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    Excesso de peso pode afetar 68% dos brasileiros em 2030

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    17/2/2022 – O aumento alarmante dos quadros de excesso de peso e obesidade torna a população mais propensa a diversas doenças

    Segunda pesquisa, país gastou R$ 1,5 bilhão com o tratamento doenças provocadas pelo excesso de peso e obesidade; especialista afirma que problema coloca em risco financiamento da saúde pública

    O consumo de alimentos muito calóricos e pouco nutritivos tem gerado ganho de peso entre as pessoas e impactado a saúde da população no Brasil. Caso nada seja feito para brecar o avanço da má alimentação, é possível que no ano de 2030 até 68% dos brasileiros estejam acima do peso – sendo que 26% poderão estar obesos. 

    É o que indica o estudo “A Epidemia de Obesidade e as DCNT; causas, custos e sobrecarga no SUS”, realizado por 17 pesquisadores de diferentes universidades brasileiras e uma pesquisadora do Chile. O estudo foi divulgado em janeiro deste ano. 

    De acordo com a pesquisa, a fatia da população com excesso de peso no Brasil passou de 42,6% em 2006 para 55,4% em 2019. Já o número de obesos saltou de 11,8% para 20,3% no mesmo período. As projeções para 2030 foram calculadas com base no ritmo de aumento desses indicadores na população brasileira. 

    Um dos efeitos é o aumento das DCNTs (Doenças Crônicas não Transmissíveis), como doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, cânceres e diabetes mellitus. Segundo o estudo, o acúmulo excessivo de gordura corporal está associado ao aumento no risco em mais de 30 DCNTs. Em 2019, essas doenças foram responsáveis por 55% das 738.371 mortes de adultos no Brasil. Dessas, 173.207, ou 56,1%, ocorreram na faixa etária entre 30 e 69 anos, sendo por isso consideradas prematuras e evitáveis. 

    Para o médico atuante em endocrinologia Rodolfo Buoso, os dados divulgados preocupam. “Esse aumento alarmante dos quadros de excesso de peso e de obesidade coloca em risco a qualidade de vida, a produtividade e a vida dessas pessoas”, diz o médico, que não participou da pesquisa.

    Além dos prejuízos individuais, a elevação do sobrepeso e da obesidade na população impacta o sistema de saúde público. Segundo o estudo, em 2019, foram gastos pelo SUS (Sistema Único de Saúde) R$ 6,8 bilhões com o tratamento de DCNTs. Estima-se que 22% desse valor (R$ 1,5 bilhão) podem ser atribuídos ao excesso de peso e à obesidade. 

    “O problema coloca em risco o sistema e o financiamento da saúde pública do país, uma vez que a pessoa obesa tem mais propensão a diversas doenças, elevando muito os gastos para os cofres públicos. E, também, para os convênios”, explica Buoso. 

    O estudo mostra que 128,71 mil mortes, 495,99 mil hospitalizações e 31,72 milhões procedimentos ambulatoriais realizados pelo SUS são atribuíveis ao excesso de peso e obesidade.

    Alimentação não saudável, sedentarismo e estresse são vilões

    A alimentação não saudável, caracterizada pela ingestão de alimentos ultraprocessados, ricos em calorias e com baixa qualidade de nutrientes, é apontada como um dos vilões que levam ao ganho de peso na população. Diferentes estudos científicos já demonstraram existir uma associação entre consumo de alimentos ultraprocessados e o aumento no risco da obesidade e diversas DCNTs.

    Entre os alimentos classificados como ultraprocessados estão os lanches de fast-food, pratos de preparação instantânea, refrigerantes, salgadinhos, achocolatados e diversos outros produtos industrializados que encontramos nos supermercados. 

    Para os especialistas, o cenário preocupante só pode ser revertido através da melhoria de hábitos alimentares na população. Eles recomendam a adoção de uma série de políticas públicas, como a tributação de alimentos ultraprocessados, a presença de informação nutricional mais clara e simples nos rótulos e a promoção da alimentação adequada e saudável. Um bom exemplo é o Guia Alimentar para a População Brasileira, produzido pelo Ministério da Saúde. 

    “Devemos nos informar e sempre procurar auxílio de um profissional qualificado para termos orientações”, afirma Buoso. O especialista diz também ser importante combater outros fatores prejudiciais à saúde, como o sedentarismo e o estresse. “Com a prática de atividades físicas, controle de quadros de estresse e de compulsões alimentares, temos uma base efetiva para a redução de peso e para uma melhoria na qualidade de vida”, completa o médico. 

    Para saber mais, basta acessar o site: https://rodolfobuoso.com.br/

    Website: https://rodolfobuoso.com.br/

    Clubes de assinatura: segmento avança 18% em 2021

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    17/2/2022 – O clube de assinaturas traz uma série de comodidades aos seus assinantes, por isso a tendência é que o crescimento se mantenha em alta

    Modalidade pode alcançar 75% das empresas até 2023; para especialista em negócios digitais, movimento acompanha tendência de digitalização e adaptação à pandemia

    Os clubes de assinatura se tornaram tendência de negócio durante a pandemia de Covid-19 no Brasil, registraram aumento de 18% em 2021 e podem alcançar 75% dos empreendimentos até 2023. As informações são de um balanço da Betalabs, empresa de tecnologia especializada em soluções para e-commerce, com base em um levantamento com seus clientes.

    De acordo com a análise, que leva em conta o período de janeiro a setembro do último ano, cerca de 2 mil novos clubes passaram a adotar a modalidade de vendas. Daniel Pereira, especialista em modelos de negócios digitais e sócio da da LUZ Planilhas Empresariais, observa que este é um ganho real – ganho nominal descontada a inflação – em relação ao mesmo período de 2020.

    Pereira avalia o crescimento de 18% dos clubes de assinatura em 2021 como um movimento natural junto a maior adoção das compras on-line por conta da pandemia.

    “As pessoas passaram a comprar de forma remota e se sentiram mais à vontade para testar novos modelos de consumo. Neste sentido, o clube de assinaturas traz uma série de comodidades aos seus assinantes e, por isso, a tendência é que o crescimento se mantenha em alta”, afirma.

    Tendência de digitalização e adaptação à pandemia

    Na análise do especialista em modelos de negócios digitais, a expansão do modelo de clube de assinaturas faz parte de um movimento empreendido por empresas de diversos setores frente aos desafios impostos pela pandemia de Covid-19.

    “De março de 2020 para cá, vivemos um momento de profundas transformações de consumo. Com as medidas de quarentena e isolamento social para frear a contaminação pandêmica, as portas físicas de estabelecimentos se fecharam, o que de certo modo contribui para que outras portas fossem abertas: as soluções digitais”, pontua.

    Com efeito, segundo a pesquisa Panorama de Negócios Digitais Brasil,  promovida pela Spark Hero, que ouviu 200 empresas com mais de 250 funcionários, 42% dos negócios aceleraram todos ou a maioria dos projetos de transformação digital. De forma similar, 87,5% das empresas brasileiras deram um impulso em seus projetos de transformação virtual, conforme informações do Índice de Transformação Digital Dell Technologies.

    Além disso, mais da metade (54%) dos empreendedores digitais começaram seus negócios durante a crise sanitária, ainda de acordo com a análise da Spark Hero.

    Modelo de clube de assinatura é opção para empresas

    A título de exemplo, Pereira explica que, no clube de assinatura de planilhas oferecido pela empresa LUZ, os assinantes pagam um valor fixo mensal e têm direito a todas as ferramentas de produtividade oferecidas pela marca – o que inclui planilhas e apresentações, além de suporte premium, novos lançamentos e atualizações mensais. 

    Na visão do sócio da LUZ Planilhas Empresariais, a oferta de planilhas pré-montadas pode ser útil no meio corporativo, pois contribui para que os profissionais economizem tempo e passem uma imagem mais profissional para colegas, clientes e parceiros.

    “Ao invés de ter que estudar metodologias de administração e fórmulas de Excel, as planilhas prontas já trazem isso tudo em poucos cliques. Por isso, são uma opção para digitalização dos negócios e exemplo de inovação no setor, além de demonstrar o potencial a ser explorado pelos clubes de assinatura”, finaliza.

    Para mais informações, basta acessar: https://prime.luz.vc/planos

    Website: https://prime.luz.vc/planos

    Garota de Ipanema lidera músicas brasileiras mais gravadas

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    Rio de janeiro, RJ 17/2/2022 –

    Garota de Ipanema, parceria de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, é atualmente a música brasileira mais gravada de todos os tempos. A canção assumiu a liderança do ranking, que era de “Aquarela do Brasil”, de autoria de Ary Barroso. A mudança foi constatada pelo Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) a partir de um novo levantamento dessa lista com as informações atualizadas em seu banco de dados no fechamento do ano de 2021.

    O último levantamento tinha sido realizado em outubro do ano passado e, na ocasião, a primeira colocada era “Aquarela do Brasil”, de autoria de Ary Barroso. Já “Garota de Ipanema” figurava em segundo lugar. A ordem agora mudou.

    Com “Garota de Ipanema em primeiro lugar, com 423 gravações cadastradas no banco de dados do Ecad, e “Aquarela do Brasil” na vice-liderança, com 416 gravações, o top 5 das mais gravadas conta ainda com “Carinhoso”, de Pixinguinha e Braguinha, na terceira posição, com 414 gravações, seguida por “Asa branca”, de Humberto Teixeira e Gonzagão, com 361 gravações e “Manhã de carnaval”, de Luiz Bonfá e Antônio Maria, com 293 gravações, em quarto e quinto lugares, respectivamente.

    As alternâncias nesse ranking ocorrem a partir do cadastro de novas gravações de músicas nas associações (Abramus, Amar, Assim, Sbacem, Sicam, Socinpro e UBC) que administram o Ecad. Compositores, artistas e demais titulares se filiam a uma delas e atualizam os seus cadastros com as novas composições e gravações. São esses dados que formam o banco de dados do Ecad, um dos maiores da América Latina.

    Ranking das 10 músicas brasileiras mais gravadas de todos os tempos:

    1 – Garota de Ipanema – Vinicius De Moraes / Tom Jobim – 423 gravações
    2 – Aquarela do brasil – Ary Barroso – 416 gravações
    3 – Carinhoso – Braguinha / Pixinguinha – 414 gravações
    4 – Asa branca – Humberto Teixeira / Gonzagão – 361 gravações
    5 – Manhã de carnaval – Antônio Maria / Luiz Bonfá – 293 gravações
    6 – Eu sei que vou te amar – Vinicius de Moraes / Tom Jobim – 268 gravações
    7 – Corcovado – Tom Jobim – 256 gravações
    8 – Chega de saudade – Vinicius de Moraes / Tom Jobim – 254 gravações
    9 – Wave – Tom Jobim – 253 gravações
    10 – Desafinado – Newton Mendonça / Tom Jobim – 241 gravações

    Website: http://www.ecad.org.br

    Insegurança cibernética está alta e especialistas acreditam que pode piorar

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    São Paulo, SP 17/2/2022 – Existe até mesmo a possibilidade de se contratar serviços que infectam computadores de grandes corporações para enfraquecer a concorrência. Um risco absurdo.

    Uma das frases mais repetidas, nos últimos tempos, para justificar ou tentar compreender quando um sistema sai do ar, ou quando há um grande volume de dados vazados, ou ainda quando alguém se apropria indevidamente de um ambiente virtual que não lhe pertence e passa a extorquir e até a ameaçar o proprietário é “foi um hacker”. São muitos e cada vez mais frequentes os casos noticiados de invasões a sistemas que até então pareciam invioláveis.

    No final do ano passado, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República encontrou indícios de que o responsável pelos ataques hackers contra o Ministério da Saúde e o Ministério da Economia acessou os sistemas fazendo uso de login e senha de um servidor do Executivo. Seja por facilitação ou invasão, fato é que os crimes digitais estão aumentando em volume e complexidade. A má notícia é que pode piorar com o 5G e ainda mais com a computação quântica.

    Estudo divulgado pela empresa holandesa Surfshark revela que, somente no ano passado, 24,2 milhões de perfis brasileiros foram de alguma forma violados por ataques ou simplesmente invadidos por deixarem alguma brecha nos sistemas. Entre 20 países avaliados, o Brasil ocupa o sexto lugar em relação a crimes cibernéticos. “Infelizmente, todos estamos sendo seguidos por hackers. Hoje em dia existe até mesmo a possibilidade de se contratar serviços que infectam computadores de grandes corporações com o objetivo de enfraquecer a concorrência. Mais importante: pessoas e empresas têm de se perguntar quanto de informação estão dispostos a perder e avaliar, com auxílio de um consultor especializado, todos os riscos envolvidos”, afirma Adriano Filadoro, CEO da Online Data Cloud.

    Há que se levar em conta que se trata de uma briga de gato e rato. Ou seja, hackers estão sempre tentando invadir sistemas. Quando conseguem, é preciso de um tempo para recuperar as informações perdidas. “Uma pessoa pode não recuperar fotos ou documentos que não contavam com back-up ou armazenamento em nuvem. Já uma empresa pode passar um dia todo off-line até que se possa restaurar o sistema. Mas há negócios que não dispõem sequer de dez minutos fora do ar, caso contrário a perda financeira – bem como reputacional – é imensa. É o status das informações que determina o ponto de recuperação”, diz Filadoro – alertando que há inúmeras soluções de back-up na nuvem e recuperação de desastres.

    Na opinião do executivo, não se pode mais contar com a “sorte”. Com a implantação da tecnologia 5G em andamento, há a expectativa de uma verdadeira revolução no segmento de redes e comunicações, com taxas de transmissão ultrarrápidas – que podem ser 20 vezes mais rápidas que o 4G atual. Todo esse avanço tem de ser visto de duas perspectivas: ganhos e perdas. “Obviamente, as novas tecnologias estão aí para facilitar também a vida dos cibercriminosos. Portanto, a gente tem de avançar com soluções de segurança na mesma medida em que avançamos com soluções de crescimento”.

    Tem mais: com a computação quântica vindo aí, já se podem prever novas ameaças. Do ponto de vista da segurança cibernética, embora a computação quântica possa tornar obsoletos alguns protocolos de criptografia existentes, ela promete atingir um nível substancialmente aprimorado de segurança e privacidade de comunicação. Mas cabe às organizações pensar estrategicamente sobre riscos e benefícios de longo prazo da computação e tecnologia quântica.

    “Pode demorar cinco, dez anos. Mas temos de estar prontos para a revolução quântica de amanhã. Para o bem e para o mal, como sempre. Serão ataques de força bruta, que exigem máquinas muito poderosas. Afinal, será mais fácil violar a criptografia simplesmente fazendo uma análise apurada e capaz de descriptografar um sistema. Mas, seja com tecnologia quântica, com o 5G, ou até mesmo com o 4G atual, é certo que temos de investir mais em inteligência artificial e machine learning para aumentar o máximo possível a segurança dos nossos clientes”.

    Fonte: Adriano Filadoro, CEO da Online Data Cloud – empresa com 27 anos de atuação na indústria de TI. www.onlinedatacloud.com.br

    Website: http://www.onlinedatacloud.com.br

    Farmácia de Manipulação promoverá mais uma Live Shop Quality

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    Brasília, DF 17/2/2022 –

    A pandemia estimulou comportamentos que devem continuar nos próximos anos. Com a necessidade de distanciamento social, movimentos chancelados pelo uso da tecnologia foram o grande destaque e um deles é a live commerce, que ganhou ainda mais maturidade ao longo do ano de 2021. Este formato inovador de vendas online que integra transmissões ao vivo com o e-commerce tem se intensificado no mundo todo. Seguindo essa tendência, a Quality Farmácia de Manipulação promoverá, na próxima quarta-feira (dia 16/2), às 20h, mais uma Live Shop Quality, no Instagram do grupo (@qualitymanip).

    Entre os lançamentos que serão apresentados no Live Shop Quality estão: a melatonina, que recentemente foi liberada pela Anvisa para formulação de suplementos alimentares; a nova versão do omega, com uma fórmula inédita; óleos essenciais, para relaxamento e diminuição de sintomas como nervosismo e ansiedade, por exemplo, e goma de verisol. “Nosso foco foi incentivar os nossos clientes a testarem diferentes formatos para as suas compras. Por meio das transmissões ao vivo, podemos proporcionar entretenimento, ensinamento e passamos a oferecer um valor agregado à experiência. Com o modelo ganhando cada vez mais adeptos, potencializando o contato direto com nossos consumidores, vimos os resultados ganharem força”, afirma Flávia Ribeiro, Sócia-Fundadora da Quality.

    A primeira edição realizada em janeiro teve excelentes resultados de venda: R$ 3 mil em apenas 1 hora. “Desde a nossa fundação, nos preocupamos em levar aos clientes novas formas farmacêuticas e variedades de produtos. O nosso objetivo é ofertar o que há de melhor e mais inovador no mercado, de modo a permitir, ainda, que o consumidor nem precise sair de casa”, compartilha Flávia.

    Agência 360° nordestina Keep Me cresce 1800% e contrata Fernando Marzocchi

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    17/2/2022 – Marzocchi é inquieto e tem notório relacionamento positivo com o setor automotivo

    A Keep Me 360 foi oficialmente fundada em plena pandemia, em junho de 2020 e se dedica a prestar um serviço completo, que contempla todo o marketing dos seus clientes, ouvindo, questionando, opinando e agindo. Entre os clientes, dealers de grandes montadoras do setor automotivo: Chevrolet, Citroën, Effa, Honda, JAC, Peugeot, Nissan, Renault, Yamaha; bem como empresas de pequeno e médio porte de diversos segmentos.

    Em pouco mais de um ano e meio, a Keep Me já atua em todas as regiões do Brasil, em 16 capitais, e registra um crescimento de 1.800%, com a ambiciosa meta de triplicar de tamanho em 2022. O crescimento está voltado para além das fronteiras nacionais. A expansão da Keep Me já começou, os alvos são Argentina, com um representante da empresa já atuando em solo, e um projeto piloto já em andamento nos Estados Unidos.

    Reforço

    Recentemente, a Keep Me reforçou seu time comercial com a chegada de Fernando Marzocchi, executivo com 29 anos na área comercial em todo o Brasil. Já teve atuações em grandes empresas: BRMotorsport, Folha de S.Paulo, Estadão, ReachLocal Brasil. Marzocchi é inquieto e tem notório relacionamento positivo com o setor automotivo.

    Daniel Cruz, fundador da Keep Me, que também acumula passagens importantes em setores comerciais de grandes empresas – como o ifood, onde foi um dos responsáveis pela implementação do sistema, comenta: “Tivemos quatro anos da nossa vida para estruturar os processos de uma agência, agora, após pouco mais de um ano e meio de fundação, com todo o crescimento que tivemos, é hora de voltar os olhos para a estrutura comercial no Brasil, alcançar novos vôos e Fernando vem para nos ajudar nesse crescimento”.

    Fernando Marzocchi chega com uma visão alinhada e com vontade de acelerar ainda mais as conquistas. “Venho para somar e continuar aprendendo. Será um enorme prazer utilizar e dividir com nossos clientes toda a experiência que adquiri principalmente no mercado automotivo. Poder utilizar ferramentas e cases de sucesso que trago na minha bagagem.  A proposta da Keep Me vem ao encontro com o que sempre acreditei: atendimento diferenciado, soluções inovadoras e entrega de resultados. Nosso desafio é gigante, assim como nossa vontade de fazer a diferença”.

    Resultados positivos com grandes parceiros

    Agregados aos serviços da Keep Me estão importantes parceiros de negócio como a BIP carros, uma solução moderna para o setor automotivo, voltado para captação de leads interessados em compra e venda de veículos, bem como, otimização de campanhas.

    Outro parceiro de destaque é o Recicla Lead, uma solução para dores e ‘vícios’ que afligem os setores comerciais. O Recicla Lead atua diretamente nos leads recebidos e inicialmente desprezados como ‘lixo’ por vendedores desmotivados e ou desinteressados em fazer seu trabalho. A empresa avalia essas oportunidades, trata cada uma e entrega a venda concretizada, em muitos casos, descartando o intermédio do setor de vendas, indo diretamente ao faturamento.

    Cria da casa: Mobility Talks

    Em 2022, o Mobility Talks, evento itinerante do setor automotivo, ganhará as estradas por todo o Brasil. Promoverá debates e palestras sobre o segmento, indo além dos carros de passeio, também agregando caminhões e motos. Importante diferencial, o foco é atingir quem realmente precisa ouvir os temas: Lojistas, gerentes, vendedores, atores regionais que nem sempre conseguem frequentar os eventos em grandes centros do país.

    Importantes empresas e entidades já confirmaram presença, dentre eles: Fenabrave, Sincodiv, Autoavaliar, Mercado Livre. O Mobility Talks é uma nova roupagem aprimorada de outro evento que já ocorreu: Digital Day. A caminhada começa já no primeiro trimestre de 2022 e vai percorrer todas as regiões do Brasil.

    Website: https://keepme.com.br/

    Solvian e Percepto selam parceria em drones e robôs autônomos para indústria 4.0

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    São Paulo, SP 17/2/2022 –

    Com o acordo, indústrias poderão receber, em minutos, alertas e análises preditivas a partir de imagens de vídeo e térmicas capturadas durante um vôo programado em locais de difícil acesso

    A brasileira Solvian, empresa de soluções de monitoramento de ambientes e ativos com sensores IoT para Indústria 4.0 e a multinacional Percepto, líder em soluções autônomas de monitoramento de instalações industriais via drones e robôs, acabam de fechar uma parceria.

    Com o acordo, a Solvian ampliará a abrangência de seus softwares de monitoramento de ambientes, ativos e manutenção preventiva de máquinas, que passarão a prever falhas que chegam como dados visuais também pelo ar, coletados por drones autônomos, que não precisam de piloto. Com isso, as empresas que utilizam o software poderão receber, em minutos, alertas e análises preditivas a partir de imagens de vídeo e térmicas capturadas durante um vôo programado em locais de difícil acesso, onde engenheiros levariam semanas e poderiam errar analisando pelo olho humano.

    Segundo Daniel Vilas, diretor geral da Solvian, as soluções das duas empresas se complementam e a sinergia dos times promete acelerar o desenvolvimento e comercialização dos produtos em um mercado com uma demanda crescente. “Agora podemos resolver qualquer necessidade de monitoramento de qualquer tipo de indústria, chegando até a predição, que é conseguir prever que algo vai falhar antes que aconteça, seja por terra, água e agora, junto com a Percepto, pelo ar”.

    O executivo explica que os drones não serão vendidos separadamente e, sim, farão parte de um modelo SaaS (Software as a Service), sendo gerenciados pelo software da Percepto. As indústrias poderão fazer uso do aplicativo pela internet, pagando pelo serviço como assinatura anual. “As empresas que contratarem o serviço serão treinadas a operar os sistemas de drones e robôs, a programar as rondas, a fazer a leitura dos relatórios, sempre com total acompanhamento da Solvian no Brasil. O suporte (nível 1 e nível 2) também será prestado pela Solvian, bem como a manutenção dos drones e robôs. E, quando necessário, será escalado o suporte de Israel e Estados Unidos”, explica Vilas.

    Segundo Dante Dominguez, diretor de vendas para a América Latina da Percepto, como os drones são adaptados para atividades industriais, eles sobrevoam os locais programados e depois voltam para uma base, uma espécie de caixa, que recarrega as baterias do drone por indução. “É diferente de um drone normal, do qual você tem que trocar a bateria manualmente. Além disso, ele transfere as imagens e dados coletados (tanto visuais como as da câmera térmica) para um gateway da base, que envia os dados para a nuvem e vai para a Percepto, onde são feitas as análises e o processamento desses dados com inteligência artificial para a geração de relatórios e BI”.

    “Os gestores ou engenheiros recebem alertas sobre a saúde dos ativos não importa aonde estejam no mundo. Depois de avisados que um problema foi encontrado, e em qual momento do vídeo ele aparece, a empresa pode, por exemplo, ampliar aquela imagem, e constatar que se não fizer uma manutenção, uma troca, ou outro tipo de reparo, daqui seis meses ou um ano poderá ter um problema maior. Essa é a grande vantagem do software. Ele faz análises e predição com machine learning e não somente entrega imagens ou vídeos para serem analisados pelo olho humano, como é a ideia do público geral sobre drones”, esclarece Daniel Vilas.

    Segundo a Droneii, especializada em pesquisas, o Brasil vai puxar o crescimento do setor na América do Sul – o país continuará sendo o maior na região, e deve crescer 11,3% anualmente entre 2021 e 2026, uma taxa superior a grandes mercados, como os Estados Unidos (6,8%) e China (9,7%). Entre os três segmentos desse setor – serviços, hardware e software – o que mais se destaca é o de serviços, que deve atingir faturamento anual de US$ 32,2 bilhões em 2026, representando 79,3% do mercado. A área que mais deve utilizar os serviços de drones é a de Energia. Hoje, ela já é a principal usuária e seguirá assim pelos próximos anos, seguida de Construção, Agricultura, Transporte, Logística Interna e Armazenagem.

    A Florida Power & Light Company (FPL), uma das principais empresas de fornecimento de energia dos EUA, por exemplo, utiliza a tecnologia da Percepto para inspecionar a sua rede de distribuição elétrica, diz Dante Dominguez. O drone consegue detectar anomalias térmicas em até 3 metros de profundidade, embaixo da terra. Quando se trata de torres de transmissão de energia elétrica, o drone consegue sobrevoar a junção dos fios entre as torres e identificar pela câmera térmica se os fios estão conectados de forma correta ou não, se estão dando curto circuito. Assim, é possível evitar, por exemplo, que haja uma ruptura de fio, uma queda de energia, e a empresa pode fazer uma manutenção preventiva nesse ambiente.

    “Existem inúmeras possibilidades de aplicação dos drones, como em áreas de difícil acesso de veículos, em pontes e trilhos de ferrovias, represas e barragens, tanques de armazenamento de petróleo, de gás, áreas de mineração, em campos de painéis solares, lugares para os quais ninguém estaria olhando. Os problemas que seriam imperceptíveis ao olho humano são transformados em informação gerencial para que os técnicos consigam tomar decisões mais rapidamente”, completa Vilas.

    Segundo Dominguez, a partir de agora, as empresas que tiverem algum dispositivo de monitoramento vão poder ter integração com o sistema Percepto. “Supondo que uma empresa tenha uma câmera fixa conectada para inspecionar uma determinada área industrial, ou outro dispositivo de monitoramento, a Percepto consegue pegar as informações dessa câmera, ou de qualquer dispositivo, ou robô, ou até de imagens filmadas com um celular, e inserir tudo isso na base de dados do software Percepto. Pela união das informações, é possível gerar um modelo 3D, analisando aquela área por todos os pontos de vista”.

    Além dos escritórios próprios em Israel, Alemanha, Austrália e EUA, a Percepto, que registrou faturamento de US$ 45 milhões em 2020, tem representantes na Europa, Ásia e em países da América Latina como México, Chile, Argentina, Peru e Colômbia. “O setor tem um potencial gigantesco e a capacidade tecnológica da Solvian na área de softwares e sensores ainda vai contribuir muito com nossa ambição de expandir os limites da automação industrial no mundo”, afirma Shykeh Gordon, vice-presidente de vendas globais da Percepto.

    Website: https://www.solviantecnologia.com/

    Direito: programas e cursos surgem como aditivos à graduação

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    Americana, São Paulo 17/2/2022 – É preciso dar aos alunos as ferramentas necessárias para colocar o conhecimento em prática, mas não é o que ocorre atualmente

    Programas e cursos têm sido criados para oferecer um conteúdo que deveria ser disponibilizado na graduação, estimulando habilidades e competências exigidas pelo mercado de trabalho.

    De acordo com dados levantados no último Censo do Ensino Superior, realizado em 2019 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), o número de matrículas no curso Direito foi de 831,3 mil. Conforme uma publicação do G1, são tantos universitários, que o Brasil possui mais faculdades de Direito do que a China, os Estados Unidos e a Europa juntos: até agosto de 2019, havia 1.635 faculdades e 315.204 vagas disponibilizadas.

    Segundo matéria do Valor Econômico, estes dados trazem preocupação à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), já que há um grande número de profissionais e estudantes em um mercado que passou a encolher nos últimos anos. O número de advogados rompeu a barreira do um milhão e há quase a mesma quantidade de universitários em todo o país. Apesar de haver um importante filtro – o exame da OAB -, a expectativa é de que o mercado esteja saturado em um curto espaço de tempo.

    Os dados preocupam estudiosos e entidades de classe, pois além dos profissionais ativos, há um grande número de formandos que chega ao mercado anualmente. Outra informação que causa apreensão é a quantidade de bacharéis reprovados no exame da Ordem, cuja média é de 75%. Os profissionais ainda enfrentam um mercado que investe cada vez mais em tecnologia.

    Renato Cury, presidente da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), entrevistado pela mesma reportagem do Valor Econômico, lembra que hoje muitos escritórios, em busca de maior eficiência, já aderiram ao uso de robôs para funções repetitivas. Para ele, a nova advocacia precisa de mais formação em conciliação, arbitragem e áreas mais específicas, como tecnologia, saúde, direito financeiro e compliance, por exemplo.

    Um dos problemas da profissão, segundo especialistas entrevistados na publicação, é que nem todas as mais de mil escolas de Direito presentes no Brasil estão aptas a preparar profissionais para a nova realidade. Para o pesquisador e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Direito-SP e do Mackenzie, Thiago Santos Acca, nos últimos anos o mercado passou a ter grandes conglomerados que levaram a uma pasteurização do ensino.

    Em 19 de abril de 2021, a Resolução nº 2 do Conselho Nacional de Educação alterou a Resolução nº 5/2018, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito, priorizando a interdisciplinaridade e a articulação de saberes, para fazer incluir no projeto pedagógico do curso conteúdos e atividades de formação geral, técnico-jurídica e prático-profissional. Buscando integrar os conteúdos teóricos desenvolvidos ao longo da formação à prática e às necessidades atuais, a nova resolução menciona, além da prática jurídica tradicional, estudos referentes ao letramento digital, práticas remotas mediadas por tecnologias de informação e comunicação.

    Os cursos de Direito devem obedecer às diretrizes curriculares nacionais, as quais também servem como referências para a realização do exame de ordem. Apesar da preocupação com relação à adequação dessas diretrizes ao desenvolvimento atual da tecnologia, alguns profissionais argumentam que pode haver um déficit considerável no que diz respeito à preparação para a prática em geral. De acordo com o professor e advogado William Oliveira, “há uma grande preocupação com relação ao conteúdo teórico, mas esse conhecimento não é suficiente para o exercício da advocacia e de outras carreiras jurídicas. É preciso dar aos alunos as ferramentas necessárias para colocar o conhecimento em prática, mas não é o que ocorre atualmente”.

    Segundo notícia publicada pelo Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo (SINESP), programas de residência jurídica, ainda sem regulamentação no país, têm sido criados, implementados como uma espécie de estágio de pós-graduação, voltados ao ensino prático-profissional. O Conselho Nacional de Justiça aprovou a implementação desses programas pelos tribunais e a Procuradoria Geral do Estado de São Paulo já conta com programa próprio. Há também cursos de mestrado profissional em Direito que, diferentemente do mestrado acadêmico, voltado à pesquisa, buscam capacitar profissionais para o mercado de trabalho. O que se verifica, de acordo com publicação de Gilbert Di Angellis, advogado especialista em Direito Empresarial, para o Jusbrasil, é que os alunos precisam buscar, depois de formados, conteúdos que deveriam ser oferecidos durante a faculdade, entre os quais se destacam capacidades como oratória, retórica, negociação, vendas, convencimento, resolução de conflitos, liderança e planejamento estratégico.

    Depois de identificar grande procura pelo ensino prático-profissional, o professor William Oliveira decidiu se dedicar a essa modalidade. O educador desenvolveu cursos específicos para ensinar sobre oratória e atuação nos tribunais, dentre outros temas práticos relacionados à advocacia. “Mesmo com o estímulo às atividades prático-profissionais, há uma defasagem grande e os alunos terminam o curso com a impressão de que não foram estimulados a desenvolver habilidades importantes e até básicas. Essa é uma constatação pertinente, porque o mercado de trabalho exige habilidades e competências que não são ensinadas na faculdade. A oratória é um bom exemplo e os alunos sentem falta desse conteúdo, sabem que é algo indispensável”, destaca Oliveira.

    Buscando atender a este mercado, Oliveira oferecerá um curso multidisciplinar chamado “Advogando nos Tribunais”. Com duração de 3 dias (21, 23 e 25 de fevereiro), as aulas acontecerão sempre às 19h e contam com inscrições gratuitas já disponíveis através do site https://profwilliamoliveira.com.br/. Neste curso, William abordará 3 diferentes temas, que oferecerão as ferramentas necessárias para que advogados e estudantes de Direito possam começar a desenvolver suas habilidades e otimizar sua atuação nos tribunais de forma mais imediata.

     

    Evento:

    Curso “Advogando nos Tribunais”

    Data: 21, 23 e 25 de fevereiro, às 19h

    Conteúdo: 21/02: Elaboração e Entrega de Memoriais; 23/02: Acesso aos Julgadores e Gabinetes; 25/02: Oratória

    Valor: grátis

    Público-alvo: advogados experientes que queiram elevar sua atuação nos tribunais e estudantes ou profissionais recém graduados que queiram ferramentas para elevar sua advocacia

    Mais informações disponíveis no site

    Website: https://profwilliamoliveira.com.br

    Casa do Saber + lança minissérie com Gilberto Gil

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    17/2/2022 –

    O Brasil, esse país com tantas culturas, é explicado na nova minissérie Infinito Brasileiro.  Com produção da Casa do Saber e disponível exclusivamente na plataforma de streaming Casa do Saber +. A primeira temporada traz o icônico Gilberto Gil.

    A produção marca o início de uma nova etapa da Casa do Saber: com entretenimento e informação, séries e minisséries passam a integrar o catálogo de conteúdos qualificados, característica já conhecida pelos cursos tradicionais da Casa. No final do ano passado, a instituição lançou sua plataforma de streaming com mais de 180 cursos, uma forma de, também, democratizar o acesso aos cursos tão requisitados produzidos pela Casa do Saber. “Nessa nossa nova fase digital, estamos direcionando os esforços para duas principais frentes. A primeira é investir em tecnologia que assegure que a experiência na plataforma seja cada vez melhor para o assinante. Aliado a isso, mantemos um rigor na produção de conteúdo, garantindo a disseminação de conhecimento através de uma experiência prazerosa. Nosso público, em sua maioria, busca desenvolvimento pessoal nas mais diversas áreas, como filosofia, psicanálise, história, arte e negócios. O conteúdo com Gil celebra o início de um ano que iremos falar muito sobre o Brasil”, conta Renata Nardi, Diretora de conteúdo da Casa do Saber.        

    Infinito Brasileiro, com Gilberto Gil

    Na minissérie, composta por três episódios com cerca de 30 minutos cada, Gil relembra alguns momentos de sua vida e carreira, oferecendo um panorama sobre nossa cultura, além de relatar como a sua carreira também influenciou mudanças importantes no cenário musical brasileiro.

    Em Brasil Profundo, o primeiro episódio da série, Gil fala sobre sua infância e adolescência. Dos alto-falantes que entoavam canções de Luiz Gonzaga pelas ruas de Ituaçu às influências culturais e religiosas de Salvador, Gilberto Gil traz ao público diversas curiosidades que permeiam a sua trajetória como artista e se misturam com contextos dos anos 50.  Foram essas vivências cotidianas que também o colocaram em contato com o acordeom, primeiro instrumento que aprendeu a tocar ainda na adolescência.  Gil também relata os ritmos que nasceram pelas mãos de Gonzaga e como eles se uniram aos sons mais praianos de Dorival Caymmi para fundir um novo estilo pelo talento de Gilberto Gil.

    No segundo episódio, Brasil Moderno, Gil relata como a revolução da Bossa Nova e influências do mestre João Gilberto colocaram o violão em sua vida, além de contar sua relação com os instrumentos e estilos musicais. A guitarra elétrica, muito tocada por Jimi Hendrix nos Estados Unidos, ganha acordes de reggae nas mãos de Gil. Nessa mesma época, a Jovem Guarda do Brasil crescia com sentimentos e vontades similares ao rock dos Beatles em Londres.

    Por fim, no episódio Brasil Utópico, o último da minissérie, Gil relembra um Brasil que recebe influências de diversas partes do mundo criando um pluralismo acentuado. Em uma passagem importante, o Carnaval é mencionado como “criação do Brasil”, sendo uma festa única e invejada por outros países. “O fato de que esses povos todos se reuniram aqui, em um lugar exuberante, em um território fértil e com abundância de tudo – benefícios para o corpo, benefícios para a alma, com o desenvolvimento de várias linguagens. Tudo isso desembocou em novas formas de celebração, em novos rituais, em novas ritualizações para dar conta de descrever essa variedade de encontros, esses modos tão diversos. E o Carnaval é o momento em que isso tudo se junta”, diz Gil.

    O roteiro dos episódios mescla momentos de entrevista com Gilberto Gil, imagens de cobertura de diversos acervos brasileiros e do próprio músico, além de incluir a apresentação acústica de três música: Procissão, Eu Vim da Bahia – ambas no primeiro episódio-, e Tempo Rei, no terceiro capítulo. Produção, direção, roteiro, edição são da Casa do Saber.

    Serviço:

    Infinito Brasileiro com Gilberto Gil

    Acesso: exclusivamente via plataforma de streaming Casa do Saber +

    Episódios:

    • Brasil Profundo – Ituaçu, cidadezinha no interior da Bahia, foi onde Gil nasceu, e onde nasceu seu som. Pelas ruas, se escutava Luiz Gonzaga nos alto-falantes, o que o levou ao acordeom e, depois, a Salvador. Os ritmos regionais do Nordeste, baião, xote, os sons do afoxé, se fundiram com aquela Bahia inventada por Dorival Caymmi, que se esparramava por todo o Brasil. Foi a primeira grande mudança de eixo de Gil, mas Ituaçu permaneceu sua grande base musical e cultural — um pequeno reflexo do país, que opõe, estica e mistura a matriz beira mar e a matriz sertão.
    • Brasil Moderno – O que é modernizar? Para Gil, é transgredir, sobrepor camadas culturais e fazer ressoar — e nada ressoa mais do que a música, em sua opinião. Direto de Salvador para o Rio de Janeiro, fez uma troca do acordeom pelo violão diante da revolução da Bossa Nova, recebendo influências de mestres como João Gilberto. O Brasil, já de olho nos Estados Unidos e Inglaterra, também abriu alas para a guitarra. O baiano mergulhou no rock dos Beatles e no reggae de Bob Marley, juntando-se a nomes da Jovem Guarda na construção de uma nova camada de modernização.
    • Brasil Utópico – O projeto de civilização que existe no mosaico cultural do Brasil se apresenta com altos e baixos. Uma herança colonizadora contrasta com o nascimento de novos rituais jamais vistos no resto do mundo, como o Carnaval, e movimentos poderosos e frescos, como o Tropicalismo. Gil destaca que é o fato de que todos esses povos se reuniram neste lugar, fazendo manifestações culturais diversas, que produz esses fenômenos. Após mais de meio século de produção, ele se vê como acervo de tudo isso. Um desses elementos constitutivos da vida afro-baiana-brasileira, que nos ajuda a pensar: quem somos? E para onde queremos ir?

     

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