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    Ludmilla compra de mansão em condomínio de luxo; veja fotos

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    A funkeira Ludmilla está comemorando mais uma conquista! Nesta última terça-feira (1), ela celebrou nas redes sociais a compra de uma mansão em um condomínio de luxo no Rio de Janeiro.

    A belíssima fica na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. “Eu falei que ia morar nesse condomínio haha e corri atrás disso. Vivendo pra realizar todos os meus sonhos“, celebrou a cantora pelas redes sociais.

    Feliz demais por realizar mais esse, a mãe tá de mansão novaaa, nunca desista dos seus sonhos“, continuou.

     

    Veja fotos da casa de Ludmilla:

     

     

    Nego do Borel “conserta” tatuagem com o nome de Duda Reis; veja

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    O funkeiro Nego do Borel decidiu “consertar” a tatuagem que fez em homenagem a sua ex-noiva, Duda Reis. Nos stories do Instagram,  ele mostrou aos seguidores que não apagou nome da modelo, mas sim deu um novo significado especial.

    A tatuagem que era antes apenas “Duda” virou “William & Duda do Borel”. “Relíquias do funk, MCs William e Duda do Borel. Duda muitas vezes me inspirou para eu ser quem sou hoje, já me passou muito microfone na quadra da Unidos, então esse nome vai ficar marcado em minha vida”, escreveu o cantor nos stories.

    Vale lembrar que o ex-casal terminou o relacionamento no ano passado, após diversas polêmicas. Na época da separação, Duda registrou um boletim de ocorrência contra o artista na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). Segundo a atriz, ela sofreu violência física e psicológica, além de diversas ameaças.

    Nego chegou a ser indiciado, mas, segundo sua assessoria, não foi por violência doméstica. “Com relação ao indiciamento pela lesão corporal, cumpre dizer que o fato é extremamente subjetivo, já que considerou perturbações psicológicas, e é só questão de tempo para o Leno também provar sua inocência”, dizia a nota.

    Print dos stories de Nego do Borel mostrando que consertou a tatuagem com o nome de Duda Reis

    Vídeo: Eli e Maria incendeiam edredom no BBB22

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    O clima esquentou depois da festa do líder Tiago Abravanel no BBB22! Maria e Eliezer, que já estavam ficando pela casa, protagonizaram a primeira noite de sexo da edição do programa Global. Os dois agitaram o edredom do quarto Lollipop na manhã desta quinta-feira (3).

    Durante a festa, Maria foi até a dispensa e pegou alguns preservativos. Eli, ainda tentou resistir aos encantos da cantora, e permaneceu na festa mesmo após a “convocação” da sister para inaugurar o edredom da casa.

    Vídeo: Maria e Eli no edredom do BBB22

    Biophytis recebeu aprovação da ANVISA para administrar Sarconeos no Brasil

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    Paris 3/2/2022 –

    A Biophytis SA, uma empresa de biotecnologia direcionada a estudos clínicos, sediada no campus da Universidade de Sorbonne (Paris) com foco no desenvolvimento de terapias que retardam os processos degenerativos associados ao envelhecimento, incluindo insuficiência respiratória grave em pacientes com COVID-19, anunciou hoje que recebeu aprovação da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o seu Programa de Acesso Expandido (PAE) com o objetivo de tratar pacientes internados com COVID-19 grave com Sarconeos (BIO101). Um máximo de 80 pacientes sob ventilação mecânica em UTIs dos hospitais brasileiros serão tratados com Sarconeos (BIO101) por até 28 dias com o objetivo de evitar maior deterioração e mortalidade.

    Stanislas Veillet, CEO da Biophytis, disse: “A disponibilização de Sarconeos (BIO101) para pacientes em estado grave na UTI com Covid-19 grave está planejada para ser o próximo passo para levar o nosso produto para o mercado o mais rápido possível. Este programa gerará novas informações importantes sobre a segurança do Sarconeos (BIO101), bem como avaliará sua eficácia em pacientes sob ventilação mecânica, uma nova indicação potencial”.

    Com o número de pacientes internados com COVID-19 grave novamente aumentando de forma acentuada, ainda há muito poucas opções disponíveis para o tratamento da COVID-19 grave, inclusive quando a insuficiência respiratória exige ventilação mecânica na UTI.

    Este programa dará aos pacientes com casos mais graves de COVID-19 acesso ao Sarconeos (BIO101), complementando o esforço da Biophytis em contribuir com o arsenal terapêutico contra a COVID-19, juntamente com o estudo o Estudo clínico de Fase 2-3 (COVA) para o tratamento da COVID-19, que já está em andamento.

    Este estudo está avaliando o Sarconeos (BIO101) no tratamento de manifestações respiratórias graves de COVID-19 em pacientes hospitalizados não intubados e tem a Dra. Ludhmila Hajjar, USP, InCor, São Paulo, como pesquisadora principal no Brasil.

    A Dra. Suzana Lobo, da Faculdade de Medicina e Hospital de Base em São José do Rio Preto, disse: “Além dos corticosteroides e do melhor padrão de tratamento, até agora não temos opções para pacientes em ventilação mecânica, e as taxas de mortalidade permanecem em níveis inaceitáveis. Estou feliz em colaborar nesta nova fase de estudo do medicamento, que explora caminhos muito inovadores no tratamento de casos graves e traz esperança de melhores resultados”.

    A aprovação de um PAE pela ANVISA se baseia principalmente nos seguintes critérios:

    • O produto é destinado a pacientes com doenças graves debilitantes e/ou potencialmente fatais.
    • Não há alternativa terapêutica satisfatória com produtos registrados no Brasil.
    • A autorização de uso do produto é feita conforme requisitado, e somente sob a responsabilidade do médico prescritor, já que se espera que ele proporcione um benefício significativo para o paciente.

    O Brasil é o primeiro país a aprovar o PAE para dar acesso aos pacientes internados com COVID-19 o Sarconeos (BIO101). Com base nesta primeira aprovação e na próxima conclusão do estudo COVA durante o primeiro semestre de 2022, a Biophytis está disposta a estender a submissão do EAP a outros países.

    Website: https://www.biophytis.com/

    Desabamento em edifício de BH acende alerta para vazamentos

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    3/2/2022 – A utilização de recursos avançados, ao lado de práticas assertivas, pode possibilitar um diagnóstico correto das patologias existentes e evitar tragédias

    No dia 27 de janeiro, o espaço onde se situa uma quadra de esportes de um prédio residencial localizado no bairro Buritis, em Belo Horizonte (MG), desabou, levando moradores do edifício a evacuar o local. Não houve registro de feridos e tampouco de danos em prédios vizinhos.

    O imóvel é o mesmo onde houve um desmoronamento parcial da área de lazer, no dia 9 de janeiro, quando os moradores também precisaram deixar o imóvel por ordem da Defesa Civil, que vistoriou o espaço. Segundo análise realizada pelo Corpo de Bombeiros no primeiro desabamento, não houve danos estruturais no imóvel devido às infiltrações e vazamentos, sendo afetada apenas a área de lazer, onde a quadra está localizada.

    A nota divulgada pela Defesa Civil após o segundo desabamento, por sua vez, ressalta que “os responsáveis pelos condomínios foram orientados a manter o isolamento e providenciar ações para mitigação dos riscos e recuperação do local”. Além disso, o informe indica que “a responsabilidade de manutenção, estabilidade, conservação, fechamento, segurança e salubridade do imóvel é do proprietário, conforme artigo 8º da Lei Nº 9725 Código de Edificações do Município de Belo Horizonte”.

    Para Fábio Lúcio, especialista em detecção de vazamentos e proprietário da Hidrofox Caça Vazamentos, desabamentos como os ocorridos em Belo Horizonte podem impactar em vazamentos e danos às tubulações destes edifícios atingidos. De modo reverso, falhas na estrutura interna de uma edificação geradas por vazamentos também podem servir de gatilho para situações em que, em cenários extremos, resultem em desabamentos.

    Neste sentido, o profissional afirma que, embora muitos acreditem que as fortes chuvas possam gerar problemas exclusivamente a moradores de coberturas – locais que fazem a captação de todo o volume de água pluvial de um prédio -, elas podem afetar todo o edifício, “provocando oxidação das armaduras de concreto e o desplacamento dos revestimentos, e danos estéticos, como manchas, mofos, bolores e goteiras”.

    Para o engenheiro civil Thiago Cunha, especialista em detecção de vazamentos e proprietário da Eficaz Hidráulica, outro ponto que deve ser levado em consideração é a infiltração por umidade do solo, comum no rodapé dos imóveis. “Essa patologia é crônica e está relacionada à capacidade de absorção e retenção da umidade do solo. Por isso é importante que, antes de iniciar uma construção, seja realizada a sondagem de solo, drenagem e impermeabilização, juntamente com o projeto estrutural”. 

    Cunha destaca que é necessário redobrar a atenção, pois nem toda umidade de rodapé está relacionada ao solo, podendo ser resultado de uma infiltração das caixas e da rede de esgoto. Neste caso, apesar de silenciosa, a infiltração poderá provocar crateras por baixo da edificação.

    Independentemente do período chuvoso, explica, há infiltrações que ocorrem o ano inteiro, casos relacionados às instalações hidrossanitárias. “Instalações mal dimensionadas, onde não foram calculadas as perdas de carga das conexões e o volume do fluído proporcional ao diâmetro da tubulação, podem provocar a falta de água em alguns pontos da residência ou entupimento na rede sanitária, além de ocasionar vazamentos, sobretudo se a execução não tiver sido feita de forma correta”, esclarece. 

    Engenharia diagnóstica é opção para localizar a origem de vazamentos e infiltrações 

    Segundo Lúcio, quando o problema ocorre, é comum que surja a pergunta: “de onde está vindo o vazamento ou a infiltração?”. Para ele, a questão traz à tona a importância do diagnóstico preciso, por meio da engenharia diagnóstica. “Trabalhar com equipamentos modernos que possibilitam localizar a origem da infiltração com precisão – sem ter que quebrar o imóvel – é a chamada ‘análise por métodos não destrutivos’”. 

    Cunha complementa que esse método traz economia de mão de obra, preservação do acabamento, compra de materiais e agilidade nos resultados esperados, além de ter a certeza de que se está combatendo o mal “pela raiz”. 

    Os especialistas concordam que, para realizar a pesquisa de vazamentos sem o tradicional “quebra-quebra” deve-se utilizar uma tecnologia de ponta, como geofone digital, além de outros equipamentos específicos e modernos. “A utilização de recursos avançados, ao lado de práticas assertivas, pode possibilitar um diagnóstico correto das patologias existentes e evitar tragédias”, conclui Lúcio.

    Para mais informações, basta acessar: https://vazamento.club/

    Website: https://vazamento.club/

    Ano novo: é necessário persistir na higienização?

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    São Paulo, SP. 3/2/2022 – Apesar do ano ser novo, as medidas de proteção devem continuar as mesmas: higienização correta das mãos, de superfícies, monitoramento sanitário em ambientes

    Apesar do quadro vacinal avançado e da liberação para eventos externos, durante as férias, ainda é necessário o cuidado para higienização e esterilização das mãos?

    Desde o início do ano, algumas variantes da COVID-19 foram mapeadas mundo afora e, consequentemente, resultaram no aumento do número de casos. Seja pelo relaxamento do distanciamento social ou pela falta do uso de máscaras. Porém, o cuidado com esta nova onda deve ser essencial para que não aconteçam os mesmos problemas do passado. Segundo o Our World Data, desde a virada do ano para o ano de 2022, estão sendo registrados mais de 1 milhão de casos diários ao redor do mundo, além disso, o Brasil lidera o número de média móvel de infectados, com 34 mil infectados diariamente, segundo a pesquisa do divulgada pelo portal G1.

    Além da virada do ano, durante os meses de fevereiro e março, apesar de festas canceladas para o Carnaval, o cuidado com a nova variante Ômicron devido o seu rápido contágio também deve ser seguido com importância e cuidado por todos.
    Estudos apontam que, durante este período, as contaminações poderão subir ocasionando ainda mais internações nas redes públicas e, consequentemente, um maior número de vitimas, segundo publicação da “Carta Capital”.

    Dessa forma, apesar de o ano ser novo, as medidas de proteção devem continuar as mesmas: higienização correta das mãos, de superfícies, monitoramento sanitário em ambientes fechados e para produção de alimentos, por exemplo, além de produtos rápidos e altamente seguros e testados pela ANVISA, além de garantirem eficácia contra vírus e bactérias no dia a dia.

    Por fim, é claro que o cuidado deve ser contínuo, embora a ciência venha evoluindo. Cada vez mais, o cuidado diário e coletivo segue sendo o maior aliado durante esses tempos.

    Website: https://propel.com.br/propelcarepack/br/

    Projeto expõe relevância de educação financeira nas escolas

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    3/2/2022 – Estamos apenas começando a agir em relação a essa lacuna do nosso currículo escolar, mas é importante agir agora para ajudarmos o maior número de pessoas

    Aprender Valor pode levar educação financeira a 22 milhões de estudantes; especialista fala sobre a importância da disciplina para o futuro dos jovens e para intercâmbio

    Às vésperas de um novo ciclo escolar, as escolas de Ensino Fundamental da rede pública já podem aderir ao programa Aprender Valor para o ano letivo de 2022. O programa pode levar educação financeira a 22 milhões de estudantes, conforme declaração do diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, do Banco Central, Mauricio Moura. De acordo com o Banco Central, a iniciativa vinha sendo desenvolvida, em caráter experimental no Ceará, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Pará.

    Em cerimônia de lançamento realizada em novembro, como parte da 8ª Semana ENEF (Semana Nacional de Educação Financeira), foram premiadas as redes de ensino e escolas que se destacaram na fase-piloto do projeto, desenvolvido pelo Banco Central com o financiamento do FDD (Fundo de Defesa de Direitos Difusos), do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

    Thiago Reis, diretor-executivo da Centric Learning – que atua no Brasil com o nome de WAY American School e oferece programas de High School 9-12 (do nono ano do Ensino Fundamental ao terceiro ano do Ensino Médio) -, acredita que o ensino de economia e educação financeira também pode ser útil para estudantes do Ensino Médio (High School) já que, mediante a absorção desses conhecimentos, os jovens podem desenvolver habilidades que os permitirão fazer um planejamento e uma gestão eficaz de suas finanças.

    “Está claro que o conhecimento sobre finanças é algo que os estudantes poderão levar para a vida adulta, considerando que cerca de 70% dos brasileiros se encontravam endividados de alguma forma apenas em 2021”, afirma, citando dados da Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor) divulgada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

    Reis destaca que pesquisadores da Furb (Fundação Universidade Regional de Blumenau) concluíram que a falta de diálogo sobre o assunto é capaz de afetar a vida dos jovens em sua vida adulta. “Para reverter a situação, é sugerido um trabalho conjunto de famílias, escolas e empresas a fim de ajudar os estudantes à compreensão da importância do planejamento para suas vidas no presente e no futuro”.

    Educação financeira é fator-chave para intercâmbio 

    Na análise do especialista, o ensino de economia e educação financeira é essencial para os jovens que desejam morar fora do país, pois ajuda o estudante a se preparar para atingir a independência financeira e, consequentemente, a desenvolver as bases para uma boa administração dos recursos na vida adulta.

    “A maioria dos alunos de programas de high school têm interesse em fazer faculdade fora do Brasil. Para esse público, a disciplina de economia se torna muitas vezes a mais interessante do programa, porque traz conhecimentos que eles, muitas vezes, não veem nas escolas brasileiras”, explica.

    Reis acrescenta que aprender economia e educação financeira pode ajudar os estudantes a entender os gastos relacionados à viagem, moradia e os custos com a universidade. “Uma de nossas alunas, que está hoje na School of Visual Arts, em Nova York, fez seu próprio planejamento financeiro e percebeu que precisaria de uma bolsa de estudos para estudar lá. Ela entrou em contato com a universidade, compartilhou esses dados e explicou a situação. Acabou conseguindo uma bolsa duas vezes maior do que precisava”.

    Escolas brasileiras precisam investir em educação financeira 

    Na avaliação do diretor-executivo da Centric Learning, os adolescentes e jovens que vivem em países em que há uma tradição de ensino de economia tendem a ter uma melhor educação financeira – o que ainda precisa ser efetivado nas escolas do país.

    “Uma pesquisa apontou que 90% dos brasileiros aprendem sobre economia apenas dentro de casa, com pais e familiares, e não na escola, o que coloca o Brasil bem abaixo de países desenvolvidos como Estados Unidos, Canadá e membros da União Europeia”, reporta, em referência ao estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) sobre educação financeira em unidades escolares.

    Reis articula que as nações desenvolvidas incluem o ensino de economia em seus currículos para ensino médio, o que faz com que os jovens aprendam mais sobre o assunto de forma estruturada e pensada, com o objetivo de prepará-los melhor para o futuro.

    “No Brasil, há estudos que apontam para a necessidade da implementação da disciplina nas escolas para diminuir o número de pessoas endividadas no futuro. Estamos apenas começando a agir em relação a essa lacuna do nosso currículo escolar, mas é importante agir agora para podermos ajudar o maior número de pessoas possível”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://centriclearningacademy.com/br/beneficios/

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    Entregas mais rápidas são desejo de 95% dos consumidores brasileiros

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    São Paulo, SP 3/2/2022 – O treinamento do time é o que vai garantir que a implementação seja feita da maneira mais segura e o atendimento da performance operacional.

    Aumento do e-commerce durante a pandemia exige que empresas tenham consolidados sistemas de gestão em operações logísticas.

    O consumo durante a pandemia vem consolidando um padrão já confirmado em números. O do imediatismo. De acordo com o relatório de 2022 da Capterra, 49% dos entrevistados disseram que o prazo de entrega das suas compras online é o item mais importante, superando inclusive questões como preço. Do universo de 1.063 pessoas ouvidas em todo país, 95% delas gostariam de encurtar o tempo de espera.

    É inegável que as entregas express vieram para ficar. A pandemia apenas acelerou esse processo, o que exige mais ainda das empresas em investimentos de sistema de gestão em operações logísticas para garantir segurança no manuseio preciso de embalagens e pacotes, precisão na pontualidade, entrega sem erros e agilidade no sistema de suporte ao cliente. A modalidade, inclusive, é apontada como uma das tendências para 2022, no relatório da Vendemmia, uma empresa do setor.

    Além do aperfeiçoamento no atendimento das compras on-line, a pesquisa aponta que a logística se mostra ainda mais importante para a gestão das empresas a partir da criação de uma base única de informações, com uma plataforma aberta e confiável e integração de processos para aumentar a eficiência operacional. A medida permitirá gerenciamento de estoque em tempo real, o fim do pagamento por várias licenças de software de gerenciamento de cadeia de suprimentos, e o acesso aos dados em qualquer lugar e a qualquer hora, otimizando processos e planejamento.

    “Na área de logística, os sistemas de gestão têm um papel de extrema importância em diversos setores da cadeia de distribuição, como o de operações de transportes e operações de armazenagem, podendo ser utilizados em versões padrão ou customizados dependendo das necessidades dos clientes e do mercado. Independentemente do tipo, existem elementos chave que podem determinar o sucesso ou não de uma implementação e, consequentemente, o sucesso de uma operação logística”, explica Renaisa Vasconcellos, que possui mais de 15 anos de experiência em implementação de sistemas e operações logísticas.

    Outro foco do relatório da Vendemmia para 2022 diz respeito ao investimento das empresas em pessoas, pois, segundo define a pesquisa, o gerenciamento da cadeia de suprimentos é também o gerenciamento de relacionamentos. “O treinamento do time é o que vai garantir que a implementação seja feita da maneira mais segura e o atendimento da performance operacional. Uma vez que os usuários treinados apropriadamente executam as atividades operacionais, a tendência é que diminuam os chamados para o time de suporte que pode focar na solução técnica”, ressalta a especialista.

    A capacitação de pessoas com objetivo de oferecer a elas melhor interpretação da quantidade de dados e análises geradas pelos sistemas e, assim, proporcionar a melhor tomada de decisões em suas funções, é um dos pontos em comum entre empresas de referência no mercado. Os dados são da edição 2021 do Supply Chain Top 25, da Gartner, e trazem o principal ranking de avaliação de excelência em gestão da cadeia de suprimentos.

    Renaisa elenca o mapeamento de processos como o primeiro passo a ser tomado, pois é o que vai determinar os controles esperados para cada função sistêmica. “Neste passo, as atividades são analisadas detalhadamente e fluxos operacionais são definidos. Uma boa prática é a condução de workshops com a participação de pessoas que executam as atividades no dia a dia para garantir que todos os pontos sejam cobertos”, avalia.

    O investimento em infraestrutura logística é apontado pelo estudo “Panoramas Setoriais 2030”, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), como peça relevante no desenvolvimento do país. Estrutura de planejamento de longo prazo amparada por uma contabilidade econômica, financeira e ambiental, estruturação de marco regulatório setorial que forneça segurança econômica e jurídica aos investidores e incentive a propensão a investir, e investimentos na matriz de transportes são apontados como desafios para a evolução do setor.

    Website: https://www.linkedin.com/in/renaisa-vasconcellos/

    Empresas vão investir 20% a mais em armazenamento de dados na nuvem em 2022

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    São Paulo, SP 3/2/2022 – Com os avanços tecnológicos de componentes eletrônicos, foi possível a expansão de capacidade e redução de custos de produção de equipamentos de armazenamento.

    Tecnologia que permite virtualizar recursos e colocá-los em pools compartilhados recebeu incremento 49% maior desde o início da pandemia. Para especialista, a evolução das tecnologias garante a segurança do armazenamento de dados em nuvem pública.

    A computação em nuvem veio para otimizar o ambiente corporativo com economia em infraestrutura, segurança e desempenho. Tantas vantagens que motivaram, desde o início da pandemia, um gasto das corporações de US$ 450 bilhões, ou 49% a mais de incremento em relação ao período pré-pandêmico. As informações são da pesquisa Public Cloud – Services & Solutions Brasil 2021, lançada em dezembro do ano passado pela da ISG Provider Lens. Para este ano, a expectativa é de que o investimento nos serviços em nuvem aumente 20%.

    O cenário aponta ainda para uma abordagem híbrida e multinuvem. Dados divulgados pela IBM ressaltam a mudança de comportamento. Em 2019, 45% dos entrevistados brasileiros disseram usar uma única nuvem privada ou pública. No ano seguinte, esse número caiu para 5%.

    A migração das organizações para o compartilhamento de dados em nuvem tem se mostrado acelerada. Só em 2021, o percentual de empresas que moveram grandes volumes de processamento avançado para essa modalidade aumentou em 25% se comparado ao ano anterior. Em termos de preferência, 24% dos 150 entrevistados, entre empresários e profissionais de TI de todo o mundo, disseram utilizar o uso da nuvem privada, que é limitada a infraestrutura de uma empresa, enquanto 16% usam os serviços da versão pública da nuvem, diferente da primeira por ser operada por um terceiro que a fornece pela internet. Os números são da pesquisa da Denodo Global Cloud Survey 2021.

    Para o analista de Tecnologia da Informação (TI) Daniel de Lima Sironi, o armazenamento de dados na nuvem pública vale a pena não apenas para o público geral, como usuários de celulares, tablets, desktops e laptops, como para ambientes corporativos, sejam eles empresas de médio e grande porte. Segundo ele, a evolução das tecnologias de transmissão de dados em alta velocidade, e a garantia de integridade e segurança criptográfica, desfazem o mito de que a armazenagem fora do espaço físico não era vista como confiável.

    “Com os avanços tecnológicos de componentes eletrônicos, foi possível a expansão de capacidade e redução de custos de produção de equipamentos de armazenamento de informação. Consequentemente, custos de produtos e serviços também puderam ser reduzidos, dando lugar para novos tipos de ofertas de armazenamento, fazendo com que usuários e grandes empresas repensassem o custo e a responsabilidade de cuidar de dados tão importantes, que podem ser desde uma simples planilha de controle do orçamento de sua casa, até um banco de dados de um sistema no setor financeiro”, esclareceu. 

    Para este ano, a tendência é de que o mercado de serviços de nuvem pública acelere mais, impulsionado, inclusive, pelas empresas do setor financeiro em decorrência da vigência de regulamentações para modalidade open banking no Brasil. Não apenas os bancos, mas vários segmentos de serviços, como o de saúde, são apontados pelo estudo Public Cloud – Services & Solutions Brasil 2021, da ISG Provider Lens, como setores que estão apostando na transformação de negócios digitais.

    “Empresas como Amazon, Microsoft, Google, Apple, Dell EMC, IBM, entre muitas outras, disponibilizam serviços de armazenamento em nuvem de graça até uma certa quantidade de espaço de armazenagem. Além do espaço para armazenamento, as corporações também usufruem de produtos e serviços que garantem integridade, proteção, privacidade e acesso rápido à informação, não importando a localização física, desde que o usuário tenha acesso à internet e credenciais de acesso”, disse Sironi, que tem 15 anos de experiência em migrações de dados de informações, incluindo para nuvem.

     

    Website: https://www.linkedin.com/in/danielsironi/

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