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    Medicina Nuclear chega com novidades a Niterói

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    Rio de Janeiro 15/12/2021 – Estamos muito felizes em levar para Niterói, o que há de mais moderno em medicina nuclear,  com equipamentos de ponta e precisão para diagnósticos

    A Medicina Nuclear é uma especialidade médica, que existe há mais de seis décadas e é muito importante para o diagnóstico de diversas doenças. Este ramo da medicina tem como objetivo avaliar a fisiologia e o metabolismo humano, através de métodos seguros, praticamente indolores e não invasivos, a base de materiais radioativos (radiofármacos).

    Atualmente é muito requisitada e empregada em diversas áreas médicas como oncologia, cardiologia, hematologia, neurologia, entre outras, por conta dos seus diagnósticos precisos que se baseiam na análise detalhada do funcionamento dos órgãos e tecidos do corpo humano. Vale lembrar que ela desempenha outras funções dentro da medicina, um exemplo disso é o eficiente tratamento para as mais variadas enfermidades, como as patologias na tireoide, proporcionado pelo uso dos radiofármacos.

    No Brasil, a especialidade não para de crescer. Já são mais de 400 clínicas espalhadas pelo país e o número vem crescendo cerca de 5% anualmente – de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear- SBMN.

    Há mais de seis décadas, a história da medicina nuclear carrega em seu nome, boa parte da trajetória da Clínica Villela Pedras, a primeira instituição a trazer a especialidade para o Brasil em 1954. Este ano, a clínica celebra o aniversário de 67 anos de fundação, com a inauguração de uma nova unidade em Niterói, na Rua Lopes Trovão, 390, Icaraí. Será a sexta clínica do grupo, que já tem endereços no centro, Leblon, Campo Grande, Petrópolis e Barra.

    A nova clínica oferece equipamentos de última geração para exames de cardiologia, neurologia, cintilografia, ecocardiograma, teste ergométrico, densitometria, ultrassonografia, além de do que há de mais moderno no diagnóstico de doença de Parkinson, Alzheimer, Câncer de Próstata, entre outros. “Estamos muito felizes em levar para o município de Niterói, o que há de mais moderno em medicina nuclear,  com equipamentos de ponta e precisão para diagnósticos”, explica o diretor médico Marcos Villela Pedras.

    Segundo o médico, a especialidade tem avançado em todo o Brasil, ajudando milhares de médicos a obter diagnósticos com precisão, aumentando as chances de um tratamento localizado e eficaz e as possibilidades de cura. A trajetória da clínica começou há mais de seis décadas, quando o Dr. José Augusto Villela Pedras, após completar seus estudos e ter trabalhado como residente “fellow” no Columbia Presbyterian Medical Center de New York (Presbiterian Hospital), obteve o título do American Board of Radilogy em Tampa, na Flórida.

    A medicina evoluía rapidamente e um novo campo se abria com o advento da radioterapia e a aplicação em medicina dos radioisótopos. E de volta ao Brasil, o Dr. José Augusto Villela Pedras inaugurou com o Dr. Costa Júnior, o primeiro serviço de medicina nuclear no Brasil, a Clínica de Radioterapia e Medicina Nuclear Costa Júnior. Essa clínica viria a ser o embrião da Clínica de Medicina Nuclear Villela Pedras, que passou a ter esse nome após a entrada dos filhos do Dr. José Augusto Villela Pedras na instituição. O esforço em manter a primazia vem desde a inauguração, com a aquisição de aparelhos de captação para tireoide, o 1º sistema em clínica particular do Brasil, e, posteriormente, com cintilógrafos coloridos (os primeiros no Brasil) e gama-câmaras tomográficas (Informatec), também as primeiras no Brasil.

    Atualmente, a clínica possui várias gama-câmaras, incluindo aparelhos dedicados ao estudo funcional do coração, tendo recentemente adquirido o mais moderno equipamento de SPECT em cardiologia nuclear.

    Clinica Villela Pedras 

    Rua Lopes Trovão, 390, Icaraí – Niterói/RJ

    Website: http://www.villelapedras.com.br

    Implantação de 5G no Brasil deverá gerar 205 mil novas vagas de empregos diretos

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    Curitiba – PR 15/12/2021 – As contratações estão acontecendo agora. E nós queremos muito poder auxiliar nesse momento de desenvolvimento e expansão, com as certificações por competência.

    Cirurgias à distância, carros autônomos, vias inteligentes. Tudo isso será realidade no Brasil em pouco tempo, com a chegada da quinta geração de internet móvel. A implantação da tecnologia 5G terá um impacto profundo na rotina dos brasileiros e também na economia do país. Estima-se que serão recolhidos R$ 70 bilhões em impostos e contribuições até 2025, e gerados cerca de 205 mil empregos diretos.

    Muitas empresas estão se preparando e estruturando suas equipes com técnicos em telecomunicações. A boa oportunidade de emprego foi identificada por Gilson Barbosa, que tinha experiência na área, mas não tinha curso técnico – e, com isso, não conseguia a inscrição em seu conselho de classe. “Eu não tinha tempo para fazer curso em minha área, embora já tivesse entendido a importância do certificado de técnico – exigido em muitas vagas de emprego. Também não tinha perfil para curso à distância. Foi quando descobri a possibilidade de ser testado em meus conhecimentos e, com isso, poder receber o certificado de técnico por competência pelo Ietaam Paraná”, lembra-se Barbosa, que conseguiu sua certificação durante a pandemia. O consultor em Telecom conseguiu garantir sua participação nesse novo episódio das telecomunicações no Brasil, e vai participar da migração do 4G para o 5G, realizando testes em equipamentos e implementando novas redes para clientes finais.

    A toda velocidade

    O leilão realizado pelo Governo Federal, por meio do Ministério das Comunicações e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em novembro, foi o primeiro grande movimento em direção a essa mudança que deverá ser rápida: o novo sistema deverá estar operando nas capitais e no Distrito Federal até 31 de julho de 2022.

    A International Data Corporation (IDC) estima, em seu estudo desenvolvido para o Movimento Brasil Digital, que no país serão gastos US$ 2,5 bilhões entre 2019 e 2024, principalmente por operadoras e provedores de rede, em equipamentos de rádio (RAN), de core de rede, virtualização (NFV) e backhaul (roteamento e fibra).

    “Existem metas e prazos que as operadoras assumiram no leilão do 5G e que precisam atingir durante os próximos anos. Sem novos profissionais no mercado isso será impossível”, avalia Juliane Galvão, diretora do Ietaam – Regional Paraná, responsável por emitir certificações técnicas por competência.

    A urgência na migração para o 5G está ligada ao desenvolvimento econômico e ao potencial competitivo do país durante a próxima década. Especialistas apontam que esse avanço tecnológico estará intimamente ligado aos processos estruturantes de uma nação e de todos os seus setores. “Será uma nova fase no trabalho e nem mesmo a Anatel consegue prever o impacto dessa nova onda na geração de empregos totais nos próximos anos. Mas sabemos que o mercado de Telecom tem urgência em contratações porque há empresas novas vencedoras no leilão e há muita infraestrutura a ser preparada até 2022. As contratações estão acontecendo agora. E nós queremos muito poder auxiliar nesse momento de desenvolvimento e expansão, com as certificações por competência”, afirma Galvão.

    Mas, o que é a certificação por competência?

    A certificação é um processo que comprova que profissionais com conhecimento técnico – mas sem esse diploma – têm habilidades adquiridas por sua experiência no mercado de trabalho. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9394/96), que cria a certificação por competência, permite dar reconhecimento a quem de fato conhece detalhes de atuação de uma determinada profissão por tê-la exercido pelo período mínimo de dois anos. As pessoas certificadas também precisam ter o ensino médio completo e ter completado 18 anos.

    O processo dura no máximo três meses, é 100% online, e reconhecido pelo Conselho Nacional de Educação, pelo Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec) do Ministério da Educação (MEC) e por todos os conselhos de classe.

    Para mais detalhes sobre os procedimentos, basta acessar o site: tecnicoporcompetencia.com.br

    Website: http://tecnicoporcompetencia.com.br

    Variações na SELIC estimulam mudança do perfil do investidor

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    São Paulo, SP 15/12/2021 – Essa mudança aumentou consideravelmente o número de investidores em renda variável, mais especificamente em Fundos Imobiliários (FI).

    De acordo com o balanço publicado em 2020 pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros (ANBIMA), em parceria com o Datafolha, a população brasileira está se interessando mais por produtos financeiros, como títulos privados, ações e fundos, visando maior rentabilidade. Além disso, o estudo mostrou que pela primeira vez em quatro anos houve uma diminuição nos investimentos da poupança. 

    Essa mudança no perfil do investidor fica comprovada também pelos outros números dessa pesquisa, que mostram que, dentre os investidores brasileiros em 2020, 53% deles investiram em produtos financeiros. Essa foi a primeira vez que a pesquisa teve um resultado desse, em que os produtos financeiros ficaram acima de outros destinos para o dinheiro na preferência dos investidores. 

    A taxa SELIC interfere em todas as taxas de juros do país, conforme explica o Banco Central, e assim acaba influenciando as decisões dos investidores. Entre 2019 e 2020, algumas variações acompanharam essas mudanças no perfil do investidor. 

    Como explica Katya Treiger, sócia-fundadora da Toth Capital, escritório de agentes autônomos de investimentos, com a queda da taxa SELIC, muitas pessoas que já investiam passaram a se interessar por outros produtos financeiros a fim de obter mais retorno. “Essa mudança aumentou consideravelmente o número de investidores em renda variável, mais especificamente em Fundos Imobiliários (FI)”, afirma. 

    Segundo dados da B3, em novembro de 2021 havia 1.514.192 investidores pessoa física em Fundos Imobiliários. Esses e outros fundos de investimento somaram 5% dos investimentos do brasileiro, de acordo com a pesquisa da ANBIMA, com outros produtos como títulos privados, públicos e ações da bolsa somando 11%.

    No entanto, segundo Fernando Masetti, sócio fundador da Toth Capital, com o novo movimento de alta da SELIC, devido à pressão inflacionária, os investidores despreparados que ainda restavam no mercado acionário agora estão voltando para a renda fixa. 

    Recursos financeiros poupados

    A pandemia decorrente do novo coronavírus colaborou com a economia de recursos da população. De acordo com os dados divulgados pela ANBIMA, cerca de 2,5 milhões de brasileiros guardaram dinheiro porque não tinham onde gastar. Para 56% dos entrevistados, guardar dinheiro foi a principal fonte de economia. Em 2019, antes da pandemia, nesse mesmo balanço, somente 34% dos entrevistados pouparam recursos. 

    Fernando conta que muitos brasileiros começaram a poupar dinheiro, mas ainda não investem para obter um retorno significativo. “Vários investidores ainda utilizam a poupança por não entender certamente os objetivos de cada produto disponível no mercado, além do medo de se arriscar. Nesse contexto, o auxílio de um assessor de investimento pode ser uma opção, para definir as estratégias e alinhar as expectativas”, comenta.

    De acordo com a ANBIMA, o Brasil tem hoje cerca de 40% de investidores – contabilizando todos os produtos e serviços -, 86% deles trabalham e têm atividade remunerada. Para Fernando, o número de investidores tem crescido significativamente, porém eles, em sua maioria, ainda não entendem os processos e focam apenas em poupar o dinheiro, ao invés do rendimento.

    Nesse contexto, o empresário recomenda a busca por cursos na área. “Com a grande oferta de cursos voltados ao investimento financeiro e maior acessibilidade à educação financeira, a tendência é que o grande número de brasileiros que poupam dinheiro possa entender o objetivo dos investimentos e consequentemente realizar suas metas financeiras”, comenta Fernando.

    As constantes flutuações do cenário financeiro brasileiro podem provocar mudanças no perfil do investidor, que nem sempre está preparado para traçar essas estratégias sozinho. “A expectativa é que em 2022, com as mudanças da SELIC, os investidores passem a buscar por especializações e profissionais capacitados para auxiliar no processo de investimento, mesmo com juros altos”, conclui Fernando. 

    Para mais informações sobre cursos, basta acessar: https://tothcapitalaai.com.br/formacao-de-investidores/

    Website: https://tothcapitalaai.com.br

    Vendas on-line seguem em alta e se consolidam no Brasil

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    Rio de Janeiro 15/12/2021 – O consumidor está pronto para comprar em múltiplos canais, de forma cada vez mais rápida e mais fácil, não tem como fugir – Sergio Pereira.

    Se há pouco tempo muitos brasileiros tinham medo de fazer compras remotamente, com a pandemia muitos viram esta forma de compra como a única alternativa momentânea. Esse tipo de consumo também deixou de ser sazonal, quando muitos compravam em datas como a Black Friday. Tanto que em pesquisa recém divulgada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas on-line correspondem a 11,6% do setor varejista no país, e o mesmo nunca sai da casa de dois dígitos fazendo uma análise do ano. 

    A maior parte das compras é feita por dispositivos móveis, cerca de 80% dos consumidores utilizam o celular para fazer suas escolhas através do aparelho ou de aplicativos de marcas. E elas se movimentaram bastante para se adequar e trazer qualidade e facilidade para os seus clientes. 

    Analisando dados do ano passado, em 2020 o comércio eletrônico cresceu 35%. Um setor que acompanhou esse crescimento foi o mercado infantil. Para se ter uma ideia a previsão de aumento das vendas para 2021/2022 é de 6% a 7%, incluindo as vendas on-line. Vale lembrar que o segmento representa 16% do setor têxtil, onde o Brasil ocupa a quinta posição mundial.

    “Sentimos que as pessoas perderam o receio de comprar através do e-commerce, e incluímos as mães que tinham dúvidas sobre tamanho, modelagem, entre outras questões. Então sentimos a necessidade de melhorar nosso site, ajudando a facilitar a vida do nosso cliente da melhor forma possível. Nosso trabalho é feito para atender o consumidor, por onde ele está disposto a comprar”, conta Sergio Pereira, diretor comercial da Alphabeto. 

    Este ano também serviu para consolidar este tipo de comércio. Se em 2020 ele atingiu seu ápice no país, agora é o momento que o consumidor já está adaptado a nova realidade. Segundo pesquisa divulgada na 44ª edição do Webshoppers, no mais amplo relatório sobre comércio eletrônico do país elaborado pela Ebit l Nielsen, em parceria com o Bexs Banco, são 6,2 milhões de novos consumidores estáveis. E são eles que ajudaram a aumentar o ticket médio, já que chegam com um apetite mais alto do que as pessoas que estão acostumadas com este ambiente. 

    “Esse movimento de consolidação é natural. A pandemia fomentou um crescimento muito forte no ano passado. O importante é que o e-commerce está mantendo o patamar elevado graças ao serviço prestado pelas lojas e pela adaptação das pessoas ao ambiente on-line” explica o líder de e-commerce da Ebit l Nielsen, Marcelo Osanai.

    E é de olho neste andamento e tendência do mercado que muitas empresas vão seguir, unindo a plataforma de compra às redes sociais e criando um ambiente único e conectado. 

    “O consumidor está pronto para comprar em múltiplos canais, de forma cada vez mais rápida e mais fácil, não tem como fugir. E além de todas as formas digitais, a venda pelo WhatsApp também está em alta e traz números significativos para quem também adotou este caminho, explica Sergio.  

    Website: http://www.alphabeto.com

    Desumidificadores nas adegas inibem a proliferação de microrganismos indesejados

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    São Paulo – SP 14/12/2021 –

    Uma grande vilã na preservação do vinho é a umidade. Dentre outros, pode levar ao desenvolvimento de fungos, culminando em odor que penetra na garrafa e estraga a bebida.

    O vinho é uma bebida que começou a ser conhecida no Brasil já em 1500, trazido pelos europeus. A bebida que já é muito famosa por aqui, faz cada vez mais sucesso conquistando novos adeptos a cada dia.

    Dados estatísticos divulgados pela plataforma Cupom Válido apontam que o vinho nunca foi tão consumido no Brasil como no ano de 2020. O país chegou à marca de 2,78 litros per capta. Isso sem dúvida é um dado extraordinário. Representa um aumento de cerca de 30% em relação ao período anterior. Em 2020, o consumo foi de 501 milhões de litros.

    Informações do IBRAVIN, Instituto Brasileiro do Vinho, dão conta de que o Brasil é o 5º maior produtor da bebida no Hemisfério Sul. Do total de vinho consumido pelos brasileiros, 69% são de origem nacional. Os restantes 31% são produtos importados. Definitivamente, impostos e as constantes altas do dólar tem um peso bastante elevado nesta balança. Com 42%, o Chile é o país do qual o Brasil mais importa vinho. Na sequência vêm Argentina e Portugal.

    Uma grande vilã na preservação do vinho é a umidade. Dentre outros, pode levar ao desenvolvimento de fungos, culminando em odor que penetra na garrafa e estraga a bebida. Abaixo de 50%, as rolhas podem secar e a bebida acaba oxidando e acima de 70% as rolhas e os rótulos vão mofar. Para o vinho, o ideal é que a umidade esteja entre 60% e 65%. 

    Quando a armazenagem é feita corretamente, a umidade garante que a rolha ficará devidamente expandida e manterá a vedação necessária para a preservação do vinho. O recomendado é que a umidade seja devidamente controlada, não se excedendo nem para mais nem para menos.

    Para manter a umidade sob controle em adegas, o uso de desumidificadores de ar se torna uma opção. Com um desumidificador é possível controlar a umidade em adegas, mantendo-a entre 60% e 65%, conforme recomendação de especialistas da área.

    O produto mantém níveis corretos de umidade mesmo em regiões onde ela é abundante, como no litoral e em regiões serranas. Ele preserva os rótulos, evitando seu descolamento e a consequente desvalorização do produto.

    Manter a vedação necessária da rolha garantirá a preservação do vinho. O mais importante é manter sempre todos os requisitos, de forma que a qualidade jamais seja prejudicada.

    Mais informações sobre o controle de umidade em vinhos e adegas em:

    https://www.thermomatic.com.br/aplicacoes-desumidificadores-para-comercio/desumidificador-para-adega-garantia-de-qualidade-e-sabor.html

    Website: http://www.thermomatic.com.br

    Cresce investimento em BI em empresas brasileiras

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    São Paulo – SP 14/12/2021 – Embora se fale muito sobre a implementação de novas tecnologias, a completa adoção das ferramentas depende ainda de dois fatores, que são ‘pessoas’ e ‘cultura

    Segundo pesquisa, os principais projetos de TI estão focados em BI; especialista explica como os treinamentos corporativos podem ajudar empresas a implementarem a tecnologia

    A cada dia, mais empresas brasileiras investem em BI (Business Intelligence) – inteligência de negócios, em português – para impulsionar sua competitividade e criar um diferencial perante os concorrentes. É o que demonstram os resultados da 32ª Edição da Pesquisa Anual do Uso de TI, conduzida pela FGVcia (Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getulio Vargas), que envolveu uma amostra de 2.636 médias e grandes empresas.

    Segundo a pesquisa, os principais projetos de TI nas companhias estão focados em Inteligência Analítica (Analytics), entendida como projetos de BI, BA e CRM, e no “novo” ERP (Migração, Implementação e Integração).

    Outros dados sobre o crescimento da utilização de softwares voltados à área de Business Intelligence podem ser aferidos por uma pesquisa realizada pela empresa de consultoria global IDC, que constatou que, em 2020, o mercado global total de Business Intelligence e Analytics atingiu US$ 19,2 bilhões (aproximadamente R$ 109,1 bilhões), em um crescimento de 5,2% em relação ao período anterior à atual pandemia de Covid-19.

    Para Marcelo Menezes, confundador da Lean Solutions, empresa que atua com Business Intelligence e Transformação Digital, o balanço trouxe um retrato atual e as tendências nesta conjuntura, bastante favorável para o BI diante da presente transformação digital, que foi acelerada pela pandemia de Covid-19.

    Menezes destaca que a demanda por capacitação profissional na área de tecnologia é tão grande que, na última semana, empresas como o Google, Microsoft, Oracle e Salesforce uniram forças para oferecer cursos on-line e gratuitos por meio da FIAP (Faculdade de Informática e Administração Paulista).

    “Com o chamado ‘Movimento Brasil Digital’, estas empresas chamam a atenção para a importância de estimular a capacitação tecnológica e inovação entre as novas gerações, com foco em BI ”, afirma.

    O especialista explica que há diversas ferramentas de BI à disposição das empresas que, por meio dos treinamentos corporativos, poderão implementá-las, como Tableau, Google Data Studio e Microsoft Power BI, além de “alternativas mais ‘nichadas’”, como Board, Domo, Dundas BI, Looker, Qlik, Salesforce e SAS Virtual Analytics.

    Como os treinamentos corporativos são opção para implementar BI

    De acordo com o cofundador da Lean Solutions, os treinamentos corporativos são uma das etapas para a implementação da transformação digital das empresas, mas a completa adoção das ferramentas depende de fatores que passam pelos fatores pessoal e cultural destas companhias. 

    Além disso, segundo o especialista, uma pesquisa desenvolvida pela TNS Research aponta que as empresas que apostam em tecnologia têm aumento na receita, com um crescimento 60% maior em relação a negócios que descartam esse tipo de investimento. 

    Menezes avalia que os treinamentos corporativos evoluíram muito nos últimos anos. “As inovações tecnológicas contribuíram para estas transformações, tornando mais fácil o acesso a treinamentos corporativos, que antes eram caros e com grandes problemas de logística. Hoje, os treinamentos ficaram mais simplificados com a modalidade on-line”.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.leansolutions.com.br/

    Website: https://www.leansolutions.com.br/

    Softwares de gestão são a aposta do terceiro setor

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    Santa Maria, Rio Grande do Sul, BR 14/12/2021 – Os softwares de gestão para o terceiro setor são capazes de auxiliar em todo o planejamento estratégico

    O especialista em sistemas de computação e CEO do Software HYB, Diego Ribas, participa deste conteúdo que explica a abrangência dos softwares no terceiro setor, assim como seus benefícios.

    Para entender o conceito de software, o Diego Ribas, CEO do Software HYB, explica: “geralmente um software de gestão é um programa que ajuda a otimizar toda a rotina de uma entidade do terceiro setor. Inclusive, com os sistemas mais modernos, sem a necessidade de baixar nenhum aplicativo no computador ou no celular — basta acessar por uma plataforma online, com login e senha”. 

    Os softwares de gestão para o terceiro setor são capazes de auxiliar em todo o planejamento estratégico, com funcionalidades que se aplicam à comunicação e avaliação de relatórios inteligentes, para otimizar os resultados e auxiliar em tomadas de decisão. Após a pandemia, em 2021, o terceiro setor mostrou uma ascensão nos meios digitais. Segundo a Funraise, empresa que desenvolve tecnologias para captações digitais, ao menos 55% dos doadores do mundo optam por realizar doações através do digital, utilizando cartões de débito ou crédito, assim como, transferências e pix, que também aparecem na lista. 

    Alguns softwares como, por exemplo, o Software HYB, possuem canais de arrecadação e garantem segurança no armazenamento de dados, inclusive, com sistema backup para impedir qualquer perda de informações importantes. Graças a esses sistemas é possível a criação de páginas online como sites, campanhas de arrecadação digitais, relacionamento com os doadores, automatização de comunicação via e-mail e SMS, assim como a gestão financeira de ONGs. Por fim, Diego Ribas, do Software HYB, acredita que “o futuro está a um clique de distância para as entidades que querem crescer e estão dispostas a se adaptar aos novos recursos proporcionados pelas tecnologias”. 

    Website: http://hyb.com.br

    Agronegócio está cada vez mais tecnológico

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    São Paulo – SP 14/12/2021 – Adotar instrumentos que ajudem a projetar e analisar antecipadamente o resultado de suas decisões é, certamente, uma das primeiras escolhas a se fazer.

    O surgimento abrupto da maior pandemia dos últimos 100 anos jogou as perspectivas de todos em um mar de insegurança nunca visto em nosso tempo. As tentativas de contenção da proliferação do vírus e o alto grau de incerteza impactaram diretamente a economia mundial e, no caso brasileiro, a retração no PIB foi de 4,1% no ano anterior, segundo o IBGE.

    Em contrapartida, o Agronegócio brasileiro remou contra essa maré de instabilidade e se destacou, obtendo um respeitável crescimento total de 24,3% em 2020, passando a responder por mais de um quarto do PIB do Brasil, segundo dados divulgados pela CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CECAP).

    Embora o Brasil disponha de fatores naturais que contribuem com esse cenário, é possível observar os diversos desafios e dificuldades superadas no segmento ao longo destes anos e nota-se que o bom resultado em pleno período de pandemia não foi um acaso. O aumento de produtividade precisa ser amparado por uma estrutura que garanta os insumos adequados, com a quantidade e qualidade necessárias, adaptada à realidade de cada setor e região. Precisa fundamentalmente das escolhas certas, da visão empreendedora necessária para transformar os resultados técnicos do campo em valor agregado em toda a cadeia produtiva, não apenas alimentando uma parte representativa da população mundial, mas também gerando valor para todos os envolvidos.

    Segundo o diretor de Contas da Ninecon, Herlon Acosta, a adoção de ferramentas tecnológicas de gestão tem permitido criar modelos sofisticados de planejamento abrangendo a ampla cadeia produtiva do setor.

    “Da compra de insumos até a comercialização de alimentos, matrizes de planejamento têm permitido o acompanhamento e controle dos investimentos e dos movimentos planejados nas diversas áreas que compreendem as iniciativas das agroindústrias e demais empresas do segmento”, comenta Herlon.

    Os desafios são relevantes: as barreiras fitossanitárias, as regras tributárias, as questões regulatórias do setor, os efeitos da globalização, as variantes climáticas, a mudança no perfil de consumo e a suscetibilidade à dinâmica global de uma era marcada por mudanças constantes, tornam cada vez mais complexo o processo de tomada de decisão. Por isso a necessidade do Agro precisa ser cada vez mais tecnológico.

    Para apoiar este processo decisório, as empresas têm avançado no conceito de projeção de cenários através de modernas ferramentas que avançam alguns passos à frente do processo de planejamento tradicional. Dessa forma, é possível montar mecanismos de simulação baseados nos principais fatores de impacto dos resultados, abrangendo todo o ciclo da cadeia produtiva e demonstrando qual o resultado esperado para cada cenário.

    “Estas ferramentas são estrategicamente importantes para muitas empresas do agronegócio, a exemplo das cooperativas, que possuem múltiplos negócios inter-relacionados, da comercialização de grãos à industrialização e fomento. É onde as escolhas precisam ser feitas com o objetivo de encontrar um ponto de equilíbrio viável entre todos os negócios, ou a identificação de ações de mitigação em determinado setor”, explica o executivo.

    As ferramentas de projeção baseadas no próprio processo de planejamento não são novas, mas passam a ser mais adotadas em função da dinâmica dos mercados e dos fatores que têm facilitado seu acesso, a exemplo das aplicações em nuvem (cloud), que têm permitido cada vez mais empresas terem acesso a custos menores.

    As perspectivas do agronegócio brasileiro são muito favoráveis, mas o processo de tomada de decisão se torna cada vez mais complexo e de maior impacto. “Adotar instrumentos que ajudem a projetar e analisar antecipadamente o resultado de suas decisões é, certamente, uma das primeiras escolhas a se fazer.  A tecnologia é a maior aliada para que os resultados apresentados pelo setor em 2020 sigam em trajetória ascendente”, finaliza Herlon. A CNA sinaliza que o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio deve crescer 9,37% este ano e até 5% em 2022.

    Website: http://www.ninecon.com.br

    Dados apontam 6 principais tendências de TI para 2022

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    São Paulo – SP 14/12/2021 – Na inovTI proporcionamos a escolha do ambiente baseado nos pontos fortes e fracos de cada Cloud, a preços acessíveis às empresas – Diego Guedes.

    Pesquisa aponta que 60% dos entrevistados passaram a contar com canais virtuais para se relacionar com seus bancos. Os dados demonstram o impacto da transformação digital em diversas outras áreas.

    A pandemia acelerou ainda mais o processo de transformação digital nas empresas, visto que a expectativa era de que essas tendências de TI fossem se concretizar apenas anos à frente. No entanto, já fazem parte do cotidiano de milhares de pessoas.

    A título de exemplo, segundo uma pesquisa do Observatório Febraban, 60% dos entrevistados passaram a usar mais canais virtuais para se relacionar com seus bancos. Além disso, foram cerca de 10 milhões novos correntista no país. Esse avanço foi, em grande parte, motivado pelo auxílio emergencial ao longo de 2020 e 2021.

    Não foi apenas no setor bancário que o avanço tecnológico ficou evidente. Similarmente, em diversas outras áreas percebem-se mudanças que vão impactar a relação das empresas com o público e seus consumidores.

    Inteligência Artificial: Chatbots ainda mais avançados

    Com a intensificação dos canais digitais para vendas e divulgação de serviços, como sites corporativos e lojas virtuais, as empresas têm investido cada vez mais na qualidade do atendimento ao cliente. É o que pesquisas da MarketsandMarkets constatam. De acordo com o estudo, as perspectivas é de que o mercado de bots inteligentes deverá crescer 30% a cada ano.

    A implementação de chatbots inteligentes cumprem um papel cada vez mais importante para o mercado brasileiro, garantindo ganhos em escalabilidade, surgindo soluções de chatbots com inteligência artificial (IA) capazes de dar respostas ainda mais eficientes e personalizada.

    Uso mais intensivo dos assistentes de voz

    Em decorrência dos trabalhos remotos, a quarentena no Brasil registrou um crescimento de 47% do uso de serviços ou produtos com assistentes virtuais por voz. Os dados foram publicados pela empresa de ciência de dados Ilumeo.

    Caindo no gosto popular, o recurso já era uma das funcionalidades dos smartphones, eles ganharam gadgets dedicados e fazem parte do cotidiano de muitas famílias. Com simples comandos de voz, é possível acessar informações e iniciar ações automatizadas em casas inteligentes e até mesmo fazer compras. 

    Criação de novos serviços a partir da tecnologia em nuvem

    A computação em nuvem é mais que uma tendência de TI, ela é uma realidade que está se intensificando a cada ano. Em 2022, essa estratégia continuará sendo uma das principais bases para os pilares da infraestrutura tecnológica das empresas. O Gartner, empresa de pesquisa, prevê que o mercado mundial de serviços em Nuvem Pública crescerá 6,3% em 2020. Também de acordo com ela, a expectativa é que o setor alcance uma receita de US$ 257,9 bilhões, superando a marca de US$ 242,7 bilhões registrada durante o mesmo período no ano anterior.

    Para entender mais sobre essa crescente, o arquiteto de soluções em nuvem da inovTI, Diego Guedes, explica como a empresa pretende contribuir para que mais negócios possam acompanhar essa evolução, sem deixar de lado a segurança. “Queremos trazer soluções ainda mais conectadas neste próximo ano, independentemente se o cliente opta por nuvem, pública, privada ou híbrida, estamos prontos”, salienta o profissional.

    Guedes aponta ainda que o objetivo é fornecer autonomia e agilidade. Ainda de acordo com ele, a prioridade é evitar a burocracia e oferecer previsibilidade de investimentos, soluções abrangentes embarcadas em infraestrutura de missão crítica suportadas por um time especialista. O arquiteto de soluções da inovTI reafirma a importância das empresas se adaptarem a transformação digital, procurando por especialistas que possam trazer ainda mais segurança aos seus negócios. 

    Ampliação da inteligência artificial

    O uso de tecnologias de inteligência artificial (IA) cresceu de 32%, em 2018, para 48%, em 2020, na América Latina, segundo o Índice de Nível de Inovação e Crescimento IA (Inicia), metodologia desenvolvida pela consultoria de negócios everis. O relatório avalia critérios como ano de fundação, grau de maturidade das empresas, volumes de vendas, empregos gerados e investimentos recebidos.

    Segundo o estudo, produzido em parceria com a Endeavor, no Brasil, onde está concentrado o maior número de empresas de IA da região (42% do total), a quantidade de empresas de inteligência artificial saltou de 120 em 2018, para 206 empresas em 2020. A inteligência artificial é uma das tendências de TI que estão presentes na estratégia dos mais diversos especialistas de tecnologia.

    O avanço do 5G, que segundo a IDC vai gerar US$ 2,7 bilhões em novos modelos de negócios, impactará diretamente as tecnologias de inteligência artificial, aumentando as possibilidades de aplicações.

    Privacidade de dados e segurança

    A Lei Geral de Proteção de Dados (13.709/2018) foi criada com o objetivo de definir diretrizes específicas para a coleta, o processamento e o armazenamento de dados pessoais. Embora tenha entrado em vigor em 2020, ainda representa um grande desafio para as organizações. 

    Segundo dados da IDC, apenas 50% das empresas afirmam estar avançadas na adequação à lei. O mapeamento e controle dos dados foi apontado por elas como uma das maiores dificuldades.

    Por isso, as empresas buscam tecnologias avançadas de segurança para aprimorar os recursos de proteção aos dados, como as técnicas de computação para fornecer melhorias à privacidade (PEC). 

    Videoconferência 

    Em virtude das restrições da pandemia, a videoconferência se tornou uma das principais ferramentas para evitar a locomoção nas cidades e aglomerações. Nesse pensamento, o número de usuários dessas aplicações chegou a crescer 500% e é por isso que ela é uma das tendências de TI.

    Mesmo com o avanço da vacinação e a volta à normalidade, a tendência é que esses recursos continuem sendo utilizados. Por exemplo, segundo uma pesquisa realizada pelo Zoom Meetings, 90% dos usuários desejam continuar utilizando a ferramenta após a pandemia. 

     

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