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    Com Selic em alta em 2022, consórcio é opção de investimento

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    3/3/2022 – O consórcio não sofre interferência da Selic, pois é cobrada apenas uma taxa de administração, com um custo muito inferior ao financiamento

    Previsão de alta vai de 11,75% para 12,75% em poucos dias; empresário explica qual a relação da alta dos juros com a busca por consórcios e seu impacto para esse nicho

    A Selic vem em uma crescente: a previsão era que a taxa fosse subir 12,25% até o final de 2022, conforme pesquisa divulgada pelo BC (Banco Central) em 14 de fevereiro, contra a tarifa prevista na semana anterior, de 11,75%. Recentemente, o Citi projetou que o índice deve chegar a 12,75% ao fim do ciclo de aperto monetário em curso pelo BC, com a expectativa de que a autarquia será alvo de pressão por uma inflação superior ao limite proposto no acumulado deste ano.

    Segundo relatório divulgado pelo Citi na terça-feira (22) e divulgado pela CNN Brasil, a “‘persistência da inflação’ levou à expectativa de maior agressividade por parte do BC como maneira de levar a inflação de volta à meta em 2023 com credibilidade”.

    Para Rafael Marutaka, CEO do Grupo Lamadre, a alta de juros (Selic) pode indicar um cenário positivo para o mercado de consórcios, o que inclui imóveis, automóveis, serviços, cirurgias plásticas e energia solar, entre outros.

    “O setor de consórcios é inversamente proporcional ao de financiamentos. Ou seja, ao passo em que a taxa de juros sobe, cada vez mais, tende a se reduzir o volume de contratações de financiamento”, afirma. “Ao mesmo tempo”, continua, “o consórcio não sofre interferência da Selic, pois é cobrada apenas uma taxa de administração, com um custo muito inferior ao financiamento”.

    Em 2021, o número de consorciados ativos ultrapassou 8 milhões pela primeira vez no país. Conforme dados da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), foi registrado um crescimento de 6,9% em relação ao ano anterior. A Abac também mostra que o mercado apresentou uma alta no volume de vendas: foram negociadas 3,46 milhões de novas cotas entre os meses de janeiro e novembro de 2021, um acréscimo de 14,4%.

    Consórcio é opção de investimento imune a aumento da Selic

    Marutaka explica que hoje, em um financiamento imobiliário, o custo comparado a um consórcio chega a ser o dobro, já que este valoriza aqueles que possuem planejamento financeiro e se programam para efetuar a aquisição de um bem.

    A respeito do negócio de comércio de consórcios contemplados, o empresário afirma que este também tem relação direta com a alta de juros.

    “O mercado de consórcios contemplados ganhou muita força, pois, quanto maior a taxa de juros, mais atraente a compra de um consórcio”, conta. “E, no caso do consórcio contemplado, é obtida a garantia de se utilizar o valor do consórcio sem a necessidade de aguardar a contemplação. Em troca, é pago um prêmio ao dono do consórcio, o que gera um grande número de investidores de cartas contempladas”.

    Ao mesmo tempo em que o segmento se revela uma boa alternativa de investimento, prossegue Marutaka, torna-se importante verificar o histórico da empresa, bem como exigir um bom contrato de intermediação destes consórcios, para que não haja problemas.

    O CEO do Grupo Lamadre realça que o consórcio tem diversas finalidades: planejamento financeiro, poupança  programada, construção de patrimônio e compra de bens e serviços com baixo custo comparado ao financiamento,, configurando-se também como uma possível opção investimento de baixo risco.

    “Todavia, para investir no setor de forma assertiva, o acompanhamento de um especialista pode ser um fator determinante para o sucesso”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.grupolamadre.com/

    Website: https://www.grupolamadre.com/

    Como será o futuro do Direito na era digital?

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    Curitiba, PR 3/3/2022 – Com um olhar para o futuro da advocacia mais humana e eficiente, e observando as demandas atuais, faz-se necessária essa busca constante por inovações jurídicas

    Visual Law e Legal Design estão modernizando os escritórios de advocacia.

    Um novo passo em direção ao futuro da era digital no Direito, por meio do Visual Law e do Legal Design, conduz o meio jurídico para abordagens modernas que apresentam soluções, unindo o Direito ao Design e às novas tecnologias. “Com um olhar para o futuro da advocacia mais humana e eficiente, e observando as demandas atuais dos clientes, faz-se necessária essa busca constante por inovações jurídicas”, afirma o advogado e professor, Marcos Nunes.

    Criado em Stanford, no Vale do Silício, como uma proposta inovadora para aprimorar documentos legais, produtos, serviços, políticas ou organizações, o Legal Design é a reformulação dos serviços jurídicos com foco na resolução do problema do destinatário final, seja ele o juiz, as partes, os promotores etc. Enquanto o Visual Law é a parte do Legal Design que utiliza técnicas visuais e de linguagem para facilitar a comunicação e a interpretação dos documentos jurídicos.

    Uma pesquisa feita pela Rodhes University, em 2005, indicou que os documentos que usam elementos visuais são até 95% mais fáceis de serem compreendidos. O Visual Law vai de encontro ao “juridiquês”, ou seja, o emprego de palavras rebuscadas, expressões em latim e a linguagem prolixa de grande parte do meio jurídico, bem como o padrão que há anos vem sendo utilizado em documentos, com textos extensos e citações às legislações, doutrinas e precedentes, nem sempre atuais.

    De acordo com o advogado Marcos Nunes, o Visual Law deu início a uma verdadeira democratização do acesso à Justiça, com uma linguagem mais acessível a todos, textos concisos e diretos e o emprego de diversas técnicas visuais, como aplicação de imagens, infográficos, vídeos, linhas do tempo, QR codes e outras ferramentas. “Não restam dúvidas de que o Legal Design e, em especial, o Visual Law se apresenta como uma das inúmeras inovações tecnológicas que vieram para revolucionar o meio jurídico, e que já estão sendo amplamente utilizadas no Poder Judiciário, facilitando o acesso à Justiça e promovendo maior rapidez ao trâmite processual”, conclui.

    Em resumo, o combinado Legal Design mais Visual Law objetiva elaborar documentos que sejam mais simples, funcionais e atrativos, que envolvem:

    • Formas de comunicação mais simples com o cliente: menos burocrático e com menor uso de termos técnicos.
    • Documentos que gerem mais facilidade de compreensão, ajudando em decisões estratégicas por parte do cliente.
    • Mudança na estrutura de contratos ou relatórios, incluindo o uso de ilustrações, ícones, tabelas e outros elementos gráficos.
    • Interação facilitada com clientes por meio de chats online e softwares com informações em tempo real.

    Website: https://www.marcosnunes.adv.br

    Inovação se torna marca da logística pós-pandemia

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    São Paulo, SP 3/3/2022 –

    O setor logístico foi um dos mais afetados pelas mudanças causadas pela pandemia. As inovações em tecnologia se mostram como tendências para o setor crescer em 2022, como a automatização de processos, maior agilidade nas entregas e logística compartilhada.

    Mesmo com as dificuldades causadas pela pandemia, o setor logístico vem demonstrando indícios de crescimento. No modal marítimo, o Porto de Santos, maior complexo portuário da América Latina, encerrou o ano de 2021 com novo recorde de movimentação de cargas, atingindo 147 milhões de toneladas. Esse total representa um ligeiro aumento de 0,3% acima do verificado em 2020.

    Vale ressaltar que o setor logístico foi um dos mais afetados pelas mudanças causadas pela Covid-19. “É incrível pensar como a pandemia trouxe diversos gargalos para a logística internacional, como fronteiras fechadas, cancelamentos de voos e barreiras sanitárias”, afirma Cintia Albino, gerente de vendas nacional da Windlog, empresa especialista em logística.

    Além disso, houve alta dos fretes aéreos e marítimos, redução na validade do frete e alterações de custos, influenciado também pela falta de containers e a incerteza do que estaria por vir. À medida que os países entravam em lockdown, parte da cadeia do transporte de cargas foi afetada.

    A necessidade de manter o mundo em movimento acelerou as inovações no setor de logística. A parceria, confiança e a transparência com fornecedores e clientes foram vitais para manter as operações diante de um cenário desfavorável.

    “As tendências no setor logístico para 2022 são a automatização de processos, agilidade nas entregas e logística compartilhada. Os importadores e exportadores buscam cada vez mais a agilidade na entrega de suas cargas”, explica Cintia.

    Ainda segundo a gerente, a tecnologia abriu caminhos para essa busca. O monitoramento da carga em tempo real deve se tornar uma prestação de serviço indispensável. Já a constante busca por redução de custos fará com que as empresas busquem cada vez mais os serviços compartilhados.

    “Durante a pandemia, a Windlog reforçou seu posicionamento no mercado como uma empresa parceira. Colocamos a necessidade do cliente no centro das nossas atenções, desenvolvemos um relacionamento mais próximo para oferecer a melhor experiência. Agora, buscamos a verticalização dos nossos serviços e tecnologia para automatização de nossos processos de forma ágil e segura”, conclui Cintia.

    Website: https://windlog.com.br/

    Segurança e eficiência são pontos chave nas operações aduaneiras

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    3/3/2022 –

    A balança comercial do Brasil fechou 2021 com saldo positivo de US$ 61 bilhões, o maior já registrado em um ano. Esse resultado se reflete nas transformações que setor logístico aduaneiro do país vem passando.

    A logística aduaneira brasileira segue em transformação. Um reflexo é o resultado da balança comercial do país, que fechou 2021 com saldo positivo de US$ 61 bilhões, o maior já registrado em um ano segundo a Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério da Economia. O alto fluxo de importações e, principalmente, de exportações resultou nesse recorde.

    Nesse processo, o planejamento aduaneiro tem um papel importante. Ele envolve muito mais do que o simples transporte logístico e a distribuição das mercadorias. E tem o objetivo de garantir operações com o menor custo e, ao mesmo tempo, com a alta eficiência e qualidade. Cada país segue sua legislação, sendo que impostos e regras alfandegárias são variáveis.

    “O planejamento das operações é importante para que as empresas não tenham surpresas com trâmites nos procedimentos aduaneiros e custos operacionais não esperados”, afirma o especialista em logística Luís Felipe Campos, que possui experiência no setor internacional principalmente no trade Europa-América Latina.

    As operações aduaneiras podem também economizar tempo e evitar desperdício financeiro. Por isso, é importante que todas as declarações sejam feitas de forma correta nos sistemas governamentais. Dessa forma, a chance das operações acontecerem como planejado aumentam significativamente.

    Os principais riscos que dificultam as operações aduaneiras podem compreender a falta de experiência ou atenção que do agente. “Documentações feitas com deficiência de informações, deficiência logística, fraude na documentação, identificação de itens proibitivos por lei, além de preocupação com saúde financeira de despachantes são as principais causas de problemas”, explica Campos.

    Estabelecer processos logísticos estratégicos capazes de viabilizar e monitorar a distribuição da cadeia como um todo é essencial para evitar contratempos e garantir o fluxo das exportações e importações, desde os chamados tratamentos administrativos, até as necessidades específicas para entrega e armazenamento da carga.

    “Para ter a segurança e a garantia de realizar operações aduaneiras seguras, é preciso analisar todos os riscos desde o início das operações logísticas, como a pesagem da carga, condições de embalagem e documentação, até mesmo a data de chegada da mercadoria, evitando a chegadas em datas festivas e feriados”, conclui Campos.

    Website: https://www.linkedin.com/in/luisfelipecamposlogistic/

    Campanha destaca benefícios do probiótico da Yakult

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    São Paulo 3/3/2022 – O filme ‘Portal’ mostra personagens de diferentes idades consumindo leite fermentado e descobrindo mais disposição para atividades de trabalho e lazer

    Após dois anos do início da pandemia de Covid-19, uma das maiores preocupações dos brasileiros é com a saúde. Prova disso foi o substancial aumento nas buscas na internet por alimentos que ajudam a manter a saúde, especialmente aqueles que contêm probióticos. E um dos alimentos mais consumidos no mundo com o probiótico Lactobacillus casei Shirota é o Leite Fermentado Yakult.

    Para lembrar aos consumidores sobre a importância de ingerir o alimento com probiótico para manter a saúde intestinal e, consequentemente, a imunidade e o bem-estar geral, a Yakult acaba de lançar uma nova campanha publicitária que destaca as três versões de leite fermentado da marca disponíveis no Brasil. Na peça ‘Portal’, personagens de várias idades ingerem leite fermentado e são transportados a um ambiente de lazer ou trabalho com muito mais disposição e vitalidade.

    O filme começa com pai e filho vendo televisão e tomando Leite Fermentado Yakult (dirigido a toda a família). De repente, um portal com o formato do frasco do produto aparece e os leva a um parque, onde se divertem juntos. Uma jovem na cozinha tomando Yakult 40 light (dirigido a pessoas que optam por uma dieta com menos calorias) também passa pelo portal e ganha mais energia ao ser transportada a uma pista de skate.

    Outros três personagens passam pelo portal depois de ingerir o Yakult 40 (dirigido a adultos de vida agitada e idosos): uma executiva, que se percebe mais produtiva e motivada para o trabalho; e um casal idoso que ganha mais vitalidade ao ser levado a uma pista de dança. “A principal mensagem da nova campanha é mostrar que, quando o intestino está bem, nos sentimos bem e temos mais disposição e energia para as tarefas diárias e para o lazer”, afirma o diretor presidente da Yakult do Brasil, Atsushi Nemoto.

    O probiótico Lactobacillus casei Shirota é estudado há mais de 80 anos, tanto pelos cientistas do Instituto Central de Pesquisas da Yakult, no Japão, quanto por pesquisadores de vários outros países. Alguns dos estudos que comprovam os benefícios estão disponíveis no Portal Científico da Yakult. A campanha publicitária, que foi criada pelo Grupo Rái, será veiculada na TV aberta, internet e nas redes sociais entre os meses de março e abril.

    Novas comerciantes

    A campanha também terá um novo filme, veiculado exclusivamente nas redes sociais, para convidar pessoas interessadas em atuar como comerciantes autônomos da Yakult. Nos 40 países e regiões em que está presente, a multinacional possui aproximadamente 80 mil comerciantes autônomas (conhecidas como Yakult Ladies no Japão) – 32,7 mil no Japão, onde está a sede da empresa, e 47,5 mil em 12 outros países, incluindo o Brasil. Esses comerciantes levam os produtos de porta a porta para milhões de consumidores, mesmo nos locais mais distantes.

    O Leite Fermentado Yakult completa 87 anos em 2022 e continua sendo o carro-chefe da empresa sediada em Tóquio, no Japão. Desde que o médico Minoru Shirota criou o Leite Fermentado com o exclusivo probiótico Lactobacillus casei Shirota, em 1935, e fundou a Yakult, em 1955, a empresa sempre teve grande preocupação em desenvolver alimentos que beneficiem a saúde das pessoas. Por isso, mantém o Instituto Central Yakult, em Kunitachi, Tóquio, que realiza inúmeros estudos relacionados ao intestino humano. No mundo, mais de 40 milhões de pessoas consomem Leite Fermentado Yakult com Lactobacillus casei Shirota diariamente (resultado de 2020). Outras informações no site ou nas redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficial e Instagram@yakultbrasil.

    Filme Portal: https://www.youtube.com/watch?v=4qrW_YwBgNw

    Filme Yakult Ladies: https://www.youtube.com/watch?v=v6CZX7SEvP8

    Website: https://www.yakult.com.br/

    Arie Halpern: aumento de ciberataques cria nova abordagem para enfrentar crime

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    3/3/2022 –

    Empresas registraram em média 270 ataques cibernéticos em 2021, 30% a mais do que no ano anterior.

    O ataque hacker que tirou do ar os sites da Americanas, Submarino e Shoptime durante mais de três dias nesta semana trouxe à tona, mais uma vez, os questionamentos sobre o nível de segurança dos sistemas de empresas e órgãos públicos e o quanto estão ou não preparados para agir quando eles acontecem.

    A Americanas S.A., proprietária dos sites, entrou para a lista das vítimas de ataques cibernéticos, que no ano passado afetou Renner, CVC, JBS, Grupo Fleury e Ministério da Saúde, entre outros. De sequestro de dados e vazamento de informações pessoais a roubos de critptomoedas, praticamente nenhum setor passou ileso a esses crimes em 2021. No mundo, o número de ataques hacker aumentou 40% em relação ao ano anterior, segundo dados da Check Point Research.

    Um dos aspectos que mais chamou a atenção no ataque ocorrido nesta semana foi a falta de informações ou esclarecimentos por parte da empresa. Os sites do Submarino e Shoptime apresentavam apenas um erro, e somente após dois dias passaram a exibir a mesma mensagem da página da Americanas.com, informando que o sistema estava suspenso por questões de segurança. O que gerou a hipótese de o ataque ter sido tão grave que teria impedido até mesmo pôr no ar o aviso sobre a indisponibilidade.

    O silêncio também fez com que até agora não se saiba se houve uma falha na proteção dos sistemas, na capacidade de detectar uma vulnerabilidade significativa ou no plano de contingência para reagir ao ataque. Seja qual for o motivo, as perdas da Americanas devem ser de pelo menos R$ 3,4 bilhões em valor de mercado, de acordo com estimativa da consultoria Economática.

    Outro aspecto que chama a atenção neste caso é que, historicamente, os ciberataques realizados no Brasil tiram proveito de falhas simples, que possibilitam algum retorno financeiro. Na maioria das vezes, exploram vulnerabilidades já identificadas, mas ainda não resolvidas. Isso pode indicar que, além do aumento na quantidade de ataques cibernéticos, eles estejam ficando também mais complexos.

    270 ataques cibernéticos por empresa

    A pesquisa State of Cybersecurity Report 2021, da consultoria Accenture (ela mesma vítima de roubo de dados no ano passado), com 4.700 empresas em 18 países, revelou que cada empresa registrou em média 270 ataques cibernéticos – acesso não autorizado a dados, aplicativos, serviços, redes ou dispositivos – em 2021, um aumento de 31% em comparação com o ano anterior.

    Destes, 11% foram bem-sucedidos, ou seja, afetaram o sistema das companhias. Ainda de acordo com a consultoria, mais da metade das empresas não combate ataques cibernéticos de forma efetiva, nem conseguem localizar, reverter ou minimizar o impacto das violações.

    A escalada dos ataques cibernéticos e a dificuldade em identificar os hackers e puni-los, já que muitas vezes estão em outros países, e o fato de que a busca por rastros e algumas das análises necessárias para investigar um crime deste tipo pode atrasar o restabelecimento de sistemas, estão levando a uma nova abordagem em torno do assunto.

    O foco das autoridades e especialistas deve passar a ser mais em contribuir para a recuperação das empresas vítimas de ciberataques em vez de priorizar a prisão dos criminosos e de endereçar aspectos de segurança desde o início do desenvolvimento de sistemas digitais.

    Website: http://www.ariehalpern.com.br/aumento-e-complexidade-de-ciberataques-cria-nova-abordagem-para-enfrentar-crimes/

    Alto custo da produção ainda impacta micro e pequenas indústrias em 2022

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    São Paulo, SP 3/3/2022 – Liderei operações de bilhões de dólares utilizando o PFEP com excelência e disciplina e isto trouxe resultados extraordinários e, honestamente, surpreendentes.

    Pesquisa realizada no estado de São Paulo mostrou que mais da metade das micro e pequenas indústrias sofreram com alto custo da produção no mês de janeiro. Segundo especialista, uma boa estratégia para a redução de custos com insumos, por exemplo, é fortalecer o gerenciamento de estoques.

    A economia ainda segue a passos lentos rumo à recuperação após dois anos de baixa atividade ocasionada pela pandemia da Covid-19. A pesquisa “Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo”, realizada mensalmente pelo Datafolha a pedido do sindicato desse setor (SIMPI), mostrou que em janeiro de 2022 pelo menos 65% das empresas relataram alta significativa de custos no mês anterior ao levantamento.

    Esse aumento impacta nos resultados de todas as empresas. O levantamento mostrou que a avaliação positiva do faturamento oscilou de 47% para 44% e a margem de lucro caiu de 44% para 38%. Diante do cenário ainda incerto, uma das opções para reduzir custos financeiros sem comprometer a produção e atendimento aos clientes é investir em ferramentas de gerenciamento de estoque que apoiarão em uma redução e geração de caixa, como atesta o especialista em cadeia de suprimentos, Rodrigo Miró.

    Ele explica que para conseguir um gerenciamento eficiente, as empresas não precisam investir em ferramentas ou softwares de alto custo, e que criam dependência em manutenção e atualizações. “Estas soluções custarão a sua empresa uma enorme fatia daquilo que você poderia economizar fazendo o simples, dentro de casa, de maneira bem-feita”, afirma. Ele atesta que uma primeira opção a ser considerada é uma ferramenta chamada Plan For Every Part (PFEP, plano para cada parte, em tradução livre), e garante resultados satisfatórios para gerenciamento de estoques.

    “O PFEP é uma grande planilha eletrônica. Todo mundo pode desenvolver a sua própria versão. É uma ferramenta que tabula absolutamente tudo o que a empresa precisa. São centenas de colunas, agora parâmetros, multiplicadas pelas linhas de quantos itens a empresa quer gerenciar. Um plano completo para cada número de parte, em cada linha, que varia de acordo com a demanda, isto é o PFEP. Na primeira coluna todos os números de parte de seu estoque são listados. Isto inclui todos os níveis: matéria-prima, material em processo e produto terminado. Nas outras colunas, todas as informações que pertencem à parametrização devem ser contempladas, por exemplo: demanda, estoque de segurança, lotes mínimos de compra e produção, lead times de transporte e produção, embalagens, dentre outras dezenas de parâmetros”, explica Miró.

    O profissional complementa afirmando que a ferramenta também pode indicar fretes e espaços para armazenamento ideais para a empresa. Além disso, é possível usar outros indicadores como atendimento ao PFEP por moeda ou por item. “Ambos medem a excelência na gestão de estoques, mas têm propósitos de indicar duas diferentes coisas: o primeiro tem por objetivo revelar quão financeiramente bem a empresa está em sua gestão de inventários e o segundo revela quão estável está a área de suprimentos, adotando uma análise da quantidade de itens entre os níveis mínimos e máximos que o plano para cada parte contempla”, esclarece.

    Rodrigo Miró atesta ainda que uma administração correta da ferramenta resulta em excelência no gerenciamento de estoques, não só para pequenas empresas, mas também para as de grande porte. “Liderei operações de bilhões de dólares utilizando o PFEP com excelência e disciplina e isto trouxe resultados extraordinários e, honestamente, surpreendentes”, conclui.

    Falta e alto custo de insumos afeta indústrias de todos os portes

    Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada em janeiro também confirmou o baixo desempenho do setor no início de 2022. A Sondagem Industrial, como é denominada a pesquisa, mostrou que a falta ou o alto custo de matérias-primas continua sendo o principal problema listado pelas empresas industriais. O tema foi apontado por 60,6% dos entrevistados e ocupa o ranking pelo sexto trimestre consecutivo.

    A CNI entrevistou 1837 empresas, sendo 769 pequeno porte, 634 médio porte e 434 de grande porte entre 3 e 14 de janeiro de 2022. Segundo a entidade, a pesquisa também atestou a queda da produção industrial entre novembro e dezembro de 2021. Essa queda na passagem de novembro para dezembro é usual para o período, mas em 2021 foi mais intensa do que em 2020. 

    Além disso, a Sondagem Industrial mostrou que o otimismo dos empresários no começo de 2022 é menor do que o registrado no início do ano passado, ainda que haja aumento de expectativa de tempos melhores neste ano, em comparação às pesquisas realizadas em meses anteriores.

    Website: https://www.linkedin.com/in/rpmiro/

    Escritório de AAI é o primeiro do Brasil a abrir 10% de sociedade para novos sócios

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    São Paulo 3/3/2022 –

    A Amur Capital dá início ao “Programa Partnership”, que consiste em dar oportunidades para profissionais do mercado financeiro se tornarem sócios do seu próprio negócio. O programa busca dar oportunidades a profissionais do mercado financeiro, alinhando à cultura da empresa.

    A Amur Capital, escritório ligado ao BTG Pactual, que iniciou suas atividades em dezembro de 2020, está iniciando o “Programa Partnership”, que consiste em dar oportunidades para profissionais do mercado financeiro se tornarem sócios do seu próprio negócio. O programa busca dar oportunidades a profissionais do mercado financeiro, alinhando à cultura da empresa.

    A novidade para o mercado é que essa abertura dos 10% de sociedade do escritório não é limitada apenas ao time atual do escritório, mas é aberta a todo profissional do mercado financeiro que deseja construir uma carteira de clientes investidores e ter participação do escritório sem toda a burocracia geralmente envolvida até alcançar a sociedade.

    O que é o Programa Partnership da Amur ?

    Buscar perfis comerciais que se adequem à cultura da Amur Capital, formado por pessoas proativas, que geram resultados, com sentimento de donas do negócio que não aceitam estar na zona de conforto e, acima de tudo, que respeite a singularidade de cada indivíduo, trazendo consigo o conceito “people first”, pessoas em primeiro lugar.

    O BTG Pactual, banco ao qual a Amur é plugada, tem como base essa cultura – que combina agilidade, foco no cliente, excelência, autonomia e visão de longo prazo para todos que fazem parte da empresa.

    O CEO da Amur Capital, Leandro Marchioretto, explica um pouco mais sobre o programa. “Todos já entram com uma pequena participação na empresa conforme a legislação, e o PartnerShip é uma retribuição para pessoas que trazem resultado e que estão alinhadas a visão, missão e propósito do escritório. Isso é o que queremos implantar, e também o que significa ser, verdadeiramente, Partnership de um negócio”.

    Para reforçar ainda mais essa ideia, por meio de uma matriz de análise, Leandro explica que existem dois eixos: resultados e cultura. Quando o eixo da cultura está alinhado ao eixo de resultados, a pessoa torna-se Partnership.

    Mas pode acontecer do item cultura ser satisfatório, mas não está alinhado ao eixo do resultado, neste caso, a Amur Capital realiza ações de mentoria e treinamento para que as questões técnicas sejam lapidadas. “Geralmente, é uma estratégia, uma tática ou uma comunicação que precisa ser melhorada.” exemplifica Leandro. 

    O CEO comenta também que este programa impacta positivamente no mercado, visto que atrai pessoas de alta performance, que buscam serem participantes de um projeto com propósito. “Nós vivemos um momento em que não se trabalha somente pela remuneração. Tem que ter um propósito, sentido, paixão; tem que existir algo além trabalho para que a pessoa se sinta feliz, e o Partnership dá esta oportunidade”.

    Atualmente, a empresa conta com cinco sócios PartnerShip e mais 51 sócios padrão. A meta é conseguir 150 sócios até o final de 2022. 

    O primeiro passo para associar-se a Amur Capital e  participar do Programa Partnership ter a certificação da Associação Nacional das Corretoras de Valores, a Ancord e, a partir desse momento, o interessado estará habilitado a fazer parte da seleção do programa.

    Ou seja, a empresa realiza uma seleção para entender se aquela pessoa possui o perfil e aptidões para se tornar associado do escritório. “Primeiro entra-se como sócio. O modelo de Partnership é um passo à frente. O sócio conseguindo atingir os pré-requisitos do programa, ele pode ter participações mais relevantes na empresa”, esclarece Marchioretto.

    Uma das sócias Partnership da Amur Capital é a Head de Operações, Gisele Borba. Ela possui nove meses de empresa, e há cinco foi convidada pelos outros sócios a participar do crescimento da empresa dentro da modalidade.

    Gisele conta que antes estava limitada a só um cargo, mas agora o cenário é outro. “Hoje, conforme a empresa for crescendo, eu entendo que meu potencial de crescimento, também cresce junto. Então, eu tenho todos os motivos para contribuir, para que a empresa só decole”, relata.

    Para saber mais sobre o Programa Partnership da Amur, o profissional deve entrar em contato através do e-mail [email protected]

    Website: https://conteudo.amurcapital.com.br/amur-aai-partnership-s

    Baixo crescimento e inflação alta são alertas para a indústria em 2022

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    São Paulo, SP 2/3/2022 – Decisões equivocadas no planejamento, programação e controle da produção podem gerar um custo extra dentro do processo, tornando a empresa menos competitiva.

    Estratégias que definam um bom planejamento com redução de custos de produção podem contribuir para a competitividade industrial.

    A alta dos preços, incluindo de matérias-primas, taxas de juros elevadas e o poder de compra reduzido das famílias brasileiras seguem nas principais preocupações da indústria quando o assunto é a retomada das atividades na pós-pandemia. Em um cenário otimista, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima, que em 2022, o crescimento da economia seja de 1,8% mediante a combinação de fatores que incluem inflação controlada, política monetária e resolução dos gargalos produtivos. Os dados são da edição especial do informe conjuntural intitulado “Economia Brasileira 2021-2022”.

    Sob um olhar mais austero, levando em consideração as incertezas sobre a pandemia e o temor de algum retrocesso, o estudo prevê dificuldades na normalização das cadeias produtivas, que pode ser mais lenta, e a continuidade da desvalorização da taxa de câmbio real, que impacta no impulso às exportações brasileiras.

    Diante de tantas incógnitas, especialistas sugerem um bom planejamento que alie redução de custos sem comprometimento da qualidade de produção e, consequentemente, dos produtos, para evitar possíveis prejuízos.

    “Os custos de fabricação envolvem uma série de fatores, desde aqueles que estão sob nosso controle, até outros como a variação de preços da matéria-prima em mercados internacionais. Não há muito o que fazer com relação às variáveis externas, a não ser acompanhar as notícias e realizar o planejamento da aquisição de insumos; mas, dentro da nossa empresa, podemos focar em ações que auxiliam e reduzem os custos de fabricação, sem afetar a qualidade do produto ou serviço entregues”, analisa o engenheiro de produção Caio Gansauskas Pavanelli.

    Segundo ele, um dos principais fatores para redução de custo dentro do processo industrial diz respeito ao tempo de montagem e preparação de máquinas, conhecido como setup. “É fundamental que todo engenheiro de produção ou gerente industrial entenda que o tempo de setup é um custo improdutivo do seu processo, já que estamos investindo recursos financeiros, tempo e mão-de-obra em uma atividade que não está gerando bens e produtos. O setup pode ser reduzido com uma otimização do sequenciamento e planejamento da produção. E essa redução gera uma maior capacidade produtiva na fábrica”, explicou o especialista com mais de 12 anos de experiência na gestão de produtos e serviços, desenvolvida nas áreas de gerência industrial e gerência de sistemas de qualidade.

    O ganho revertido com a otimização desse processo observado por ele tende a chegar ao consumidor. “Por exemplo, temos uma fábrica que produz, em média, 1.000 peças de um determinado item de sua linha de fabricação todo mês. Após um estudo, nota-se que a empresa perde quase 10% de todo tempo de trabalho disponível em processos de montagem, mudanças de lote e preparação de máquinas, entre as produções. Se conseguirmos reduzir de 10% para 5% esse tempo ocioso, aumentamos a capacidade produtiva da fábrica de 1.000 para 1.055 peças no mesmo período. E isso pode ser repassado ao cliente como uma redução de preço final”, esclareceu.

    A estratégia que prevê contribuir na redução de custos sem prejudicar a qualidade é apenas mais uma aliada frente a outro desafio apontado pela CNI, no estudo “Sondagem Indústria da Construção”: o da escassez ou do alto preço da matéria-prima. Esse foi o gargalo apontado por 47,3% das indústrias da construção civil no quarto trimestre de 2021. Entre janeiro e março do ano passado esse percentual foi de 57,1%. A pesquisa publicada em 2022 contou com a opinião de 434 empresas.

    “Principalmente em tempos de alta volatilidade de preços das matérias-primas e componentes, cabe aos profissionais da indústria muito planejamento e criatividade para acompanhar os processos, tornando-os mais eficientes e lucrativos. Decisões equivocadas no planejamento, programação e controle da produção podem gerar um custo extra dentro do processo, tornando a empresa menos competitiva”, comentou Pavanelli.

     

     

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