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    Crise dos insumos segue preocupando a indústria em 2022

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    São Paulo, SP 2/3/2022 – A pandemia alterou o ritmo do fluxo do comércio nacional e internacional, e nos fez refletir ainda mais sobre a importância de fortalecer a gestão dos estoques.

    Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada em janeiro, o problema atinge 60% das empresas entrevistadas. A sondagem da indústria divulgada pela entidade em fevereiro mostrou a crise dos insumos como um dos motivos para a queda da atividade industrial. Segundo especialista, mais do que nunca empresas precisam fortalecer área de suprimentos para garantir os estoques.

    Há seis trimestres seguidos a indústria brasileira enfrenta uma crise de abastecimento de insumos e matéria-prima. Em 2022, mesmo com problema amenizado, em comparação ao início de 2021, ele segue preocupando empresários, como mostrou pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) no mês de janeiro passado. Pelo menos 60% das empresas pesquisadas relataram dificuldades com a falta ou alto custo de matérias-primas.

    A Sondagem Industrial da CNI, divulgada em fevereiro e relacionada às atividades entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022, mostrou que houve queda na atividade da indústria do país. Segundo a entidade, o índice de evolução da produção manteve-se em 43,1 pontos, abaixo da linha divisória que indica queda ou crescimento da produção. O índice de janeiro é praticamente o mesmo de dezembro passado, o que reforça a tendência de queda da produção industrial.

    Em relação aos estoques de insumos e matérias-primas, o primeiro mês do ano começou com 49,9, ainda abaixo da linha considerada ideal, que é de 50 pontos. Apesar disso, o resultado é melhor do que o registrado em janeiro de 2021, quando os estoques estavam em 48,3 pontos. Para garantir a produção e evitar que a falta dos insumos prejudique os resultados da empresa, é necessário fortalecer a área de gerenciamento de suprimentos, explica a especialista e consultora de Gestão de Estoques, Mirela Santinelli.

    “A pandemia alterou o ritmo do fluxo do comércio nacional e internacional, e nos fez refletir ainda mais sobre a importância de fortalecer a gestão dos estoques. A cadeia de suprimentos (também conhecida como Supply Chain) engloba todos os processos e caminhos pelos quais passam um produto, desde a sua produção até a chegada no seu consumidor final. Na prática, resumidamente, isso representa: a compra dos insumos, armazenamento, produção, transporte e distribuição. Em tempos de pandemia, dentre essas etapas, vale destacar um importante passo: o planejamento do estoque. É preciso ter cuidado para que a falta ou o excesso de produtos não comprometam os resultados da companhia”, reforça.

    A profissional, que tem mais de oito anos de experiência na área, ressalta que é possível fazer esse controle de estoque com base no histórico da rotatividade de mercadorias. “A empresa consegue identificar de quanto em quanto tempo é necessário reabastecer o seu estoque. É necessária uma análise profunda, que identifique períodos sazonais, descontos, promoções ou qualquer outra variante que possa alterar a futura venda de um insumo”, acrescenta.

    Redução de custos – Segundo Mirela Santinelli, um bom planejamento da área de suprimentos também pode garantir redução de custos, uma vez que possibilita estoque abastecido nos níveis necessários, atendendo a demanda de todos os clientes. “Quem planeja pode comprar com antecedência, negociar melhores preços e formas de pagamentos, além de evitar fretes urgentes. Da mesma forma, os grandes volumes também podem impactar uma empresa negativamente. Os custos adicionais com armazenamento, maior chance de avarias e a possibilidade do material se tornar obsoleto ou fora da data de uso são alguns dos principais riscos que a falta de planejamento pode trazer para a empresa”, conclui.

    Na construção civil, a falta de matéria-prima também atrapalhou o setor

    Na pesquisa Sondagem Indústria da Construção, também realizada pela CNI e divulgada no mês de janeiro, a falta ou alto custo dos insumos também foi um problema apontado pelos empresários do setor. Quase metade deles, ou 47,3% dos entrevistados, sinalizou a dificuldade em adquirir insumos. Segundo a entidade, este é o sexto trimestre consecutivo que o problema é destacado na pesquisa.

    O fato também preocupou o setor da construção civil durante a segunda metade de 2020 e durante todo o ano passado. O problema atingiu seu pico entre janeiro e março de 2021, quando foi apontado por 57,1% das empresas pesquisadas. Ainda que o nível seja menor em janeiro, o índice de preocupação da indústria com a falta de insumos é considerado elevado. Para chegar a esses dados, a entidade entrevistou 434 empresas do setor entre 3 e 14 de janeiro de 2022.

    Arquitetura de interiores faz sucesso em ambientes comerciais

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    Curitiba, PR 2/3/2022 – O segmento de atuação de cada empresa influencia na criação dos projetos, uma vez que cada atividade tem um perfil de profissionais e de público alvo diferentes

    Projetos de interiores em espaços comerciais revelam o ponto forte de uma marca e também projetam o seu sucesso.

    Ambientes empresariais que aliam estilo, conforto e adaptabilidade atraem a atenção, encantam e surpreendem. Causar uma boa impressão no espaço comercial, a ponto de fechar ótimos negócios e os clientes voltarem sempre, deve-se também ao trabalho de arquitetura de interiores realizado junto às empresas. Segundo a arquiteta Renata Pisani, que possui um vasto portfólio de projetos em ambientes empresariais, uma empresa de cara nova traz novo fôlego para a equipe. “Os colaboradores trazem mais resultados, pois ficam empolgados e orgulhosos em fazer parte de uma empresa bonita e os proprietários também direcionam os esforços em buscar o retorno desse investimento”, destaca.

    Para que o ambiente proporcione bem-estar tanto para os clientes, quanto para os colaboradores no seu dia a dia, que irão usufruir do espaço, é realizado um estudo sobre a marca e qual a mensagem pretende transmitir para, então, desenvolver o projeto arquitetônico e de interiores. “A finalidade e o segmento de atuação de cada empresa influenciam na criação dos projetos arquitetônicos e de interiores, uma vez que cada atividade tem um perfil de profissionais e de público alvo diferentes”, afirma Renata Pisani.

    De acordo com a arquiteta, escritórios de advocacia, por exemplo, pedem um tom mais austero e formal, conforme projeto realizado para o escritório Mauro Cavalcante & Wagner Advogados Associados. “As expectativas foram totalmente atendidas, o resultado ficou muito bom, deixando os espaços amplos e agradáveis”, disse o advogado Mauro Cavalcante de Lima.

    O diretor da Agência de Viagens Klas, Diego de Souza, observou alguns impactos positivos  da Arquitetura Comercial aplicada à nova sede da empresa. “Além de o ambiente ser muito mais confortável e agradável para trabalhar, também temos clientes e colaboradores nos dando um excelente feedback”, disse o empresário.Renata Pisani observa que quando as empresas mudam para um novo espaço, buscam também renovar os móveis, a iluminação e a distribuição dos espaços para um novo posicionamento da marca. “É uma maneira de a empresa mostrar para o mercado que é atual, moderna e capaz de inovar e se tornar melhor para os seus clientes e parceiros. E a Arquitetura Comercial colabora com esse processo, por isso, nos projetos usamos muitas informações e ideias vindas dos gestores, para compreendermos essa visão e colocarmos ela em prática”, explica a arquiteta.

    Outro grande sucesso em projetos de arquitetura de interiores para ambientes comerciais são realizados para a área de saúde. “Projetos comerciais na área médica necessitam de estudos de estratégias multissensoriais que proporcionem, em primeiro lugar, o bem-estar do paciente através de um ambiente lindo, funcional e acolhedor”, disse.

    Da mesma forma, para que tudo ocorra dentro do programado, sem prejudicar as atividades das empresas, é sempre preciso planejamento e cuidado com cada detalhe durante o processo. Portanto, contar com um profissional qualificado e comprometido com os resultados do seu negócio vai tornar o resultado final muito mais do que bonito, mas também seguro e eficiente.

    Website: https://www.rparquitetura.com.br

    Totens com iniciais do MC Neguinho do Kaxeta cobrem pontos da capital paulista

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    São Paulo 2/3/2022 –

    A ação, que anuncia o novo DVD, dá direito à leitura do QR Code, possibilitando acesso a benefício exclusivo. Aqueles que fizerem o pré-save corretamente poderão concorrer a quatro Pix de R$ 500,00 e um encontro de fãs com o NK

    As comemorações de lançamento do 4º DVD do MC Neguinho do Kaxeta, o NK, “Funk on the Beach 2” que marca os 22 anos de carreira do artista, já começaram.

    Hoje, 02/03 (quarta-feira), totens em 3D, com as iniciais do artista estarão espalhados pelos principais pontos da capital paulista: Praça da República, Estação da Luz, Brás, Tietê e Av. Paulista.

    A ação dá direito à leitura do QR Code com uma mensagem misteriosa, direcionando para o pré- save do single “Oh, Senhor”, que será lançado amanhã, 03 de março, (quinta-feira) em todas as plataformas digitais, às 12h. Quem escanear o QR Code e fizer o pré-save corretamente concorre a quatro pix de R$500,00 e um encontro especial de fãs com o próprio MC NK.

    A partir daí, a sorte está lançada. Muitas outras surpresas estão por vir. Por isso, basta ficar atento às redes sociais do artista.

    Website: https://www.instagram.com/neguinhodokaxetaoficial/

    Data Driven: 17% das empresas do país alcançaram o nível de maturidade

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    2/3/2022 – Já existem ferramentas de automação no mercado capazes de fazer análises prescritivas e preditivas de forma automática

    Estudo investigou estágio de desenvolvimento de dados nas empresas; para empresário, Data Driven pode mudar a dinâmica das decisões no mundo corporativo

    Apesar de reconhecer que Data Driven é uma metodologia importante para processos organizacionais orientados a dados, nem todas as empresas utilizam o recurso em tomadas de decisão. É o que demonstra uma pesquisa do Grupo Toccato, empresa de soluções de negócio baseadas em dados, que mostra que apenas 17% das corporações já alcançaram o nível de maturidade Data Driven, com processos inteiramente orientados aos dados.

    O estudo “Projeto Maturidade de Dados: perspectivas para 2022” também mostra que 49% dos negócios estão no patamar de Data Safety – fase de definição das necessidades de dados e de busca de tecnologias – e 30% em Data Try – estágio em que se busca guiar as operações por dados. A sondagem coletou respostas de analistas, gerentes, coordenadores e diretores de 170 empresas privadas e órgãos públicos de várias áreas.

    Filipe Maia, cofundador da Lean Solutions, destaca que grande parte das empresas brasileiras ainda precisam assimilar que Data Driven vai muito além de uma ferramenta: trata-se de uma metodologia que possibilita que os empreendimentos tenham uma ideia exata do seu negócio, o que pode oferecer uma maior aptidão para usar oportunidades e se antecipar a tendências e reveses.

    “Tendo em vista as mais de quatrocentas empresas que atendemos, eu estimo que a maior parte dos negócios no Brasil ainda não atingiu uma maturidade de análise de dados. Até mesmo aqueles que possuem um bom volume de dados, tratados e organizados, não sabem como prosseguir a partir deles para a tomada de decisões”, observa. 

    Data Driven muda a dinâmica das decisões no mundo corporativo

    Para Maia, é bem verdade que a pandemia de Covid-19 trouxe à tona a revolução digital e acelerou processos, como o trabalho remoto e a incursão de milhares de negócios às vitrines digitais. Apesar disso, ainda há um longo caminho a ser trilhado pelas empresas, que têm pouco conhecimento e resistência ao desenvolvimento da cultura de dados.

    “Por falta de investimento em inovação, muitas empresas deixam de usufruir dos benefícios da metodologia, que pode mudar a dinâmica das decisões no mundo corporativo”, afirma.

    Segundo o empresário, as empresas devem investir em treinamentos corporativos em Business Intelligence. “Além disso, vale apostar em projetos de análise de dados, o que pode ser um fator decisivo para prosperar nesta fase de retomada da economia, em 2022”.

    Na análise de Maia, o futuro para as empresas que implementam uma cultura Data Driven irá possibilitar às pessoas um ganho tão alto em produtividade que estas sequer precisarão realizar as análises dos dados por conta própria.

    “Já existem ferramentas de automação no mercado capazes de fazer análises prescritivas e preditivas de forma automática, que antecipam o problema e propõem soluções para intervir. A própria Microsoft possui ferramentas para isso, como o Power BI, por exemplo”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.leansolutions.com.br/

    Website: https://www.leansolutions.com.br/

    Nielsen lança e-book sobre diversidade para acabar com preconceito na comunição

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    São Paulo 2/3/2022 – Objetivo da publicação é promover um ambiente mais igualitário dentro e fora das empresas

    Livro trata sobre sustentabilidade, consciência social, multiculturalidade e regionalismos, respeito entre gerações, comunidade negra, LGBTQI+ e mulheres.

    A Nielsen, empresa norte-americana focada em audiência e resultados, lança o e-book “Linguagem da diversidade: desconstruindo vieses para uma comunicação mais inclusiva”. A publicação tem como objetivo servir como um guia rápido e prático para ser consultado cotidianamente para reduzir o preconceito e a discriminação. 

    O e-book é uma ação educativa da Nielsen voltada tanto para o público interno quanto externo. É uma iniciativa da vertical de Diversity Equity & Inclusion, que tem como co-chair Ana Claudia Costa e Alexandre Menon. “Ao mudar pequenos hábitos, excluindo termos preconceituosos e ofensivos, contribui-se para a formação de uma comunidade mais diversa, inclusiva, equitativa e respeitosa – valores que são defendidos pela Nielsen”, afirma Menon.

    A publicação é dividida em sessões temáticas elaboradas e pensadas por colaboradores voluntários da Nielsen, que pertencem a diversos grupos e causas específicas que são complementares em suas missões-fim. Os temas principais são: sustentabilidade, consciência social, multiculturalidade e regionalismos, respeito entre gerações, comunidade negra, LGBTQI+ e mulheres.

    “O e-book traz termos fortes do dia a dia como sugestões, termos em desuso e frases, além de explanações sobre a origem de termos e sugestões de postura para abordagens futuras”, detalha Ana Claudia.

    Definições de termos como “Apropriação cultural”, “Discurso de ódio/Intolerância”, “Liberdade de expressão”, “Fenótipo”, “Intolerância religiosa” e “Xenofobia” estão entre as primeiras sessões do e-book, elaboradas pelo grupo Multinational Organization Supporting an Inclusive Culture. Há ainda exemplos de expressões linguísticas utilizadas em todas as regiões do Brasil.

    O tratamento correto a pessoas com deficiência é abordado no capítulo elaborado pelo Abled and Disabled Employees Partening Together (Adept). Os termos que fazem parte da comunidade LGBTQIA+ estão presentes na sessão escrita pela BRG Pride, assim como as expressões preconceituosas e depreciativas que não devem ser utilizadas.

    O capítulo escrito pela Sustaining Active Black Leadership and Empowerment (Sable) ajuda na desmistificação de preconceitos com a comunidade negra que se perpetuam através do vocabulário. Outro grupo importante que está contemplado neste manual é o das mulheres, desenvolvido pelo WIN (Women in Nielsen). Nesta sessão, uma lista de expressões machistas é apresentada com o objetivo de garantir o respeito à igualdade de gênero e ao protagonismo das mulheres. 

    Há ainda um capítulo sobre sustentabilidade e consciência social elaborado pela Driving Social Action Through Community Volunteering e pela Driving Environmentally Responsible Action Towards Climate Justice.

    O e-book de diversidade está disponível para consulta do público em geral no site da Nielsen. E pode ser lido em qualquer plataforma ou leitor digital.

    Website: https://www.nielsen.com/br/pt/about-us/diversidade/

    Especialista dá dicas para aumentar motivação no trabalho durante a pandemia

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    2/3/2022 – Principalmente para aqueles que não tiveram a opção de home office, voltar ao trabalho ou permanecer na rotina pode não ser uma tarefa muito simples

    OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou o esgotamento físico e mental provocados pela pandemia de Covid-19 como “fadiga pandêmica”

    Após quase dois anos de pandemia de Covid-19, mesmo com a vacinação contra o coronavírus Sars-Cov- 2 tendo atingido 72,3% da população brasileira com duas doses, a luz no fim do túnel ainda é difusa, com especialistas evitando tecer quaisquer estimativas sobre quando, de fato, terá fim a crise sanitária. As consequências para o equilíbrio emocional e a saúde mental dos brasileiros ainda serão mensuradas com mais precisão com o passar do tempo, mas já podem ser sentidas por grande parte da população.

    Antes mesmo do início da atual pandemia, cerca de 18,6 milhões de brasileiros já padeciam de distúrbios de ansiedade, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde). Com o agravamento da crise sanitária, novas questões surgiram, como, por exemplo, a necessidade de isolamento social e o recorrente luto gerado pela alta mortandade ocasionada pelo novo coronavírus, levando a OMS a criar uma nova terminologia para designar o cansaço e o esgotamento físico e mental provocados pela pandemia: fadiga pandêmica. 

    Outra expressão que ganhou popularidade nos últimos meses foi “definhamento” (ou “languishing”, no termo original, em inglês), criada pelo psicólogo inglês Adam Grant, cujos sintomas mais comuns são estagnação, falta de propósito e de motivação, dificuldade de concentração e queda de rendimento no trabalho. Já os sul-coreanos chamaram de “corona blues” (“tristeza de corona”, em tradução livre) o sentimento de depressão e estresse ocasionado pela pandemia de Covid-19, ao passo que os estadunidenses cunharam o termo “pandemic fine” (algo como “tudo bem pandêmico”), para explicar quando uma pessoa não tem problemas de saúde, mas não se sente bem.

    Traduzindo este impacto da pandemia no bem-estar (ou na falta dele) em dados, uma pesquisa feita pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) em parceria com a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) com mais de 45 mil brasileiros indicou que 35,2% dos adultos entrevistados disseram se sentir muitas vezes tristes ou deprimidos, e 41,3% relataram se sentir muitas vezes ansiosos ou nervosos.

    Para Daniela Menezes, advogada com formação em coach pessoal e educacional, leader coach, analista comportamental e palestrante motivacional que atua com palestras e treinamentos corporativos para as empresas, a desmotivação no ambiente de trabalho é uma consequência natural do longo período de pandemia de Covid-19 que se abate sobre a população. Mas algumas ações podem ajudar a mitigar este cenário, como estas sete dicas que se apresentam a seguir:

    Crie um ambiente mais seguro para os colaboradores

    “Principalmente para aqueles que não tiveram a opção de home office, voltar ao trabalho ou permanecer na rotina, durante a pandemia, pode não ser uma tarefa muito simples.” 

    Promova uma boa comunicação e aja com transparência

    “A falta de comunicação é um problema que pode provocar sérios danos a qualquer empresa, ainda mais, diante da nossa nova realidade enfrentando uma pandemia.”

    Crie um relacionamento honesto e próximo

    “Sempre que notar diferenças de comportamento no colaborador, chame-o para uma conversa. Muitas vezes, ele precisa ser ouvido e tem medo de se aproximar.”

    Dê feedback humanizado e incentive mais

    “Atitudes negativas ou mudanças de comportamento podem ser alteradas com um bom diálogo e troca de feedbacks. O gestor deve, além de expor seus pontos, se mostrar aberto para ouvir e entender a dor do colaborador.”

    Recompense e valorize seu funcionário

    “O colaborador que se enxerga como parte de um processo, que entende sua função e é valorizado por ela, tende a querer dar sempre seu melhor.”

    O uso de um sistema de gestão integrada

    “Para acompanhar e orientar a sua equipe à distância, existem diversas opções de ferramentas online que apoiam o planejamento, execução e monitoramento do trabalho, além de potencializar a comunicação com colegas e clientes.”

    Invista na carreira dos colaboradores

    “Oferecer cursos, treinamentos e capacitações específicas pode fazer com que os profissionais se sintam valorizados, principalmente nesse momento.”

    Para mais informações, basta acessar: https://palestrantedanielamenezes.com.br/

    Website: https://palestrantedanielamenezes.com.br/

    5 motivos para investir em um sistema de gestão inteligente para restaurantes

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    Mato Grosso 2/3/2022 –

    Digitalizar a empresa, desde um pequeno restaurante até uma rede de franquias de alimentação, transforma a operação, trazendo mais eficiência e produtividade para o negócio

    Um estudo realizado pela agência Edelman, a pedido da Microsoft, mostra que 93% das empresas brasileiras aceleraram o seu processo de transformação digital desde o início da pandemia. Além disso, 97% das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) consideram importante incluir a tecnologia no modelo de trabalho de forma permanente. Calcula-se que devido a pandemia, o plano de digitalização das companhias previsto para acontecer entre três a cinco anos foram implementados em meses ou semanas.

    Esse foi um caminho tomado pelas empresas para conseguirem sobreviver e gerar receitas durante o período de Covid-19, e essas mudanças chegaram para ficar. Uma pesquisa realizada pela Samba Digital revelou que apenas 1,9% das organizações não possuem nenhum plano de digitalização do negócio. Enquanto isso, 12,4% ficaram no meio termo, com intenções de desenvolver uma estratégia, mas sem um planejamento. O restante (9,5%) já desenvolveu um roteiro de transformação digital, mas não o colocou em prática ainda.

    No mercado de franquias o movimento é o mesmo. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor teve um crescimento de 10,7% em 2021, tendo como um dos principais motivos o ganho de eficiência das redes com a digitalização dos negócios.

    “O mundo está passando por um processo acelerado de transformação. Durante a pandemia, por exemplo, quando os restaurantes puderam abrir as portas por um período, não existia mais cardápio físico, os estabelecimentos precisaram se adaptar as novas regras sanitárias e disponibilizar tudo online, para que o cliente pudesse escolher e muitas vezes até já fazer o pedido através do seu próprio celular”, falou Ricardo Sanches, gerente de produto da Lukro, franquia que desenvolve soluções de gerenciamento inteligente. “Agora os restaurantes já têm à disposição sistemas de gestão que fazem o controle completo do estoque, das vendas, da saúde financeira do negócio, além da parte de processos, facilitando a forma que o cliente pede o prato e a maneira que o garçom anota os pedidos. E isso não é mais exclusivo para grandes restaurantes, está ao alcance da lanchonete de bairro, do bar e do pequeno restaurante”, explicou Ricardo.

    Aqui estão as 5 principais razões pelas quais um restaurante precisa ter um sistema de gestão inteligente:

    1. Ter o controle real dos custos

    A maioria dos restaurantes acompanham o estoque, mas um software de gestão torna o processo mais eficiente. O controle manual pode ser simplificado por um método que facilita a conferência e registra todas as movimentações de forma automatizada. Com o tempo, pedidos sugestivos inteligentes, com base em previsões de relatórios de vendas e inventários, podem reduzir pedidos excessivos e desperdício de alimentos.

    2. Ter acesso a qualquer hora e em qualquer lugar

    Os sistemas de gerenciamento de restaurantes costumavam ser armazenados localmente nos dispositivos da loja, exigindo que os operadores estivessem nas instalações para acessar os dados. O software baseado em nuvem de hoje oferece a flexibilidade de se conectar em qualquer lugar, a qualquer hora e de qualquer dispositivo.

    A tecnologia baseada em nuvem é ainda mais importante se o restaurante tiver mais de uma unidade, pois permite o acesso e controle das informações de várias instalações.

    3. Agilizar o pedido dando autonomia ao cliente

    Uma das ferramentas que tem transformado os bares e restaurantes é a possibilidade de o próprio cliente fazer o pedido sem precisar chamar o garçom. O cliente escaneia o QR Code disponível na mesa ou acessa um link fornecido pelo estabelecimento, e faz o pedido em tempo real, sem precisar baixar um aplicativo para isso.

    4. Economizar tempo e eliminar erros humanos

    Para os restaurantes, bares ou casas noturnas que preferem ter um profissional atendendo o cliente, também é possível simplificar o processo, eliminando erros e perdas de informações. Ao invés do garçom anotar o pedido em um papel, ele utiliza um aplicativo com um sistema de gerenciamento por trás, e faz o registro completo da solicitação do cliente, com o número da empresa, o registro do pedido e do atendente. A ordem irá direto para a cozinha, agilizando toda a operação.

    5. Maximizar a inteligência do negócio

    Um sistema de gestão para restaurante rastreia e coleta dados de diversas formas diferentes. Os relatórios personalizáveis ​​ajudam a acessar insights acionáveis ​​para a tomada de decisões do dia a dia. O software automatiza a entrega de qualquer tipo de relatório de vendas, mão de obra, inventário ou financeiro, permitindo que o administrador da empresa se concentre na aplicação de insights em vez de coletar dados.

    Com relatórios acessíveis a partir de um painel centralizado, o gestor pode definir permissões para diferentes membros de equipe de contabilidade, operações e gerentes. Com acesso a relatórios precisos e em tempo real da operação do restaurante, a equipe pode se concentrar em decisões orientadas por dados para aumentar as vendas, a produtividade e os lucros.

    Website: http://www.lukro.com.br

    E-commerce de moda feminina cresceu 52% em 2020

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    2/3/2022 – Para manter esta alta e crescer ainda mais é importante acompanhar o mercado e todas as possíveis mudanças positivas para o seu negócio

    Lojas virtuais bateram a marca de 1,51 bilhões de acessos entre 2020 e 2021; para empresária, lojas do ramo devem apostar em melhoria contínua e experiência híbrida

    O comércio eletrônico de moda feminina bateu a marca de 1,51 bilhões de acessos e avançou 52% entre 2020 e 2021. É o que mostra a edição de abril do último ano do “Relatório e-commerce no Brasil”, realizado pela consultoria de performance e SEO Conversion. O balanço também identificou um avanço de 10% na comparação mês a mês e 63,18% ano a ano.

    A pesquisa expõe um quadro dos principais destaques da indústria e do comércio no país, com base em 15 categorias de consumo em 217 lojas virtuais. De forma geral, as vendas on-line registraram alta de 40%, com 20,61 bilhões de acessos nos endereços eletrônicos desde o início da crise sanitária.

    Isabela Fraquete, proprietária da Sorella Store, loja de roupas femininas que também atua com e-commerce, confirma que o interesse dos consumidores no mercado de roupas e acessórios vem em uma crescente desde o começo da pandemia de Covid-19.

    “Para manter esta alta e crescer ainda mais, é importante acompanhar o mercado e todas as possíveis mudanças positivas para o seu negócio. O pior erro é acreditar que, porque está dando certo, será algo permanente e não é necessário se atualizar nem melhorar o seu formato”, afirma.

    Lojas devem apostar em experiência híbrida

    Na opinião da empresária, não há entraves significativos para que o mercado feminino de moda floresça, ainda mais, no futuro pós-pandemia. “Acreditamos que a experiência on-line e física são complementares, assim como há mulheres que não abrem mão de provar a roupa, temos consumidoras que buscam por facilidade, praticidade e precisam otimizar o tempo adquirindo suas compras através do digital – que deve oferecer uma experiência rápida e intuitiva”.

    De fato, a facilidade de navegação em um site, permitindo a localização de produtos ou serviços de forma rápida, ocupa o terceiro lugar na lista de atributos essenciais para 38% dos consumidores virtuais (36% dos brasileiros), conforme dados da edição 2021 da pesquisa Global Consumer Insights Pulse Survey, da PWC.

    Para Fraquete, a grande sacada para empresas do gênero é somar a experiência física e digital. “Além disso, é preciso trazer a facilidade do comércio eletrônico com experiências únicas, como apresentar diversos corpos, em diversos looks – como um provador virtual – para quem, além do e-commerce, consome os conteúdos por meio das mídias”.

    Indo ao encontro desta informação, um estudo realizado pela All iN e Social Miner, em parceria com a Opinion Box no primeiro trimestre de 2021, indica que mais da metade (60%) dos consumidores brasileiros já adotaram a forma de consumo híbrido, processo de compras que integra as modalidades física e digital.

    Neste ponto, a proprietária da Sorella Store observa que há diferenças nas peças com mais saída em lojas físicas. “Percebemos diferentes saídas entre as vendas no site e na loja. A cliente do e-commerce compra com mais facilidade peças com um ‘shape’ mais comercial e modelagem mais universal em relação à cliente que frequenta loja tradicional”.

    Investimento em melhoria contínua é essencial para lojas digitais

    Fraquete afirma que os investimentos no digital têm dado frutos, indicando que, após a mudança do layout, desenvolvido pela MT Soluções, empresa que atua com um hub de soluções digitais, foram percebidas mudanças positivas. “Além disso, tivemos um crescimento significativo porque, aliado a isso, usamos sentidos que estimulam o cliente a finalizar a sua compra e que trazem uma experiência melhor para cada consumidor”.

    Ou seja, para aproveitar o cenário positivo e participar da retomada, prossegue ela, as empresas do setor de moda feminina não devem medir esforços. “É necessário apostar em melhoria contínua para acompanhar os consumidores e oferecer a melhor experiência de consumo possível, em todos os momentos e em todos os lugares, do on-line ao off-line”.

    Para mais informações, basta acessar: https://mtsolucoes.com.br/

    Website: https://mtsolucoes.com.br/

    Projeções apontam: aquecimento do mercado imobiliário de Orlando é de 15,4%

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    São Paulo, SP 2/3/2022 – Os maiores motivadores para os brasileiros investirem no mercado de imóveis em Orlando são a dolarização do patrimônio e segurança financeira

    O Brasil representa 18% das transações imobiliárias internacionais na região metropolitana de Orlando, percentual mantido mesmo durante a pandemia.
    Especialista em Real Estate dá dicas para não perder oportunidades de investimentos e aponta os caminhos para quem pretende comprar imóveis.

    A previsão de valorização do setor imobiliário em Orlando é de aproximadamente 15,4% até novembro desse ano, que vale também para imóveis na planta, por conta do próprio aumento de preço que as construtoras praticam na medida em que as vendas acontecem pela alta demanda. A projeção é de Andrea Pointon, especialista em Real Estate e CEO da Pointon Realty, empresa brasileira com sede em Orlando para compra, venda e gerenciamento de imóveis. Para tal, ela estudou essa média de porcentagem de valorização que acontece desde 2019, conforme dados do ‘Orlando 2030 Report’, relatório da Partnership, organização público-privada, sem fins lucrativos, que representa sete condados da Central Florida, incluindo Orlando.

    Um dos condados da Central Florida, o Polk Country – onde estão as cidades de Davenport e Haines City – é o que tem a maior projeção de crescimento populacional, com 50,8%, e onde os preços estão mais acessíveis. “A procura por imóveis residenciais é grande e, além do custo ser muito atraente, essa região concentra várias empresas e centros de distribuição, como Amazon, Walmart, Fedex, entre outros”, esclarece Andrea. Esse crescimento traz consigo o desenvolvimento em todo o entorno, com escolas, hospitais, serviços, indústrias, atraindo tanto famílias que pretendem se estabelecer em Orlando quanto investidores que adquirem casas para alugar anualmente – aluguel conhecido como “long-term rentals”.

    “Para se ter uma ideia de quão aquecido está o mercado nessa localidade vizinha de Orlando, nos últimos 180 dias os imóveis de aluguel demoraram, em média, apenas 17 dias para alugar. O valor médio de venda foi de US$ 2,023,00/mês e, em nossa pesquisa, consideramos apenas casas construídas a partir de 2015”, diz a especialista. Ainda de acordo com ela, o estoque de imóveis continua bem abaixo da média, tornando o mercado mais favorável para o vendedor. Porém, as oportunidades aparecem e quem adquirir um imóvel nesse momento também irá se aproveitar da valorização que está por vir.

    A Flórida é um dos maiores mercados turísticos do mundo, bastante impulsionado pelos parques temáticos, eventos corporativos e turismo de negócios. É também o mercado imobiliário mais aquecido do País, sobretudo na região da Central Florida. Há uma grande migração de pessoas de outros estados americanos buscando uma melhor qualidade de vida, com menor custo e mais segurança; entretanto, a região metropolitana de Orlando é a que mais tem atraído investidores e famílias brasileiras.

    “Estamos vendo um boom econômico e imobiliário e os maiores motivadores para os brasileiros investirem no mercado de imóveis em Orlando são a dolarização do patrimônio e segurança financeira. Ter rendimentos em dólar, uma das moedas mais fortes do mundo, juntamente com um mercado imobiliário aquecido é a combinação perfeita para um excelente investimento, com alto retorno sobre o capital investido”, explica Andrea.

    A especialista salienta outros fatores que contribuem para que investidores brasileiros representem 18% das transações estrangeiras, que vão além da dolarização do patrimônio, considerando que este é um mercado muito mais estável do que o brasileiro. A proteção patrimonial, no caso da compra de imóveis em nome de LLC, é um forte atrativo para os investidores devido a uma série de benefícios, como isenção do imposto de sucessão, proteção em caso de processos civis, benefícios fiscais adicionais pela dedução de despesas, soluções de não tributação por domicílio fiscal, garantia de sigilo e anonimato de identidade, liquidez e fácil acesso ao capital investido. Além disso, há pouco risco comparado aos investimentos bancários, fundos imobiliários e investimento em imóveis no Brasil.

    Para ficar de olho nos imóveis, a principal dica é manter contato com um corretor de imóveis que domine o mercado, conheça bem a região, seja experiente e esteja a par de novos projetos e lançamentos. Como passos seguintes é preciso abrir uma conta bancária nos EUA, realizar contato com o contador e se preparar para uma remessa internacional de valores junto ao banco no Brasil, caso ainda não possua valores em banco americano; estar com financiamento pré-aprovado junto a um Mortgage Broker, se a ideia for financiar o imóvel, processo que não tem custo, é feito rapidamente e garante a aceitação da oferta; e ter dinheiro disponível para o pagamento do depósito inicial já em território americano ou enviá-lo de forma que chegue rapidamente.

     

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