A atriz Luana Piovani concedeu uma entrevista a um portal do UOL e falou bastante sobre sua vida pessoal.
Dentre diversos temas abordados pela apresentadora, que mora em Portugal desde o início do ano, ela falou um pouco sobre como era sua vida no Brasil.
Dentre algumas afirmações, a loira disse que não tinha tempo para postar uma foto bonita de biquíni por causa das demandas sociais e políticas do país.
“Eu queria postar foto dos meus filhos e tinha que postar o negócio da Amazônia, daí eu tinha que postar os golfinhos, era o tubarão, era o 342, era a Paula Lavigne dentro do nosso grupo falando não sei o que, daí tem que ir pra Brasília, daí não sei o que mais, daí vamos não sei o que do gay, vamos na manifestação a favor do GLSTUVXZ (em alusao à sigla LGBTQ+). Meu Deus do céu, dá muito trabalho. Não estou conseguindo postar eu bonita de biquíni. Tem quatro coisas políticas para fazer, tem cinco pessoas me pedindo coisas absolutamente importantes e relevantes”.
A declaração da loira desagradou bastante a web, que fez questão de se manifestar. O nome da ex de Pedro Scooby chegou a ser um dos assuntos mais comentados no Twitter.
“Existem milhares de motivos pra uma pessoa dizer como é difícil ser cidadão no Brasil mas pra Luana Piovani o maior motivo é pq ela era “obrigada” a militar e mal podia postar uma foto de biquíni, tadinha gente”, ironizou uma internauta.
Crianças choram vinho
Urente bebida amarga
Lágrimas de pesada carga
Prenunciando vil mundo sem larga
À todas que viverão sem carinho
Empatia? virtude tornada arcaica
Doutrinas anti-laicas
Organizam a pútrida pátria
Washington supra-venerada
Idolatramos cólera armada
Tornando comum indolente indiferença
Zarpemos de tanto ódio
Escuridão já tem demasiada presença
Larguemos de nosso ócio
Quando os ricos travam guerra são os inocentes que morrem a guerra às drogas segue sendo falha chafurdada em sangue dos inocentes descansem em paz as vítimas do horror as vítimas do egoísmo e ignorância as vítimas do Estado
Leo Bianchi, repórter da TV Globo, deixou a emissora após 10 anos de trabalho nesta terça-feira, 1.
O jornalista foi dispensado depois que o canal passou por uma reformulação.
Leo estava na Rede Globo desde 2000, e ficou conhecido por fazer reportagens para o Globo Esporte sobre futebol e também sobre campeonatos de videogames.
À publicação, ele ainda contou que, onde estava, “o trabalho não estava fluindo”. Bianchi também contou que agora pretende seguir cobrindo o universo digital e dos games.
“Eu apostei em esporte eletrônico e nas plataformas digitais. Paralelamente continuei produzindo reportagens e participando das transmissões esportivas normalmente, mas meu foco era o digital e esse mundo dos games – que é algo que pretendo me aprofundar e investir de agora em diante”.
Netflix renovou a série de sucesso mundial Stranger Things para a quarta temporada e assinou com os irmãos Duffers, criadores e showrunners da série, um acordo para o desenvolvimento de séries e filmes por vários anos.
“Os irmãos Duffer cativaram espectadores em todo o mundo com Stranger Things e estamos muito felizes em expandir nossa relação com eles para trazerem sua vivaz imaginação para outros filmes e séries que nossos assinantes vão amar”, disse Ted Sarandos, Chefe de Conteúdo, Netflix. “Estamos ansiosos para ver o que os irmãos Duffer vão preparar quando saírem do Mundo Invertido.”
“Estamos muito entusiasmados em continuar nossa relação com a Netflix. No início de 2015, Ted Sarandos, Cindy Holland, Brian Wright e Matt Thunell nos deram uma grande oportunidade e também ao nosso show – e mudou nossa vida para sempre. Desde a primeira reunião de apresentação até o lançamento de Stranger Things 3, toda a equipe da Netflix foi sensacional, nos dando o apoio, a orientação e a liberdade criativa que sempre sonhamos. Mal podemos esperar para contar muitas outras histórias juntos – começando, é claro, com uma viagem de volta ao Mundo Invertido”, disseram os irmãos Duffer.
A nova aposta das tardes da emissora carioca, “Se Joga“, traz apresentação de Érico Brás, Fabiana Karla e Fernanda Gentil.
Se Joga, estreia hoje (30), vai ao ar de segunda a sexta, ao vivo, após o Jornal Hoje.
O
substituto do Vídeo Show, promete reunir entretenimento, jogos e dinâmicas com
a participação da plateia e celebridades.
Participam
também do novo programa Marcelo
Adnet, Paulo Vieira e Jefferson Schroeder.
O
trio se revezará, com brincadeiras, quadros de imitações e paródias.
Adnet fará paródias e imitações no quadro The Fake Brasil, enquanto Paulo Vieira brinca com
sua própria realidade em Isso
é Muito a Minha Vida. Já Jefferson Schroeder apresentará personagens
como Cida
Lamonier, uma dona de casa que sabe um pouco de tudo.
Informações: Gshow Fotos: Paulo Belote/Globo e Isabella Pinheiro/Gshow
O peão Phellipe Haagensen foi expulso do reality show A Fazenda 11, após beijar Hariany contra sua vontade, o ato foi considerado abuso pelo departamento jurídico da RecordTV, que optou por retirar o peão da competição.
Na próxima terça-feira (1), às 22h45, a Band exibe mais um episódio da nova temporada dePesadelo na Cozinha.
O chef Erick Jacquin vai tentar ajudar o Joka´s Grill, um restaurante localizado no Itaim Bibi, em São Paulo, que ficou parado no tempo. Sofrendo com a concorrência e a diminuição do lucro, os donos Linda e João não conseguem investir no lugar e perderam a paixão pelo negócio que tanto batalharam para construir.
Jacquin vai ter que lidar com uma equipe que está acostumada a fazer as coisas do mesmo jeito há muito tempo, antes de conseguir corrigir os erros que estão sendo cometidos para guiar estes proprietários pelo caminho que leva a um empreendimento saudável.
O apresentador reestreia com novidades no programa. Animado com mais este desafio, ele irá acumular a função de apresentador com a de repórter. O contador de histórias promete ir às ruas para gravar matérias especiais que são a sua marca registrada.
O Balanço Geral continua com as notícias ao vivo, prestação de serviço, denúncias, casos curiosos, agora sob o comando de Geraldo Luís, que terá a companhia de colaboradores muito especiais: o anão Marquinhos, que já trabalhou com ele no programa, e sua esposa Juliana.
A Hora da Venenosa, também permanece na atração. Fabíola Reipert, Renato Lombardi e a cobra Judite ganham um novo companheiro para contar todas as histórias que os famosos não querem revelar.
Estou voltando para casa, para o meu chão. Volto para o público que me consagrou, que continua lembrando do Geraldo Balança, das histórias de mistérios, da marca do jornalismo Record. Estou muito à vontade. Volto agora numa nova era, em que o jornalismo está muito mais forte, com uma credencial da agilidade da informação que só a Record TV tem.
E, claro, com a Hora da Venenosa. Vai ser um encontro com uma amiga que conseguiu através de um jeito simples ser a pessoa mais amada e odiada do Brasil.
Você já tem nova ideias para a atração?
Eu quero aproveitar para fazer uma coisa que o jornalismo eternamente ensina, claro, para quem quer aprender, eu quero me reinventar mais uma vez, porque o Balanço Geral cabe tantas coisas tantas ousadias, tantas ideias. No Balanço Geral, a gente consegue nascer a cada programa, aprender a cada programa. São Paulo, Brasil, estou voltando!
Fabiola Reipert disse, em uma entrevista ao R7, que você iria tirar de letra o novo desafio, que você fala bem, tem linguagem popular, é um homem do povo.
O Balanço Geral foi a continuidade do meu trabalho em rádio. Eu fiquei 24 anos no rádio. Quando a Record me contratou, em 2007, eu falei, nossa, como vai ser agora? Quando comecei a falar, eu já vi um estúdio de rádio. O público é o grande termômetro.
Você tem uma grande facilidade de trabalhar ao vivo. Qual é seu segredo?
O segredo é você falar naturalmente, sabe aquela coisa do arroz com feijão? Se você souber fazer da sua vida o básico, o simples, já é um luxo. A informação, a forma simples de você falar, é aquela forma conversada e o Balanço Geral deixa a gente à vontade para falar com o povo do jeito que o povo entende.
Você está preparado para brigar com a concorrência? Porque é um horário bem concorrido.
Olha, a Record sempre me colocou à frente de desafios. A vida é feita de desafios, e a disputa é uma coisa normal. A concorrência, ela nos enobrece, ela nos educa, ela nos doutrina. Ela nos estimula a nos tornarmos melhores. Estou feliz, respeito muito meus concorrentes, mas estamos aqui, à frente de uma grande emissora, de um grande programa que já balança a concorrência e com esse time que me deixa muito à vontade, mas principalmente com o time que me carrega na alma.
Além da Fabíola, você divide a bancada com Renato Lombardi, que é um jornalista renomado e cheio de prêmios. Como você vê isso?
Televisão é parceria, você não faz sucesso sozinho. Renato Lombardi, como Percival de Souza….A Record TV tem grandes patrimônios do jornalismo brasileiro. A gente se sente amparado, porque você não dá uma notícia sozinho, você não faz um comentário sozinho. E ao vivo é tudo muito perigoso, você tem que ter a sensatez, aliado com sua capacidade, com seu discernimento, com sua inteligência, com a sua velocidade. A notícia é rápida, você tem que ser tão rápido na análise quanto, mas sempre diante de uma coerência daquilo que você vai falar. E ter essas grandes feras, como Renato Lombardi, do meu lado, me dá tranquilidade.
Como você está preparando sua rotina para assumir um ao vivo de três horas de segunda a sexta?
Estou tranquilo. Para quem no domingo fica cinco horas no ar, está tudo certo. Eu estou feliz, eu faço o que eu quero, faço o que eu amo, estou bem de saúde, a Record TV mais uma vez acreditando, o público do outro lado esperando, o que mais eu quero? Sucesso é consequência de três coisas. Fama é uma coisa idiota, respeito é outra coisa, e isso só se consegue com uma coisa: trabalho, trabalho e trabalho.
Você foi repórter durante vinte anos, virou apresentador e não saiu das ruas. Agora vai ficar mais no estúdio ou podemos esperar o Geraldo nas ruas?
Eu não aguento ficar no estúdio não, eu não aguento ficar só no estúdio. É igual prender passarinho, não tem como. Quando o factual exigir, assim graças a Deus que essa sensibilidade fique sempre comigo, eu preciso ir para rua, eu preciso ir para o povo. Primeiro, eu preciso ver gente, se eu vir só estúdio eu piro. Não adianta, é botar um gorila numa jaula, é trancar alguém que quer falar. Então claro que eu quero que o povo continue falando, é claro que eu quero segurar esse microfone da Record e deixar as pessoas terem oportunidade de falar. O contador de histórias agora vai contar outras histórias reais, junto com a população, diante da marca do jornalismo Record. Geraldo nas ruas sempre!
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