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    SITAWI rotula as UCSs BMV como uma estrutura Financeira Verde

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    15/12/2021 –

    A SITAWI, empresa de origem brasileira, é, hoje, responsável pela certificação de mais de 80% dos papéis de captação de finanças verdes do Brasil. As UCSs (Unidades de Crédito de Sustentabilidade) são o produto da preservação ambiental desenvolvido pelo Grupo BMV para remunerar a atividade de conservar florestas. Obedecendo a critérios de protocolos de certificação internacional de papéis verdes, a SITAWI emitiu um parecer que classifica as UCSs como produto com performance socioambiental. Isso significa que as UCSs, quando utilizadas como prática de investimento em sustentabilidade de processos produtivos, constituem uma solução segura, que atende aos critérios internacionais de emissão de papéis enquadráveis como finanças sustentáveis.

    As UCSs podem ser adquiridas tanto em fintechs especializadas (a exemplo da Plataforma Tesouro Verde), quanto por meio de Cédulas de Produto Rural CPRs Verdes, títulos do agronegócio para produção ou entrega de produtos. As CPRs verdes de preservação de florestas que carregam as UCSs são emitidas de acordo com o BMV Standard, com certificação da SGS, líder mundial em certificação e registradas pela empresa especializada SEGES. Em breve, elas passarão a ser distribuídas em ambiente de Bolsa ou outras estruturas de mercado especializados.

    De acordo com a SITAWI, além de fomentar o desenvolvimento sustentável nos contextos de inserção dos Programas, a estrutura financeira também apresenta alinhamento a critérios internacionalmente reconhecidos para a rotulagem de produtos financeiros verdes. A economista Maria Tereza Umbelino, CEO do Grupo BMV, destaca a importância da obtenção do parecer para os players do mercado financeiro. Ela lembra que, segundo o documento da própria SITAWI, “as UCSs podem ser comercializadas, custodiadas em instituições financeiras e aplicadas à contabilidade das empresas como passivo e como ativo”. Esse é, segundo ela, um dos grandes atributos das UCSs.

    Fundada há 13 anos por Leonardo Letelier, a SITAWI é uma empresa independente que atua em segmentos como investimentos de impacto, consultoria ESG para empresas, instituições financeiras e investidores e pesquisa ASG — Ambiental, Social e de Governança. O Selo Sustentabilidade Tesouro Verde, lastreado em UCSs é um instrumento de qualificação das empresas perante ao mercado que impulsiona a reputação de marcas e produtos pela prática ESG (sigla, em inglês, para Meio Ambiente, Social e Governança) por conservar floresta, essa certificação já é adotada por grande companhias como Mina Tucano, Unimed, entre outras.

    Para conhecer mais sobre a Sitawi basta acessar:
    https://www.sitawi.net/

    Para saber mais sobre o Selo Sustentabilidade Tesouro Verde:
    Tesouroverde.global
    https://bmv.global/

    O BMV é um grupo empresarial fundado em 2007, que trouxe ao mercado a solução que remunera quem preserva e conserva florestas — UCS — e a acessibilidade de empresas e instituições à qualificação ESG — Selo Sustentabilidade Tesouro Verde — de forma segura e transparente. A solução BMV é de ponta a ponta, assegurada por entidades de credibilidade global, como a SGS, Sitawi e a Unesp.

    No LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/bmvstandard/
    No Instagram: https://www.instagram.com/bmv_br/

    Website: https://bmv.global/

    Gartner destaca tendências para a área de Infraestrutura e Operações para 2022

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    15/12/2021 –

    Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, anuncia as seis tendências para as quais os líderes de Infraestrutura e Operações (I&O) devem começar a se preparar nos próximos 12 a 18 meses. 

    “Os líderes de Infraestrutura e Operações precisam impulsionar a mudança, não simplesmente absorvê-la”, diz Jeffrey Hewitt, Vice-Presidente de Pesquisa do Gartner. Segundo o analista, “espera-se que eles forneçam um serviço mais adaptável e resiliente de qualquer lugar – e para uma força de trabalho cada vez mais distribuída. Isso está pressionando as áreas de Infraestrutura e Operações a tomarem medidas que vincularão suas decisões mais de perto aos requisitos de negócios, um tema que permeia as tendências deste ano.” 

    Segundo o Gartner, as principais tendências que impactam as atividades de Infraestrutura e Operações em 2022 serão: 

    1. Infraestrutura Just-In-Time – A velocidade com que a infraestrutura pode ser implantada está se tornando tão importante quanto colocar a infraestrutura certa no lugar certo – colocation, data center, Edge Computing e muito mais. Essa é a ideia por trás da infraestrutura just-in-time. Emprestado do termo “fabricação just-in-time”, essa tendência reduz os tempos de implantação de infraestrutura, bem como estimula a capacidade de resposta da empresa às necessidades de negócios e operações em qualquer lugar. O Gartner alerta que esse será um fator de diferenciação quando as empresas comparam e negociam com os fornecedores de serviços no futuro. 

    2. Nativos digitais – Empresas nativas digitais são aquelas que tornaram Nuvens Públicas e outros recursos digitais como parte de seus modelos de negócio desde o princípio, utilizando aplicativos de compartilhamento de caronas ou serviços digitais para a entrega de alimentos. Essas companhias combinam diferentes abordagens de receita para monetizar ativos digitais, para ganhar novos clientes e aumentar a participação no mercado e só se tornaram mais comuns desde o início da pandemia. Para o Gartner, há uma oportunidade para as organizações tradicionais de Infraestrutura e Operações alavancarem suas contrapartes nativas digitais que prosperaram durante a pandemia para também produzirem ofertas altamente ágeis, inovadoras e competitivas ou se juntarem àquelas que podem. “Os líderes de I&O enfrentam o dilema de entrar ou competir”, diz o analista do Gartner. Até 2025, 70% dos líderes de I&O que ignoram a inovação serão marginalizados apenas para o suporte do sistema legado. 

    3. Confluência de gerenciamento – Essa tendência reflete a necessidade de que o número crescente de ferramentas de gerenciamento e monitoramento – de gerenciamento de serviços de TI (ITSM) a operações de Inteligência Artificial (AIOps) e muito mais – sejam reunidas em uma ferramenta única e abrangente. Tal integração é imprescindível na adoção de tecnologias compossíveis, um dos três domínios da com possibilidade de negócios, que permite que componentes de sistemas e dados se combinem de forma mais rápida e fácil. De acordo com a Pesquisa de CIO e Líderes Executivos da área de Tecnologia do Gartner de 2022, 58% das empresas de alta composição desenvolvem recursos de integração para dados, análises e aplicações. Essas organizações relataram melhor desempenho de negócios em comparação com seus pares ou concorrentes no ano passado. “Os líderes de I&O podem estender a composição por toda a pilha de tecnologia ao inventariar o uso de sua ferramenta de gerenciamento atual e identificar aquelas que podem ser combinadas para formar um portfólio mais valioso e abrangente que melhora a agilidade das áreas de Infraestrutura e Operações, impulsionando os melhores resultados de negócios”, diz Hewitt. 

    4. Proliferação de dados – Os dados continuarão a se multiplicar em variedade, velocidade e volume. À medida que as empresas continuam a expandir seus esforços de coleta e retenção de registros, a área de Infraestrutura e Operações se tornará ainda mais fundamental para orientar as políticas em torno do processamento, retenção e requisitos legais dos dados da empresa. “Os profissionais de I&O precisam trabalhar em estreita colaboração com seu diretor de dados para expandir a conhecimento obtido pelos registros digitais e, assim, apoiar efetivamente o gerenciamento de informações em toda a organização”, observa o analista. 

    5. Visão de negócios – Os líderes de I&O estão orientando suas funções por meio de um ambiente de tecnologia distribuído e em rápida mudança, que é ameaçado pela lacuna de talentos de TI e que exige novas habilidades. De acordo com uma recente pesquisa do Gartner, 64% dos líderes de Infraestrutura e Operações apontam a insuficiência de habilidades e recursos, sobretudo de visão de negócios, como um de seus maiores desafios no ano passado. “A vida útil das habilidades técnicas está diminuindo”, diz Hewitt. Para ele, como a área de Infraestrutura e Operações está sendo demandada para fornecer mais justificativas empresariais, as organizações estão procurando por profissionais com experiência em negócios, em vez de diplomas estritamente técnicos. O Gartner espera que até 2025, os CIOs preencherão 65% dos cargos de liderança de Infraestrutura e Operações com pessoas que não têm apenas experiência técnica. 

    6 – Planos de carreira e focos em novas habilidades – Semelhante à tendência de visão de negócios, a área de I&O está se afastando de caminhos de carreira de domínio único impulsionados por cargas de trabalho e habilidades técnicas legadas. Na verdade, 29% das habilidades técnicas de um anúncio médio de emprego de I&O em 2018 não serão necessárias em 2022, de acordo com dados do Gartner Talent Neuron. Em vez disso, as equipes de Infraestrutura e Operações estão se movendo lateralmente em uma rede baseada em competências que considera habilidades mais suaves e enfatiza tanto a agilidade de aprendizado quanto a experiência em vários domínios. “Embora isso certamente exija um ajuste de mentalidade para alguns dos trabalhadores mais experientes de I&O, haverá muito mais oportunidades nas equipes de Infraestrutura e Operações à medida que se afastam do pensamento territorial e se encaminham para a promoção de um ambiente colaborativo”, destaca Hewitt. 

    Website: http://www.gartner.com

    Energia solar fornecida pela GreenYellow já abastece 223 lojas do Magalu

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    São Paulo 15/12/2021 – As usinas vão abastecer as lojas do Magalu com 13 GWh anuais, o que equivale a mais de 1.500 toneladas de CO2, que deixam de ser emitidas no Meio Ambiente

    Em 2020, o Magalu, maior ecossistema formal de compra e venda do Brasil, efetuou a contratação de 4,8 MWp em energia solar junto à GreenYellow para o abastecimento de 223 lojas de sua rede. No segundo semestre de 2021, as plantas localizadas em Coroados e Riolândia, no estado de São Paulo, e de Florestópolis, no Paraná, que totalizam 4.861 de KWp, foram entregues pela multinacional francesa e conectadas às respectivas distribuidoras.

    Além da energia contratada na primeira negociação, as empresas fecharam um novo acordo, desta vez, para a construção de duas usinas, sendo uma de 0,88MWp, em Goianésia (GO), e outra de 1,025MWp, na cidade de Canarana (MT). “No total, as usinas vão abastecer as lojas do Magalu com 13 GWh anuais, o que equivale a mais de 1.500 toneladas de CO2, que deixam de ser emitidas no Meio Ambiente. Esse é um movimento muito importante, que parte de um dos principais conglomerados do país no segmento de varejo, demonstrando o valor que dá às pautas ESG. Queremos ser o parceiro das empresas dos mais diferentes setores na transição energética, pois contamos com um portfólio de soluções totalmente integrado, que inclui desde o fornecimento de energia renovável, passando pela eficiência energética, emissão de I-RECs, até a entrada no livre mercado de energia”, afirma Roberto Zerkowski, presidente da GreenYellow.

    Website: http://www.greenyellow.com.br

    Ano letivo de 2022 exigirá preparação dos educadores após pandemia

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    São Paulo 15/12/2021 –

    Educadores de todo o País passaram por dois anos de ensino em circunstâncias difíceis: ensinaram 100% online, no modo híbrido, com isolamento alternado e, pouco a pouco, voltaram às aulas presenciais.

    “Além da modalidade à qual tiveram que se adaptar para dar continuidade à aprendizagem, o esgotamento surge como sensação recorrente entre os professores, o que é percebido com maior intensidade em relação aos outros anos letivos. Então, a questão é como motivar os educadores a alcançar seu bem-estar e metas até o final do ano, e como os encorajamos para o ano letivo de 2022, que será mais longo do que o habitual?”, comenta Natalia Tieso, Mestre em Educação, Chefe de Desenvolvimento para a América Latina do Bacharelado Internacional (IB).

    Geralmente, entre novembro e início de dezembro, os educadores estão fechando o ano letivo, de acordo com os resultados das avaliações finais dos alunos. E o professor tem sido o ator do ecossistema educacional submetido a mais demandas e que superou o desafio de “estar presente”.

    “É assim que os educadores têm mostrado, dia após dia, que para ensinar em qualquer uma de suas formas era essencial oferecer sua melhor versão, quando as demandas dos gestores, famílias e dos próprios alunos deveriam ser atendidas, uma vez que muitas vezes davam aulas de sua cozinha enquanto seus próprios filhos tinham aulas na sala de jantar”, destaca Natalia.

    No retorno à aprendizagem presencial, os professores tornaram-se especialistas em delimitar os espaços de 1,50 metros de distanciamento físico, falar e respirar com uma máscara, enquanto recitavam repetidamente “não se esqueçam de lavar as mãos e usar álcool em gel!”

    É inegável que a pandemia conseguiu colocar a educação no centro das conversas de muitos novos interlocutores e noticiários cotidianos expressam a importância de evitar a perda de aprendizado, melhorar a qualidade educacional, respeitar as necessidades e ritmos individuais dos alunos e priorizar a avaliação formativa.

    De acordo com Natalia, algumas práticas podem ser utilizadas no planejamento do próximo ano. “Ao fechar o ano letivo de 2021, será o momento ideal dos educadores se planejarem para que se sintam fortalecidos e com maior bem-estar. Em tempos de ansiedade e incerteza, a prática de meditação e da atenção plena permite alcançar o benefício de acalmar a mente. Através de meditações e exercícios para respirar conscientemente, é possível lembrar que o “aqui e agora” é a coisa mais importante que se tem”, explica. “As neurociências têm mostrado que é necessário ter sonhos e objetivos para alcançar a motivação. As visualizações de objetivos e frases motivadoras repetidas na mente são essenciais, já que a comunicação com o cérebro cria o movimento”, completa.

    Existem muitos recursos, até gratuitos, que podem ser usados para alcançar a automotivação em tempos de exaustão. Alguns são:

    – Podcasts
    – Vídeos
    – Livros e audiobooks

    “Uma famosa frase de Winston Churchill diz que ‘um pessimista vê dificuldade em todas as oportunidades, e um otimista vê uma oportunidade em todas as dificuldades’. Os educadores terminarão o ano com a possibilidade de analisar todas as grandes oportunidades que estão por vir, tendo passado por uma educação que marcará a história da humanidade. Os alunos terão (e precisarão) de otimismo e, por sua vez, os professores exigirão uma atitude positiva para continuar se inspirando. É assim que todos poderão escolher qual atitude tomar diante dos desafios que o campo educacional propõe. O otimismo será, sem dúvida, o caminho para o próprio bem-estar como o fim desses dois anos atípicos e como o início de um novo ano letivo diferente”, finaliza a especialista.

    O Programa de Alimentação do Trabalhador passa por mudanças

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    15/12/2021 –

    Executivos da Sodexo analisam as novidades publicadas na nova regulação do PAT

    Nos últimos meses, o PAT voltou a ser discutido. O Programa, que existe desde 1976, tem o objetivo de estimular as empresas a fornecerem uma alimentação nutricionalmente adequada aos seus colaboradores, promovendo a saúde e diminuindo o número de casos de doenças.

    Os benefícios vale-alimentação (para comprar gêneros alimentícios em supermercados, açougues, hortifrútis e afins) e vale-refeição (para refeições prontas em bares e restaurantes) do PAT, possuem incentivos fiscais garantidos por lei, como forma de convidar os RHs a concedê-los.

    Hoje, o programa possibilita a alimentação de 20 milhões de trabalhadores e, no total, beneficia indiretamente cerca de 40 milhões de pessoas, segundo a ABBT (Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador).

    Em 11 de novembro de 2021, uma nova regulamentação foi aprovada, abordando as seguintes mudanças:

    Rede Própria x Cartão Bandeirado

    Algumas operadoras, como a Sodexo, durante a aplicação do PAT no Brasil, criaram a sua própria rede de estabelecimentos, que aceita os seus benefícios.

    Isso significa que elas possuímos uma rede credenciada de restaurantes ou supermercados próximos aos trabalhadores,construída e gerida pela operadora, ou seja, fazemos o credenciamento, monitoramento, reembolso e quando necessário o descredenciamento do estabelecimento.

    Nos últimos tempos, porém, algumas empresas passaram a ofertar benefícios em cartões com bandeiras de cartão de crédito – irregulares de acordo com a legislação.

    A mudança no programa trouxe a possibilidade de um modelo de convivência futuro entre os tecnicamente conhecidos como arranjos abertos (cartões bandeirados) e arranjos fechados (quando a operadora tem a sua própria rede, administra e reembolsa o estabelecimento comercial).

    Porém, há um “período de transição”, de 18 meses, para o início dessa mudança. Durante este período, somente o arranjo fechado é amparado por lei e deixa o RH seguro com as exigências de correta execução do programa.

    Gestão Compartilhada do PAT: Trabalho, Saúde e Receita Federal

    O Programa de Alimentação Trabalhador passa a ter sua gestão compartilhada por três pastas. O Trabalho porque é um benefício oferecido ao trabalhador.

    A Saúde cuidará de aspectos relacionados ao tema de saúde e segurança nutricional. Se, em 1976, ele foi criado para prevenir a subnutrição, hoje as campanhas estão relacionadas à má-alimentação e à obesidade.

    E, por fim, a Receita Federal responsável pela fiscalização dos aspectos tributários.

    Inscrição obrigatória do PAT

    Continua obrigatória para as empresas que oferecem o PAT a seus trabalhadores a inscrição no Programa de Alimentação do Trabalhador do Ministério do Trabalho. Isso traz segurança jurídica para a empresa, que pode aproveitar as vantagens como a dedução de Imposto de Renda e isenção de encargos sociais, já que o PAT não configura salário. O RH deve ficar atento para manter seu cadastro atualizado.

    Fim da taxa negativa e do prazo de pagamento para o RH

    Os RHs das empresas devem ficar atentos porque a nova regulação prevê alterações na forma de contratação no âmbito do PAT. As taxas negativas e a concessão de prazo de pagamento serão proibidas, respeitados, porém, os contratos vigentes que terão as suas condições mantidas pelo período de até 18 meses.

    Saldo remanescente

    A nova regulação estabelece que os créditos destinados ao PAT são de titularidade do trabalhador.

    Cartão único está chegando

    Os benefícios alimentação e refeição poderão ser oferecidos no mesmo cartão, desde que a Operadora PAT garanta contas separadas para cada benefício. Vale reforçar que o Programa não permite a migração de saldo entre os benefícios, com o objetivo de assegurar a destinação específica de cada modalidade e a aplicação de planos nutricionais mais eficientes.

    Portabilidade

    A nova regulação do PAT oferecerá a Portabilidade, ou seja, o Trabalhador terá a oportunidade de escolher por qual Operadora PAT que deseja receber seus benefícios.

    Website: https://www.sodexobeneficios.com.br/qualidade-de-vida/noticias/sobre-a-sodexo/o-programa-de-alimentacao-do-trabalhador-esta-mudando-conheca-aqui-as-principais-alteracoes.htm

    Arrendamento de terra para grãos cresce 72% em 12 meses

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    15/12/2021 – O arrendamento surge como uma boa possibilidade para expandir as áreas de produção sem demandar altos custos iniciais com a compra de fazendas

    Alta acompanha a valorização do preço de terras, com a maior cotação em 20 anos; especialista dá Goyás Fazendas explica as características do arrendamento para arrendadores e arrendatários

    Com a alta das cotações dos produtos em reais e o aumento do número de sacas de soja por hectare, o arrendamento de terras teve forte valorização nos últimos meses. Conforme o mais recente estudo da consultoria IHS Markit sobre o assunto, o aluguel da terra para grãos nas principais regiões do Brasil aumentou, em média, 72% em 12 meses, até dezembro de 2020.

    A alta nos arrendamentos acompanha os índices do preço de terras, que conquistaram a maior cotação em 20 anos, ainda segundo o balanço da IHS Markit. A adição, de quase 18% nos preços médios em 12 meses até abril, foi mais expressiva na cultura de grãos, com um acréscimo de cerca de 30% em 12 meses até abril na média brasileira.

    Givago Alvarenga, engenheiro especialista em infraestrutura e agricultura orgânica, fundador e CEO da Goyás Fazendas, startup e imobiliária especializada em fazendas, observa que a tendência de alta no arrendamento de terras no país tem uma relação direta com o crescente número de produtores e investidores que esperam prosperar com o menor investimento possível.

    “Comprar terras, neste momento, demanda um capital bem maior em comparação ao arrendamento. Além disso, cada vez mais, a modalidade tem sido a opção escolhida também por aqueles que possuem capital, mas desenvolveram uma estratégia de crescimento que não prioriza a aquisição do ativo terra”, complementa.

    Prática legalizada pelo Estatuto da Terra – regulamentado pela Lei 4.504/64, que traz os direitos e deveres das partes envolvidas -, o arrendamento para o agronegócio pode ser integral ou parcial. “Via de regra, o contrato deve estabelecer prazos que podem variar de acordo com o tipo de atividade produtiva e do estado físico da terra. A título de exemplo, na cultura de grãos, o prazo mínimo de arrendamento é de três anos”, explica o empresário.

    Bom investimento para arrendadores e arrendatários

    Alvarenga acredita que, dado o cenário econômico de crise financeira, o arrendamento de terras agrícolas ou destinadas à pecuária pode se configurar em um bom investimento para arrendadores e arrendatários. “Especialmente para quem está começando ou ampliando sua área de atuação, o arrendamento surge como uma boa possibilidade para expandir as áreas de produção sem demandar altos custos iniciais com a compra de fazendas”.

    A respeito das regiões do país em que a tendência se apresenta mais forte, Alvarenga explica que o Sul tem as regiões valorizadas, já que o custo de arrendamento é superior, possibilitando um rendimento maior para quem arrenda.

    “Além disso, também ganham destaque regiões de expansão da soja, como Tocantins e Pará, onde a maioria se encontra em pasto para transformar em lavoura. Nestes locais, os arrendatários podem conseguir anos de carência e uma negociação melhor para produzir. Por isso, além de bom para o arrendatário, o negócio é positivo para quem arrenda, pois valoriza a fazenda”, complementa.

    Para o fundador e CEO da Goyás Fazendas, os arrendamentos mais procurados e com mais oferta são para produção de soja e milho, commodities muito requisitadas e com alta valorização no mundo todo.

    O estado do Paraná deve produzir 25,37 milhões de toneladas de grãos na safra de verão 2021/2022, em uma área de 6,2 milhões de hectares, conforme estimativa do Deral (Departamento de Economia Rural), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. “Neste cenário, ganha destaque o crescimento da soja, que representa 82% de toda a produção de grãos da safra verão paranaense, com a previsão de uma produção de 20,8 milhões de toneladas, 6% superior ao total colhido na safra 2020/2021”, reporta.

    Na análise de Alvarenga, estes são os tipos de plantação cujo arrendamento de terras se mostra mais viável e lucrativo, o que não tira o valor de outras culturas. “Para diversos casos, o arrendamento se configura um investimento seguro, rentável e promissor para arrendadores, arrendatários e para o agronegócio brasileiro como um todo”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://goyasfazendas.com.br/

    Website: https://goyasfazendas.com.br/

    Empresas buscam certificação ESG para longevidade de negócios

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    São Paulo 15/12/2021 – Adoção de práticas ESG é sinônimo de resiliência e previsibilidade

    Adoção de práticas ESG é sinônimo de resiliência e previsibilidade, afirma Daniel Maximilian Da Costa, principal executivo do Latin American Quality Institute

    A competitividade, impulsionada pela globalização, tem exigido cada vez mais do mundo empresarial, principalmente em relação às ações práticas que uma organização implementa interna e externamente. Tais demandas têm levado empresas a investirem em ESG, sigla para Environmetal, Social and Governance, usada para princípios que colaboram com a longevidade de um negócio.

    O termo corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa, e consta na publicação do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), de 2004, em parceria com o Banco Mundial, intitulada “Who Cares Wins”. Essas ações também estão relacionadas aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que reúnem os grandes desafios da sociedade como um todo.

    De acordo com a ONU, a aplicabilidade de critérios ESG pelas empresas brasileiras é uma realidade, por ampliar a competitividade do setor. Já o Pacto Global ressalta que frequentemente os grupos empresariais estão sendo acompanhados pelos stakeholders. Diante disso, a adoção de um selo de qualidade, por meio das práticas ESG, indica solidez, custos mais baixos, melhor reputação e maior resiliência em meio às vulnerabilidades.

    O caminho para a empresa estar em conformidade com essas práticas é compreender os impactos negativos e positivos gerados pela organização na sociedade e contar com recursos para agir sobre eles. Segundo a ONU, é preciso equacionar os prejuízos já provocados. 

    Para tanto, a empresa precisa apoiar os direitos humanos reconhecidos internacionalmente, sustentar a liberdade de associação e eliminar as formas de atuação forçada ou compulsória, erradicar o trabalho infantil da sua cadeia produtiva, estimular práticas que cortem discriminações no emprego, assumir ações responsáveis para os desafios ambientais e combater a corrupção em todas as suas formas.

    De acordo com Daniel Maximilian Da Costa, fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), a adoção de práticas ESG é sinônimo de resiliência e previsibilidade. “Os critérios sustentáveis reduzem os riscos da operação do negócio, os acidentes ambientais, por exemplo, podem causar danos imensos e duradouros às empresas e os atos de corrupção também mancham a reputação das organizações. Sendo assim, evitá-los traz mais previsibilidade às empresas e mais confiança por parte dos clientes, colaboradores e sociedade em geral. Qualquer empresa que se preocupa em criar valor de longo prazo, não pode deixar de implementar as melhores práticas nesta área e se certificar com o compromisso público assumido”, conclui.

    Website: http://www.laqi.org

    Hábitos saudáveis na juventude ajudam na prevenção de doenças oculares

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    Anápolis – GO 15/12/2021 –

    Doenças oculares são problemas oftalmológicos provocados por inúmeros motivos, desde causas genéticas até a hábitos e estilos de vida. A médio e longo prazo podem causar, entre outras coisas, dificuldade na visão e até mesmo, em casos mais graves, a cegueira.

    Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente cerca de 285 milhões de pessoas estão visualmente prejudicadas no mundo, dos quais, entre 60% a 80% dos casos podem ser evitados e tratados. No Brasil, o último Censo Demográfico (IBGE 2010) identificou mais de 35 milhões de pessoas com a algum grau de dificuldade visual.

    Para a farmacêutica e supervisora de treinamentos do Laboratório Teuto, Magali Tamas, ter uma vida longa é o desejo da maioria das pessoas, mas aproveitar de forma plena esta fase mais tranquila é um desafio que precisa ser pensado ao longo da vida. “Vemos um aumento na expectativa de vida da população, mas diante desta realidade cresce a importância de hábitos saudáveis e cuidados com a saúde desde a juventude”, comenta.

    A visão é um dos sentidos mais importantes do nosso corpo, sendo responsável por 85% das informações processadas no cérebro, revela a farmacêutica. “Pensar na saúde ocular desde a juventude é fundamental para preservar a visão. O Conselho Brasileiro de Oftalmologia garante que cerca de 74% dos casos de cegueira e deficiência visual podem ser prevenidos ou curados com o diagnóstico precoce, hábitos de vida saudáveis e tratamento adequado”, indica a profissional.

    Magali conta que as principais causas de cegueira adquirida no Brasil e que acometem principalmente os idosos são o glaucoma, a catarata e a degeneração macular relacionada à idade (DMRI). “A catarata, na maioria dos casos, pode ser corrigida com intervenção cirúrgica (cegueira reversível) e o glaucoma apesar de não ter uma forma eficiente de prevenção e nem cura, uma vez identificado rapidamente, pode ser controlado com o uso correto de colírios evitando seu avanço e a ocorrência da cegueira”, exemplifica.

    “A Degeneração Macular relacionada à idade é, depois da catarata, a principal causa de cegueira em pessoas com mais de 50 anos e sua incidência vem aumentando junto com a expectativa de vida das pessoas. Calcula-se que esse processo degenerativo esteja presente em, pelo menos, um quarto da população com mais de 75 anos”, alerta Magali.

    Mas a farmacêutica lembra que existem medidas preventivas para evitar e/ou postergar seu avanço. “A visita frequente ao oftalmologista é o primeiro passo para diagnosticar e tratar precocemente”, orienta. A especialista conta que a Degeneração Macular tem o seu surgimento associado a idade e relacionado a dificuldade crescente do corpo em neutralizar a ação dos radicais livres sobre a retina (mácula é a parte central da retina, responsável pela visão detalhada e nítida). “Esse processo é agravado pela luz do sol, que acelera a produção de radicais livres e o envelhecimento celular”, complementa.

    Magali explica que existem duas ações importantes que podem ajudar a frear o avanço da Degeneração Macular. “É importante usar sempre que possível óculos escuros de boa qualidade (com filtro solar) e combater os radicais livres formados através do consumo de carotenoides, substâncias antioxidantes que estão presentes em vários alimentos e também em suplementos, e que são especializados em proteger a região dos olhos”, indica.

    Além disso, a farmacêutica reforça a importância de uma alimentação saudável. “Muitos alimentos são ricos em carotenoides como: gema de ovo, frutas cítricas, vegetais alaranjados e folhas verdes escuras como a couve e o espinafre”, finaliza.

    Website: http://www.interativacomunica.com.br

    Sistema de backup de dados automatizado em nuvem é criado pela CBL Tech

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    São Paulo 15/12/2021 –

    Na visão de muitos empresários, investir em tecnologia para armazenamento de dados pode custar caro. Por isso, eles só recorrem a uma assistência técnica quando o problema acontece. Na avaliação de Romildo Ruivo, CEO da CBL Tech, falta conscientização das empresas brasileiras de que os dados são vitais para manter os negócios, ou mesmo a reputação das pessoas. “Orientamos os clientes a fazer o backup físico e também em nuvem”, afirma.

    Diante deste comportamento dos usuários, a CBL ampliou o leque de serviços com servidores que fazem o armazenamento em nuvem e desenvolveu um novo sistema exclusivo de backup automatizado, que pode ser usado por pequenos comércios, como padaria, escritório de contabilidade, salão de beleza, entre outros.

    “Criamos o serviço por causa dessa clientela que perdia os dados e nossa função era simplesmente recuperar e entregá-los num HD. Só que este processo, entre receber o HD em nosso laboratório e devolvê-lo, demorava muito tempo, especialmente de clientes de outros estados. Hoje, reduzimos a entrega em até 24 horas”, conta o executivo.

    Para os clientes que já foram atendidos pela CBL e que perderam os dados, a empresa instalou o software gratuitamente. Ele serve tanto para o download dos dados recuperados como também para o backup. Assim, a pessoa pode configurar o sistema para fazer uma cópia de segurança de seus e-mails todos os dias às 12h, por exemplo.

    A partir do momento que o computador é ligado, o programa é carregado pelo browser ou navegador de internet e fica ativo. Segundo Ruivo, “é muito fácil e o cliente não precisa contratar um técnico de TI, pois tem o suporte dos consultores da companhia”.

    A empresa também montou um segundo Data Center em São Paulo, na Alameda Santos, para uma redundância de dados dos clientes que adquirem o serviço de backup automatizado. “Na prática, estamos replicando a segurança dos dados, assim como é feito no sistema bancário. Se tiver qualquer falha no Data Center em Curitiba, temos o backup em São Paulo”, diz Ruivo.

    Website: http://www.cblsolucoes.com.br

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