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    Belo Horizonte – MG 20/7/2022 – “Em resumo, vamos conseguir salvar mais vidas”, explica Dr. Renato Couto, presidente do Grupo IAG Saúde e cofundador do DRG Brasil.

    Sistema é focado em hospitais públicos e privados e economia pode chegar a R$ 38,9 bilhões

    As transformações estruturais vividas pelo setor de saúde nos últimos anos têm exigido novas visões e posturas da gestão hospitalar. Entre elas, está a busca pelo aumento da eficiência das operações, pela melhoria da qualidade da assistência, pela redução dos desperdícios e a geração de informações qualificadas.

    Estes são alguns dos pilares da metodologia DRG Brasil, especializada em gestão de saúde, com foco em qualidade assistencial e contenção a gastos desnecessários. “Por meio da tecnologia propiciada pela plataforma do DRG os hospitais públicos e privados vêm aprimorando seu planejamento, seu monitoramento a avaliação da qualidade do cuidado e da eficiência na utilização de recursos e serviços no ambiente hospitalar. Com as ações adotadas e com práticas eficientes os desperdícios são eliminados deixando os hospitais mais eficientes podendo atender mais pacientes e oferecendo mais qualidade. Em resumo, vamos conseguir salvar mais vida”, explica Dr. Renato Couto, presidente do Grupo IAG Saúde e cofundador do DRG Brasil.

    Parceria QualificaSUS

    O DRG Brasil faz parte da recente parceria lançada QualificaSUS que junto à Central dos Hospitais de Minas Gerais, Federação das Unimeds MG, Pós-graduação da Ciências Médicas, Fundação/Faculdade Unimed, Organização Nacional de Acreditação (ONA), Planisa e Sociedade Brasileira de Analistas de Informação em Saúde (SBAIS) disponibilizam produtos e serviços aos hospitais para cumprirem os requisitos do Valora Minas, Política de Atenção Hospitalar do Governo do Estado de Minas Gerais.

    Sistema baseado em Valor

    Segundo a Planisa – empresa especialista em soluções de gestão de saúde e a Valor Saúde DRG Brasil, 53% das despesas hospitalares brasileiras são desperdícios possíveis de se controlar. Além disso, se essas falhas forem corrigidas, os ganhos assistenciais podem chegar a R$ 38,9 bilhões para o setor. “Um sistema de saúde baseado em valor é bom para todos. O paciente reduz seus danos físicos, psicológicos e seus custos. A sociedade garante maior acesso ao sistema de saúde e aumenta a competitividade de sua economia, os prestadores podem ser mais bem remunerados e os financiadores mais sustentáveis se controlar o desperdício”, destaca Couto.

    O foco principal da gestão é aprimorar os processos das organizações aliando consultoria e tecnologia para simplificar, garantir acessibilidade, mudar resultados rapidamente e inovar com base na ciência e com foco na experiência transformadora do cliente. “A plataforma além de ajudar no compartilhamento da informação e do conhecimento, faz com que o sistema de saúde entregue cada vez mais resultado, sempre tendo o paciente como o coração de tudo”.

    Mudar essa realidade na prática significa investir em ações como a otimização do giro de leitos, melhor administração do período de internação, acompanhamento de pacientes crônicos e de alta complexidade, por meio da marcação antecipada de consultas de retorno, evitando a reinternação; a ampliação do acesso à população aos serviços públicos de saúde; e a valorização dos atendimentos de atenção primária, preservando o paciente do agravamento de doenças que possam levar à hospitalização.

    Sobre a metodologia DRG

    A metodologia DRG – sigla para Grupos de Diagnósticos Relacionados, do inglês Diagnosis Related Groups – propõe sistematizar os recursos consumidos pelo hospital a cada paciente internado. Ela é usada para aperfeiçoar os atendimentos, o modelo remuneratório e a gestão de saúde como um todo por governos, hospitais e operadoras em inúmeros países.

    “A entrega de valor deve ser o objetivo dos sistemas de saúde, a fim de evitar desperdícios e falhas que prejudicam a assistência ao paciente e os resultados alcançados. Valor em saúde é determinado pela qualidade assistencial dividida pelo custo, alinhado a uma experiência positiva do paciente em sua trajetória no sistema de saúde. Já o inverso de valor é o desperdício”, declara a também presidente do Grupo IAG Saúde e Cofundadora do DRG Brasil, Tania Grillo.

     

    Breve histórico

    O projeto e desenvolvimento da metodologia DRG teve início nos anos 1970, na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, sob a coordenação dos professores John D. Thompson e Robert B. Fetter. A primeira aplicação em escala aconteceu ainda nesta década, no estado de Nova Jersey. Em 1982, o programa foi implantado no Medicare, o sistema de seguros de saúde gerido pelo governo norte-americano.

    Ao fim da década de 1980, a metodologia foi disseminada para outros países, com ajustes às demandas específicas da realidade local. No Brasil, os estudos tiveram início em 1991; em 1997, pesquisadores brasileiros testaram a classificação DRG para gestão de hospitais na região de Ribeirão Preto (SP), tanto em instituições públicas quanto privadas: eles concluíram que o método fornecia informações acerca do perfil da complexidade da atenção hospitalar e contribuía para o monitoramento e aprimoramentos dos hospitais.

    Hoje, com a metodologia DRG totalmente ajustada ao perfil brasileiro, desfechos assistenciais e consumo de recursos tornam-se comparáveis e previsíveis. Isso porque os pacientes agrupados em um mesmo DRG (produto assistencial) possuem características clínicas e de risco similares, determinando uso de recursos – diárias e insumos – também similares.

    Website: https://qualificasus.com.br/

    Projetos inteligentes: como otimizar a construção e economizar material?

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    Curitiba, PR 20/7/2022 – Projetar as dimensões dos cômodos, já pensando na paginação do revestimento, você acaba economizando material porque não vai precisar cortar as peças

    Detalhes na gestão de obra que podem gerar economia nos materiais de construção.

    Quanto custa o m2 de uma obra? O que diferencia um projeto inteligente de outro que só traz dor de cabeça? De acordo com o engenheiro civil da Claassen Arquitetura, Fernando Campos, duas casas iguais, com a mesma metragem e utilizando os mesmos materiais podem ter valores completamente diferentes de construção conforme a gestão de obra. “Projetos bem pensados ou inteligentes, apresentam compatibilidade entre os projetos arquitetônico, estrutural e elétrico, que é responsável por essa economia”, afirma. Então, como otimizar a construção e economizar material de forma responsável?

    O engenheiro cita como exemplo de projeto inteligente, o layout de banheiros sobrepostos. “Os banheiros do térreo e do piso superior de uma casa, quando colocados um sobre o outro, no mesmo local na planta, como acontece em edifícios, gera uma economia de tubulações”, disse. Essa estratégia também poderá otimizar a pressão da água, trazendo outros benefícios econômicos.

    Economia nos revestimentos

    Ainda citando o exemplo dos banheiros, Fernando sugere pensar em dimensões múltiplas de acordo com o tamanho dos revestimentos que serão utilizados. “Se em um banheiro de 1,20 m, por exemplo, for colocado o revestimento 60×60 no piso, teremos duas peças colocadas lado a lado. Se fizer com 1,50 m, você já terá duas peças e meia, sendo necessário o corte da terceira peça que já resultará em desperdício de material”, exemplifica.

    “Projetar as dimensões dos cômodos, já pensando na paginação do revestimento, você acaba economizando material e agilizando o processo porque o assentador não vai precisar cortar as peças, tudo isso diminui o custo e o tempo da obra, otimizando o processo”, disse.

    Segundo o engenheiro, o diferencial de um projeto bem pensado também vai resultar em uma grande diferença no custo final, além de evitar retrabalho e diminuir o volume de concreto na obra. “Tem várias maneiras de um projeto ser bem executado que vão impactar diretamente no custo e no prazo da obra”, afirma. São expertises muito difíceis de enxergar em duas casas iguais. “Quando você olha a planta dessas duas casas, dificilmente podemos dizer qual vai custar mais caro e muitos pensam que tendo elas o mesmo tamanho, vão custar a mesma coisa, o que não é verdade, pois se um projeto for bem inteligente conseguimos reduzir esse custo de forma muito expressiva”, afirma.

    “Por isso a escolha dos profissionais que vão elaborar o projeto é muito importante. Existe o olhar da arquitetura cuidando de questões estéticas, ergonômicas e de usabilidade do imóvel e a parte da engenharia pensando na otimização do processo, são diversos aspectos para lapidar um projeto que apresente o melhor custo-benefício final para o cliente”, conclui.

    Website: http://www.claassen.com.br

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