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    Diagnóstico precoce do retinoblastoma evita complicações

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    São Paulo 3/2/2022 –

    O tumor atinge a retina e, se diagnosticado precocemente, as chances de cura podem chegar a 98%.

    Dados da Biblioteca Virtual em Saúde apontam que o retinoblastoma corresponde a cerca de 3% de todas as neoplasias pediátricas, atingindo cerca de 400 crianças por ano. A patologia tem sido amplamente discutida nos últimos dias por conta do diagnóstico da Lua, filha do apresentador Tiago Leifert e sua esposa, a jornalista Daiana Garbin. 

    De acordo com a Dra. Claudia Del Claro,  especialista em oftalmologia, o retinoblastoma é um tumor da retina que pode vir por origem genética e, por isso, se manifesta muito cedo. “Estes são os casos bilaterais e ocorrem por uma mutação do gene RB1 e, por isso, aparecem nos primeiros doze meses de vida. A outra forma são os esporádicos e nestes dois genes sofrem mutações e aparecem por volta dos 24 meses de vida. É uma doença da primeira infância, onde mais de 90% dos casos são identificados em crianças de 5 anos”, explica a médica.

    Um dos principais sintomas é a leucocoria, um reflexo branco na pupila que pode ser percebido ao irradiar luz artificial no globo ocular ou com flash. Também conhecido como reflexo de olho de gato, o sintoma pode ser percebido já nos primeiros dias de vida do bebê. 

    Outros sintomas que também podem surgir: estrabismo, redução da visão, globo ocular maior que o normal, dor no olho e ambliopia, conhecido como olho preguiçoso. Por isso, para evitar essa e outras doenças oculares, é importante que os pais e pediatras estejam sempre atentos.

    Importância do diagnóstico precoce

    O diagnóstico precoce do retinoblastoma é pré-requisito básico para o sucesso do tratamento, pois, desta forma, é possível intervir de maneira adequada, além de aumentar as possibilidades de preservar a visão e evitar que as crianças acometidas pela doença tenham maiores complicações. 

    Muitos hospitais já realizam o chamado Teste do Reflexo Vermelho (TRV), capaz de detectar distúrbios de opacidade na visão do bebê, mas não de inspecionar o fundo do olho para identificar patologias. Para isso, existem tecnologias para suprir essa falta do TRV, como é o caso do RetCam – aparelho responsável por realizar um exame mais detalhado do globo ocular do bebê. A tecnologia representada pela Advance Vision no Brasil, permite detectar, de maneira precoce, os mais diversos problemas de visão, principalmente, o retinoblastoma, e com a vantagem de ser minimamente invasivo. 

    “A suspeita diagnóstica de retinoblastoma se inicia com o exame na consulta, com a dilatação do fundo dos olhos, em seguida o paciente é submetido a ultrassonografia, onde já é possível ter um grande indício de que o tumor tem características de retinoblastoma, pois aparecem as calcificações”, afirma a Dra. Claudia. “No terceiro passo, a criança é levada ao centro cirúrgico para realização de um procedimento sob sedação – o exame com RetcCam, um retinógrafo com uma câmera, que faz todo o mapeamento do tumor, como o tamanho e localização – se ele está somente na retina ou já atingiu outras estruturas oculares”, conclui. 

    Tratamento do retinoblastoma

    Apesar de ser muito invasivo e evoluir rapidamente, essa patologia tem grandes chances de cura. De acordo com o GRAACC, cerca de 90% das crianças com retinoblastoma podem ser curadas. Exceto quando a doença já se disseminou para além do olho.

    “Após o diagnóstico, se a doença for restrita somente ao olho, se inicia o tratamento com quimioterapia aplicada diretamente dentro do olho, através da artéria oftálmica, e a cada mês é realizado o exame com o RetCam para acompanhamento da evolução do tratamento. Por isso o RetCam é uma tecnologia fundamental, que hoje permite o diagnóstico precoce e o acompanhamento do tumor ao longo do tratamento. Com isso, as chances de cura do câncer são de 90% a 98%”, conta Claudia Del Claro.

    Atualmente, o paciente pode ser tratado de diversas formas, a depender do caso e andamento da doença: com enucleação, que é a retirada do globo ocular, quimioterapia sistêmica por via oral ou intravenosa, radioterapia, quimioterapia intra-arterial ou crioterapia.

    Website: https://advancevision.com.br/retcam/

    Importadora especializada em vinhos italianos cresce 22% com inversão de demanda

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    São Paulo 3/2/2022 – Incluímos em nossa oferta a nova vinícola da família Generazione Alessandro, pertencente a uma família tradicional siciliana

    A Sicilianess, importadora especializada em vinhos italianos, registrou crescimento nas vendas equivalente a 22% em 2021 em relação ao ano anterior. Momosvimento que antes da pandemia poderia ser classificado de improvável: a inversão de volume na demanda entre os públicos B2B e B2C. Até 2019, a empresa tinha como principais compradores os bares e restaurantes da Cidade de São Paulo, respondendo por um percentual de 63% do total das vendas. Com o fechamento do comércio, em 2020, este número caiu para 45%, e em 2021, para 38%.

    Em contrapartida, com o isolamento social, a importadora percebeu o aumento da procura pelos vinhos de forma direta, o que a levou a mudar completamente sua estratégia de comercialização. “Decidimos então investir em vendas online, marketing digital e vendas personalizadas com apelo para os clientes finais”, explica Ana Salustiano, fundadora da Sicilianess. Segundo ela, a empresa passou a investir também em estoque, como forma de minimizar o impacto cambial pós- pandemia, na ordem de 38%.

    Como referência, Ana destaca que quando a Sicilianess iniciou suas operações, o câmbio do euro era equivalente a R$ 2,30. “Hoje temos uma média de R$ 6,40, uma alta de 178,26%. Sem falar dos aumentos da carga tributária, custos logísticos e também da produção de vinhos na origem”, diz ela, lembrando que, em 2010, os brasileiros tinham muito mais acesso a vinhos de altíssima qualidade e valor agregado. “Há 12 anos, podia-se experimentar mais. O chamado share of wallet ficou quase o mesmo, então houve uma busca por produtos de melhor custo benefício, que caibam no bolso”, analisa.

    Para ela, o brasileiro possui um perfil bastante aberto às novidades, porém ainda tem paladar tímido e segue como parâmetro os vinhos da América do Sul, em especial Chile e Argentina. “Nossa proposta é oferecer uma experiência única, diferente. Na Itália, maior produtor de vinhos do mundo, há uma centena de uvas chamadas de autóctones, ou seja, próprias de um ecossistema específico, e que geralmente apresentam difícil adaptação fora de seu habitat. Elas possuem características muito particulares que ainda são desconhecidas por aqui”, esclarece a fundadora.

    Por este motivo, ao perceber a inversão da demanda no Brasil, a executiva tomou a decisão de preservar as relações e o DNA de nicho da Sicilianess. “Incluímos em nossa oferta a nova vinícola da família Generazione Alessandro, pertencente a uma família tradicional siciliana que se especializou na criação de vinhos com personalidade única, produzidos na região do vulcão Etna. Eles têm como intuito produzir vinhos contemporâneos, que representem seu território, preservando a longa tradição e história siciliana.

    Antes de trazer um vinho para o Brasil, a equipe da Sicilianess pesquisa cada produtor em seu território de origem e, em seguida, realiza uma análise cruzada com a identidade brasileira, as tendências observadas e também a expansão destes produtos em outros países. Os vinhos da Generazione Alessandro são um produto com alto nível de aderência no Brasil, com capacidade de preencher a boca em sua totalidade, gosto persistente e retrogosto elegante. São intensos, luminosos e ao mesmo tempo refinados, traduzindo a identidade do local onde são produzidos.

    “Enxergamos o Brasil como um grande urso jovem e faminto. Quando acordado, é potente e vigoroso; pode avançar grandes passos em pouco tempo. Mas também pode hibernar por longo período, perdendo muita gordura e tendo que começar de novo”, avalia Ana.

    Para ela, a filosofia da empresa de propiciar experiências exclusivas, únicas e inesquecíveis, remetendo a lugares especiais, é uma tendência que vem dando certo. A expectatica da Sicilianess é repetir o crescimento em torno dos 20% este ano em relação ao ano passado, especialmente por conta da continuidade da pandemia e das eleições, que interferirão diretamente na economia, no câmbio e no mercado de consumo. “Embora o produto importado tenha um custo mais elevado, temos muitos planos e estamos buscando parceiros para fazer investimentos”, destaca a fundadora da Sicilianess.

    Website: http://www.sicilianess.com.br

    Corretora disponibiliza aos clientes plataformas gratuitas para Day Trade

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    São Paulo 3/2/2022 – Oferecer acesso às plataformas de maneira gratuita é mais uma de nossas formas de fortalecer esse posicionamento e evoluir a experiência com nossa marca.

    Day Trade é uma negociação utilizada em mercados financeiros, realizada através da compra e venda de ações em um único dia nas Bolsas de Valores. A modalidade é utilizada entre investidores e o objetivo é obter lucro com a oscilação de preços durante o dia.

    Em dezembro de 2020, a B3 publicou um estudo realizado com mais de dois milhões de investidores. A pesquisa revelou que a maioria dos investidores que atuam como traders tiveram lucro em 2020. No total, 60% dos traders ganharam dinheiro investindo no mercado nos últimos dez meses de 2020.

    O levantamento também destaca um grande número de investidores responsáveis pelas operações de tradings diários. Ao todo, 65% das operações estão concentradas em somente 10 mil day traders. Neste mesmo ano, cerca de 100 mil usuários da B3 realizaram operações de investimentos diariamente. Ainda assim, em um grupo de dois milhões de investidores, apenas 5% são considerados day traders. Os dados reforçam a importância do aprendizado sobre performance e gerenciamento de riscos no momento de operar em trade, além de contar com uma corretora que seja especializada no assunto. Por isso, para os investidores iniciantes ou que ainda não possuem a prática desejada para a realização das operações, o simulador de day trade é uma ferramenta utilizada para a simulação da compra e venda de ações e pode ser uma excelente aliada no momento de ensinar e preparar o investidor para operar em plataformas de Day Trade.

    Pensando nisso, a Clear Corretora, empresa do grupo XP Inc., está disponibilizando aos seus clientes, de forma gratuita, plataformas para a realização de operações de compra e venda de ações. Mais informações sobre as plataformas em: https://corretora.clear.com.br/

    Website: https://corretora.clear.com.br/

    Abraic: 6% das compras de imóveis já são 100% digitais

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    2/2/2022 – Os leilões digitais entram e fomentam a transformação digital no setor imobiliário

    Setor imobiliário investe em tecnologia durante período de confinamento; leiloeiro oficial e rural fala sobre inovação dos leilões on-line para formato 100% digital

    O investimento em tecnologia no mercado imobiliário brasileiro vem em uma crescente desde o surgimento da pandemia de Covid-19. Como resultado das medidas de quarentena e isolamento social, no momento em que as portas tiveram de ser fechadas, construtoras, imobiliárias e demais empresas do setor tiveram que migrar para o digital para continuar operando. 

    Consequência disso, 6% das compras de imóveis realizadas nos últimos 12 meses foram realizadas pela internet, segundo estudo divulgado pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) no final de novembro do último ano. O levantamento compreende o período entre os meses de novembro de 2020 e 2021.

    A aposta em inovação tem dado resultados positivos: o setor registrou o crescimento de 46,1% no número de apartamentos novos vendidos no primeiro semestre de 2021, em relação ao mesmo período no ano anterior, conforme dados da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção). Este é o melhor resultado em quatro anos, com destaque para as regiões Nordeste e Sudeste que registraram os maiores índices de crescimento, com 60,9% e 49,2%, respectivamente.

    Anderson Lopes de Paula, leiloeiro oficial e rural da E-Leilões – empresa que atua com solução digital para venda de ativos e presidente do Instituto Nacional de leiloeiros Ciência e Tecnologia INNLEI -, afirma que a pandemia também acelerou a transformação digital no segmento de leilões.

    “Com o confinamento, o impulso por mais tecnologias foi enorme e impactou no nivelamento rápido de quem não utilizava os recursos on-line para realizar os leilões que, em sua maioria, eram híbridos, ou seja, existiam mais licitantes presentes fisicamente do que on-line no leilão”, explica.

    Perspectivas para os leilões digitais no futuro pós-pandemia 

    De Paula considera que os investimentos em tecnologia são cada vez maiores para trazer maior disrrupção ao modelo existente na utilização das plataformas de leilões. “Devemos ver interfaces cada vez mais intuitivas com modelagem voltada à experiência dos usuários e integrações a nível de API automatizadas de envio de dados para compor um leilão”.

    Outrossim, acrescenta, a utilização de blockchain deve se tornar uma realidade, tanto para segurança das transações quanto para integridade nas informações do que acontece durante um leilão, com aposta em soluções smart contract e IDdigital. “Além de tudo isto, os projetos a cada dia se multiplicam, nos levando a criar soluções de pagamento inteligentes e emissão de contratos totalmente digitais”.

    Para o profissional, os leilões digitais ajudam a intensificar a transformação digital no setor imobiliário. “Podemos dizer que os leilões movimentam bilhões de reais anualmente somente no setor imobiliário”, afirma, ressaltando que a tendência para os anos vindouros é de que não ocorram mais leilões híbridos e, muito menos, somente presenciais. 

    “Temos que nos preparar em cada vez mais entregar soluções inteligentes na realização dos leilões, tais como automatização de processos, inteligência artificial, integração total de dados entre instituições e leiloeiros, além de ferramentas cada vez mais intuitivas para participação dos leilões”, conclui.

    Os leilões de imóveis da Caixa Econômica Federal já vêm sendo realizados neste formato 100% digital. Para mais informações, basta acessar: https://www.e-leiloeiro.com.br/

    Website: https://www.e-leiloeiro.com.br/

    Vacinação contra Covid-19 avança no mês de janeiro

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    São Paulo, SP 2/2/2022 – Cabe à enfermagem o aprazamento da dose subsequente e a busca ativa do indivíduo faltoso, assegurando a eficácia da vacina.

    A rápida contaminação causada pela variante Ômicron fez com que estados acelerassem a aplicação da terceira dose dos imunizantes aprovados contra a doença. Foram 20 milhões de doses aplicadas no primeiro mês do ano, ante os 10 milhões computados no mês anterior. Na corrida contra a aceleração das hospitalizações, equipes de enfermagem são responsáveis por garantir toda a logística da vacinação.

    No último dia 31 de janeiro, o Brasil alcançou a marca de 80% de sua população vacinada contra o coronavírus com pelo menos uma dose de imunizante. Os dados são da Our World Data, que mostrou o país no 12% lugar entre os países que mais vacinaram contra a doença. Apenas no mês de janeiro, segundo dados do consórcio de veículos da imprensa, o percentual da população totalmente imunizada alcançou os 70%.

    A adesão à vacinação, especialmente da terceira dose dos imunizantes disponíveis, dobrou no mês de janeiro em relação ao mês de dezembro de 2021. Foram 20 milhões de doses aplicadas, ante os 10 milhões computados no mês anterior, segundo a plataforma CoronaVírusBra1, que compila os dados das secretarias estaduais de saúde.  Atualmente, 22,53% da população apta a se vacinar está com a terceira dose em dia.

    Nesse esforço de levar a vacina para todos os cantos do país e conseguir imunizar o maior número possível de pessoas contra uma doença que já matou mais de cinco milhões de pessoas em todo mundo, sendo 627 mil somente no Brasil, segundo a contagem dos estados, o destaque fica para os profissionais de enfermagem, historicamente os responsáveis pela vacinação no Brasil.

    Segundo o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), os profissionais da área são responsáveis por toda a operacionalização da vacinação. A enfermeira Jaqueline Pires Bernardo de Castro, com mais de 18 anos de experiência na área, explica que a equipe de enfermagem cuida de todas as atividades realizadas nas salas de vacinas. “São atribuições da equipe o armazenamento, conservação, manipulação e distribuição das vacinas para as unidades de saúde, administração e registro das doses”, explica. 

    Um dos principais cuidados e motivo de atenção das equipes é com a armazenagem adequada dos imunizantes, especialmente os usados contra a Covid-19, que no início da vacinação, em dezembro de 2020, foram disputados por todos os países. No Brasil, a imunização contra a doença iniciou no mês de janeiro do ano seguinte. “As vacinas devem ser conservadas em câmeras refrigeradas, em temperaturas de 2°C a 8°C, sendo disponibilizadas em frascos com unidose (1 dose por frasco) e multidoses (10 dose por frasco)”, esclarece.

    Além de toda preparação para a aplicação e atendimento a quem busca a vacina, a equipe de enfermagem também é responsável por todo o monitoramento da cobertura das doses vacinais. “Cabe à enfermagem o aprazamento da dose subsequente e a busca ativa do indivíduo faltoso, assegurando a eficácia da vacina”, completa a enfermeira.

    Conselho Federal de Enfermagem divulgou nota em apoio à vacinação

    Representante dos profissionais que também estão na linha de frente do combate à Covid-19, o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), com o apoio dos Conselhos Regionais da categoria, reafirmou a confiança nas vacinas testadas e aprovadas contra o coronavírus. No último dia 24 de janeiro, a entidade divulgou nota afirmando que no atual quadro epidemiológico é “imprescindível que todas as pessoas elegíveis compareçam aos postos de vacinação na data correta para receber as doses complementares e de reforço das vacinas contra a doença”.

    Na nota, o Conselho lembrou que no quadro atual – agravado com a chegada da variante ômicron e a incidência do surto gripal de H3N2 – as Unidades de Terapia Intensiva (UTIS) estão lotadas predominantemente por pessoas não-vacinadas, inclusive crianças, o que reforça a necessidade de todas as pessoas não atrasarem a própria imunização e dos seus dependentes menores de idade. 

    Moda plus size cresce após pressão no mundo fashion

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    2/2/2022 – Com o passar dos anos, a pressão popular e a voz das redes sociais, algumas marcas já integraram bem o casting com modelos plus size de forma proporcional

    Modelos gordas estão cada vez mais presentes em campanhas de grandes marcas e reforçam ativismo em defesa de corpos gordos e reais; especialista diz que tendência aquece indústria do vestuário e veio para ficar

    Elas estão nas capas das revistas, desfilam nas passarelas das semanas fashion do mundo todo e figuram nos catálogos de grandes agências e marcas. Rompem padrões e demarcam um território que por décadas lhes foi negado. Em alta, a moda plus size reflete a valorização do corpo gordo e livre, cada vez mais mostrado nas redes sociais e assumido pelos fabricantes de roupas. Quem ganha é a população de mulheres com manequim acima do 44, que passa a se identificar nas publicidades e a encontrar variedade nas vitrines. 

    O assunto não é nada novo. Nos anos 1970, importantes agências internacionais já tinham em seus elencos modelos definidas como plus size. O início da onda das roupas desenhadas para corpos gordos é ainda mais antigo. Remonta à campanha da marca americana Lane Bryant “for the stout women” (“para mulheres corpulentas”, em tradução livre), criada em 1920, quando os catálogos ainda usavam ilustrações em vez de fotografias. Contudo, foi apenas nos últimos anos que modelos com dobras e estrias de uma mulher real saíram da posição de ínfima minoria e ganharam os holofotes.

    “O aumento é cada vez mais exponencial. No início as marcas colocavam um modelo por casting apenas para dizer que tinham um modelo plus. Com o passar dos anos, a pressão popular e a voz das redes sociais, algumas marcas já integraram bem o casting com modelos plus proporcionalmente”, diz Guilherme Schneider, CEO da Forum Model Management. 

    A tendência pode ser verificada na presença de modelos plus size em campanhas de destacadas marcas e designers, como Nike, Dolce & Gabbana, Michael Kors e Versace. No Brasil, um marco da representatividade da mulher gorda no mundo da moda foi a capa da revista Vogue Brasil de novembro de 2020, estrelada pela modelo negra e plus size Rita Carreira. “Acostumem-se a ver mulheres gordas nas revistas”, disse ela na época, em um post nas redes sociais.

    A quebra de barreiras ocorre em meio a preconceitos contra pessoas gordas que ainda são muito arraigados na sociedade. Uma pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), por exemplo, mostrou que a gordofobia está presente na rotina de 92% dos brasileiros. Segundo Schneider, trata-se de um problema que enfrenta desafios semelhantes ao do combate ao racismo e à homofobia. “[A gordofobia] causa manifestações ignorantes e ataques às marcas que tentam se adaptar com mais rapidez”, afirma. 

    Mulheres reais

    Uma grande parte do impulso de valorização do corpo gordo vem das redes sociais. Hashtags como #corpolivre e #realwomen (mulher real) têm sido utilizadas em posts de celebridades e ativistas que defendem uma relação mais saudável e positiva das mulheres com os seus corpos. O termo “body positive“, (“corpo positivo”, um trocadilho com a expressão “pense positivo”) dá nome ao que já vem sendo considerado um movimento de empoderamento feminino e de aceitação do próprio corpo. A pressão é endereçada à indústria da moda, que tem respondido aos chamados por diversidade. 

    Um caso emblemático foi o da campanha #effyourbeautystandards (algo como “f. seus padrões de beleza”), lançado pela norte-americana Tess Holliday em 2013, que alcançou mais de 3 milhões de replicações no Instagram. Na época, Holliday contou que a expressão foi uma resposta a comentários em suas fotos que pediam para que ela escondesse partes do corpo que não deveriam ser mostradas por mulheres gordas. Após a repercussão, ela estampou a capa da revista Cosmopolitan, da Inglaterra. Com seu corpo cheio de curvas e tatuagens gigantes, usando um maiô super decotado e mandando um beijinho, convidava os leitores ao deleite com uma manchete não menos provocativa: “Tess Holliday quer que seus haters beijem sua bunda”. 

    Se os haters ainda não aprenderam a gostar do corpo de Tess Holliday, não se pode dizer o mesmo sobre a indústria da moda. Com manequim tamanho 22 nos EUA (o equivalente a 50 no Brasil), ela acumula no currículo ensaios para revistas como a Vogue, dos EUA, e Marie Claire, da Inglaterra, e campanhas para gigantes da moda, como a sueca H&M e diversas marcas de moda plus size. 

    A praia em que essa onda pretende estourar é aquela onde as mulheres possam ser suas próprias referências. Para Schneider, que administra uma agência de modelos com representantes plus size no elenco, o movimento já gerou resultados. “A maneira de quebrar tabus é entender que cada um é dono do seu corpo e merece respeito em todos os aspectos da vida. A moda é uma grande parte dessa mudança”, afirma.

    Mercado de vestuário surfa a onda plus size

    O maior espaço ocupado por modelos com diferentes tipos de corpo e as reivindicações por representatividade no mundo fashion tem gerado reflexos positivos na indústria de vestuário. De acordo com a ABPS (Associação Brasil Plus Size), o mercado de roupas com tamanho a partir da numeração 44 ou da etiqueta GG cresceu 21% entre 2019 e 2021. No mesmo período, as fabricantes de roupas de tamanho padrão tiveram queda superior a 5%. De acordo com a entidade, 25% das lojas de varejo de roupas possuem em suas prateleiras tamanhos plus size

    Grandes marcas nacionais, como Marisa, Malwee e Duloren, apostam em linhas exclusivas feitas apenas com números plus size. E muitos fabricantes já começam a produzir peças de numeração maior que a padrão para outros públicos além do formado por mulheres, gerando identificação entre homens, jovens e idosos gordos. Tais dimensões fazem com que o segmento seja avaliado atualmente no país em R$ 7,6 bilhões, segundo a ABPS. 

    “O Brasil não tem se mostrado tão resistente quanto outros países, até por motivos óbvios. 68% da população brasileira veste acima do manequim 44, de acordo com o Ministério da Saúde em 2013. Então a moda ‘comum’ foca em 32%, enquanto a maior parte dos clientes está sem uma marca para chamar de sua”, afirma Schneider. “Vejo o mercado se aquecendo cada vez mais, as marcas investindo em pesquisa e mudando de fato seus conceitos para beneficiar todas as pessoas e seus corpos”, completa.

    Para saber mais, basta acessar: www.aforum.com.br

    Website: http://www.aforum.com.br

    E-commerce: 49% dos consumidores esperam comprar mais em 2022

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    2/2/2022 – Devemos fechar este ano com um avanço de 38%, sendo que o comércio eletrônico bateu recorde ainda no primeiro semestre

    Segundo pesquisa, frequência de compras digitais cresceu 71% no último ano; especialista traça perspectivas para os negócios digitais em 2022

    Com a proximidade de 2022, cresce a expectativa do comércio eletrônico para o novo ano. Segundo o estudo “Market Review: tendências do e-commerce para 2022”, da Bornlogic e Opinion Box, a frequência de compras digitais cresceu 71% no último ano e, conforme os relatos dos entrevistados na pesquisa, 49% pretendem comprar mais pela internet no ano vindouro.

    Ainda de acordo com a análise, entre os principais atrativos para consumir no ambiente virtual foram listados, respectivamente, elementos como promoções sazonais e formas de pagamento (24%), facilidade na comparação de preços (44%), promoções que só encontram na internet (58%), preços (61%) e praticidade (63%). Produzida em setembro deste ano, a pesquisa entrevistou 2.129 consumidores em todo o país.

    Mateus Toledo, fundador e CEO da MT Soluções – empresa que atua com implantações de lojas virtuais, marketplaces, layouts e sistema ERP -, considera que, no que depender dos resultados alcançados em 2021, o crescimento do e-commerce no próximo já é certo.

    “Ao que tudo indica, devemos fechar este ano com um avanço de 38%, sendo que o comércio eletrônico bateu recorde ainda no primeiro semestre, atingindo R$ 53,4 bilhões em faturamento”, afirma, citando dados da Confederação Nacional do Comércio e da 44ª edição do Webshoppers, relatório realizado pela Ebit Nielsen em parceria com o Bexs Banco.

    Ano novo exige empenho dos negócios digitais

    Toledo chama atenção para dados da edição 2021 da Global Consumer Insights Pulse Survey, da PWC, que demonstram que 33% dos participantes (e 22% dos brasileiros) ainda preferem fazer compras em lojas físicas pela necessidade de ver e tocar os produtos.

    “Isso demonstra que é preciso investir cada vez mais em lojas virtuais e marketplaces dinâmicos e que ofereçam o máximo de interação e funcionalidade possível”, explica. “Para agradar esses clientes, é preciso seguir sempre inovando: não dá para ter um site com um layout ultrapassado, parado no tempo. É necessário oferecer uma experiência de compra tão real quanto a tradicional, que acontece no ambiente físico”.

    Além disso, segundo o especialista, “para crescer em 2022, os empreendedores digitais devem apostar na construção de um canal digital intuitivo e descomplicado, que não gere dúvidas, mas facilite a vida do consumidor”.

    De fato, a facilidade de navegação em um site, permitindo a localização de produtos ou serviços de forma rápida, ocupa o terceiro lugar na lista de atributos essenciais para 38% dos respondentes (36% dos brasileiros) que responderam à PwC.

    Na visão do fundador e CEO da MT Soluções, o crescimento do e-commerce já é certo, embora não seja tão expressivo quanto desejado por conta do ticket médio da população e pelo fato de que 2022 será um ano eleitoral.

    “Ainda assim, nossos empreendedores são otimistas e isso faz toda diferença para o aquecimento do setor. Para os empreendedores digitais, fica esta certeza: no próximo ano, o setor deve crescer ainda mais, tornando o comércio eletrônico um ambiente competitivo, que exige ainda mais empenho”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://mtsolucoes.com.br/

    Website: https://mtsolucoes.com.br/

    IR Summit apresenta inovações e desafios para área de relações com investidores

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    São Paulo, SP 2/2/2022 – 85% dos sites de RI já possuem URL amigável e 60%, de acordo com a LGPD, disponibilizam aviso sobre cookies de armazenagem de informação.

    MZ reuniu profissionais de grandes empresas de capital aberto

    A MZ reuniu na última semana profissionais de RI de grandes empresas durante 3a edição do IR Summit. Realizado no estúdio da MZ e com transmissão online, o evento tratou de temas como tendências e novas ferramentas para o mercado. Já o cenário econômico brasileiro para 2022 foi analisado pela convidada especial Thais Heredia, jornalista da CNN. 

    A mediação foi conduzida por PH Zabisky, CEO, Cássio Rufino, CFO e COO, e João Marin, sócio da MZ.

    “A evolução da tecnologia no cotidiano do profissional de RI” foi o tema do painel de abertura. Cássio Rufino destacou dados de um levantamento feito pela empresa mostrando que 85% dos sites de RI já possuem URL amigável e 60%, de acordo com a LGPD, disponibilizam aviso sobre cookies de armazenagem de informação. Ainda segundo o estudo, 30% dos websites não utilizam mais scroll na primeira página.

    Os números estão de acordo com as estratégias adotadas por Camila Francischelli, da Movida, para comunicação com os investidores. Ela explicou que cada vez mais a companhia se preocupa com a questão da acessibilidade no site, uma vez que a marca preza por tecnologia e inovação. Camila destacou a ferramenta “Movibot”, usada para interação e que registra três vezes mais acessos nos períodos de divulgação de resultados. Ela comentou ainda a funcionalidade da ferramenta de IRM.

    “Na Movida usamos a tecnologia para fazer um Trending Topics com os principais assuntos comentados nas conferências. Esse material é muito importante para o nosso feedback interno”, avaliou. Alinhado à análise de Camila, Daniel Soraggi, da Estapar, chamou atenção ainda para a importância da comunicação visual. Em relação à ferramenta de IRM, ele explicou que consegue consultar o perfil dos participantes de uma reunião, traçar um roteiro e usar esses dados estrategicamente para ajudar a canalizar e organizar o trabalho de forma mais estratégica.

    José Leoni, da CSU, lembra que a tecnologia ajuda a identificar as seções mais ou menos acessadas, priorizando assim o que de fato interessa ao visitante. Em relação ao conteúdo, ele aposta que “menos é mais. “O site é vivo e atualizado frequentemente, com informações ordenadas e na primeira página Quanto mais fácil conseguir navegar, melhor”, completou.

    O segundo painel do dia abordou o tema “Métricas para mensurar a efetividade do Programa de RI”. Sérgio Serio Filho, da Totvs, abordou os desafios de encontrar as métricas mais relevantes, uma vez que, na sua opinião, não existe uma fórmula única. Ele ressaltou que é importante analisar o contexto do cenário, inclusive internamente, para adotar a métrica correta para medir o valor da empresa. “Mas, atenção para não confundir métrica com meta”, alertou.

    Antonio Guimarães, da XP, diz que adotou recentemente o valuation relativo como métrica única por ser uma ferramenta simples de acompanhar. Já Fabio Costa, da Flytour, contou que costuma analisar o percentual de interação com os analistas e o quanto consegue converter para avaliar se vale a pena participar de todas as conferências.

    O tópico sobre as principais tendências e desafios para o RI em 2022 foi um assunto para reflexão durante o evento. José Roberto Pacheco, da OdontoPrev, acredita que as companhias deveriam segmentar seus públicos. Para o setor de varejo, por exemplo, ele sugere uma mensagem mais objetiva, sem termos técnicos e em inglês, com explicações claras sobre o negócio. No caso dos analistas, a abordagem deveria incluir conversas mais técnicas e frequentes, considerando a capacidade de comparação com outros modelos e conhecimento de métricas de outros players do segmento. Para ele, o terceiro público – os acionistas – é o mais relevante. Ele ressaltou ainda a importância do feedback. Para José Roberto, um bom programa de RI tem uma base construída com seus pares.

    “Esse é um processo que deve acontecer de forma proativa. Façam road shows internos conhecendo os seus negócios”, deixou a dica.

    Daniela Breathauer, diretora de RI da Via, umas das empresas com maior base de pessoas físicas do mercado, contou como adotou medidas para simplificar a comunicação, tais como produção de vídeos explicativos divulgados junto com apresentações de fatos relevantes. Ela citou ainda ações para ampliar o relacionamento com os acionistas, como melhorias no site e realizações de lives. Renata Oliva, da Positivo Tecnologia, também destacou as novas estratégias de comunicação para acompanhar o crescimento de pessoas físicas. Com 40% de seus investidores como CPFs, a diretora avalia que a pandemia acelerou o processo de digitalização e o acesso a novas ferramentas para munir o RI.

    O avanço da agenda ESG é outro tema que ganha espaço entre as companhias de capital aberto. Os participantes foram unânimes em afirmar que é preciso dar mais atenção a área, uma vez que os acionistas querem saber se as empresas se sustentam além dos indicadores financeiros. “Esse assunto sempre foi importante, mas atualmente os investidores têm dado mais relevância a ele, principalmente os fundos internacionais”, sinalizou Renata Oliva.

    Cenário econômico

    Também como foco no futuro, Thais Heredia, da CNN, traçou o cenário econômico de 2022. A especialista mostrou que é um momento difícil para tomar decisões em função de três pontos fundamentais. O primeiro está ligado a pandemia, no que se refere a tempo, intensidade e vacinação. É preciso levar em conta também a inflação, que se tornou um problema mundial e, por último, questões ligadas as eleições, tais como polarização, políticas econômicas e gastos públicos.

    Por outro lado, para impulsionar a economia, ela acredita nos recursos do benefício governamental “Auxílio Brasil” nas exportações e no agronegócio em detrimento da indústria, e na retomada do emprego, mesmo que de maneira tímida. Ela citou ainda as oportunidades de investimento na área de infraestrutura. Já em relação a confiança, os empresários estão mais otimistas e os economistas pessimistas.

    “Outra boa notícia é que o Brasil está pleiteando figurar no grupo de países mais desenvolvidos do mundo com a entrada na OCDE. Estamos avançados em várias frentes, mas temos gargalos como a reforma tributária. O país tem que reafirmar seu compromisso com outros valores, como a redução do desmatamento”, avaliou.

    Website: https://www.mzgroup.com/

    Pesquisa aponta que geração millennial é protagonista em cursos on-line

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    São Paulo 2/2/2022 –

    Segundo pesquisa realizada pela Hotmart, publicada na última semana de novembro de 2021, os millennials – geração criada em meio aos avanços da tecnologia, ou seja, os nascidos entre 1981 e 1995 – usam dos aparatos tecnológicos para o conhecimento.

    A pesquisa teve como objetivo investigar o perfil dos consumidores de cursos on-line no Brasil e concluiu que a geração millennial, ou geração Y, faz cursos a distância e de pequena duração, no intuito de mudar de carreira e fazer a renda crescer. Além disso, também com base na pesquisa, os temas centrais de interesse dessa geração são os setores de finanças e negócios, marketing e vendas, carreira e desenvolvimento pessoal.

    O que os números dizem

    Em relação aos números da pesquisa desenvolvida pela Hotmart, 93% dos respondentes afirmam que os cursos auxiliam na mudança de carreira e 38% mostraram desejo em fazer a renda crescer, além de apontarem o salário como o motivo principal. Para 35%, a vontade é gerar renda extra. Já para 44%, os cursos on-line servem como fonte de conhecimento sobre um determinado assunto.

    A pesquisa também mostrou que, para 85% dos respondentes, houve o alcance completo ou parcial dos objetivos; para 68%, foi possível alcançar parte da meta financeira. Para metade dos participantes, a renda cresceu após a realização de um curso on-line. Conforme a pesquisa, dos consumidores de cursos on-line, dois terços são mulheres, com idade média entre 25 e 34 anos, das classes B e C (80% do total). Desse número, ao menos 72% possuem o ensino superior completo.

    A vice-presidente de marketing da Hotmart, Nathalia Cavalieri, explica que o mercado dos cursos on-line tem ganhado mais relevância, principalmente durante a pandemia. “Como a necessidade do isolamento social fez com que as pessoas e empresas se adaptassem aos eventos, trabalhos e reuniões on-line, isso se estendeu também à área da educação”, salienta.

    48% dos brasileiros buscam por cursos on-line para se especializarem

    Ainda nesse sentido, segundo uma pesquisa da GetCourse, edtech internacional, em parceria com a plataforma Toluna, na atual conjuntura do mercado de trabalho, muitos profissionais buscaram por desenvolvimento pessoal e aperfeiçoamento em cursos on-line. Os dados da pesquisa mostram que os brasileiros estão focados em e-learning como um canal de conhecimento, essencialmente após a pandemia da Covid-19 e o decorrente fechamento de instituições.

    Na lista de cursos on-line mais procurados, segundo a pesquisa realizada em outubro de 2021, estão os de especialização e qualificação profissional, com foco no aprimoramento de capacidades e alteração de carreira. Além disso, 48% dos respondentes afirmam terem feito cursos on-line para melhorar as competências ou iniciar em uma nova área. Para 43%, o objetivo com as aulas era focar nas carreiras e profissões. Segundo as informações da pesquisa, 15% dos entrevistados disseram que a razão para o ingresso em cursos on-line é a vontade de mudar de área. Por fim, para 43%, a influência para cursar as aulas decorreu de chefes e das próprias demandas dos empregos.

    Website: https://www.estudesemfronteiras.com/novo/

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