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    Senado retoma atividades com Reforma Tributária

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    18/2/2022 – Na prática, esse agrupamento de impostos vai custar caro para o empreendedor brasileiro

    Proposta é a primeira matéria analisada pela CCJ da Casa na volta do recesso parlamentar; diretora contábil explica os principais impactos para pessoas físicas, jurídicas e holdings

    Um dos principais desafios do Congresso Nacional em 2022, a Reforma Tributária (PEC 110/2019) foi citada na Sessão Solene de abertura pelo presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM), pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP) e pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). Segundo a IFI (Instituição Fiscal Independente), órgão vinculado ao Senado com foco na transparência das contas públicas, se aprovada, a simplificação tributária pode contribuir para o crescimento econômico. 

    Maria Kaeriyama, contadora com mais de 25 anos de experiência na área e diretora contábil da STLA Brazil S/A – empresa que atua com operações empresariais nacionais e internacionais -, destaca o fato de a proposta ser a primeira matéria analisada pela CCJ da Casa na volta do recesso parlamentar que ocorreu no dia 2 de fevereiro.

    “No Senado, o foco é viabilizar a aprovação de pautas econômicas. Assim, o propósito é priorizar a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Reforma Tributária na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), primeiro comitê a analisar textos que chegam à Casa”, esclarece.

    Kaeriyama acrescenta que a Reforma Tributária que tramita no Congresso pretende alcançar a unificação de vários impostos em um único, facilitando e acelerando a cobrança de tributos como ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), ISS (Imposto Sobre Serviços), PIS (Programa de Integração Social) e Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social).

    “A proposta também pretende aumentar a carga tributária total que as empresas brasileiras já carregam em suas respectivas operações, sejam estas de venda de produtos ou de comercialização de serviços. Na prática, esse agrupamento de impostos vai custar caro para o empreendedor brasileiro”, avalia.

    Ao lado da fala da contadora, índices demonstram que as micro e pequenas empresas brasileiras são as que mais pagam impostos no mundo. Segundo a pesquisa “Um problema tributário: o impacto do imposto sobre as pequenas empresas”, realizado pela Sage, multinacional britânica, em parceria com a Plume Consulting, microempresas com até cinco funcionários pagam cerca de 65% de seu faturamento em impostos.

    Já as pequenas empresas, com cinco a dezenove funcionários, pagam 42%, e as médias, com mais de vinte colaboradores, pagam 30%. Participaram do relatório três mil empreendimentos em 11 países –  Brasil, Inglaterra, Estados Unidos, África do Sul, França, Irlanda, Austrália, Canadá, Cingapura, Espanha e Alemanha. Entre as onze nações pesquisadas, as microempresas do Brasil são as mais sobrecarregadas, com 10 pontos porcentuais à frente da Espanha, segunda colocada.

    Reforma deve impactar a população

    Kaeriyama destaca que, se aprovada nos termos atuais, a Reforma Tributária pode trazer mudanças práticas para a população brasileira.

    “O cidadão pode vir a perder o benefício da isenção tributária sobre os dividendos que recebe de empresas que estão no Lucro Real, e de empresas do Lucro Presumido que faturam acima de R$ 4,8 milhões anualmente. Isso pode gerar uma debandada em massa de investimentos em empresas com ações na bolsa, ou as maiores empresas do país”, diz.

    Além disso, prossegue, o aumento do imposto sob serviços de 3% a 12% pode causar um impacto direto de 9% no aumento do preço de serviços como educação, internet, telefonia e  comércio e restaurantes. “Isto é algo preocupante, uma vez que, para 73% dos brasileiros, o custo de vida já aumentou no último ano”, afirma, citando dados de um levantamento realizado pelo Instituto Ipsos em 30 países.

    De acordo com a sondagem, o Brasil é o 4° colocado no ranking de maior percepção de inflação pela população. A análise levou em conta fatores como alimentação, habitação, entretenimento, saúde, vestuário e serviços de utilidade pública, como água, gás e energia.

    Holdings podem ser afetadas

    A diretora contábil da STLA Brazil S/A explica que a maioria das holdings brasileiras são empresas familiares cujo objetivo é o de transmitir patrimônio aos filhos de maneira integral, e com o mínimo possível de perdas tributárias. Porém, como não tributam no Lucro Real, e como não possuem faturamento anual superior a R$ 4,8 milhões, não seriam afetadas pela reforma tributária.

    “Já as holdings de bancos, de construtoras e de montadoras de veículos podem ser duramente afetadas, tendo em vista que faturam bem acima dessa faixa ou operam no Lucro Real”, conclui Kaeriyama.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.stla.com.br/

    Website: https://www.stla.com.br/

    Fundo Saudita para o Desenvolvimento inaugurou novos projetos de infraestrutura no Djibuti no valor de US$ 137 milhões

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    CIDADE DE DJIBOUTI, Djibuti 18/2/2022 –

    O Fundo Saudita para o Desenvolvimento (Saudi Fund for Development, SFD) inaugurou dois novos projetos de desenvolvimento no setor de água e habitação e lançou a pedra fundamental de um projeto no setor de transporte no Djibuti, no valor total de US$ 137 milhões.

    Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20220218005139/pt/

    CEO of SFD inaugurated a new project to supply clean drinking water in Djibouti (Photo - AETOSWire)

    CEO of SFD inaugurated a new project to supply clean drinking water in Djibouti (Photo – AETOSWire)

    Durante uma visita oficialànação da África Oriental, o diretor executivo do Fundo Saudita para o Desenvolvimento, Sultan bin Abdulrahman Al-Marshad, reuniu-se com o Presidente da República do Djibuti, Sua Excelência Ismail Omar Guelleh, para discutir os projetos financiados pelo SFD para o desenvolvimento econômico e social no valor de US$ 305 milhões desde 1982.

    Como parte da visita, o Sr. Sultan bin Abdulrahman Al-Marshad e o primeiro-ministro do Djibuti, Sr. Abdoulkader Kamil Mohamed, inauguraram um novo projeto para fornecer água potável a 45 mil pessoas na província costeira de Obock. Financiado com uma doação de US$ 10 milhões fornecida pela Arábia Saudita por meio do SFD, ele envolverá a construção de 105 km de adutoras e oito caixas d’água para bombear água potável da região de Bissidiro.

    O diretor executivo do SFD e o primeiro-ministro também lançaram uma pedra fundamental para a modernização de 60 km da estrada arterial Djibuti-Galafi, que foi originalmente financiada pela Arábia Saudita através do SFD, com US$ 120 milhões. A estrada fornece uma ligação econômica e comercial vital com seus países vizinhos.

    Al-Marshad inaugurou ainda a construção do projeto de 120 unidades habitacionais com Sua Excelência Sra. Amina Abdi Aden, Ministra das Cidades, Urbanismo e Habitação. O projeto foi financiado com uma doação de US$ 7 milhões do governo saudita, fornecida por meio do SFD.

    O primeiro-ministro do Djibuti agradeceu ao Reino da Arábia Saudita e ao SFD por seu compromisso com projetos de infraestrutura sustentável no Djibuti e por sua amizade contínua nas últimas quatro décadas. Ele reconheceu que o investimento fornecido deu uma contribuição crucial para o desenvolvimento e crescimento econômico e trouxe importantes benefícios sociais que levaram a uma maior prosperidade e estabilidade.

    Falando na ocasião, o diretor executivo do SFD disse que a Arábia Saudita se orgulha de seus laços estreitos com o Djibuti: “O Fundo Saudita para o Desenvolvimento tem um histórico estabelecido no apoio a iniciativas econômicas e sociais sustentáveis ​​em nações em desenvolvimento. Temos o prazer de fornecer apoio socioeconômico contínuo aos nossos irmãos no Djibuti, de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento de Sustentabilidade da ONU.”

    *Fonte: AETOSWire

    O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

    Contato:

    Randah Al-Hothali, +966112794448

    [email protected]

    Fonte: BUSINESS WIRE

    Doenças psicológicas: Liberação de auxílio sobe na pandemia

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    18/2/2022 – A retomada da atividade econômica trouxe esperança às pessoas, o que é positivo, já que o ânimo provoca no cérebro um estado de prazer e força para continuar

    Em sete meses, foram concedidos 108.263 benefícios por incapacidade temporária; para especialista William Sanches, neurociência comportamental pode ser útil para transtornos mentais

    O número de concessões de auxílio-doença para doenças psicológicas cresceu durante a pandemia de Covid-19, conforme informações divulgadas pelo Ministério do Trabalho e Previdência. Segundo o órgão, de janeiro a julho de 2021 foram concedidos 108.263 benefícios por incapacidade temporária – antigo auxílio-doença – para trabalhadores com transtornos mentais e comportamentais.

    Ainda segundo os dados, transtornos como ansiedade, bipolaridade, depressão, esquizofrenia, estresse pós-traumático, fobia social e pânico fazem parte do grupo composto por 468 doenças prevalentes.

    Como um dos transtornos mais recorrentes, a ansiedade afeta cerca de 18,6 milhões de brasileiros, de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde). Aliás, foram 53 milhões de novos casos de depressão e 76 milhões de ansiedade em todo o mundo em 2020 – primeiro ano de pandemia -, segundo pesquisa publicada no periódico científico The Lancet em outubro do último ano.

    Paralelamente, um balanço da ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), realizado em 2020, demonstra que 67,8% dos associados receberam pacientes novos no início da crise sanitária que, até então, nunca haviam apresentado sintomas psiquiátricos.

    Para o terapeuta William Sanches, os números demonstram que a crise sanitária representou um forte impacto emocional para os brasileiros, provocando a sensação de desestabilidade. “Boa parte das pessoas passam a vida buscando estabilidade porque o desconhecido e a falta de segurança as atormenta. Assim, diante de uma situação de pandemia, muitos se veem sem qualquer possibilidade de segurança”, afirma.

    Ainda assim, prossegue, é possível observar o cenário pelo seguinte viés: muita gente descobriu terapia, buscou ajuda, passou a meditar, procurou ler mais ou ingressou em lives sobre a pauta. “Todo tipo de situação nos ensina, é preciso escolher a postura que vamos adotar. A retomada da atividade econômica trouxe esperança às pessoas, o que é positivo, já que o ânimo provoca no cérebro um estado de prazer e força para continuar”.

    Neurociência comportamental pode ser útil para transtornos mentais

    Na concepção de William Sanches, a neurociência comportamental pode ajudar no tratamento de transtornos mentais, como ansiedade e depressão.

    “O controle do nosso comportamento é o bem mais precioso que podemos ter em períodos de grandes desafios. Não deixar que o externo atrapalhe nossa vida interna é importante para garantir o bem-estar em momentos adversos”, acredita. “Nosso sistema nervoso intriga muita gente, principalmente o funcionamento do cérebro, que esconde diversos mistérios. Muito se fala disso, mas pouco realmente se aplica no dia a dia das pessoas”.

    Para o especialista, neste ponto entra a neurociência – estudo científico do sistema nervoso – que deve ser descomplicada. “Quanto mais claro e fácil for o assunto, melhor as pessoas podem compreender o poder que possuem: pessoas ansiosas podem, de forma consciente, alterar sua respiração e diminuir os níveis de ansiedade, por exemplo”, explica. “Ninguém precisa ser um especialista em neurociências e comportamento para entender um pouco de positividade para enfrentar os desafios emocionais a que todos somos expostos, todos os dias. Quanto mais conhecimento, melhor podemos sair de situações difíceis”.

    William Sanches acredita que uma atitude mental positiva também pode contribuir para a busca por um estilo de vida saudável, com boa alimentação e prática esportiva. “Como diz o ditado, ‘mente sã, corpo são’: a prática de atividade física regular diminui o risco de ansiedade em cerca de 60%”, reporta, em referência a um estudo dos cientistas do Departamento de Ciências Médicas Experimentais da Universidade de Lund, na Suécia. A sondagem da Frontiers in Psychiatry considerou informações de cerca de 400 mil indivíduos.

    Por fim, o terapeuta destaca que momentos desafiadores – como o surgimento de síndromes gripais e novas variantes – exigem otimismo e criatividade. “A desesperança é cruel para o cérebro humano. Pessoas desestimuladas, acuadas e com medo, deixam de criar, de produzir e de acreditar em si mesmas. Por outro lado, explorar o seu potencial máximo, por meio da neurociência, pode ajudar a enfrentar os desafios de um novo tempo em uma realidade pós-pandemia”.

    Para mais informações, basta acessar: https://williamsanches.com/

    Website: https://williamsanches.com/

    Curso de reestruturação de empresas ajuda empresários a lidarem com a crise

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    São Paulo 18/2/2022 –

    A FIA Business School está com inscrições abertas para o FIA TURN 2022, Certificado em Turnaround e Reestruturação de Empresas

    Com o objetivo de apresentar e discutir com os participantes os principais conceitos e práticas dos processos de gestão de crise, reestruturação de empresas, renegociações de dívidas e turnaround, a FIA – Fundação Instituto de Administração organiza o curso Turnaround 2022.

    O curso é voltado para empresários, dirigentes de empresas (CEOs, CFOs), responsáveis por projetos de reestruturação, bem como consultores que atuam ou queiram atuar com reestruturação empresarial.

    Serão 10 encontros realizados ao vivo, via Zoom. Após o curso, os alunos são convidados a integrarem um grupo exclusivo de profissionais do setor, e a troca de informações, oportunidades e conhecimento torna-se constante, muito além das aulas.

    “Nosso objetivo foi desenvolver um curso totalmente digital, mas ao vivo, para troca de experiências, e que pudesse atender a empresários e executivos de todo o Brasil, que estão sentindo na pele os efeitos da crise”, afirma Estevão Rocha.

    O propósito dos coordenadores Estevão Rocha, Dr. Roy Martelanc e Dr. Felipe Garran é de apresentar e discutir com os participantes os principais conceitos e práticas dos processos de gestão de crise, reestruturação de empresas, renegociações de dívidas e turnaround.

    O conteúdo programático engloba temas como: Contexto atual, Causas de Crises Empresariais e Passo a Passo do Turnaround; Captação de Recursos e Negociação de Dívidas e Recuperação Judicial; Transformação Estratégica Durante e Depois do Turnaround; e Casos de Turnaround contados por quem os liderou.

    As inscrições já estão abertas e o início das aulas será no dia 9 de março de 2022.

    Mais informações pelo site: https://fia.com.br/extensao-ead/turnaround-certificado-reestruturacao-empresas-ead/

    Popularização do acesso a implantes dentários promove mudanças em saúde bucal

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    São Paulo, SP 18/2/2022 –

    Pesquisa indica que 16 milhões de pessoas sofrem com a perda total dos dentes no Brasil. Grupo mais atingido tem entre 45 e 70 anos, mas público de baixa renda não consegue pagar pelo serviço devido ao alto custo cobrado no mercado

    O sorriso é uma expressão universal que demonstra não só gentileza e alegria, mas também confiança, já que está diretamente relacionado à autoestima das pessoas. Seja em uma entrevista de emprego ou nos relacionamentos pessoais, ter uma avaliação positiva sobre si mesmo é fundamental para demonstrar segurança e transmitir uma imagem de credibilidade. A busca por um sorriso alinhado não se trata apenas de estética ou de seguir um padrão de beleza, mas também é sinônimo de cuidado com a saúde bucal, hábito de fundamental importância para evitar problemas como cáries, mau hálito e até mesmo a perda dos dentes naturais.

    Dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que 39 milhões de pessoas usam próteses no Brasil, destas, uma em cada cinco são adultos de 25 a 44 anos. A pesquisa revela ainda que outros 16 milhões de indivíduos já perderam todos os dentes e cerca de 41% das pessoas com 60 anos ou mais, também não têm mais nenhum dente natural. Tanto é que a perda de dentes é o segundo fator que mais prejudica a qualidade de vida das pessoas entre 45 e 70 anos, de acordo com a pesquisa “Percepções Latino-americanas sobre perda de dentes e auto confiança” da Edelman Insights, que ouviu 150 brasileiros entre 600 latino-americanos e, deste total, 32% disseram que a perda de dentes os impede de ter não só qualidade de vida, mas também uma vida saudável. 

    No entanto, apesar de ser a melhor e mais moderna alternativa para a renovação de um sorriso, os implantes dentários não são acessíveis para grande parte dos brasileiros de baixa renda. Isso porque, os valores disponíveis no mercado são de alto custo, principalmente, se utilizarem materiais importados. Diante dessa realidade, novas iniciativas que popularizam esse serviço odontológico têm ajudado a tornar os implantes dentários possíveis para pessoas que até então não tinham acesso a eles e que, dessa forma, acumulavam tanto os sentimentos de baixa autoestima associados ao problema como os de não pertencimento a melhores estratos sociais, conforme analisa o dentista e sócio-franqueado da rede Cartão de TODOS, Wanderson Lage, que atua ainda na rede de clínicas AmorSaúde, umas das atuais empresas da área que apostam no barateamento dos custos desse procedimento.

    O especialista explica o grande impacto que esse procedimento pode proporcionar para um paciente que sofre com a perda dos dentes: “Quando a pessoa coloca um implante dentário, vemos uma diferença brutal, principalmente, no quesito estético. O semblante facial do paciente muda no momento em que ele percebe que o novo sorriso o rejuvenesceu. Acredito que diante de tantos procedimentos estéticos disponíveis no mercado, um sorriso pode ser a diferença para modificar a autoestima das pessoas e abrir novas portas. Hoje, é possível dizer que esse serviço é acessível para pessoas que acreditavam que implantes não eram para elas”.

    Mudança de vida

    Wanderson destaca que os avanços tecnológicos tornaram o implante um procedimento cirúrgico menos traumático, que apresenta resultados inigualáveis em comparação a outros tipos de procedimentos. Além de se manter em plena conservação apenas com os cuidados básicos com a saúde bucal, como a escovação, uso de fio dental e visitas a cada 6 meses ao dentista. “O implante dentário tem em sua base um pino de titânio. Acima dele insere-se a coroa, que é a parte estética, o dente em si. O procedimento é feito através de uma cirurgia em que o pino é colocado dentro do osso da arcada do paciente e a partir desse momento é necessário esperar um prazo, o tempo varia de 2 a 6 meses, para que seja possível colocar a coroa, tudo dependendo do tipo de implante escolhido. Esse prazo serve para que ocorra a fixação do osso com o pino, em um processo que se chama osseointegração. Mas atualmente, a tecnologia já avançou para que seja possível colocar o pino e a coroa no mesmo dia. Entre todos os procedimentos, o implante tem a melhor qualidade que o cliente pode receber, pois é o mais  próximo que se pode chegar de um dente natural.”

    Ainda segundo o IBGE, apenas 12,9% da população do país tem um convênio odontológico, por isso, ter acesso a consultas particulares e respaldo para realizar um procedimento cirúrgico, como um implante, é tão importante. Deve ser levado em conta ainda que, além de ser uma questão estética, a falta de dentes pode ocasionar problemas de saúde decorrentes da dificuldade na mastigação, os quais podem ser evitados, conforme ressalta Wanderson.

    “Podemos dizer que há duas principais razões para que as pessoas façam implantes dentários: uma é a questão estética, já que este é um procedimento de alta qualidade que restabelece o sorriso e a segurança do paciente. A segunda razão é a questão funcional, pois quando você perde um dente, a mordedura é prejudicada e há uma dificuldade em ter uma mastigação saudável, em que os alimentos sejam completamente triturados, o que gera diversas consequências para a própria saúde e o implante pode resolver este problema”, finaliza Lage.

    Website: http://www.cartaodetodos.com.br

    Métricas de sustentabilidade ajudam setor de ‘data centers’ na descarbonização

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    São Paulo, SP 18/2/2022 –

    Os data centers são a espinha dorsal do mundo digital de hoje. Eles também são responsáveis ​​por até 2% das emissões de carbono em todo o planeta, o equivalente ao da indústria aérea. Mesmo emitindo gases de efeito estufa, o segmente tende a continuar crescendo com o avanço da digitalização. Segundo a pesquisa da Arizton Advisory & Intelligence, só na América Latina, o setor deve ter um crescimento de receita de US$ 7,8 bilhões até 2026.

    Por isso, para lidar com o aumento da largura de banda digital e da demanda de eletricidade do setor de TI, sem prejudicar ainda mais o meio ambiente, a indústria exige uma abordagem holística e padronizada para a sustentabilidade.

    Segundo Pankaj Sharma, vice-presidente executivo da Divisão de Secure Power da Schneider Electric, o estabelecimento de métricas-chave é um ponto fundamental para isso.  “Os relatórios de sustentabilidade ambiental são um foco crescente para muitos operadores de data center. Ainda assim, o setor carece de uma abordagem padronizada para implementar, medir e relatar o impacto no meio ambiente”, afirma.

    O executivo explica que as crescentes pressões dos stakeholders também levam à necessidade de relatórios aprimorados sobre impacto ambiental nas operações do data center. No entanto, muitos operadores carecem de experiência em sustentabilidade e enfrentam a difícil tarefa de determinar quais métricas monitorar e quais estratégias implementar. 

    O melhor caminho, de acordo o executivo, é que as empresas tornem sua jornada e objetivos mais transparentes. Elas podem, ainda, melhorar a comunicação entre as equipes internas e melhorar as operações como um todo. “Desse modo, a proteção dos recursos naturais para as gerações futuras se torna uma ação em andamento para as companhias. Na Schneider, por exemplo, lançamos uma estrutura de capacitação para a indústria de data centers visando a padronização das iniciativas. Esse pode ser o primeiro passo para o setor”, diz Pankaj Sharma.

    Website: https://www.se.com/br/pt/

    Mesmo mais caro, crédito é necessário para a sobrevivência de empresas

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    Natal/RN 18/2/2022 – Há diversificação de linhas de crédito. Sempre dá para encontrar uma que ofereça taxas mais atrativas e com menos burocracia – Kennedy Diógenes, da Orendapay

    Pesquisar alternativas de financiamento mais vantajosas é a melhor saída, aconselha especialista

    Em meio à crise financeira que se agravou nos últimos dois anos com a pandemia da Covid-19, o crédito passou a ser um produto muito cobiçado por pessoas e empresas. Porém, os clientes enfrentam barreiras para ter acesso a linhas de financiamentos, devido a excessos de exigências e a taxas mais altas, como aponta a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Apesar de todos os obstáculos, uma pesquisa do Banco do Nordeste atesta que o crédito é decisivo para muitas empresas manterem suas atividades no atual cenário.

    De acordo com a Anefac, o impacto do último aumento da taxa Selic vai elevar o juro médio para pessoa física de 110,17% para 113,03% ao ano. Por outro lado, vai encarecer a taxa média para pessoas jurídicas de 50,93% para 53,05% ao ano. No início deste mês, a Selic subiu de 9,25% para 10,75% ao ano.

    Por outro lado, o mercado demonstra que a obtenção de crédito pode ser a salvação para muitas empresas, principalmente as de menor porte. Pesquisa do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), do Banco do Nordeste, revelada nesta semana aponta nessa direção. Segundo o estudo, das 382 empresas que pediram crédito analisadas na pesquisa, nenhuma decretou falência. A pesquisa revelou ainda que 63,4% das empresas consultadas que recorreram a financiamentos não tiveram perda patrimonial. 

    Para o diretor da fintech Orendapay, Kennedy Diógenes, a chave para o sucesso na escolha do financiamento é avaliar detidamente as condições oferecidas por cada linha e optar pelas mais vantajosas. O que não faltam são alternativas, garante ele. “Antigamente, os clientes não contavam com muitas opções na hora de buscar um empréstimo. Havia apenas os bancos tradicionais. Isto mudou. Hoje, essas opções são numerosas e diversificadas. Sempre dá para encontrar alternativas que ofereçam taxas mais atrativas e menos burocracia na hora de fechar um contrato de financiamento”, aponta o dirigente da fintech potiguar.

    Dessa forma, sugere Kennedy, o público que busca crédito precisa adotar a mesma prática que alguém que quer comprar um produto qualquer no comércio: pesquisar. “As opções são vastas e podem ser encontradas. Daí ser uma boa notícia para o consumidor a consolidação crescente dos bancos digitais, porque isso representa mais concorrência no mercado de crédito com os bancos tradicionais e, consequentemente, maior disputa pelos clientes”, completa ele.

    Website: http://www.orendapay.com.br

    Estudantes analisam a importância da carreira da autora britânica Jane Austen

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    São Paulo 18/2/2022 – Trabalhar a respeito de uma autora mulher, que foi basicamente uma das primeiras a ter uma carreira como escritora, não tem preço

    A atividade vai ao encontro do Dia Internacional da Mulher, comemorado no próximo 8 de março. Jane Austen e suas obras referenciam a luta das mulheres e seus direitos

    Alunos do High School da Griggs International Academy (GIA) no Branta Institute, Colégio localizado em Itu, interior de SP, participaram de uma jornada de estudos sobre a escritora britânica Jane Austen, cujas obras inspiraram histórias conhecidas pelo público brasileiro, como “Orgulho e Preconceito”. O projeto do GIA-High School teve como objetivo estudar a literatura do século 19, quando muitas escritoras mulheres começaram a ganhar visibilidade.

    Esta atividade vai ao encontro do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. Por meio dela, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer os costumes da sociedade na época, bem como a importância da literatura para as mulheres. Em pontos específicos, os estudantes ainda analisaram a luta social da mulher há séculos e suas conquistas.

    Durante o projeto, os alunos colocaram em prática o que a GIA-BR chama de Key Values (ou valores-chave). São eles: dignidade, honra, respeito e integridade, os quais permearam as discussões sobre Jane Austen. “Os Key Values da GIA-BR estão sempre presentes nas atividades dos alunos, com o objetivo de ampliar sua visão para questões sociais  e humanas”, explica Karem Ragnev, diretora acadêmica da GIA – Brasil e América Latina.

    Letícia Orlandi Baldow, professora de Literatura Inglesa da GIA-BR, responsável pelo projeto, detalha que os Key Values estão distribuídos no estudo da seguinte forma: “respeito e honra para com o autor, bem como integridade e dignidade no entendimento das diferenças, visando mudanças sociais significativas”. Por falar em diferenças, segundo Letícia, os alunos fizeram comparativos sobre a forma como as autoras mulheres eram tratadas na época em que vivia Jane Austen ante aos homens que exerciam a mesma função. O ponto alto da atividade foi quando um grupo trouxe à tona as bases sociais e os questionamentos postos pela escritora ainda numa época em que as mulheres não tinham voz. 

    Jane Austen, autora do livro “Emma”, costumava pôr à prova os poucos direitos da mulher, suas paixões e status perante a sociedade. Por meio de suas indagações, as mulheres passaram a ter o direito de casar por amor, diferentemente do que mandavam as tradições, que priorizavam transações com interesses financeiros e sociais.

    “Trabalhar a respeito de uma autora mulher, que foi basicamente uma das primeiras a ter uma carreira como escritora, não tem preço”, ressalta a professora de Literatura. Para Letícia, a autora não apenas incentivou as mulheres, como também fez parte da luta. “Jane se dedicou à literatura como uma profissão – ela dependia financeiramente disso, o que a engajou ainda mais. Além da sua obra questionadora, sua própria existência ressalta a importância da luta por direitos”, finaliza Letícia.

    Website: https://griggsk12.com/

    Psicólogos apontam desafios pós pandemia para a saúde mental em 2022

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    Vila Mariana, SP 18/2/2022 – “Cuidar da saúde mental é fundamental em qualquer ocasião, para qualquer pessoa e em qualquer idade”

    Com o retorno às aulas presenciais, questões como a socialização para as crianças, conflitos gerados pela busca de identidade para os jovens, incertezas e inseguranças para os adultos e até para as empresas voltam à tona. Em pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) no ano passado, foi relatado que as principais causas de procura para consulta foram: luto, ansiedade, depressão, estresse pós-traumático em casos de recém doentes, abuso de drogas e álcool e a Síndrome de Burnout.  

    A pesquisa também apontou que 59% de seus psicólogos associados tiveram aumento de mais de 20% em atendimentos durante a pandemia, sendo que 69,3% destes pacientes já teriam recebido alta e retornado, nos casos de pacientes ainda em tratamento, os profissionais afirmaram que 83% dos pacientes tiveram agravamento de seu quadro. 

    Em um levantamento realizado na primeira semana de fevereiro, pelo grupo de professores mestres de Psicologia do Centro Universitário Paulistano Carlos Henrique Santos da Silva, Cristina Strufaldi, Jorge de Oliveira Vieira, Janete Teixeira Dias e Alexandre Nicolau Luccas, foram analisadas as principais questões psicológicas em todas as idades após o período de pandemia, as mudanças e consequências, que interferirão diretamente no trabalho do profissional em Psicologia. 

    A socialização, tão importante na primeira infância, é a maior preocupação atual entre os pais. Com restrições ainda vigentes nos protocolos de segurança, muitas ainda terão contato humano limitado. Outra preocupação relevante diz respeito ao contexto escolar, que, embora tenha retomado as aulas presenciais, terá o desafio de integrar a criança no processo educacional após um longo período de ensino remoto.   

    A fase da adolescência, acompanhada pela puberdade, vem junto com inseguranças. O adolescente está passando por transformações físicas e emocionais enquanto busca sua identidade, e estas questões normalmente geram conflitos.  

    A pandemia prejudicou a socialização, portanto, as relações interpessoais de todos esses grupos. O acompanhamento psicológico nesta fase auxilia a criança e o adolescente a retomar sua extroversão e comunicação fora das telas, construindo autonomia e responsabilidade pelas próprias ações.  

    Para os adultos, além da preocupação com suas crianças, os desafios crescem no sentido de responsabilidade, garantir a segurança e sustento de sua família enquanto ainda lutam para cuidar de sua própria saúde e sanidade.  Uma das grandes dificuldades, no contexto de Psicoterapia, no momento em que muitos estão adoecendo, é desmistificar a ideia de que a terapia só serve para pessoas com problemas mentais, não é importante ou não funciona. “Cuidar da saúde mental é fundamental em qualquer ocasião, para qualquer pessoa e em qualquer idade”, diz professor e coordenador da Clínica Escola da UniPaulistana Carlos Henrique Santos da Silva. 

    As empresas e organizações também aparecem no levantamento dos desafios. Desde janeiro de 2022, quando entrou em vigor a CID-11, uma nova classificação internacional de doenças. A Síndrome do Burnout, que consiste no esgotamento profissional, passou a ser classificada como risco ocupacional, saindo da categoria de doença mental e passando a ser reconhecida como um problema associado ao trabalho. Uma pesquisa realizada pela consultoria Conversion aponta que 73% dos brasileiros foram emocionalmente impactados pelo isolamento, principalmente por conta do home office, o desafio da Psicologia Organizacional, consiste em apoiar funcionários e empresas na promoção de saúde mental nos ambientes de trabalho, encontrando estratégias para mitigar o estresse, evitando que a situação avance. 

    De acordo com dados da OMS, até 2030 a depressão será a doença mais comum do mundo, durante o primeiro ano de pandemia, a PEBMED identificou que 78% dos profissionais de saúde apresentavam sinais de doença mental.  

    Website: https://www.unipaulistana.edu.br/

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