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    Tecnologia de campo magnético evita acidentes em operações logísticas

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    São Paulo – SP 5/8/2022 – “Antes de implantar o sistema de detecção de movimentos, recomendamos um diagnóstico dos pontos de risco da operação logística”, Afonso Moreira, da AHM Solution

    Desenvolvido por ex-engenheiro da Nasa, sistema Hit-Not detecta movimentos de pedestres em armazéns, com ondas que atravessam paredes, cargas e outros bloqueios físicos

    As colisões e atropelamentos por empilhadeiras estão entre as maiores causas de acidentes nas operações logísticas. Segundo o estudo Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, elaborado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), entre 2012 e 2019, a maior parte dos acidentes de trabalho no Brasil foi ocasionada pela operação de máquinas e equipamentos (15%). Em 2020, esse percentual subiu para 18%.

    Nos últimos anos, as indústrias e operadores logísticos têm recorrido a diversas tecnologias para evitar acidentes com empilhadeiras. Uma delas é o RFID (identificação por radiofrequência), o mesmo sistema utilizado para leitura de etiquetas em supermercados. Nos armazéns logísticos, este método é adotado em sensores instalados nas empilhadeiras para detectar objetos em sua trajetória.

    No entanto, as ondas de radiofrequência não atravessam barreiras físicas, como paredes, colunas e pilhas de cargas. Neste caso, se um pedestre surge de repente em um cruzamento de corredores, pode ocorrer um atropelamento, com consequências graves para os envolvidos e para a empresa.

    Para tornar mais precisa a detecção de pedestres vulneráveis nos ambientes onde circulam máquinas e empilhadeiras, uma nova tecnologia passou a ser adotada, com melhores resultados: os sensores com campos eletromagnéticos. A inovação foi criada por um ex-engenheiro da NASA (Agência Espacial Norte-Americana), que batizou o sistema de Hit-Not.

    Como funciona o HIT-NOT

    O sistema Hit-Not é composto por sensores instalados nas empilhadeiras e nos coletes dos funcionários que transitam pelos pátios e armazéns. Um Dispositivo de Alarme Pessoal (PAD) é usado pelo pedestre e contém elementos que se comunicam com o Gerador de Campo Magnético montado no equipamento móvel.

    Sempre que um destes entrar no raio de detecção de sinais, o equipamento emitirá sinais sonoros, visuais e de vibração – para o pedestre e para o operador da empilhadeira – mesmo se entre eles houver pontos cegos e bloqueios físicos, como blocos de cargas, paredes, racks, contêineres.

    O campo magnético do Hit-Not é dividido em duas zonas: Zona de Alerta e Zona de Perigo. E o raio de cobertura e detecção pode chegar a 13 metros para veículos de pequeno porte (rebocadores, empilhadeiras e tratores) ou até 30 metros para veículos de grande porte (retroescavadeiras, pá-carregadeiras e guindastes).

    O Hit-Not é indicado principalmente para operações com muitos pontos cegos, como grandes pátios ou Centros de Distribuição, em especial aqueles com cargas mais volumosas.

    Da NASA para a logística

    O sistema Hit-Not foi desenvolvido pela Frederick Energy Products, fundada em 1995 por Larry Frederick, ex-engenheiro da NASA que trabalhou nos programas Apollo Moon e Skylab, entre outros.

    Após deixar a agência especial, Frederick se dedicou ao desenvolvimento de novas tecnologias, como projetos de segurança para astronautas e para atividades de mineração. O sistema de ondas magnéticas do Hit-Not veio de um desses projetos.

    Diagnóstico de riscos

    “Antes da implantação de um sistema de detecção de movimentos, recomendamos um diagnóstico completo dos pontos de risco de uma operação logística”, diz Afonso Moreira, diretor da AHM Solution, que representa a tecnologia Hit-Not no Brasil e em outros países da América Latina, como Argentina, Chile, Colômbia, Peru e México.

    O sistema Hit-Not já foi implantado pela AHM Solution em grandes empresas no Brasil e em outros países da região, como Alcoa, Arauco, Arcelor Mittal, Dow, Denso, GM, International Paper, Novelis, Souza Cruz, entre outras.

    Mais informações em: https://www.ahmsolution.com.br/

    Website: https://www.ahmsolution.com.br/

    Plataformas auxiliam quem busca trabalho autônomo no país

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    5/8/2022 – As tecnologias ajudam a organizar e filtrar toda a informação disponível on-line e permitem que os profissionais avaliem e recomendem as melhores oportunidades

    Em média, 32,4 milhões de pessoas usaram apps para trabalhar em 2021; especialista comenta panorama da Gig Economy no Brasil e as oportunidades trazidas pelas inovações

    Em um país com 10,6 milhões de desempregados, em que a taxa de desocupação ficou em torno de 9,8% no trimestre encerrado em maio, segundo dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgada IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), para muitos, a busca por uma oportunidade começa pela tela do aparelho celular.

    Segundo um estudo do Instituto Locomotiva obtido pelo Estadão, 11,4 milhões de brasileiros passaram a utilizar aplicativos para aumentar ou garantir sua renda em 2021. Com isso, cerca de 32,4 milhões de pessoas (20% da população adulta) utilizam algum software de forma profissional no período analisado. Em fevereiro de 2020, pouco antes do início da pandemia de Covid-19, esse percentual era de 13%.

    Indy Virmond, cofundador e CEO da Trapi – startup que oferece uma plataforma gratuita para buscar e avaliar oportunidades de trabalho autônomo -, afirma que poucos países têm vivido uma escalada do trabalho autônomo tão forte quanto o Brasil. 

    “O trabalho autônomo sob demanda tem ajudado muitos brasileiros a pagar as contas do mês. Mesmo assim, ele ainda precisa ser melhor enquadrado e regulamentado no país, a fim de assegurar boas condições de trabalho a todos os profissionais e maior segurança jurídica para as empresas que o oferecem”, observa.

    Entre 2015 e julho de 2021, o Cepi (Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação) da FGV Direito SP (Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas) desenvolveu uma pesquisa sobre a Gig Economy e mapeou PLs (Projetos de Lei) na Câmara dos Deputados e no Senado Federal que tratam sobre a pauta.

    Ao todo, foram identificados 128 PLs federais relacionados à regulação do trabalho em plataformas digitais, conforme publicação do site TI INSIDE Online. Desses projetos, 59 dizem respeito a motoristas de apps, 21 a entregadores, 35 a motoristas e entregadores, 12 a trabalhadores em geral e um a artistas e intérpretes de obras audiovisuais.

    Gig Economy

    Virmond afirma que o mercado de trabalho vem se transformando rapidamente nos últimos anos e tem se tornado mais líquido. Os profissionais têm se acostumado com uma maior flexibilidade de local e de horário de trabalho, além de ter mais facilidade para trocar ou, até, combinar diferentes funções para incrementar a renda.

    “Esse movimento – também conhecido como Gig Economy – é impulsionado, entre outros motivos, pelo aumento da oferta de trabalhos autônomos sob demanda, onde a empresa remunera o profissional a cada serviço prestado”, complementa.

    Gig Economy, o movimento citado pelo especialista, diz respeito às relações de trabalho existentes entre profissionais e empresas que contratam mão de obra de acordo com a demanda, sem vínculo empregatício. Segundo um informe da McKinsey & Company, empresa de consultoria empresarial estadunidense, aproximadamente 150 milhões de trabalhadores atuam nesse formato nos Estados Unidos e na Europa Ocidental. Já na China, segundo um boletim do Beijing Zhicheng Migrant Workers Legal Aid and Research Center (BZMW), tal contingente já chega a 200 milhões de trabalhadores.

    De acordo com o estudo do Cepi citado anteriormente, a Gig Economy envolve diversas atividades econômicas, como entrega de produtos, transporte de passageiros, advocacia e serviços jurídicos, ensino e treinamento, faxina e limpeza, freelancers, cuidados de animais, saúde e bem-estar, programação e TI (Tecnologia da Informação), consertos e obras, cuidados de crianças, hotelaria e turismo, transporte de cargas e plataformas de múltiplas atividades.

    “Embora essa ‘liquidez’ do mercado de trabalho já venha ganhando momento há alguns anos, tanto a crise econômica quanto a sanitária contribuíram para acelerar este processo. Isso porque a oferta por vagas de trabalho tradicionais diminuiu e as empresas foram forçadas a inovar na maneira como levam seus serviços até o consumidor final”, acrescenta Virmond.

    Plataformas são opção para profissionais

    De acordo com o cofundador da Trapi, as informações na internet brasileira sobre oportunidades de trabalho autônomo ainda estão muito fragmentadas e pouco confiáveis, o que eleva o risco de cair em golpes virtuais ou de simplesmente não encontrar o que está buscando. 

    Para solucionar este entrave, surgem plataformas para auxiliar os profissionais que estão em busca de uma chance para trabalhar por conta própria. A Trapi, por exemplo, é uma delas, que a fim de acelerar seu crescimento registrou em julho a captação de uma rodada de investimento que contou com os fundos Bossa Nova Investimentos e Incubate Fund, respectivamente os maiores fundos de investimento pré-seed do Brasil e do Japão.

    “As tecnologias ajudam a organizar e filtrar toda a informação disponível on-line e permitem que os próprios profissionais avaliem e recomendem as melhores oportunidades. Isso ajuda a trazer mais transparência na hora de escolher uma vaga e mais segurança para se candidatar”, afirma Virmond.

    Para mais informações, basta acessar: https://trapi.com.br/

    Website: https://trapi.com.br/

    Pesquisa revela que 77% dos gamers brasileiros preferem a nuvem aos consoles

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    5/8/2022 – Gamers no Brasil e na América Latina procuram por jogos melhores, melhores experiências e mais qualidade, e o Metaverso abre um mar de possibilidades

    O estudo ainda aponta forte tendência dos gamers para jogos no metaverso, em razão da tecnologia AR (Realidade Aumentada) e da possibilidade de jogar em diferentes dispositivos

    A pesquisa “The New Gamer Report”, realizada pela Amdocs, apresenta as principais tendências de Cloud Gaming para os próximos anos. Ao todo, o estudo entrevistou 1,3 mil pessoas nos Estados Unidos e na região da América Latina. De acordo com a pesquisa, 77% dos brasileiros entrevistados consideram migrar para os jogos em nuvem, em vez de utilizar consoles. Já na América Latina, 71% das pessoas entrevistadas consideram a migração, e 88% dos americanos também disseram preferir o Cloud Gaming. 

    O estudo também revela a principal vantagem relatada pelos gamers do Brasil e da América Latina, após migrarem dos consoles para os jogos em nuvem. Para eles, a qualidade oferecida pelo Cloud Gaming é muito mais importante. Neste caso, o preço a ser pago para adentrar o mundo dos jogos em nuvem torna-se irrelevante, segundo as pessoas entrevistadas para a pesquisa.

    Combinação perfeita: Could Gaming e 5G

    As razões que levam os gamers a apostarem nos jogos em nuvem são inúmeras. Uma delas é o potencial que resulta da combinação entre o Cloud Gaming e o 5G. Para 73% dos latino-americanos consultados, a combinação dos jogos em nuvem com a tecnologia 5G possibilitará aos gamers, dentre outros benefícios, jogar em qualquer dispositivo e de qualquer lugar do mundo.

    Isso facilitará a vida dos jogadores, já que não precisarão de um console físico para disputar as partidas. Basta ter um dispositivo móvel em mãos, como um celular ou tablet com acesso à internet, para jogarem online. Como exemplifica José Garcés Rosas, Business Intelligence da Amdocs para Caribe e América Latina, “os usuários poderão usufruir do cloud gaming no metrô, nas escolas, nas ruas e em outros espaços. Isso é relevante para a região latino-americana, porque já observamos que vários países da região estão lançando redes 5G. Por isso, os gamers na LATAM esperam por mais qualidade nos jogos”.

    Metaverso: mais interatividade e imersão

    Outro destaque da pesquisa são os impactos do Metaverso na experiência dos gamers com os jogos em nuvens. “O fato é que o Metaverso será muito importante para melhorar a qualidade e a viabilidade dos games. Gamers no Brasil e na América Latina procuram por jogos melhores, melhores experiências e mais qualidade, e o Metaverso abre um mar de possibilidades para que isso aconteça”, explica José Garcés Rosas.

    Dentre os países da América do Sul, o Brasil é o que mais se sobressai nesse assunto. Dos brasileiros entrevistados, 68% disseram se interessar pelo Metaverso, 39% afirmaram que a tecnologia vai mudar a sociedade e 48% já prevê, além de tudo isso, alguns impactos positivos no mercado de trabalho. 

    Brasil ocupa o segundo lugar no ranking de países que mais realiza cirurgias plástica

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    Sorocaba, SP 5/8/2022 – A evolução profissional do cirurgião plástico é algo contínuo e eterno. A busca pelo conhecimento é o mais nobre ato daquele que procura sempre vencer

    Pesquisa da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica mostra que, em 2020, o Brasil realizou mais de 1,3 milhão de cirurgias, perdendo apenas para os EUA

    De acordo com os dados mais recentes da pesquisa realizada pela Sociedade Internacional da Cirurgia Plástica (ISAPS em inglês), divulgada este ano, o Brasil se encontra em segundo lugar no ranking internacional de realizações de cirurgias plásticas, perdendo apenas para os Estados Unidos. O Estudo contou com entrevistas de mais de mil profissionais da área e os dados são de 2020.

    Ainda segundo a pesquisa, foram realizadas cerca de 1.306.962 operações no país. Entre os procedimentos mais realizados estão os de rosto/cabeça, corpo e extremidades e aumento de mama. A abdominoplastia foi a escolha mais popular entre as opções de cirurgias: cerca de 112.186 realizadas. 

    Quanto á distribuição de gênero, o levantamento indicou que, no panorama mundial, 86,3% dos procedimentos cirúrgicos são realizados por mulheres e 13,7% por homens. A mamoplastia de aumento é a operação mais feita por mulheres, quanto os homens a blefaroplastia (cirurgia das pálpebras) é a mais realizada.

    Para o cirurgião Dr. Ricardo Proto, especialista em lipoaspiração de alta definição, popularmente conhecida como Lipo Lad, é necessário que os profissionais se capacitem frequentemente para oferecer o melhor resultado. “A evolução profissional do cirurgião plástico é algo contínuo e eterno. A busca pelo conhecimento é o mais nobre ato daquele que procura sempre vencer os desafios e proporcionar o que há de melhor e mais moderno para os seus pacientes”, comenta Dr. Ricardo.

    Uma operação que teve destaque entre as plásticas nos últimos anos foi a Lipo Lad. No ranking de buscar do Google no Brasil, referente a 2021, o termo Lipo Lad figura em quinto lugar da categoria “Quanto Custa”. “A Lipo Lad foi criada pelo cirurgião plástico Alfredo Hoyos e permite a visão tridimensional do corpo. Ela é a evolução da lipoaspiração, que além de promover a retirada de gordura localizada, o corpo do paciente é “esculpido” durante a cirurgia. O nível de definição é variável, alinhado com a expectativa do paciente, dependendo do corpo atual.” explica o especialista.

    Um dado relevante presente na pesquisa da Sociedade Internacional da Cirurgia Plástica é que o Brasil está no primeiro lugar da classificação mundial de cirurgias realizadas no rosto, com cerca de 483.800 procedimentos. Dr. Ricardo comenta as principais motivações para a realização dos procedimentos dizendo que “os pacientes buscam bem-estar e melhora de autoestima”.

    Vale salientar que, nos anos de 2018 e 2019, o Brasil foi considerado o país que mais realizou cirurgias plásticas no mundo segundo a pesquisa da ISAPS, superando os Estados Unidos. 

    Para saber mais, basta acessar: https://ricardoproto.com.br

    Website: https://ricardoproto.com.br/

    Globaltec completa 25 anos de história e doa mais de 3 toneladas de alimentos

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    Goiânia, Goiás 5/8/2022 – A Globaltec nasceu com uma visão de ser referência no mercado imobiliário e da construção.

    A doação foi realizada em parceria com a Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e também entidades de filantropia indicadas pelos colaboradores em que são voluntários.

    A Globaltec completou em março de 2022, 25 anos de história e realizou uma campanha de doação de alimentos que envolveu todos os funcionários e teve mais de 3 toneladas de alimentos arrecadados pelos mais de 200 colaboradores, além da tecnologia, a Globaltec tem como visão promover a eficiência no mercado de construção, incorporação e imobiliária.

    Com o propósito de gerar integração e competição entre os colaboradores, todos foram divididos em equipes, na qual os participantes cumpriam desafios e tarefas para ganhar “km” em um percurso bastante criativo, onde o campeão era a equipe que completasse todo o percurso primeiro.

    Em 25 anos de história, a Globaltec conquistou +1200 clientes em todo território nacional. As soluções conectam + 36 mil usuários diretos e +3 milhões de usuários indiretos, com +30 parceiros de inovação tecnológica. No portfólio tem soluções como: Inteligência Artificial, BIM, Business Intelligence e Cloud.

    O início

    A Globaltec S/A foi fundada em 1997, num contexto cultural e econômico bastante dinâmico. Para Leonardo Marques Diretor de Mercado, trata-se de uma empresa que viveu inúmeras fases com bastante trabalho. “A Globaltec nasceu com uma visão de ser referência no mercado imobiliário e da construção”, assinala.

    Em uma pesquisa realizada no ano de 1993, foi descoberto a ausência de um software que pudesse abranger as principais necessidades para a automação no mercado da construção. Foi então que, em ambiente interno de uma construtora, a FGR incorporadora, a Globaltec começou a surgir.

    Além do aspecto tecnológico, as soluções da Globaltec possuem estrutura para o desenvolvimento de soluções para construtoras, incorporadoras, imobiliárias, loteadoras e shopping com soluções de tecnologia e serviços, simplificando o planejamento, o controle gerencial, físico e financeiro dos empreendimentos imobiliários.

    Website: https://www.globaltec.com.br/

    Economia apresenta alta de 1% no primeiro trimestre do ano

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    são paulo- SP 5/8/2022 – Para termos um crescimento ainda maior e sustentável, precisamos facilitar o ambiente de negócios simplificando o sistema tributário

    Se colocado em comparação ao mesmo trimestre do ano passado, a alta do PIB foi de 1,7% e, no acumulado nos quatro trimestres, de 4,7%.

    Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB), apresentou um crescimento de 1% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior. De acordo com a pesquisa, o PIB totalizou R$ 2,2 trilhões, em valores correntes, no primeiro trimestre do ano.

    Se colocado em comparação ao mesmo trimestre do ano passado, a alta do PIB foi de 1,7% e, no acumulado nos quatro trimestres, de 4,7%. Serviços como os de transportes e armazenagem e correio, foram um dos principais responsáveis por este crescente na economia brasileira, onde registrou uma alta de 2,1%.

    Além desses segmentos, serviços como alimentação também conquistaram destaque na pesquisa, onde apresentou um aumento de 2,2% no período.

    Este número fica 1,7% abaixo do ponto mais alto da atividade econômica do país, registrado no primeiro trimestre de 2014. Apesar do crescimento, esses números ainda são baixos em relação ao que se pode imaginar quanto uma economia saudável. Especialista em economia, Leo Siqueira, alerta para os cuidados quanto ao tema.

    “Para termos um crescimento ainda maior e sustentável, precisamos facilitar o ambiente de negócios simplificando o sistema tributário. Precisamos combater os privilégios com a reforma administrativa. E precisamos dar igualdade de oportunidade com educação básica. É isso que nos fará um país que crescerá de forma sustentável por décadas”, disse o doutorado em economia.

    Segundo a Agência Brasil, o setor de serviços impulsionou o crescimento do primeiro trimestre deste ano, na comparação com o quarto trimestre de 2021. A indústria teve variação de 0,1%. A agropecuária recuou 0,9% no período, já no consumo do governo houve uma variação de 0,7%.

    Sob a ótica da demanda, a alta do PIB no período foi puxada pelo consumo das famílias, que subiu 0,7%. O consumo do governo variou 0,7%, enquanto que a formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos, caiu 3,5%. No setor externo, as exportações de bens e serviços cresceram 5%, enquanto as importações caíram 4,6%.

    Ainda para o especialista, uma solução para a melhora desse cenário gira em torno da educação financeira, que no Brasil ainda está caminhando a passos lentos, principalmente quando o assunto é tratado de dentro das escolas, “uma das melhores opções para melhorar esse cenário, é ensinar educação financeira para a população”, afirmou Leo Siqueira.

    “É necessário entender como a economia funciona, quem entende de economia, sabe que não é um jogo de soma zero. Entender isso, faz com que devemos apoiar reformas trabalhistas, por exemplo, privatizações, reforma da previdência, que é o que deu certo nos países ricos”, finalizou.

    Fonte: Agência Brasil.

    Concerto tem música feita para mulheres interpretada por mulheres

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    Curitiba/PR 5/8/2022 –

    Primeira orquestra exclusivamente feminina do Brasil, Ladies Ensemble apresenta Vivaldi, que compôs maior parte da sua obra para suas alunas

    Vivaldi foi o compositor escolhido para as apresentações de 29 e 30 de abril da Ladies Ensemble, primeira orquestra profissional formada unicamente por mulheres no Brasil. Compositor e músico italiano do período Barroco, Antonio Vivaldi (1678-1741) compôs a maior parte das suas obras para mulheres: suas alunas do “Ospedalle della Pietà”, instituição veneziana que acolhia meninas órfãs. Na época, a qualidade da interpretação da orquestra feminina despertava a atenção, atraindo público de toda a Europa a Veneza.

    Três séculos depois, o protagonismo feminino se repete com as 20 instrumentistas profissionais da Ladies Ensemble. Até mesmo as solistas são componentes da própria orquestra. “Comumente quando as orquestras escolhem os solistas para os espetáculos, as mulheres são preteridas, além da preferência ser por músicos convidados”, conta Fabiola Bach Akel, fundadora e diretora artística da orquestra. Para esse espetáculo, serão nove solistas do grupo: Leila Tascheck, Thalita Ferronato, Okasana Meister, Anadgesda Guerra, as irmãs Juslei e Gisele Borges, Juliane Weingartner, Karina Romanó e Morgana Schvetler.

    As apresentações ocorrem mensalmente em Curitiba, dentro do programa anual “Orquestra Ladies Ensemble no Auditório Regina Casillo”, viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura. A cada mês o programa muda, trazendo um novo espetáculo. A realização é do Solar do Rosário e as sessões ocorrem na sexta às 20h e no sábado às 17h. A regência será do maestro convidado Roberto Ramos.

    O programa

    Considerado um dos nomes mais notáveis da música clássica mundial, Vivaldi se destacou principalmente por seus 477 concertos, que influenciaram diversos músicos de períodos posteriores.

    Neste espetáculo serão apresentados “CONCERTO PARA 4 VIOLINOS EM B MENOR”, “RV 580” com as solistas Leila Tascheck, Thalita Ferronato, Oksana Meister e Anadgesda Guerra; “CONCERTO EM LÁ MENOR PARA DOIS VIOLINOS RV 522” com as solistas irmãs Juslei Borges Lajarin e Giselle Borges; “AS QUATRO ESTAÇÕES” com a Spalla da Orquestra Juliane Weingartner, na Primavera, Karina Romanó, no Verão, e Morgana Schvetler, no Outono; e a “ABERTURA DA SINFONIA L´OLIMPIADE EM DÓ MAIOR, RV 725”.

    A Ladies Ensemble

    Primeira orquestra formada só por mulheres no Brasil, a Ladies Ensemble atua desde 2009 e reúne musicistas de diferentes idades, vertentes, influências e inspirações. A orquestra é expoente em um universo com diminuta presença feminina em posições de liderança e mostra que mulheres podem ser protagonistas em uma orquestra.

    O apoio a causas femininas é uma de suas missões centrais — entre elas, a conscientização sobre o câncer de mama. Para isso, produz iniciativas como o “Concerto das Rosas” — espetáculo apresentado para milhares de pessoas entre 2017 e 2018 com o objetivo de arrecadar fundos para a compra de próteses mamárias.

    Hoje com “casa própria” no Auditório Regina Casillo, a Ladies Ensemble tem entre suas missões a formação de plateia, a democratização da música clássica e a formação de musicistas. Desde seu início pioneiro como noneto, em 2009, até hoje, a orquestra influencia e inspira outras mulheres a seguirem seus sonhos e paixões sem medo.

    O projeto anual “Orquestra Ladies Ensemble no Auditório Regina Casillo” foi viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério do Turismo, e conta com patrocínio das empresas BHS Corrugated, Oregon, Nórdica Veículos, Guararapes, Impextraco, Tintas Dacar, Sollo Sul, Ferragens Negrão, Transunion, Abase Vet, Grupo Barigui Veículos, Grasp, Milium, Trutzschler, Agrosul Catarinense, GV2C, Tintas Alessi, Fobras, PASA, Delta Cable, Plast & Pack, M.A. Máquinas, Dissul, Stampa Food e Perkons. A Instituição beneficiada é o Hospital Pequeno Príncipe. A realização é do Solar do Rosário, espaço particular de Arte e Cultura em Curitiba fundado em 1992. Com direção geral de Lucia Casillo Malucelli e direção musical de Fabiola Bach Akel. Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Pátria amada Brasil, Governo Federal.

    Serviço
    Ladies Ensemble – Vivaldi
    Datas:
    29 e 30 de abril de 2022
    Horário: Sexta às 20h | Sábado às 17h
    Local: Auditório Regina Casillo – Rua Lourenço Pinto, 500, Centro, Curitiba – PR
    Ingressos: R$ 30 (inteira) / R$ 15 (meia)
    Vendas pelo Disk Ingressos: (41) 3315-0808 / [email protected]

    Crédito das fotos: Wanderson Gonzaga

    Assessoria de imprensa

    Isabela França Comunicação

    Érika Busani/Isabela França

    (41) 9 9773-1672

    [email protected]

    [email protected]

    Website: https://www.instagram.com/ladiesensemble/

    Governo arrecada 37,47% a mais em junho com tributos pagos por empresas

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    São Paulo 4/8/2022 – O planejamento tributário, tantas vezes negligenciado e pouco utilizado por algumas empresas, pode ser a chave para uma grandiosa economia e redução de custos.

    O aumento é relativo ao Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). A arrecadação total do governo federal no último mês do primeiro semestre foi de R$ 181 bilhões, um aumento de 17,96% em relação a junho de 2021. Especialista em planejamento tributário lembra que empresas têm possibilidades legais de reduzir custos tributários e garantia de melhor margem de lucro.

    Mesmo com a desoneração fiscal concedida em ano de eleições, o Fisco federal aumentou arrecadação de impostos no mês de junho, totalizando R$ 181 bilhões. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o aumento foi de 17,96%. No acumulado do ano, o governo federal já arrecadou R$ 1,1 trilhão, o que representa, segundo a Receita Federal, o melhor desempenho arrecadatório desde 1995.

    Segundo a análise de desempenho divulgada pelo órgão em julho passado, do total arrecadado, pelo menos 34,2 bilhões foram provenientes do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPF) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), normalmente pago por empresas. A arrecadação com os dois tributos foi de 37,47% maior em relação a junho de 2021.

    A receita federal aumentou mesmo após a desoneração de tributos como IPI (Imposto sobre os Produtos Industrializados), concedida pelo governo federal a partir de maio deste ano. Segundo estudo da Instituição Fiscal Independente do Senado Federal (IFI), com as desonerações desse imposto e de outros, como o ICMS (Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços) dos combustíveis, o país deixará de arrecadar 31,4 bilhões em 2022.

    Para além de desonerações, a previsão legal que obriga as empresas a repassarem parte das receitas – em forma de impostos – para o Estado, também garante que elas economizem com os tributos. A especialista em Direito Tributário, Cibeli Pepineli, explica que uma importante ferramenta para organizações que buscam reduzir custos e melhorar sua margem de lucro é o planejamento tributário.

    “O planejamento tributário, tantas vezes negligenciado e pouco utilizado por algumas empresas, pode ser a chave para uma grandiosa economia e redução de custos atualmente tratados como inflexíveis ou impossíveis de serem diminuídos por abordarem impostos e tributos que tem suas alíquotas básicas previstas em legislação municipal, estadual ou federal”, informa.

    Cibeli Pepineli reforça que essa redução é possível pois a legislação tributária, que é complexa e possui várias normas, em alguns casos garante créditos para tributos pagos antecipadamente. Segundo ela, um bom planejamento tende a considerar a estrutura do negócio, a possibilidade de terceirização de atividades secundárias e até sua localização geográfica.

    “Uma boa gestão atualmente está ligada a um planejamento fiscal de longo prazo que considera a operação atual e os planos que o empresário tem para seu negócio. É possível que uma empresa que legalmente tem as mesmas alíquotas que sua concorrente, esteja arcando com custos consideravelmente superiores por não estar utilizando dos recursos lícitos e previstos em lei para minimizar seu impacto fiscal”, completa a profissional, que tem 14 anos de experiência na área.

    Legislação complexa poderia ser simplificada com Reforma Tributária, defende especialista

    Entender a legislação tributária brasileira, suas normas e diferenciações é trabalho para especialista. Ainda mais em um país em que foram editadas, no período de 33 anos,  2,1 normas tributárias por dia útil e criadas 17 emendas constitucionais tributárias, conforme mostra estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Segundo a entidade, desde a aprovação da Constituição Federal de 1988, foram editadas mais de 6,7 milhões de normas, sendo quase meio milhão delas relacionadas à tributação.

    Para a especialista em Direito Tributário Cibeli Pepineli, a reforma tributária poderia simplificar a legislação e facilitar o pagamento de tributos, especialmente para as empresas. “A reforma tributária vem sendo amplamente discutida nos últimos anos e representa um divisor de águas para a lucratividade das empresas. Algumas alterações que vêm sendo desenhadas podem impactar diretamente o resultado dos negócios e o próprio bolso do investidor. Por isso é tão importante que haja um acompanhamento dos próximos capítulos desta alteração na legislação e um planejamento robusto sobre como continuar operando com um menor impacto na margem de lucro”, defende a executiva.

    Para Pepineli, para não ficarem para trás, as empresas precisam investir em profissionais que entendam do tema. “Para saber se sua empresa ou negócio estão aplicando a melhor estratégia fiscal e usando de seu maior potencial em termos de lucratividade, é imprescindível contar com um consultor especializado, que possua uma visão holística de negócios, que atue tanto na prevenção quanto em planos corretivos e apresente soluções inovadoras que desafiem sua atual gestão tributária. Acredito que só assim é possível buscar excelência e renovação de seus padrões vigentes”, aconselha.

    Quase 34 milhões de pessoas não têm acesso à internet no Brasil, diz pesquisa

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    Belo Horizonte-MG 4/8/2022 – Mesmo com a necessidade de se ter uma ferramenta como a internet nos dias atuais, muitas pessoas no Brasil seguem sem dispor dessa tecnologia.

    Ainda de acordo com o estudo da PwC, 13,5% milhões de domicílios no Brasil têm conexão de banda larga móvel via modem ou chip, que é mais lenta para acessar a internet.

    Mesmo com a necessidade de se ter uma ferramenta como a internet nos dias atuais, muitas pessoas no Brasil seguem sem dispor dessa tecnologia. De acordo com estudo do Instituto Locomotiva e da empresa de consultoria PwC, feito em março de 2022, 33,9 milhões de brasileiros seguem desconectados no país, além de 86,6 milhões que não conseguem se conectar todos os dias.

    A pesquisa ainda avaliou que o percentual de “desconectados” no país chega a 20% entre as pessoas com mais de 16 anos. Entre os “meio conectados” e os “parcialmente desconectados” equivalem a 25% e 26% da população, respectivamente. Dentre alguns fatores pelos quais muitos brasileiros não conseguem ter acesso à internet, ou quase não ter, estão a instabilidade do sinal da internet (48%), a velocidade da internet (44%) e a qualidade do sinal (44%). 

    Tal problema atinge e tem sido um desafio para a educação brasileira. Sobretudo durante a pandemia de coronavírus, o Brasil evidenciou que a dificuldade com conexão também traz consequência de ensino básico. Ao mesmo tempo que, segundo o levantamento, 88% das escolas privadas tiveram aulas realizadas por meio online, o percentual de escolas públicas que possuem acesso a esse recurso foi de 59%.

    Há razões para que o Brasil não tenha conseguido suprir a necessidade do acesso à tecnologia nos dias atuais. Para o presidente da PwC, Marco Castro, um dos principais motivos é a desigualdade existente no pais, que faz com que haja carências de investimento em tecnologia e educação via online no Brasil. “A gente tem uma carência de mão de obra. Hoje em dia, você não encontra profissionais de tecnologia para suprir total necessidade que o mercado tem e, cada vez mais, a gente tem a crença de que toda empresa, no futuro, será uma empresa de tecnologia”.

    O mandatário do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, corrobora com a visão de Marco, e faz um apelo à autoridades e governos para que o acesso à internet seja mais democrático. “O abismo digital tem rosto. Ele é negro, pobre e mais velho. Por isso, precisamos que políticas públicas sejam promovidas para mudar essa realidade e reduzir a desigualdade”.

    Ainda de acordo com o estudo da PwC, 13,5% milhões de domicílios no Brasil têm conexão de banda larga móvel via modem ou chip, que é mais lenta para acessar a internet. Nove em cada dez deles são das classes C,D e E. Para 68% das pessoas entrevistadas pelo Instituto Locomotiva e pela PwC, o custo alto dos serviços de internet no Brasil é um grande empecilho para não os contratar.  

    “Com o isolamento social, medida de prevenção a Covid-19, milhões de brasileiros passaram a depender ainda mais da Internet e das TIC de maneira geral para realizar atividades de trabalho remoto e ensino à distância. Mas a falta de acesso à Internet e o uso exclusivamente por celular, especialmente nas classes D e E, evidenciam as desigualdades digitais presentes no país, e apresentam desafios relevantes para a efetividade das políticas públicas”, destaca Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.

    Sinal via satélite pode ser opção

    Se para muitos a conexão não chega ou chega com pouca qualidade, uma solução pode ser buscar por outras alternativas para ter uma vida virtual mais atuante. Uma delas é a conexão via satélite, principalmente para quem vive em áreas rurais. Esse modelo de internet está em expansão. Em fevereiro de 2022, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autorizou o uso de internet banda larga via satélite pelos consumidores brasileiros.

    “Desde outubro de 2021 com operação comercial nos EUA, a Starlink tem como proposta possibilitar o acesso à internet em qualquer local do planeta apenas com uma antena. Esse serviço já é ofertado por outras operadoras globais, mas resta saber se será mais rápido e estável como anunciado pela empresa uma vez que sua rede estiver completa”, conta o professor de Engenharia Elétrica da FEI, Marcio Mathias, especialista na indústria de sistemas de telecomunicações e no desenvolvimento de serviços de rede inteligente e sistemas multiplex.

    Website: https://internetviasatelitee.com.br/internet-rural-via-satelite/

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