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    Recrutamento “às cegas” amplia oportunidades, mas é pouco adotado no Brasil

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    São Paulo, SP 18/2/2022 –

    Processo seletivo visa ser neutro e romper com os vícios das famosas “primeiras impressões”

    Em um processo seletivo, o mais conhecido como “recrutamento às cegas” – que alguns preferem chamar de “recrutamento neutro” – é uma ótima opção se o setor de RH da empresa visa fugir das famosas “primeiras impressões”, muitas vezes, criadas no primeiro contato entre o recrutador e o candidato. A modalidade já existe há uns bons anos e é amplamente utilizada ao redor do mundo, mas, no Brasil, vem ganhando força mesmo após a pandemia mudar a forma de trabalhar de grande parte das organizações.

    Este tipo de seleção visa romper com os vícios da contratação e ampliar as oportunidades tanto para os candidatos quanto para as companhias. “Acredito que alguns dos principais motivos para a adoção deste modelo de recrutamento no processo de aquisição de novos talentos são fundamentais e devem ser amplamente conhecidos no país”, afirma Lilian Giorgi, diretora sênior de Recursos Humanos da Alvarez & Marsal Brasil.

    Em entrevista, ela apontou os principais pontos. O primeiro deles é a objetividade e redução de custos, já que ao levar em consideração os aspectos técnicos do profissional, o modelo promove uma maior assertividade na contratação, o que, consequentemente, reduz custos tanto com eventuais recontratações quanto com as etapas do processo em si.

    Também alavanca o “Employer Branding” da empresa – ou seja, reforça ações de promoção do bem-estar dos colaboradores, gerando aumento de sua reputação como empresa boa para trabalhar. Além de valorizar o capital humano, com foco nas competências de cada candidato e no que ele poderá agregar à empresa.

    Atrai conceitos de inovação e tecnologia, à medida em que há softwares próprios para este tipo de processo e que faz com que os profissionais de RH tenham contato com a inteligência artificial e se beneficiem dela.

    E, claro, promove diversidade, o que não apenas agrega muito valor e conhecimento à equipe, como promove, no próprio colaborador, uma maior satisfação e senso de pertencimento ao local de trabalho e às atividades exercidas ao longo dos dias.

    “Agora, o mais importante é que a liderança de cada companhia esteja aberta a evoluir e mudar a sua visão de mundo para que a proposta de pluralidade no ambiente de trabalho seja realmente incorporada e aceita. Só assim, será possível mudar o cenário atual e transformar o mundo de hoje para as próximas gerações”, conclui Giorgi.

    Website: https://www.alvarezandmarsal.com/pt-br/global-locations/brazil

    Lucro do Banco do Brasil cresce 51,4% e atinge mais de R$ 21 bi em 2021

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    São Paulo 18/2/2022 – O preço das ações do Banco do Brasil saltaram mais de 4% após a divulgação dos resultados e das projeções para o ano de 2022.

    Aumento do lucro ocorreu principalmente por melhores ganhos de tesouraria, menores provisões e maiores receitas de tarifas, conforme é possível verificar no site do próprio Banco do Brasil, explica o investidor profissional Rafael Rueda Muhlmann.

    Na segunda-feira (14) o Banco do Brasil divulgou através do próprio site que registrou lucro líquido ajustado de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre do ano passado, um desempenho 60,5% superior ao reportado no mesmo período de 2020. Em 2021, o lucro ajustado foi recorde em R$ 21,021 bilhões, um crescimento anual de 51,4%. O Lucro Líquido contábil somou R$ 19,710 bilhões, que corresponde a um crescimento de 55,2% em comparação a 2020. O retorno sobre o patrimônio líquido (RPSL) ajustado aumentou 4,4 pontos percentuais em doze meses, ficando em 14,8%.

    O aumento no lucro do banco estatal ocorreu principalmente por melhores ganhos de tesouraria, menores provisões e maiores receitas de tarifas, destaca Rafael Rueda Muhlmann, que é investidor profissional desde 2011. “Basta consultar a área de relação com investidores no site do Banco do Brasil para ter acesso a todas estas informações detalhadas”, afirma.

    Diversas casas de análise reiteraram a visão positiva para o Banco do Brasil, sendo o papel favorito da XP no setor, com preço-alvo R$ 52 por ação, ou potencial de valorização de 55% em relação ao fechamento de segunda-feira. Já para o Bradesco BBI, os resultados foram mistos, apesar do lucro superando as estimativas. Do lado positivo, os ganhos de tesouraria surpreenderam, apesar da contração trimestral impactada por uma base de comparação mais dura no terceiro trimestre.

    Além do resultado, o Banco do Brasil também divulgou suas projeções para o ano de 2022. O banco estima lucro líquido para 2022 entre 23 bilhões e 26 bilhões de reais, com expectativa de manter sob controle a qualidade dos ativos e os custos. A receita com tarifas deve crescer em ritmo mais acelerado, apesar da competição ferrenha com fintechs, conforme projeta o próprio Banco do Brasil em documento emitido pelo banco. O destaque ficou para a robusta expectativa de crescimento da carteira de crédito de 8% a 12% impulsionado pelos empréstimos de varejo e rural, o que analistas da XP avaliam que pode ser desafiador, considerando o cenário macroeconômico mais deteriorado. “O valuation está excessivamente descontado, mais ainda quando se considera o ponto médio da estimativa, de 24,5 bilhões de reais e isso coloca o múltiplo preço/lucro do BB em apenas 3,9 vezes, enquanto os múltiplos dos rivais privados Itaú Unibanco e Bradesco são negociados a 8,7 e 6,9 vezes”, afirmaram analistas do Credit Suisse no relatório emitido pela instituição.

    Conforme publicação da agência de notícias Reuters, o presidente-executivo do BB, Fausto Ribeiro, também afirmou a jornalistas que o banco vai continuar a reduzir a diferença de rentabilidade que o separa dos rivais privados. Ribeiro disse ainda que o BB vai se concentrar em reprecificar taxas de juros para equiparar com o aumento de custo de captação de recursos. Questionado sobre como o banco pretende atingir a projeção de crescimento da margem financeira em 2022, Ribeiro disse que o BB tem um modelo de originação de operações robusto que leva a uma inadimplência abaixo da média do setor financeiro. Ele diz que pretende crescer com foco de negócios diferente, dando prioridade a linhas com maior margem, como cartões de crédito não consignados. Ele afirmou que soluções de TI adquiridas em 2021 dão espaço para trabalhar no mar aberto “de forma mais sustentável”, sem “tanto receio de fraudes”. De acordo com o executivo, o índice de cobertura do banco dá “margem para poder fazer um crescimento em ativos de maior rentabilidade” em 2022, “queimando em algum momento um pouco dessa gordura”. Mesmo assim, diz que o indicador deve permanecer “um pouco acima da média de mercado”.

    O vice-presidente de gestão Forni disse que a margem financeira em 2021 foi em parte consumida pela Selic, que levou à reprecificação da carteira. Agora, diz que o ciclo de elevação está em seu fim, e o banco se beneficia “do barateamento do custo de recaptação da poupança”. Ele afirma que é hora de explorar a cadeia de negócio do agro, nos setores de revenda de insumos e maquinário, por exemplo. Além disso, diz que vê potencial no atacado para explorar a folha de pagamento das empresas e fornecedores, por exemplo. Assim, diz esperar retirar maior margem financeira para o banco.

    Na teleconferência com analistas, Fausto Ribeiro foi questionado sobre o pedido de demissão de seu antecessor por conta da movimentação e sobre a continuidade do processo de fechamentos de unidades sob sua gestão. Ele afirmou que o banco adota “ações necessárias” para manter a lucratividade e o atendimento aos clientes. Em março de 2021, o então presidente do BB, André Brandão, se demitiu do cargo após pressões do presidente Jair Bolsonaro, insatisfeito com o fechamento de agências. O processo continuou, no entanto, sob a gestão de Ribeiro.

    Website: https://www.rafaelruedamuhlmann.com.br/

    Fevereiro Laranja: congelamento de óvulos contribui para preservar a fertilidade

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    Curitiba – PR 18/2/2022 – Agentes quimioterápicos podem causar anormalidades no DNA, bem como danos oxidativos nos óvulos e espermatozóides.

    Para os casais que desejam ter filhos, o tratamento para combater o câncer pode influenciar negativamente a fertilidade.

    Fevereiro é destinado à conscientização e prevenção da leucemia, câncer que substitui as células normais no sangue por células doentes formadas na medula óssea. Para os casais que desejam ter filhos, o tratamento para combater o câncer pode influenciar negativamente a fertilidade.

    Segundo o médico especialista em reprodução humana Ricardo Beck, a quimioterapia pode alterar o DNA dos materiais genéticos da mulher e do homem. “Agentes quimioterápicos podem causar anormalidades no DNA, bem como danos oxidativos nos óvulos e espermatozóides. Já a radioterapia pode lesionar diretamente o tecido ovariano e testicular”, afirma.

    Entre os homens, alguns fatores associados ao próprio câncer também podem afetar negativamente o potencial reprodutivo. Entre esses fatores estão as alterações hormonais que podem refletir em queda da produção do esperma, lesão direta ao tecido germinativo como resposta imune tóxica, febre e desnutrição.

    Preservação da fertilidade

    Homens e mulheres com diagnóstico de câncer podem preservar a fertilidade por meio do congelamento de material genético. Esse procedimento consiste na coleta de óvulos ou espermatozóides antes do início da quimioterapia ou radioterapia, quando o material genético é saudável e fértil.

    Segundo Patrícia Cunha Pereira, médica ginecologista e especialista em reprodução assistida na clínica Ricardo Beck Reprodução Humana, sempre que possível a paciente com diagnóstico de câncer, que será submetida a terapias de quimioterapia e/ou radioterapia, deve ser orientada sobre a possibilidade de preservação da fertilidade se houver tempo e estabilidade clínica para realizar o procedimento.

    “Mulheres com diagnóstico de câncer de mama, câncer de ovário ou colo de útero que ainda não tenham sua prole constituída são candidatas a procedimentos de preservação de oócitos ou até mesmo embrião. Homens com diagnóstico de câncer que irão ser submetidos a quimioterapia ou radioterapia também podem preservar sua fertilidade”, explica a Dra. Patrícia.

    Congelamento de material genético

    Para o congelamento de óvulos, o processo inicia com estímulo hormonal para indução de ovulação na mulher, o que pode levar, em média, 15 dias de injeções diárias. Após esse período é agendada a punção ovariana, dia em que os folículos são aspirados e posteriormente armazenados em laboratório. Para os homens, o procedimento consiste em coleta do sêmen e posterior congelamento. “Em uma temperatura de -196ºC, os espermatozóides ficam no estado de vítreo, o que impede a formação de cristais de gelo e evita danos celulares. Assim é possível preservar a qualidade dos óvulos e espermatozóides por anos, até que a pessoa termine a quimioterapia e queira ter um filho”, afirma a Dra. Patrícia.

    Após o término da quimioterapia ou radioterapia, os casais podem solicitar o descongelamento do material genético e iniciar o processo de fertilização in vitro em uma clínica especializada. Estudos sugerem aguardar pelo menos 3 meses após o término da quimioterapia para, então, engravidar. Também é necessária a autorização do oncologista para iniciar as tentativas.

    Website: https://ricardobeck.com/

    Cia Raros Circus realiza segunda mostra de repertório circense na Fundação CASA

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    Ribeirão Preto/SP 18/2/2022 – Nosso trabalho busca unir a diversão e a reflexão, contribuindo com o estímulo a mudanças pessoais, salienta Fábio Brasileiro.

    O picadeiro itinerante da Cia Raros Circus, de Ribeirão Preto, abriu a segunda temporada do ano no dia 11 de fevereiro, na Fundação CASA na cidade de Batatais. Seguindo sua agenda, o espetáculo “Clownflitos Amorosos” já passou pelas unidades da instituição nas cidades de Ribeirão Preto no último dia 15 e prepara-se para se apresentar em Araraquara (18/2) e Sertãozinho (22/02). As apresentações integram o projeto Mostra de Repertório Circense, que a companhia estreou no início de janeiro.

    Além do entretenimento artístico-cultural, o objetivo da Mostra é envolver os adolescentes, jovens e equipe técnica da Fundação CASA com debates em torno de diferentes temáticas. Em “Clownflitos Amorosos”, a importância do respeito e da convivência com o outro é o mote do roteiro. Os personagens da história são os palhaços Pitiquinho e Menininha, que são muito amigos, mas têm um desentendimento antes de entrarem em cena.

    Por causa disso, o que se vê no palco é a busca pelo restabelecimento da amizade. Com comicidade e poesia, a encenação toca em questões como o diálogo e reconhecimento do valor ao próximo e as dificuldades das relações humanas. “Nosso trabalho busca unir a diversão e a reflexão, contribuindo com o estímulo a mudanças pessoais que podem fazer grande diferença na vida de todo mundo”, salienta Fábio Brasileiro, coordenador geral da Cia Raros Circus. O espetáculo une técnicas de malabarismo, equilibrismo, palhaçaria clássica, mágica, acrobacias e música.

    Durante a primeira temporada da Mostra, realizada em janeiro, as unidades da Fundação CASA em Ribeirão Preto, Araraquara, Batatais, Sertãozinho e Taquaritinga também receberam as apresentações e a receptividade do público foi, de acordo com Fábio Brasileiro, além das expectativas. “Tanto pelos internos, como pelos profissionais, a recepção foi a melhor possível. Apesar de a maioria dos adolescentes e jovens não terem proximidade com a arte do circo, depois de alguns minutos de apresentação já haviam sido arrebatados pelos personagens”, comenta, empolgado, o artista e coordenador geral da companhia. No total, mais de 220 internos e cerca de 50 agentes e profissionais pedagógicos participaram da Mostra durante janeiro.

    Debates
    Sempre após o encerramento da apresentação, a Cia Raros Circus realiza uma roda de conversa para uma troca sobre questões artísticas e profissionais. “Esse tempo foi ótimo em todas as unidades onde estivemos em janeiro. Foram oportunidades de conversas muito produtivas com a comunidade da Fundação CASA sobre como é viver da arte, como tem sido nossa trajetória como artistas e como a arte pode transformar realidades adversas”, conta o artista João Marcílio.

    Todo o trabalho da Mostra de Repertório Circense junto às unidades da Fundação CASA é focado na democratização do acesso à arte e à cultura para os internos, que cumprem medidas socioeducativas em situação de privação de liberdade. “Os internos são parte da sociedade e, como tal, têm direito à arte e cultura, além de poderem ter novos olhares sobre a vida”, completa João Marcílio.

    De acordo com o secretário da Justiça e presidente da Fundação CASA, Fernando José da Costa, a democratização da arte é uma ação extremamente necessária. “O acesso à arte e à cultura caminham juntamente com o processo educacional, pois a ludicidade é uma das muitas ferramentas usadas para transmitir conhecimento, valores e também motivar os jovens a desenvolverem seu pensamento crítico”, conclui.

    Executado com recursos do Prêmio ProAC Expresso Direto nº 38/2020 – Fomento Direto a Projetos Culturais do Governo do Estado de São Paulo, o projeto Mostra de Repertório Circense terá um minidocumentário retratando todo o processo criativo e de montagem, com imagens dos treinos, preparação, circulação, depoimentos de internos, funcionários e equipe pedagógica das cinco unidades da Fundação CASA para este projeto da Cia Raros Circus. Fábio Brasileiro lembra que a inclusão cultural da população de internos da Fundação CASA é uma das diretrizes do Plano de Atendimento Socioeducativo do Sinase (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo), “de maneira que é imensurável o impacto social do projeto”, reforça.

    Arte Circense
    Fundada em 2016 em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, por Fábio Brasileiro, João Marcílio e Daniella Brasileiro, a Cia Raros Circus é um grupo circense de repertório, que aposta no trabalho para além dos limites do espaço cênico. As pesquisas que balizam a concepção de cada espetáculo são realizadas em quatro eixos: popular (não apenas como linguagem, mas como meio de produção e difusão cultural), dramaturgia autoral, ocupação de ruas e espaços não convencionais, compartilhamento de saberes e formação de público.

    Desde 2017, a Cia Raros Circus realiza apresentações e ações formativas em cidades afastadas dos grandes centros urbanos do Brasil, como o sertão nordestino, além de circulações independentes em cidades do interior paulista em escolas, ruas e praças.

    Em 2018 e 2019, o grupo foi premiado com o edital ProAC de número circense e de produção e circulação de espetáculos circenses, respectivamente com “Clownflitos Amorosos” e “Clownfusão, os Internacionalmente Desconhecidos”, que permitiu a apresentação online deste espetáculo em 69 unidades da Fundação Casa. Também pelo ProAC, a produção “Reciclown Circus” foi vista virtualmente pelo público das dez cidades que mais sofrem com a poluição no Estado de São Paulo.

    A companhia é presença constante – e premiada – em festivais nacionais, como o Festival Internacional de Circo (FIC), Festival Paulista de Circo, Festival Arte por Todo Lugar, Festival Circo na Praça e Festival de Janeiro. Oficinas formativas também compõem o cardápio de atuação da Raros Circus. Para conhecer melhor, basta acessar https://www.instagram.com/ciararoscircus/ e https://www.facebook.com/ciararoscircus.

    Serviço
    Próximas apresentações da Mostra de Repertório Circense – Cia Raros Circus – Espetáculo “Clownflitos Amorosos”

    Fundação CASA Araraquara
    Dia: 18/02 (sexta-feira)
    Horário: 10h

    Fundação Sertãozinho
    Dia: 22/02 (terça)
    Horários: 10h
    Espetáculo: “Clownflitos Amorosos”

    Prazo para declarar Imposto de Renda começa em 2 de março

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    Recife/PE 18/2/2022 – A orientação é de que os contribuintes já comecem a preparar os documentos e solucionem as pendências para não correr o risco de cair na malha fina.

    Receita Federal prevê que mais de 34 milhões de declarações sejam entregues; ela é obrigatória para quem teve rendimento igual ou maior que R$ 28.559,70 em 2021

    Começa no próximo dia 2 de março o prazo para a entrega da Declaração do Imposto de Renda 2022 (ano-base 2021), A data foi oficializada na última semana pela Receita Federal, e o prazo a ser seguido é igual ao do ano anterior. Ou seja, as declarações devem ser entregues até às 23h59 do dia 30 de abril, desconsiderando a prorrogação até maio, concedida por conta da pandemia da Covid-19. 

    Na edição de 2021, a Receita recebeu mais de 34,1 milhões de declarações, um total 6,8% maior que as 31,9 milhões entregues em 2020. A expectativa do órgão é de que estes números sejam superados nesta edição. Todas as pessoas que tiveram rendimento igual ou maior que R$ 28.559,70 no ano de 2021 devem declarar à Receita – e a expectativa é de que os valores da atual tabela do imposto sejam mantidos.

    A orientação é de que os contribuintes já comecem a preparar os documentos. Entre os mais importantes, estão os Informes de Rendimentos, que devem ser entregues até o dia 28 de fevereiro pelas empresas, bancos e outras instituições financeiras. Em casos de pendências, eles devem providenciar uma remissão para não correr o risco de cair na malha fina. 

    “Se não declarar devidamente, o contribuinte será multado e cadastrado na base de devedores da Receita Federal. Ainda assim, caso não regularize, a Receita emitirá notificação de cobrança. Para os casos de reincidência haverá inscrição em dívida ativa seguida de execução fiscal”, afirma Eriberto Cordeiro, professor de Direito Tributário do Centro Universitário Tiradentes (Unit Pernambuco).

    O prazo a quase perder de vista pode ser problemático. Eriberto alerta ainda que o processo de restituição segue a fila de entrega, ou seja, quem entrega mais cedo a declaração, mais cedo receberá o valor de volta. Para isso, também é necessário que a declaração seja enviada integralmente, sem pendências e sem erros de digitação, porque caso precise retificar informações, a data de ajuste é que conta como data de entrega, logo, o declarante volta para o final da fila. As restituições só podem ser menores que o devido ou inexistente caso exista débitos anteriores.

    O primeiro lote de restituição normalmente é prioritário, abrangendo as pessoas idosas, pessoas com deficiência e professores independentemente do período em que a declaração foi feita. Mas de modo geral, neste ano de 2022, as pessoas que pagarem um valor maior que o devido terão restituição mais rapidamente, pois o número de lotes foi diminuído de sete para cinco. No ano passado, a Receita pagou um total de R$ 25,6 bilhões em restituições. 

    O pagamento do primeiro lote da restituição do IR é liberado no final do mês de maio e os demais seguem a ordem até setembro de 2022. No site da Receita Federal, o contribuinte pode consultar o andamento da restituição, bastando preencher os campos do CPF, data de nascimento e o captcha. Já a declaração em si deve ser preenchida e entregue a partir de três opções: o programa específico da Receita Federal, que pode ser baixado no computador, o aplicativo Meu Imposto de Renda e o site e-CAC, disponível na plataforma oficial do governo federal (gov.br). 

    Website: https://pe.unit.br/

    Refinanciamento é alternativa para mais de 40% dos consumidores inadimplentes

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    Sao Paulo – SP 18/2/2022 – Redução nas parcelas em até 40% e em alguns casos um acordo de quitação com desconto de até 70%.

    Pessoas que financiaram automóveis podem renegociar valor das parcelas visando evitar a perda do veículo

    O refinanciamento é tendência entre uma parcela dos consumidores brasileiros. Segundo o estudo Consumer Pulse, da TransUnion, quatro em cada dez consumidores da Geração Z e 48% dos Millennials pretendem solicitar crédito ou fazer um refinanciamento em 2022. Essa modalidade de crédito permite a renegociação das dívidas, buscando melhores condições de pagamento e evitando a inadimplência.

    A medida é útil para consumidores que sonham em comprar ou trocar de carro, mesmo em meio à crise. Segundo a ANFAVEA, 75% dos brasileiros gostariam de trocar de carro ou comprar um novo em 2021. E um levantamento da B3 dá conta de que as vendas de veículos financiados no último ano aumentaram 6,8% em relação a 2020.

    Nesses casos de consumidores que compraram automóveis, a medida pode evitar com que, devido ao atraso no pagamento das parcelas, o tão sonhado veículo seja apreendido. O consumidor pode optar por renegociar as prestações, caso elas estejam muito altas dentro do seu orçamento.

    Ao financiar um veículo, o consumidor assina um contrato, firmando um compromisso, no qual há os direitos e deveres de ambas as partes, consumidor e instituição financeira onde foi realizado o financiamento. Com o refinanciamento, o consumidor pode recalcular o valor das parcelas não pagas, além de negociar o valor dos juros, em busca de descontos.

    “Em toda operação de crédito, é preciso avaliar se o valor praticado possui juros abusivos, e se esse valor está muito além da taxa Selic ou de outra taxa usada como referência. A análise é importante para que evitemos essa inadimplência das parcelas, que pode culminar até na busca e apreensão do automóvel”, explica Rafael Rodrigues, economista da BR Business.

    Refinanciar o veículo com parcelas mais baixas pode garantir que as parcelas se estenderão por um período maior, aliviando o orçamento no curto prazo. Caso o consumidor não consiga quitar as parcelas e as possibilidades de renegociação não sejam viáveis, a quitação do contrato pode ser realizada mediante a entrega do veículo. Nesses casos, o consumidor soluciona a dívida junto à instituição financeira, mas perde a quantia que tenha sido paga em quaisquer parcelas no início do financiamento.

    “O consumidor deve buscar ajuda especializada antes de assinar um contrato ou de renegociar a dívida. Dessa forma, é possível identificar cobranças abusivas e diminuir o valor da nova proposta, procurando por descontos no valor total da quitação. Outra dica importante é pesquisar as vantagens e desvantagens do refinanciamento em diversos bancos e agências operadoras de crédito, em busca das melhores condições”, finaliza o economista.

    Website: https://consultoriabrbusiness.com.br/

    Cepton, Inc. tocará o sino na abertura da Nasdaq hoje

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    SAN JOSÉ, Califórnia, EUA 17/2/2022 –

    A Cepton, Inc. (Nasdaq: CPTN), uma empresa inovadora do Vale do Silício e líder em soluções lidar MMT® de alto desempenho, anunciou que a Empresa realizará sua cerimônia de toque de sino na Nasdaq hoje, quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022, às 9h15 horário da Costa Leste dos EUA (ET).

    A Cepton iniciou sua listagem pública na Nasdaq Capital Market em 11 de fevereiro de 2022. Celebrando este importante marco, o Dr. Jun Pei, fundador e diretor executivo da Cepton, tocará o sino na abertura ao lado do Dr. Mark McCord, cofundador e diretor de operações e de George Syllantavos e Akis Tsirigakis, codiretores executivos da empresa de aquisição de propósito específico (Special Purpose Acquisition Company, SPAC) parceira da Empresa, a Growth Capital Acquisition Corp. Eles também estarão acompanhados por membros da equipe Cepton e representantes de parceiros estratégicos, investidores e consultores.

    “Ao tocarmos o sino da Nasdaq hoje, não abriremos apenas as negociações do dia, mas também uma nova era de inovação orientada ao objetivo de tornar o lidar uma tecnologia popular de sensor automotivo”, disse o Dr. Jun Pei, diretor executivo da Cepton. “Estou entusiasmado por me juntaràpresença física e virtual dos meus talentosos colegas e daqueles que nos apoiaram em todas as etapas do crescimento da Cepton. Estou animado com nossa futura jornada como uma empresa de capital aberto, e permanecemos firmes em nossa missão para oferecer transporte autônomo e seguro para todos”.

    Sobre a Cepton Technologies, Inc.

    A Cepton, sediada no Vale do Silício, é uma inovadora de soluções baseadas em lidar para o setor automotivo (ADAS/AV), cidades inteligentes, espaços inteligentes e aplicações industriais inteligentes. Com sua Micro Motion Technology (MMT®) patenteada, a Cepton busca popularizar o lidar e alcançar uma abordagem equilibrada para desempenho, custo e confiabilidade, permitindo ao mesmo tempo soluções de percepção 3D redimensionáveis e inteligentes em todos os setores.

    A Cepton recebeu o maior prêmio pela produção em série de lidar ADAS conhecido no setor até hoje, baseado no número de modelos de veículos premiados, para apoiar o programa Ultra Cruise da General Motors. Ela também está envolvida com todos os outros dez principais OEMs globais.

    Fundada em 2016 e liderada por veteranos do setor com duas décadas de experiência conjunta em diversas tecnologias avançadas nos campos de lidar e imagens, a Cepton se dedicaàcomercialização de soluções lidar de alto desempenho e qualidade no mercado de massa. Com sede em San José, Califórnia, a Cepton possui um centro de excelência em Troy, Michigan, para fornecer suporte local para a região metropolitana de Detroit, repleta de clientes OEM e Tier 1. A Cepton também está presente na Alemanha, Canadá, Japão, Índia e China para atender a uma base global de clientes em rápido crescimento. Para obter mais informações, acesse www.cepton.com e siga a Cepton no Twitter e no LinkedIn.

    O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

    Contato:

    Investidores: [email protected]

    Assessoria de imprensa: Faithy Li, [email protected]

    Fonte: BUSINESS WIRE

    Arie Halpern: games atraem bilhões e avançam em novas aplicações

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    17/2/2022 –

    Indústria de videogames é, de longe, a maior no setor de entretenimento e atrai bilhões das gigantes de tecnologia.

    No espaço de um mês, o segmento de videogames passou por uma espécie de abalo sísmico. Foram nada menos do que três transações na casa dos bilhões de dólares envolvendo empresas desenvolvedoras de jogos online.

    A primeira movimentação foi realizada pela Take-Two Interactive, editora do jogo Grand Theft Auto, ao comprar a gigante móvel Zynga, criadora do game FarmVille, por US$ 12,7 bilhões. Foi o maior valor pago na história do setor. Mas o recorde não durou muito. Pouco mais de uma semana depois, a gigante Microsoft anunciou a compra da Activision Blizzard, proprietária dos jogos Warcraft, Candy Cruch, Guitar Hero e Call of Duty, entre outros. O acordo foi de US$ 68,7 bilhões, mais de cinco vezes acima da transação recorde até então. Alguns dias depois, foi a vez da Sony divulgar a aquisição da desenvolvedora de Destiny 2, a Bungie, por US$ 3,6 bilhões.

    A investida da Microsoft, obviamente, atraiu muita atenção e ganhou destaque nos principais veículos de imprensa em todo o mundo. Praticamente todos relacionaram a compra da Activision a possíveis planos de entrar na corrida para garantir seu espaço no metaverso, o novo ambiente de realidade virtual que nos levará a outro patamar no mundo digital.

    O estúdio, que foi o primeiro desenvolvedor independente de jogos eletrônicos para consoles, possui muitos especialistas em ambientes tridimensionais, o que é fundamental para desenhar e reproduzir os ambientes 3D que darão vida ao metaverso. Porém, o que poucos consideraram é que a indústria de videogames é, de longe, a maior no setor de entretenimento.

    Maior do que a indústria fonográfica e cinematográfica somadas

    O mercado de games deve movimentar cerca de US$ 200 bilhões no mundo este ano, de acordo com as projeções da Statista, e irá superar US$ 300 bilhões em 2026. A soma das compras feitas dentro dos jogos está próxima de US$ 70 bilhões por ano. Isto torna o setor de games maior do que as indústrias fonográfica e cinematográfica juntas. E está crescendo ainda mais rápido com a chegada ao streaming. Outro aspecto pouco explorado é que a aquisição, ainda pendente de aprovação pelo órgão regulador, amplia a presença da Microsoft nos jogos mobile.

    Muitos dos jogos populares têm versões para celular. Mesmo que a emoção não seja a mesma, é importante estar presente neste nicho do moderno cenário dos jogos. Algumas empresas de entretenimento, como Netflix e Disney, vêm investindo para marcar presença no maior número de plataformas possíveis.

    Os jogos também vêm sendo usados para aperfeiçoar o desenvolvimento de inteligências artificiais. A gigante japonesa, aliás, acaba de anunciar a criação de um agente de inteligência artificial (IA), batizado de Gran Turismo Sophy (GT Sophy). Seu desenvolvimento envolveu pesquisas em IA, um simulador de corrida, infraestrutura para treinamento em escala massiva e cerca de 20 consoles PlayStations funcionando simultaneamente por cerca de 12 horas por dia.

    O resultado? O GT Sophy venceu os melhores jogadores do mundo no jogo de simulação para PlayStation Gran Turismo. Com todos esses projetos, o investimento aplicado e os resultados já alcançados, não há dúvida sobre o impacto dos jogos para um futuro bem próximo.

    Website: http://www.ariehalpern.com.br/maior-industria-do-setor-de-entretenimento-games-atraem-bilhoes-e-avancam-em-novas-aplicacoes/

    Moto elétrica é alternativa sustentável e de baixo custo

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    Osasco, SP 17/2/2022 –

    O Brasil pode alcançar a marca de 100 mil veículos elétricos no segundo semestre deste ano. Atualmente, há cerca de 80 mil deles em circulação no país, entre automóveis, utilitários e veículos comerciais leves. Os dados são da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

    Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que a poluição do ar causa 7 milhões de mortes prematuras todos os anos. De acordo com o órgão, essa é uma das principais ameaças ambientais à saúde e está sendo agravada pelas mudanças climáticas. Tais impurezas podem impedir o desenvolvimento adequado dos pulmões, causar infecções respiratórias e agravar a asma das crianças. Adultos expostos a essas condições podem desenvolver doenças cardíacas e acidentes vasculares.

    Uma das alternativas para melhorar a qualidade do ar está na substituição de veículos movidos a combustíveis fósseis por modais elétricos. O Brasil pode alcançar a marca de 100 mil veículos elétricos no segundo semestre deste ano. Atualmente, há cerca de 80 mil deles em circulação no país, entre automóveis, utilitários e veículos comerciais leves. Os dados são da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

    De acordo com a Quince Market Insights, empresa global de pesquisa e consultoria de mercado, a produção de motos elétricas no mundo saltou de 861 mil para 1,14 milhão em 2021, e deve crescer cerca de 32% ao ano na próxima década. Em 2027, cerca de 6 milhões de unidades estarão sendo produzidas por ano.

    Uma das formas de fomentar essa alternativa está no ambiente corporativo. A partir de projetos que incentivam a troca de frota por modais não poluentes, a mobilidade fica mais ‘verde’.

    Um dos exemplos desse movimento é do iFood, empresa que até 2025 quer tornar-se neutra na emissão de carbono. Para cumprir essa meta, uma das iniciativas é investir em veículos elétricos. Nas próximas semanas, a companhia vai lançar um projeto pioneiro no segmento de delivery: uma moto elétrica exclusiva para seus parceiros entregadores.

    O veículo tem como objetivo trazer mais economia no dia a dia dos entregadores e reduzir em até 70% os custos com combustível e manutenção, em comparação com uma moto a combustão. Além disso, a iniciativa foi desenvolvida reforçando o compromisso ambiental da empresa de trazer soluções de impacto positivo, somada aos investimentos já realizados em bikes elétricas para chegar a 50% das entregas limpas até 2025.

    Além de gerar uma solução mais econômica para as entregas, a parceria tem o objetivo de beneficiar a sociedade com a redução de emissão de CO2 nos centros urbanos. A previsão é que, até o final de 2022, cerca de 10 mil motos elétricas desse modelo estejam nas ruas, o que poderá evitar a emissão de até 30 mil toneladas de CO2 na atmosfera, em um ano.

    “O iFood já compensa as emissões de CO2 das entregas desde julho do ano passado, porém é necessário que as empresas tenham como objetivo reduzir sua pegada de carbono. Por isso apostamos muito em modais limpos e as motos elétricas são parte fundamental da nossa estratégia de Sustentabilidade. Nosso incentivo e auxílio viabiliza a escala para o uso de mais uma opção de modal elétrico aos entregadores, impulsionando o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 13 da ONU, que exige ações contra a mudança global do clima, além de oferecer soluções que compensam financeiramente para as nossas pessoas entregadoras”, afirma André Borges, head de sustentabilidade do iFood.

    Website: http://news.ifood.com.br

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