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    Móveis planejados otimizam o uso de espaços compactos

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    14/9/2022 –

    Com a diminuição da área dos imóveis na última década, além do advento do home-office como parte da rotina profissional, móveis planejados buscam atender a demanda de clientes, além de promover sustentabilidade

    Muita gente almeja ter um imóvel decorado e estilizado de acordo com suas preferências, mas nem sempre encontra opções que contemplem seus gostos ou especificidades do imóvel em que residem. O crescimento e consolidação do e-commerce nos últimos anos ampliou o leque de consumo de móveis e itens decorativos que compõem o ambiente doméstico, o que pode ser uma solução para quem deseja personalizar seu lar. Mas outros fatores indicam que adaptar o interior dos imóveis pode ser crucial para o conforto dos moradores.

    De acordo com um estudo do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis do Estado de São Paulo), o tamanho médio dos apartamentos na cidade de São Paulo diminuiu em 27% na última década, tendo a área média caindo de 40 a 33,2 m². Isso significa uma nova perspectiva em relação ao design e proporção do mobiliário doméstico, que pode ser adaptado a partir de um planejamento exclusivo para cada imóvel e preferência do residente.

    Além do fator do tamanho dos imóveis, outro ponto a ser levado em consideração quando se fala sobre planejamento do ambiente doméstico é o home office. Com a presença cada vez mais contínua das pessoas na própria casa, áreas como escritórios, ateliês, oficinas, tiveram que se adaptar à demanda dos diversos tipos de profissionais. Segundo o relatório do primeiro semestre de 2021 da Abimóvel (Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário), o crescimento da indústria de móveis foi de 31,7% e muito disso se deve ao aumento da demanda por móveis planejados.

    Priscila Prieto, CEO da Prieto Móveis, afirma que itens planejados suprem necessidades específicas de cada local: “Por conta dos espaços compactos, é possível fazer do móvel planejado um móvel funcional, personalizado com total aproveitamento do espaço. São muito usados para cozinhas, dormitórios, banheiros e escritórios, sendo versáteis para o ambiente”, diz.

    A empresária reforça que, visando o aproveitamento de espaço, é indispensável um móvel de qualidade, com matéria 100% MDF, de preferência com chapa de 18 mm e fundo de 9 mm. “Com o interno de 18 mm é possível usar o parafuso maior, aumentando a durabilidade e qualidade do móvel”.

    Por fim, outro ponto a ser levado em consideração é a sustentabilidade e a durabilidade. Para Priscila, móveis planejados são feitos com o intuito de aproveitar o máximo da matéria-prima, sem desperdiçar material, o que pode ser prejudicial para o meio ambiente, além de impactar no preço final do produto. 

    Conexão de dados alia-se à telefonia e telecomunicação em prol dos novos tempos

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    Brasília-DF 14/9/2022 – É importante as empresas se aterem ao fato de que conectividade via internet e telecomunicação devem andar de mãos dadas

    Evolução da internet ligada à realidade diária das empresas modernas demonstra ser principal causa

    A história das telecomunicações tem início na primeira metade do século XIX, com o aparelho que permitia enviar e receber mensagens por letras e números invenção, o telégrafo elétrico. Anos depois, com o surgimento do aparelho telefônico, nasce a possibilidade de emitir comunicação por meio de voz, graças às ondas de rádio. Tais invenções geraram considerável revolução nos hábitos da humanidade. E no decorrer dos anos, o surgimento e a evolução da internet possibilitou o potencial ainda maior nos processos de comunicação entre pessoas de todo o mundo.

    Com a missão de prover todo o aporte necessário para a fluida comunicação entre pessoas dos tempos modernos, a telecomunicação, ao aliar-se à internet, desenvolveu-se nos dias de hoje a tal ponto que, em alguns países, a exemplo do Brasil, há mais linhas móveis do que pessoas. E tal fato deve-se à telefonia. Os dados oficiais comprovam. Pesquisa realizada pela ANATEL com 82 mil consumidores em todo o país, entre junho e dezembro de 2021, deixa explícito que os serviços de telefonia móvel pré-paga ficaram no topo dos índices de satisfação, com uma nota média de 7,82.

    De acordo com Paulo Henrique Silva, gerente comercial do Conectel Telecom Multioperadora, “é importante as empresas se aterem ao fato de que conectividade via internet e telecomunicação devem andar de mãos dadas”. Segundo ele, é preciso que o atual ambiente corporativo esteja atento à importância de aliar conexão de dados via internet ligada à telefonia móvel e aos sistemas de PABX. “Ao unir esses serviços, todos ganham porque os preços caem e a produtividade aumenta”, conclui.

    Para maiores informações, é possível acessar o portal www.conecteltelecom.com.br

    Website: http://www.conecteltelecom.com.br

    Marcas devem entender a importância de seus colaboradores como influenciadores

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    São Paulo – SP 14/9/2022 – A integridade e a credibilidade de uma marca estão, principalmente, na percepção que seus próprios colaboradores têm dela

    As empresas buscam cada vez mais associar sua marca à influenciadores digitais, no entanto, esquecem de valorizar os próprios colaboradores que podem ser os influencers mais importantes para o crescimento e valorização a mesma.

    Provavelmente, alguns CEOs e líderes das principais empresas do mundo já tenham se perguntado se sua marca precisa de óculos. Embora essa pergunta pareça ser um jeito estranho de começar um texto de marketing, seu sentido metafórico é muito útil para expressar um dos grandes desafios do gerenciamento de marketing de influenciadores hoje em dia: a hipermetropia das marcas. Em 2021, segundo dados da Statista, empresa alemã especializada em dados de mercado e consumidores, a indústria de marketing de influenciadores está crescendo cada vez mais, pois as empresas estão buscando associar-se a eles para impulsionar sua marca. Outro dado da pesquisa revela que 40% dos consumidores brasileiros são impulsionados na decisão de compra por conta da celebridade que anuncia o produto. 

    Desde o surgimento das redes sociais, as empresas comerciais dobraram seus esforços econômicos para associar-se a grandes celebridades ou personalidades bem relevantes, devido à sua capacidade de influenciar o pensamento e o comportamento de seus públicos. 

    Porém, nessa mesma premissa, entra em cena outra comunidade que nem sempre é considerada nas estratégias de marketing de influência: os líderes e colaboradores das próprias empresas. Por que eles quase nunca são notados, embora estejam tão próximos? Será que as marcas precisam ajustar sua visão para ver melhor de perto? Como realizar uma estratégia de advocacy com funcionários? Como aumentar a visibilidade de uma empresa por meio de seus líderes e colaboradores?

    Essas e outras perguntas são tema do relatório Hipermetropia da marca: influenciadores invisíveis” elaborado pela consultoria de comunicação LLYC. O levantamento avalia que a integridade e a credibilidade de uma marca estão, principalmente, na percepção que seus próprios colaboradores têm dela. Eles podem se tornar os melhores (ou piores) embaixadores da marca do lado de fora. De acordo com informações deste estudo, as fronteiras entre a comunicação externa e interna já não são tão claras e é importante não mantê-las como esferas independentes. Nesse contexto, capacitar os participantes da organização agrega valor às estratégias de comunicação digital, aumenta exponencialmente as oportunidades de conexão e reduz os riscos em casos de crise.

    Atualmente, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, o profissional de compliance é realidade em 80% das empresas. As áreas de ouvidoria, compliance e auditoria se tornaram complementares para uma boa governança corporativa. Para conectar-se aos colaboradores, é preciso agir com base em seus interesses, saber ouvir e entender sua individualidade dentro do coletivo. Isso não significa compartilhar conteúdos sem sentido ou controlar suas postagens nas redes sociais, mas fazer com que participem do propósito da marca como elemento coeso e motivacional, para que se sintam inspirados e emocionalmente conectados aos seus valores.

    De acordo com Adam Weber, em seu novo livro best-seller, Lead Like a Human, disponível na Amazon, “alguém que deseja e é capaz de ser ele mesmo e lidera de uma forma que parece natural para quem ele é como pessoa”.  Ou seja, as pessoas que trabalham na empresa se destacam por serem autênticas, exclusivas e impossíveis de replicar e precisam ser os embaixadores mais eficazes, pois é preciso que elas sejam consideradas nas estratégias de marketing de influência. 

    O mundo corporativo atual vive a importância do ESG, que integra ações socioambientais e de governança. Nesse contexto, a liderança deve buscar justificar ações que se alinhem aos propósitos e estejam no centro da estratégia da marca. As expectativas de que os CEOs cumpram um papel de liderança em questões sociais estão mais fortes e isso abriu a possibilidade de as ações empresariais afetarem diretamente o bem-estar e a confiança dos colaboradores. “Integrar os colaboradores nas campanhas da empresa é algo muito valioso. Fazer com que os mesmos integrem a imagem da marca e até a impulsionem começa com ações internas focadas na valorização dos talentos. Por isso, é preciso olhar antes para dentro.  Precisamos de colaboradores verdadeiramente engajados, que transcendam a descrição do cargo e representem a empresa a ponto de evoluí-la, promovê-la e protegê-la”, afirma Naira Feldmann, diretora de Engagement da LLYC Brasil.

    Twitter: @LLYCBR

    Website: https://www.llorenteycuenca.com/br/

    Imobiliárias digitais são tendência no mercado

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    13/9/2022 – A digitalização é inevitável e a mediação imobiliária também está a se adaptar para sobreviver

    Após crescimento de 502% do segmento on-line em 2021, o setor insere novas tecnologias e a versão digital apresenta vantagens, afirma especialista

    Nos últimos anos, o mundo assistiu uma mudança drástica de hábitos de consumo, que impactaram os mais distintos setores da economia. Segundo pesquisa recente da desenvolvedora imobiliária Vitacon, em maio de 2021, o crescimento do consumo on-line no segmento imobiliário foi da ordem de 502% quando comparado ao mesmo período de 2020, dado que sugere uma tendência de que, cada vez mais, as pessoas optem pelo caminho virtual na hora de escolher um imóvel para morar. Tal mudança pode ser observada no surgimento de imobiliárias digitais, que agregam facilidade e velocidade em seus processos.

    Com uma imobiliária digital, é possível realizar tours virtuais, negociação e propostas de locação ou compra, vistorias, consulta a catálogo de imóveis, até mesmo assinatura de contrato sem a necessidade de visita presencial previamente. 

    “O objetivo dessas imobiliárias é transformar o mundo da mediação imobiliária em uma escala global com tecnologias baseadas em nuvem”, esclarece Ary Gustavo de Lima Ribeiro, diretor geral da imobiliária Casas de Lisboa, parceira da Exp Portugal. O especialista ainda explica que esse tipo de negócio não precisa possuir escritório físico, e tem flexibilidade e capacidade operacional ilimitada. 

    A inexistência de espaços físicos, esclarece o executivo, elimina os altos encargos mensais, essa modalidade inclui ainda oportunidades para aquisição de ações abaixo do valor de mercado.

    Tecnologias para imobiliárias on-line

    Para operar completamente digital, é necessário fazer uso de algumas ferramentas. Além do tour virtual e da realização de toda a negociação de imóveis on-line, é possível ainda utilizar tecnologias que impulsionam os negócios.

    Nesse sentido, o especialista aponta que o “acesso a materiais de marketing de alto impacto podem ser adaptados muito facilmente, desde que em conformidade com as regulamentações locais de publicidade”. O  marketing digital é uma ferramenta poderosa para o setor e alguns dos seus principais recursos incluem geração de leads, listagem de imóveis, folhetos, guias de compra e venda e posts para redes sociais.

    A presença em redes sociais como Facebook também é outro recurso importante, que permite acesso a um feed de notícias com anúncios, treinamentos, publicações de agentes e referências de vendas. “Você pode enviar uma mensagem para qualquer pessoa da empresa, incluindo seu broker nacional, toda equipa de vendas e quaisquer agentes da empresa no mundo todo”, esclarece Ary.

    Os e-mails continuam sendo um meio importante para criar relações com potenciais clientes. De acordo com a The Radicati Group, empresa que fornece pesquisas detalhadas e qualitativas sobre e-mail, o número total de mensagens via correio eletrônico vem crescendo substancialmente desde 2017 e a projeção para este ano está em 333,2 bilhões de envios. 

    Por isso, o sistema CRM (Customer Relationship Management) é a tecnologia que permite a criação de campanhas inteligentes de envio de e-mails e mensagens de texto diretamente do sistema, além da capacidade de criar Landing Pages, páginas focadas na captura de informações através de formulários para gerar leads.

    A tecnologia mais recente é o Metaverso. O espaço virtual é um ambiente que permite diversas possibilidades para o setor de imóveis. O surgimento do mercado imobiliário digital vem chamando atenção: mais de US$ 86 milhões (cerca de R$ 443 milhões) foram movimentados entre 22 e 28 de novembro do ano passado com a compra de terrenos no jogo The SandBox. 

    O especialista aponta que é possível criar no Metaverso um ambiente virtual no qual os consultores imobiliários recebem suporte e treinamento. “Todo o processo é muito simples e intuitivo de usar. No eXp World, o ambiente virtual da Exp Realty, você pode entrar na sala do seu Broker e receber orientações on demand ao vivo”. Ele ainda explica que existem alguns departamentos de suporte adicionais, incluindo contabilidade, suporte técnico e integração de novos consultores.

    Atualmente, 88% das pessoas com acesso à internet começam a busca por imóveis na rede, segundo dados do Google. 

    Para saber mais sobre como uma imobiliária online funciona, basta acessar: https://www.casasdelisboa.com.br/expportugal

    Website: https://www.casasdelisboa.com.br/expportugal

    Manitou apresenta portfólio para o mercado de mineração na Exposibram 2022

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    Vinhedo, Sâo Paulo 13/9/2022 – Este ano, fizemos uma renovação em nossa rede de distribuidores e a DCML se manteve como nosso parceiro

    Empresa atua no segmento de mineração desde 2016 e tem a DCML como distribuidor

    A Manitou participa da Exposibram 2022, de 12 a 15 de setembro, no estande AE08. Na ocasião, em parceria com a DCML, distribuidora Manitou, a empresa apresentará sua linha de manipuladores telescópicos voltada para o segmento de mineração.

    No Brasil, a Manitou iniciou sua atuação no segmento de mineração em 2016. “Este ano, fizemos uma renovação em nossa rede de distribuidores e a DCML se manteve como nossa parceira. Temos estratégias para o mercado de mineração e, juntos, vamos crescer cada vez mais”, explica Marcelo Bracco, diretor geral da Manitou para a América Latina.

    “Para a Manitou é muito importante participar da Exposibram, pois traz visibilidade à marca e conhecimento dos principais players do segmento de mineração. Vamos apresentar a linha de manipuladores configurados de fábrica para atender os requisitos do mercado de mineração, que fora do Brasil já é muito usada pelas empresas por conta da segurança e do ganho de performance”, afirma Bracco.

    Os manipuladores telescópicos são voltados principalmente para a mineração subterrânea que facilitam os trabalhos em todos os tipos de aplicações dentro da mina, utilizando principalmente cesto plataforma, garfos, manipulador de pneus e gancho. Com a troca de acessórios, tais como manipulador de cilindros, pneus de grande porte, além do cesto plataforma, essas máquinas também podem ser utilizadas em minas de céu aberto.

    Website: https://www.manitou.com/pt-BR

    Obra fotográfica tem dono: direito do fotógrafo

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    Tramandaí, Rio Grande do Sul 13/9/2022 – A garantia absoluta e fundamental do fotógrafo será – independentemente de previsão contratual – quanto aos seus direitos morais.

    O fotógrafo possui direitos sobre a obra fotográfica, seja ela em formato analógico ou digital (mais comum hoje em dia).

    Segundo informações atuais, são gerados cerca de 2.500.000.000.000.000.000 bytes de dados por dia.  Isso mesmo, são 2,5 quintilhões, um número que você sequer consegue conceituar. Mas enfim, o que isso tem a ver com o mundo da fotografia? 

    Significa dizer que nesse volume de dados existem direitos de propriedade intelectual, ou seja, os produtores de dados – sejam eles de imagem ou texto – possuem direitos sobre as suas respectivas produções.

    Para delimitar a discussão, se quer apenas abordar o assunto sob a ótica de fotos e compartilhamentos em redes sociais com fins particulares ou comerciais, já que é tema recorrente de discussão e inclusive de pedidos de esclarecimentos de diversos clientes e amigos (sobretudo, fotógrafos de surfe).

    Primeiramente, o que se deve ter em mente é como funciona esse mercado. Em síntese, existem profissionais (freelancers) que produzem imagens de potenciais clientes, divulgando o seu produto (fotos e vídeos) por redes sociais ou plataformas especializadas – como, por exemplo, a Surfmappers (www.surfmappers.com). A partir dessa disponibilização da imagem como amostra, o cliente ajusta preço com o fotógrafo ou, no caso da plataforma, já há preços pré-estipulados, sendo esta uma intermediária para que o negócio ocorra.

    Pois bem, esse negócio é, na verdade, uma cessão de uso da propriedade intelectual que o fotógrafo possui por conta de sua produção intelectual (imagem), a qual tem proteção expressa pela Lei n. 9.610/98, a chamada Lei dos Direitos Autorais.

    O fotógrafo possui direitos sobre a obra fotográfica, seja ela em formato analógico ou digital (mais comum hoje em dia). Os referidos direitos abordam as garantias de (i) autoria, (ii) indicação como autor, (iii) de não ter a obra modificada, (iv) de retirá-la de circulação e (v) de ter acesso a exemplo único e raro da obra (se for o caso).

    Entretanto, o que tem ocorrido no caso abordado é aquela venda do fotógrafo ao surfista. A partir daí, vem a principal questão: o adquirente destes direitos sobre a obra (foto) pode distribuí-la de forma livre?

    A resposta, salvo melhor juízo, seria sim.

    Veja-se que o fotografado se constitui, perante a Lei n. 9.610/998, como o proprietário do objeto encomendado – no caso, o retrato de seu desempenho esportivo. O surfista representado na fotografia ou vídeo, portanto, passa a ter o direito de reprodução a partir da efetivação do negócio com o fotógrafo. Significa dizer que o comprador da foto ou vídeo pode a partir de então, como regra geral, decidir sobre a reprodução de uma imagem que é sua, pois negociou com o produtor da obra os direitos autorais.

    A grande discussão que tem havido a partir daí é o uso dessa obra por terceiros, a partir do próprio adquirente, para usos pessoais ou comerciais.

    Como já referido acima, a lei tem como objetivo proteger os direitos do autor da obra intelectual. E assim o faz. No entanto, a delimitação do uso a partir do negócio de “compra e venda” de material fotográfico na situação de representação da imagem do próprio surfista deve ter atenção redobrada.

    Caso o fotógrafo não deseje ter a sua obra compartilhada por terceiros, ou seja, pessoas além do próprio fotografado, deve fazer previsão específica e por escrito sobre tal vedação. Caso não haja restrição expressamente manifestada no momento da “venda”, poderá o comprador utilizar a imagem – que é sua – para divulgação de qualquer natureza, seja por si próprio, seja por outros atores do mercado, como patrocinadores, lojas de material esportivo, redes sociais etc.

    A garantia absoluta e fundamental do fotógrafo será – independentemente de previsão contratual – quanto aos seus direitos morais. Jamais poderá haver reprodução e divulgação de obra para fins que violem a honra e a moral  do profissional. Isso pode se enquadrar em casos de postagem em redes sociais ou até mesmo em plataformas de objetivos que fujam do propósito do trabalho desenvolvido.

    Para evitar problemas, sugere-se sempre a análise dos seguintes pontos:

    1 – O Direito de Imagem é do fotografado e depende de autorização para divulgação.

    2 – O Direito do Autor é do fotógrafo ou produtor da obra e esse tem direito patrimonial e moral sobre as imagens.

    3 – Se o fotógrafo pretende limitar o uso e o compartilhamento das imagens, deve registrar isso (mensagens por Direct ou pelo WhatsApp são meios válidos).

    4 – Atenção à divulgação de imagens sem autorização do fotografado.

    5 – (Re)pensar sobre a forma de monetização da produção de fotos e vídeos.

    Website: https://www.rpjur.com/

    Avanço da agenda ESG estimula empresas a aderirem ao Pacto Global da ONU

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    São Paulo, SP 13/9/2022 – Nosso foco em Geração Distribuída fotovoltaica democratiza o acesso a um modelo fácil, ágil e inclusivo, que se alinha ao cumprimento dos ODS

    Turiya Renováveis é uma das empresas que aderiram aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

    A agenda ESG (sigla em inglês para tratar das questões de respeito ao meio ambiente, sociais e de governança corporativa) está cada vez mais presente na pauta das lideranças empresariais no Brasil e no mundo, especialmente neste momento em que os holofotes estão voltados para o aquecimento global e suas consequências, aos relacionamentos humanos não só entre colaboradores, mas junto às comunidades em que se atua, e à transparência, ética e boas práticas na condução dos negócios.

    Atentas aos benefícios econômicos, de meio ambiente e sociais que o avanço da agenda ESG pode trazer, diversas empresas dos mais variados setores estão buscando formas de avançar nessa direção, e uma das principais iniciativas é a adesão ao Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), em que as organizações se comprometem com os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e passam a ter a possibilidade de atuar com a sustentabilidade mais presente no dia a dia da operação.

    Criado em 2003, o Pacto Global da ONU no Brasil congrega mais de 1,5 mil membros, sendo a terceira maior rede do mundo, com mais de 40 projetos em condução principalmente nos temas Energia e Clima, Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura e Direitos Humanos e Trabalho.

    Uma das empresas brasileiras engajadas nesta agenda é a Turiya Renováveis, uma cleantech do Grupo Indra – que também conta com a Indra Energia, comercializadora de energia –, que acaba de assumir a missão de colaborar com o Pacto Global da ONU. A iniciativa mobiliza as empresas do Grupo para se engajarem, em suas práticas de negócios, com a adoção e promoção de princípios que favorecem o desenvolvimento sustentável nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.

    O Grupo passou a fazer parte da maior ação global de sustentabilidade empresarial recentemente, que são os 17 ODS da ONU. A Turiya ajudará a atingir especialmente os objetivos 7 (Energia limpa e acessível), 9 (Indústria, inovação e infraestrutura), 11 (Cidades de comunidades sustentáveis) e 13 (Ação contra a mudança global do clima), que mais se alinham à sua área de atuação.

    “Nosso foco em Geração Distribuída fotovoltaica democratiza o acesso a um modelo fácil, ágil e inclusivo para um número cada vez maior de clientes, que usufruem de energia renovável a custos inferiores aos das concessionárias. Isto é possível em função da expertise em datatech e gestão de usinas”, destaca Ingrid Santos, CEO da Turiya Renováveis. “Desta maneira, nos alinhamos ao cumprimento dos objetivos de desenvolvimento sustentável e colaboramos com o engajamento do Grupo Indra no Pacto Global.”

    Além de gerar energia renovável por usinas fotovoltaicas, a Turiya possui uma parceria com o IFCE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará) para o desenvolvimento de tecnologias visando produzir o hidrogênio verde pelo método de fotocatálise, que pode tornar o processo mais viável sob o aspecto econômico, algo que reforça sua atuação em favor do Pacto Global.

    Dentro do modelo de negócios da Turiya, há também o arrendamento de propriedades rurais para a construção de microusinas fotovoltaicas, que contribui para melhorar o desenvolvimento regional de forma sustentável, além de conectar as pessoas físicas e jurídicas e fazer com que elas participem ativamente da construção de uma matriz energética nacional cada vez mais limpa. “O fomento ao desenvolvimento regional desempenha um importante papel social, ao mesmo tempo que ajuda o Grupo a avançar nos valores e princípios da ONU”, observa Ingrid.

    Lançado em 2000, o Pacto Global orienta e apoia a comunidade empresarial global no avanço das metas e valores da ONU por meio de práticas corporativas responsáveis. Com mais de 16 mil empresas e quase 4 mil organizações não-empresariais, distribuídas em 70 redes locais, que abrangem quase 170 países, é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo.

    Website: https://turiyarenovaveis.com.br/

    Itaúsa S.A.: Fato Relevante – Conclusão do investimento na CCR

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    São Paulo, SP 12/9/2022 –

    ITAÚSA S.A. (“Itaúsa”) (B3: ITSA3, ITSA4), em continuidade aos Fatos Relevantes de 23 de março (Oferta não vinculante para aquisição de participação acionária na CCR) e 05 de julho de 2022 (Investimento na CCR), comunica aos seus acionistas e ao mercado a conclusão do investimento pela Itaúsa e Votorantim S.A. na CCR S.A.

    ITAÚSA S.A. (“Itaúsa”) (B3: ITSA3, ITSA4), em continuidade aos Fatos Relevantes de 23 de março (Oferta não vinculante para aquisição de participação acionária na CCR) e 05 de julho de 2022 (Investimento na CCR), comunica aos seus acionistas e ao mercado a conclusão do investimento pela Itaúsa e Votorantim S.A. na CCR S.A., uma das maiores companhias de concessão de infraestrutura e mobilidade da América Latina, com atuação nos segmentos de concessão de rodovias, mobilidade urbana, aeroportos e serviços (“CCR”) (“Transação”).

    A Transação considerou a aquisição de 300.149.836 ações da CCR, representativas de 14,86% de seu capital total detidas pela Andrade Gutierrez Participações S.A., com investimento total de aproximadamente R$ 4,1 bilhões. Desse total, a Itaúsa adquiriu 208.669.918 ações, representativas de 10,33% do capital total da CCR, com investimento total de R$ 2,9 bilhões, cujos recursos são provenientes do seu caixa próprio e da 5ª emissão de debêntures concluída recentemente.

    Adicionalmente, nesta data entra em vigor o novo Acordo de Acionistas firmado entre Itaúsa, Votorantim e demais acionistas controladores da CCR, pelo qual a Itaúsa terá o direito de indicar 2 (dois) conselheiros de administração, assim como os demais signatários do Acordo de Acionistas, e 1 (um) membro para cada um dos seus seguintes Comitês de Assessoramento: (i) Gente e ESG, (ii) Auditoria, Compliance e Riscos, (iii) Resultados e Finanças e (iv) Novos Negócios.

    A CCR reúne características fundamentais da estratégia de alocação eficiente de capital da Itaúsa, que considera empresas líderes em seus setores de atuação, a relação risco/retorno atrativa, o potencial de crescimento e impacto positivo para a sociedade, bem como parceiros estratégicos com experiência comprovada no setor de atuação e governança que permitirá à Itaúsa o exercício de influência e compartilhamento de melhores práticas ESG.

    Esse investimento será reconhecido pelo método de equivalência patrimonial, contudo não são esperados efeitos relevantes nos resultados da Itaúsa neste exercício social.

    Por fim, a Itaúsa reafirma sua confiança no futuro do Brasil com a adição deste novo investimento ao seu portfólio de participações, e reforça o seu compromisso com a criação de valor de longo prazo para seus acionistas e sociedade.

    São Paulo (SP), 12 de setembro de 2022.

    ALFREDO EGYDIO SETUBAL
    Diretor de Relações com Investidores

    Website: https://www.itausa.com.br/

    Mercado de IA deverá valer US$ 407 bilhões até 2027, diz pesquisa

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    São Paulo, SP 12/9/2022 –

    Segundo pesquisa realizada pela empresa MarketsandMarkets, o mercado de Inteligência Artificial deve crescer à um ritmo de 36.2% ao ano, saindo de US$ 86.9 bilhões de dólares em 2022 para US$ 407 bilhões em 2027

    A Inteligência Artificial não é um termo atual, porém se tornou muito relevante na última década devido aos avanços acelerados da tecnologia na rotina de pessoas e empresas. Ao ouvir sobre o tema é possível que soe como algo distante ou futurístico, mas Smart TVs, celulares com reconhecimento facial, assistentes virtuais e carros autônomos são algumas das tecnologias atuais criadas a partir da IA.
     
    A inteligência artificial é uma ciência interdisciplinar com várias abordagens, onde o objetivo é construir um sistema de computador que seja capaz de simular o comportamento humano, possibilitando usar processos de “pensamento” semelhantes para resolver problemas complexos. Para criar tal tecnologia, é necessário programar algoritmos que processem grandes quantidades de dados, posteriormente aprendendo, raciocinando e se autoaperfeiçoando a partir deles.
     
    Organizações dos mais diversos ramos estão aderindo à inteligência artificial visando obter vantagem competitiva, sobretudo as Big Techs (Google, Microsoft, Amazon, entre outras). Elas vêm utilizando a vasta quantidade de dados gerados por seus usuários para alimentar algoritmos, aprendendo o comportamento de cada público para desenvolver serviços altamente assertivos e direcionados.
     
    Segundo uma pesquisa realizada pela MarketsandMarkets (empresa especializada em pesquisa e consultoria para o mercado B2B), é esperado que o mercado de Inteligência Artificial cresça a uma taxa anual composta (CAGR) de 36,2% durante o período de previsão, saindo de US$ 86.9 bilhões de dólares em 2022 para US$ 407 bilhões em 2027.
     
    Inteligência Artificial nas empresas
     
    Atualmente a inteligência artificial é usada nos negócios principalmente para aumentar a produtividade e potencializar resultados. Ela pode ser implementada em vários setores da empresa para melhorar o desempenho, eliminar etapas de trabalho e auxiliar na gestão e monitoramento de operações.
     
    Em linhas gerais, a execução de um projeto de IA começa com a compilação de dados, preparação de dados, treinamento da IA e por fim a implementação. O “ciclo de vida” de uma Inteligência Artificial envolve vários estágios, e empresas que desejam investir nessa tecnologia devem garantir que todas sejam cumpridas.
     
    Para especialistas como Andrew Ng, cofundador do Google Brain, a inteligência artificial será sempre tão boa quanto os dados que a alimentam, e a preparação de dados de alta qualidade representa pelo menos 80% do ciclo de vida de uma IA. É aí que entra a engenharia de dados, responsável por construir uma boa infraestrutura que suporte a escalabilidade da Inteligência Artificial.
     
    A infraestrutura de dados se refere a todos os recursos envolvidos na coleta, armazenamento, manutenção e compartilhamento de dados em empresas, incluindo hardware, software, rede, políticas internas, entre outros. Ainda segundo a pesquisa da MarketsandMarkets, o segmento de IA que mais tende a crescer até 2027 é o de servidores de infraestrutura em nuvem, por oferecer maior flexibilidade operacional e facilitar análises em tempo real.
     
    Para Daniel Luz, COO da beAnalytic (empresa de consultoria em tecnologia com foco em Engenharia de Dados e Business Intelligence), “é muito comum que empresas iniciem projetos de analytics e inteligência artificial sem se preocupar com a infraestrutura de dados. Com isso, quando os projetos entram em produção e começam a ganhar escala, a infraestrutura começa a ser o gargalo. Esse é o papel da engenharia de dados, garantir a disponibilidade e qualidade dos dados para que os cientistas e analistas possam atuar”.
     
    Após a preparação dos dados vem a análise, treinamento e teste da inteligência artificial, que acontece por meio de algoritmos – instruções que guiarão o funcionamento da IA, ensinando à máquina o que fazer, quando fazer e como fazer-, culminando por fim na implementação do serviço.
     
    A MarketsandMarkets estimou que a inteligência artificial beneficia principalmente verticais do segmento financeiro, TI/ITES, da telecomunicação, saúde, manufatura, varejo, comércio eletrônico, governo e defesa, transporte automotivo e logística, energia, viagens e educação. Apenas no Brasil, a consultoria de tecnologia IDC estima que empresas investirão US$ 504 milhões de dólares (cerca de R$ 2.61 bilhões) em inteligência artificial durante o ano de 2022. Por ser uma tecnologia modelada por dados, a IA é considerada uma das ferramentas mais promissoras para o meio empresarial, capaz de adaptar-se às constantes mudanças nas tendências de mercado.
     

    Website: https://beanalytic.com.br/

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