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    Princípios cooperativistas contribuem com o desenvolvimento social

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    Santo André, SP 6/1/2022 –

    Em 2020 importantes projetos voltados para crianças e adolescentes foram beneficiados

    No Brasil, por falta de conhecimento e de uma cultura filantrópica madura, muitas pessoas e empresas ainda resistem em colaborar com organizações voltadas ao terceiro setor. Uma pesquisa realizada pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) constatou que, dentro do conjunto de ONGs que se sustentam com dinheiro privado nacional, 22% dependem das empresas.

    Para valorizar essas iniciativas, a Coop trabalha forte o 5º princípio cooperativista de promover a educação, formação e informação, tanto que criou em 2019 a plataforma de sustentabilidade, embora a responsabilidade social sempre tenha feito parte do DNA da cooperativa. Por meio dela, desenvolve várias ações sociais voltadas para o seu público interno, para os cooperados, para a preservação ambiental e também para a comunidade. A cada ano, suas iniciativas são intensificadas.

    No ano passado, somente no pilar de sua plataforma Coop Faz Bem pra Comunidade, a cooperativa apoiou importantes projetos que contribuem para a transformação de crianças e adolescentes, através da educação, música e esporte. Entre as ações está o Projeto Locomotiva, uma organização sem fins lucrativos que assiste, por meio do ensino da música no contraturno escolar, crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 17 anos, preponderantemente da região do Parque João Ramalho, em Santo André, e circunvizinhança, local considerado de alta vulnerabilidade social.

    O projeto é aberto a todos, independentemente de raça, credo, escolaridade, nacionalidade ou condição social e, em 13 anos de atuação, já atendeu mais de 2 mil crianças e adolescentes. Em 2020, foram mais de 60 mil pessoas impactadas.

    Outro projeto que conta com o apoio da Coop é o Seci Social, do Instituto Seci, cuja missão, há 50 anos, é construir pontes para um futuro melhor na vida de crianças e adolescentes. Com aulas de integração de futebol, música e língua inglesa, atualmente são atendidos gratuitamente 450 meninas e meninos da comunidade Capuava, em Santo André. As atividades impactam indiretamente 14 mil pessoas.

    “A atuação da Coop na nossa comunidade é essencial pra desenvolvê-la. Investir no esporte, cultura e educação é cooperar para a construção de pontes que transformam vidas”, destaca Guilherme Ferreira, presidente do Instituto Seci.

    O Projeto Semear, da cidade de São José dos Campos, também conta com o apoio da Coop. Sua finalidade é promover a conexão entre jovens de baixa renda, estudantes de universidades públicas (beneficiários dos programas do instituto), com aproximadamente mil alunos de oito escolas públicas do Ensino Médio, por meio de palestras e mentorias que incentivam a busca pelo acesso à universidade de qualidade e profissionalização através da valorização da educação.

    “A Coop, como parceira do Semear nas Escolas, foi essencial para conseguirmos atingir nosso objetivo de estarmos nas salas de aula e no contato direto com os jovens do Ensino Médio, buscando despertar o interesse dos alunos para conquistarem seu espaço nas universidades públicas do nosso país. Só com esse apoio conseguimos chegar mais longe e gerar a mudança que almejamos”, explica Fernanda Duarte, gerente em Relacionamento Institucional do Projeto Semear.

    Em 2021, foram 100 jovens bolsistas contemplados, mais de 2.700 jovens impactados através dos projetos de empregabilidade e mais de 80 mil horas dedicadas aos jovens por meio de projetos do instituto.

    Para Luciana Benteo, coordenadora das ações de responsabilidade social da Coop, “em qualquer lugar que esteja, nossa marca transforma, mesmo porque é princípio cooperativista contribuir para o desenvolvimento das comunidades onde estamos instalados”.

    Website: https://www.portalcoop.com.br

    Estação mais quente do ano exige cuidados especiais com os pets

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    São Paulo -SP 6/1/2022 – No verão aumenta a incidência de infestações por pulgas e carrapatos e, nessa época, é preciso intensificar a proteção contra esses parasitas.

    Os animais sofrem com as altas temperaturas e exposição ao sol forte.

    Os pets precisam de ambientes ventilados, água à vontade e que os passeios ocorram em horários mais frescos, para evitar ferimentos nas patinhas e hipertermia ou insolação. Raças mais peludas naturalmente sofrem mais com o calor. Por isso, é necessário tosar com mais frequência para ajudar no conforto térmico.

    “O aumento da temperatura corpórea pode provocar: hipersalivação, respiração ofegante acima do normal, pele muito quente, batimento cardíaco acelerado, cansaço, fraqueza e indisposição, evoluindo para falta de ar, desmaios, convulsões, levando o pet ao risco de morte”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

    Segundo o médico veterinário João Gustavo P. de Souza, do Hospital Veterinário Lovely Dog, os pets transpiram pelos coxins (as almofadinhas das patas) e pela boca, e não pela pele como nós. No caso dos cães braquicefálicos, como o Pug, Bulldog Francês, Shih Tzu e Boxer, a dificuldade de perder calor é ainda maior, pois possuem o focinho mais curto, por isso requerem cuidados redobrados no verão.

    No verão aumenta a incidência de infestações por pulgas e carrapatos e, nessa época é preciso intensificar a proteção contra esses parasitas utilizando produtos específicos regularmente. Existem medicamentos preventivos muito eficazes.

    As caminhadas auxiliam na saúde do animal, como no aparelho locomotor (ossos, articulações e músculos), ajuda no controle e perda de peso. Para passeios, o ideal é evitar horários muito quentes e de sol forte e dar preferência para início da manhã ou final da tarde. Além disso, é preciso evitar exposição solar prolongada.

    “Nunca deixe um cachorro dentro do carro com os vidros fechados. Neste ambiente quente, pequeno e fechado, ele não consegue manter a temperatura interna adequada e, pode até morrer num curto período devido o excesso de calor”, enfatiza Vininha F. Carvalho.

    Website: https://www.revistaecotour.news

    Projetos focados em energia renovável crescem no Brasil

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    6/1/2022 –

    Novos setores têm oferecido soluções para auxiliar a sustentabilidade no Brasil por meio do investimento em energia renovável

    Segundo pesquisas da Fundação Clinton e do GBC (Green Building Council), o Brasil possui 2 projetos entre os 18 mais sustentáveis do mundo, o que mostra o engajamento do país com a temática.

    Um dos maiores focos destes projetos sustentáveis é o investimento em fontes renováveis de energia, sobretudo solar e eólica. Tal fato se deve ao cenário positivo apresentado pelo país, de acordo com Luciano Losekann, professor da Universidade Federal Fluminense e coordenador do grupo de Energia e Regulação, “O Brasil tem potencial favorável para a energia eólica e solar e está se engajando nessa tendência que já foi forte em países pioneiros”.

    Além disso, convém frisar que a capacidade de geração de energia solar no Brasil está aumentando de forma intensa, como informado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, 13 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica foram gerados em 2021, uma marca histórica para o país.

    Ademais, o Brasil busca soluções sustentáveis e investimentos em energia limpa por meio de diversos setores que estão em alta, um deles, por exemplo, é o mercado de tokenização. Projetos baseados nesta tecnologia têm despertado o interesse de muitos empreendedores e especialistas ao redor do mundo. Um exemplo recente ocorreu quando o especialista em blockchain da Ásia, Anndy Lian, se interessou, de maneira espontânea, por um projeto brasileiro, da Light DeFi, que irá realizar a construção de uma usina fotovoltaica no interior do Ceará por intermédio do investimento com tokens da empresa.

    O início da parceria aconteceu no Twitter, após alguns Tweets trocados por Anndy, seguidores e Germano Sales, CEO da Light DeFi, o especialista foi anunciado como Independent Advisor do Grupo Light.

    Este é um exemplo de promoção do uso de fontes renováveis de energia no Brasil por meio de projetos sustentáveis que estão em crescimento no território nacional. 

    Operadores logísticos investem na automação de processos

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    6/1/2022 – “Esperamos oferecer mais comodidade ao cliente que deseja obter informações imediatas”, afirma Gustavo Saraiva, CTO da Luft Logistics.

    Dentro de suas jornadas de transformação digital, as empresas têm cada vez mais investido na automação de processos. Um exemplo é a Luft Logistics, especializada em operações logísticas e serviços para os segmentos da saúde, agronegócio, varejo e e-commerce. Agora, seus clientes passam a contar com o atendimento via WhatsApp da assistente virtual LIA. Trata-se de um bot que responde por alguns serviços inicialmente pré-estabelecidos, e que no futuro irá evoluir para Inteligência Artificial. Daí o nome LIA (Luft Inteligência Artificial).

    “Nesta ação dentro da nossa jornada de transformação digital, esperamos oferecer mais comodidade ao cliente que deseja obter informações imediatas, ao mesmo tempo em que proporcionamos aos nossos colaboradores a possibilidade de atuação com altos níveis de eficiência, agilidade e segurança”, destaca Gustavo Saraiva, CTO da Luft Logistics.

    Projetada pelas equipes de Marketing e Tecnologia da empresa, com inspiração na cultura pop, esta primeira versão da LIA ajuda os clientes a obterem informações imediatas sobre, por exemplo, status dos pedidos, agendamentos, previsão de entregas, ocorrências de notas fiscais e imagem dos comprovantes de entrega. Para ter acesso ao novo serviço, os clientes da Luft podem entrar em contato com o melhor ponto focal das operações.

    Website: http://www.luft.com.br

    Demanda aquecida estimula exportações de cilindros de gás cloro

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    São Paulo 6/1/2022 –

    Para a etapa de desinfecção da água e efluentes em estações de tratamento, o sistema de armazenamento e dosagem de cloro gás é um dos métodos mais utilizados. Esse mesmo sistema também pode atender a outras necessidades da indústria, como papel e celulose, plantas químicas, etc.

    O sistema de cloração abrange as etapas de armazenamento, medição, controle e dosagem, e é composto por cilindros de cloro, dosadores, tubulações e todos os acessórios necessários para seu perfeito funcionamento.

    Entre os principais equipamentos de segurança para o sistema de dosagem de cloro gás estão os kits de emergência para cilindros. Estes constituem-se em conjuntos de ferramentas que permitem ao usuário treinado em procedimentos de emergência conter vazamentos nos cilindros de cloro gás.

    As instalações de manuseio, transporte e distribuição de cloro gás devem possuir kits de segurança adequados para cada tipo de cilindro, de acordo com a norma ABNT NBR 13.295. Os kits de segurança tipo A são para cilindros verticais de 50/68 kg. Já os do tipo B são para cilindros horizontais de 900 kg.

    AQUECIMENTO DO MERCADO

    De acordo com pesquisa da KPMG, para a maioria dos executivos do país (82%), a expectativa é de crescimento da economia nacional nos próximos três anos, motivados por uma perspectiva de fim da pandemia, devido à vacinação em massa. Além disso, 64% dos entrevistados confiam no aquecimento da economia global, enquanto 86% acreditam no crescimento do setor em que suas empresas atuam.

    Especialmente para o setor industrial, a economia está demonstrando um cenário positivo, que favorece os negócios. Segundo Francisco Oliver, engenheiro e Diretor Técnico e Comercial da Fluid Feeder, esse movimento de retomada acabou tendo influência nas exportações de kits de segurança para cilindros de cloro gás da companhia. “Também por conta da pandemia de Covid-19, o consumo de cloro aumentou muito e, consequentemente, a procura por equipamentos aplicadores de cloro tiveram suas demandas aumentadas. Como houve um aumento na aquisição de cloro gás, mais sistemas de dosagem foram implantados, demandando mais kits de segurança, assim como equipamentos e acessórios utilizados nestes sistemas”.

    Outro fator que contribui para o aquecimento desse mercado, segundo Oliver, é o maior acesso a informações mais precisas sobre segurança obtidas pelos operadores, os quais estão se tornando mais conscientes da segurança da operação, solicitando mais recursos para melhorar a segurança ambiental assim como a segurança pessoal.

    O executivo atribui esse movimento favorável, especialmente agora no segundo semestre deste ano, ao destravamento de alguns projetos que normalmente as empresas públicas e privadas fazem para finalizar o budget previsto para o ano e que não foi realizado. “Antes do encerramento do ano, elas colocam estes projetos em execução a fim de manter ou até aumentar sua verba para o budget do próximo ano, pois se a verba do orçamento não for utilizada, o destinatário daquela verba prevista no ano anterior pode ser preterido para outro projeto no próximo ano”, explica Francisco Oliver.

    EXPORTAÇÕES ESTIMULAM COMPETITIVIDADE

    A procura pelos kits de emergência para cilindros de cloro gás cresceu também no exterior e impulsionou a entrada da Fluid Feeder em novos mercados.

    “Por enquanto, exportamos efetivamente para um cliente no Paraguai. Neste caso, foi para um brasileiro que tem seu empreendimento instalado na capital deste país, Assunção. Ele nos procurou por indicação de um terceiro que já é cliente da Fluid Feeder, interessado em ser nosso representante comercial local, já que vende outros materiais para o setor de saneamento. Afora os kits de segurança, ele adquiriu dosador de cloro completo e seus acessórios.  Além disso, já estamos em negociações com outros potenciais clientes de Bogotá, na Colômbia, onde também fará parte do escopo de aquisições estes kits de segurança, bem como outros equipamentos para sistema de dosagem de cloro, incluindo evaporador e dosador de cloro gás. Chegamos também a exportar outros itens para EUA, Nicarágua e Peru”.

    A possibilidade de oferecer os produtos para mercados externos ajuda o negócio a ficar mais competitivo. “Com esta demanda de produção crescente, aumentaremos a produtividade implantando novos processos produtivos mais automatizados e teremos como resultado uma redução de custos, tornando desta forma a empresa mais competitiva”, ressalta Oliver.

    Essa experiência de exportação é algo novo para a Fluid Feeder. Mas, como detalha Oliver, “já estávamos nos preparando para isso desde 2018, quando obtivemos uma consultoria promovida pela APEX, que nos ‘abriu os olhos’ para o crescente mercado externo. A partir de então, temos a exportação como parte da estratégia de nossos negócios”.

    Para tanto, a companhia implantou algumas ações, como treinamento da mão de obra em outras línguas, sobretudo espanhol, disponibilização de literaturas técnicas dos produtos no website em espanhol, inclusão da exportação na cultura da companhia, preparação e adequação da capacidade produtiva, etc.

    “Como já somos uma organização certificada ISO 9001:2015, estamos preparados em termos de exigências de qualidade, porém dependendo do mercado alvo temos que conhecer as certificações específicas. Desta maneira, acreditamos que a exportação leva a uma melhoria da qualidade não só dos produtos, mas também dos serviços oferecidos pela empresa”, avalia Oliver.

    Com um planejamento estratégico voltado para a exportação, o diretor técnico acredita na evolução da Fluid Feeder, que terá que melhorar os conhecimentos, como: quais acordos comerciais o Brasil tem com outros países, sobretudo relacionados ao Mercosul e Mercado Comum Europeu, e quais os entendimentos necessários sobre os regimes aduaneiros e de mudanças legais e regulatórias do Brasil.  “Em suma, a exportação além de tornar os preços mais competitivos devido aos incentivos fiscais, reduz o impacto das oscilações do mercado local e aumenta o faturamento e reconhecimento internacional da marca”, finaliza Oliver.

    Website: https://www.fluidfeeder.com.br

    SuperSim recebe aporte superior a 5 milhões de dólares em rodada de investimento

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    São Paulo 6/1/2022 – O investimento série A é um componente fundamental do nosso plano estratégico de nos tornarmos um player relevante no Brasil

    A SuperSim, fintech de crédito focada na inclusão financeira das classes C e D por meio de pequenos empréstimos, acaba de concluir sua rodada de investimento série A, que contou com a participação de investidores novos e já existentes, sendo liderada pelo fundo de venture capital IDC Ventures, levantando mais de R$ 25 milhões.

    Segundo os sócios da empresa, o valor será usado para o crescimento da carteira de crédito, aumento de equipe e desenvolvimento da plataforma tecnológica e de novos serviços. Recentemente, a fintech também levantou a quantia de R$ 136 milhões por meio de uma captação FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios), estruturada pela Milênio Capital, que contou com a participação de investidores renomados do mercado financeiro nacional.

    “O investimento série A é um componente fundamental do nosso plano estratégico de nos tornarmos um player relevante no Brasil, que é um dos mais interessantes mercados de empréstimo pessoal em todo o mundo”, aponta o sócio e chairman da empresa, Daniel Shteyn. Ele ressalta que a SuperSim não é apenas uma simples concessora de empréstimo. “Nossa missão é permitir a inclusão financeira para milhões de brasileiros chamados de ‘sub-bancarizados’. Construímos um negócio que engloba escala de operação, sustentabilidade, lucratividade e uma missão social, com benefícios tangíveis. Ajudamos os clientes ‘non-prime’ a acessar o crédito, e assim conseguimos construir um histórico de adimplência, possibilitando que ele consiga empréstimos maiores com o tempo”, explica Shteyn.

    O mercado de empréstimos no Brasil

    A SuperSim atingiu em novembro seu recorde em empréstimos concedidos em um único dia, mais de 5 mil. De acordo com Shteyn, em breve a empresa representará 10% do mercado de crédito ‘non-prime’ para pessoas físicas, o que representa aproximadamente 1% de todo o mercado de crédito pessoal brasileiro.

    O CEO e cofundador da SuperSim, Antonio Brito, lembra que o rápido crescimento da fintech no mercado de microcrédito tem relação com seus diferenciais competitivos, além da capacidade de identificar a necessidade dos clientes. “Toda startup está em um negócio para encantar o cliente, quer ela saiba disso, quer não. Para o nosso cliente, o ponto essencial é ter o empréstimo aprovado, mesmo sendo uma pessoa sub-bancarizada, de baixa renda ou estar com registro em órgãos de proteção de crédito. Contudo, a SuperSim criou um eficiente sistema de controle de risco, aprovando mais solicitações do que qualquer outra empresa que atua neste mercado. Conseguimos fazer por meio da tecnologia que viabiliza, por exemplo, o aparelho celular do tomador como garantia para o empréstimo. Esta é a razão pela qual temos lucratividade apenas dois anos após a fundação da empresa”, conta Brito.

    O valor dos empréstimos concedidos atualmente varia entre R$ 250 e R$ 2,5 mil, com taxas de juros competitivas em relação aos principais cartões de crédito, aos quais o cliente da SuperSim não tem acesso. Os juros ficam menores conforme o tomador prove sua capacidade de pagar.

    O novo modelo de empréstimo pessoal

    Hoje, boa parte das concessões utiliza o aparelho celular dos clientes como garantia. Esta é uma modalidade na qual a empresa foi líder e que permite, entre outras coisas, aprovação de pessoas com o nome negativado.

    A empresa estima que, atualmente, há mais de 100 milhões de brasileiros sem acesso a serviços financeiros por conta do seu histórico de crédito ou devido a um nível de renda baixa.  “Temos muito orgulho do nosso time de mais de 150 profissionais, que trabalham muito todos os dias para levar inclusão financeira por meio da concessão de microcrédito para milhões de pessoas sub-bancarizadas”, finaliza Shteyn. 

    Para Rodrigo Rodas, sócio da IDC Ventures, a equipe de fundadores está construindo algo único, que combina tecnologias inovadoras com expertise no mercado de crédito brasileiro. “Esta rodada de financiamento é o primeiro passo para cumprir a missão da SuperSim, de fornecer acesso ao crédito a milhões de brasileiros”, disse Rodas.

    Gustavo Ahrends, sócio da Milênio Capital, reforça que o mercado local de empréstimos pessoais está passando por mudanças rápidas e a companhia tem o compromisso de apoiar mentes brilhantes que estão reformulando a forma como as pessoas acessam o crédito. “O microfinanciamento é um serviço valioso prestado àqueles que estão com dificuldades de acesso ao crédito ou têm baixa renda e que, de outra forma, estariam sem crédito. A SuperSim permite que os clientes tenham acesso a pequenos empréstimos com segurança e com o objetivo de ampliar suas condições de crédito ao longo do tempo, criando assim uma inclusão financeira que funciona na prática”, conclui Ahrends.

    Mais informações no site: https://www.supersim.com.br/

    Website: https://www.supersim.com.br/

    Agorafobia atinge 150 mil brasileiros, aponta estudo

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    6/1/2022 – Em tempos de mutação constante de Covid-19, sair de casa e retomar os encontros presenciais pode configurar um desafio a mais para pessoas com ansiedade

    Cerca de 30% a 50% dos pacientes com agorafobia também podem sofrer de síndrome do pânico; para especialista, adoção de estratégias pode ajudar a vencer o transtorno durante a retomada

    Mais de 150 mil brasileiros sofrem de agorafobia, conforme estimativa do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. O transtorno de ansiedade, caracterizado pelo medo de se envolver em episódios ou espaços que possam causar crises de pânico, descontrole ou vergonha, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico das Desordens Mentais (DSM, na sigla em inglês), tem sua nomenclatura proveniente do grego “ágora”, que diz respeito aos locais públicos onde as pessoas se reuniam, e “fobia”, que representa medo.

    Jeferson Molina, responsável pela clínica Quantic Health, estima que cerca de 30% a 50% dos pacientes com agorafobia também sofrem de síndrome do pânico. “Além disso, diversos especialistas acreditam que a pandemia de Covid-19 pode ter ampliado o número de casos de pessoas que sofrem com o transtorno no Brasil, levando em conta a  personalidade e as experiências de cada indivíduo – sobretudo para os mais estressados e ansiosos”.

    Com efeito, a ansiedade afeta cerca de 18,6 milhões de brasileiros, segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde). Em 2020, foram 53 milhões de novos casos de depressão e 76 milhões de ansiedade em todo o mundo, conforme pesquisa publicada no periódico científico The Lancet em outubro do último ano. 

    Para Molina, passada a fase mais crítica da pandemia, a agorafobia deve afetar diversas pessoas na retomada das atividades presenciais. “Após mais de um ano de confinamento, a volta ao convívio pode causar ansiedade, seja para o trabalho, estudos ou atividades de lazer. Especialmente agora, em tempos de mutação constante de Covid-19, sair de casa e retomar os encontros presenciais pode configurar um desafio a mais para pessoas com estresse e ansiedade”.

    Adoção de estratégias pode ajudar a vencer agorafobia

    Na visão do especialista, com as novas variantes de Covid-19 – ainda que controladas -, a insegurança para sair de casa persiste na população de modo geral. “Muitas pessoas tiveram que se adaptar e deixar de viver suas particularidades. Agora, é preciso restabelecer os limites, adotando estratégias de adaptação, minimizando o desgaste e retornando à rotina anterior”.

    O responsável pela clínica Quantic Health destaca que, aos primeiros sintomas de agorafobia, é preciso procurar um médico, que pode recomendar o tratamento com psicoterapia e medicamentos. Além disso, a adoção de práticas saudáveis, como uma boa alimentação e a prática de exercícios físicos, pode ajudar a lidar com o problema.

    “O paciente com um quadro de agorafobia precisa analisar onde está sabotando o seu estilo de vida e qual o seu ponto fraco. A partir daí, é necessário fortalecer essa fragilidade, com atitude e iniciativa de fazer o movimento para a prática dos bons hábitos. É preciso ter consciência e assumir que o alcance dos nossos resultados depende do nosso movimento”, explica.

    Para Molina, um planejamento alimentar é um ponto importante para lidar com os sintomas ou preveni-los, bem como separar um momento do dia para a prática de exercícios físicos. Com efeito, a prática de atividade física regular diminui o risco de ansiedade em cerca de 60%, segundo estudo dos cientistas do Departamento de Ciências Médicas Experimentais da Universidade de Lund, na Suécia. A pesquisa da Frontiers in Psychiatry considerou informações de cerca de 400 mil pessoas.

    “Além disso, ouvir uma frequência musical relaxante e investir em uma boa leitura também são elementos fundamentais para que possamos ter abundância e prosperidade em nosso estilo de vida. Em resumo, vivemos um momento de incertezas, quando muitos perderam a perspectiva de futuro, o que exige autocuidado com foco na saúde e no bem-estar neste momento de retomada”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.jefersonmolina.com.br/

    Website: https://www.jefersonmolina.com.br/

    O peso da pandemia de Covid-19 na saúde do corpo e da mente

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    São Paulo, SP. 6/1/2022 – “Ficar mais de oito horas sentado diminui a expectativa de vida em até 10%”, afirma estudo publicado na revista Lancet.

    As restrições de circulação impostas para conter a pandemia de Covid-19 levaram a rotinas estressantes e facilitaram um comportamento sedentário. Móveis e posturas inadequadas fizeram surgir ou agravaram dores posturais. O cenário é prejudicial para a saúde, mas a solução é simples, diz especialista em qualidade de vida.

    É senso comum na comunidade científica que a falta de atividade física leva a problemas de saúde como sobrepeso, obesidade, pressão alta, diabetes e depressão.

    O Brasil é um dos países com as maiores taxas de sedentarismo no mundo segundo a Ipsos. Praticamente 1 a cada 3 brasileiros não faz qualquer tipo de atividade física, se mantendo sedentário por muitos anos.

    Dentre os motivos pelos quais a população brasileira não pratica exercícios físicos regularmente, o mais mencionado é a falta de tempo (32%), apesar de o brasileiro ter aumentado durante a pandemia de Covid-19 o tempo dedicado a assistir televisão em casa de 3 horas para 4,5 horas.

    Esses dados são constatações de entrevistas feitas a 44.062 brasileiros pelo Projeto Convid, realizado em parceria entre a Fiocruz, UFMG e Unicamp, para entender o comportamento das pessoas durante a pandemia de Covid-19.

    Outros dados levantados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia mostram que a combinação de falta de atividade física com longas horas sentado aumenta o risco de infarto e acidente vascular cerebral.

    Ainda olhando para esse quadro de ficar muitas horas sentado, outro problema foi identificado pelo IBGE, pois muitas pessoas migraram do trabalho em escritórios com mobília ergonômica para o home office em cadeiras de cozinha, poltronas, sofás e camas, e isso levou ao surgimento ou agravamento de dores posturais em até 70% dessas pessoas.

    Apesar de o cenário de home office com longas horas sentado, rotinas com muito tempo em frente à televisão, e pouca ou nenhuma atividade física ao longo da semana, o especialista em promoção da saúde e qualidade de vida, o Prof. Claudio Novelli, afirma que a solução é simples e custa pouco: começar ou voltar a fazer uma atividade física da qual goste.

    O especialista diz que colocar o corpo e a cabeça para se mexer acrescenta dias à vida e vida aos dias, e também afirma que qualquer pessoa pode começar a se movimentar aos poucos, sem necessariamente começar com treinos que levam à exaustão em uma única sessão ou no somatório de uma semana inteira de treinos. Bastam poucos minutos por dia para romper o sedentarismo.

    Seja em casa, no local de trabalho, numa academia, parque, praia, em qualquer lugar com dois metros quadrados de chão livre, pode-se criar um hábito de baixo custo contra as dores posturais, problemas cardiovasculares, depressão e sedentarismo.

    Para isso, recomenda-se procurar a orientação de um profissional de educação física que fará uma checagem de aptidão da pessoa interessada em iniciar-se em um programa de treinamento para melhora da saúde.

    Há vários desses programas desenvolvidos para que qualquer pessoa possa treinar em locais abertos ou em casa, evitando os riscos de aglomerações e do compartilhamento de acessórios de treino.

    Ao encontro disso, o Prof. Claudio Novelli aponta para uma ferramenta de treino simples que vem ganhando terreno no treinamento em casa e outros espaços pequenos, em locais abertos, no personal training, e em pequenas turmas de academias: o kettlebell (do inglês, “kettle” = chaleira; “bell” = peça torneada).

    Por ser muito versátil e pequeno, o kettlebell, esse peso com aspecto de chaleira, pode ser usado para treinar o corpo inteiro, transportado em motos ou porta-malas de carros, e ocupar pouco espaço para ser guardado.

    Como é um bem durável, não depende de energia elétrica, e apresenta manutenção próxima a zero, o kettlebell se torna uma ferramenta sustentável de treino, capaz de perdurar e ajudar várias gerações a conquistar mais saúde e qualidade de vida.

    “Os ganhos de força, fôlego e mobilidade são notáveis e muito rápidos quando se treina regularmente com o kettlebell”, diz o especialista que estuda o assunto, escreve, treina, e prescreve treinos para pessoas em todo o Brasil e no exterior.

    Por mais que as rotinas diárias adotadas em função da pandemia de Covid-19 possam pesar sobre o corpo e a mente, dedicar de 150 a 300 minutos semanais à atividade física é necessário para a conquista e manutenção de uma vida mais saudável, segundo a Organização Mundial da Saúde.

    Ou seja, o brasileiro deveria praticar atividades físicas por no mínimo 30 minutos 5 vezes por semana ou cerca de 25 minutos diariamente para ter uma vida mais saudável, com menos riscos cardíacos, vasculares, de diabetes, pressão alta, depressão e dores posturais. 

    O especialista resume sua visão dizendo: “Meu sonho é ver o Brasil com uma população mais ativa, consciente de que conquistar uma saúde melhor começa com um passo, uma ação, uma decisão de começar a se mexer agora, ao invés de deixar para depois o que já pode começar a ser construído hoje.”

    Claudio Novelli é professor mestrado em Educação Física, especialista em fisiologia do exercício pela Unifesp / Escola Paulista de Medicina, membro do Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida da Unimep, autor de diversos artigos científicos e livros, além de 3 vezes campeão mundial de kettlebell sport.

    Website: https://www.kgb.pro.br

    Cresce número de divórcios durante atual pandemia

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    5/1/2022 – Se não houver o termo de concordância, o processo pode levar de dois a três anos. Ou seja, mesmo morando fora, é preciso seguir determinadas regras

    No Brasil, 37 mil divórcios foram assinados no primeiro semestre; especialista explica como brasileiros divorciados no exterior podem regularizar o estado civil no país de origem

    O número de divórcios aumentou no país desde o início da pandemia de Covid-19. É o que demonstram os dados do Colégio Notarial do Brasil, que revelam que foram oficializados 37.083 divórcios em todas as Unidades da Federação apenas no primeiro semestre de 2021 – uma alta de 24% em relação ao ano anterior.

    Ainda segundo o órgão, 76.175 casais oficializaram o divórcio em 2020, um crescimento de 1,5% em relação a 2019, quando foram assinados 75.033 divórcios. 

    De acordo com Fernanda Pontes Clavadetscher, advogada da área de Direito Civil que atua na Suíça, paralelo ao aumento no número de pedidos de divórcio no Brasil, crescem os pedidos de divórcio de brasileiros residentes no exterior. “Como advogada da área de família na Suíça, senti que, desde o início de 2020, o número de divórcios aumentou muito na Europa, com uma grande demanda de clientes brasileiros para pedir a regularização do divórcio no Brasil”.

    A afirmação da advogada é confirmada com números de um estudo realizado em abril pela organização britânica Relate, instituição que fornece suporte a relacionamentos. Segundo a pesquisa, o matrimônio de quase um quarto dos entrevistados foi prejudicado no período em que as medidas de quarentena e isolamento social entraram em vigor.

    O que diz a Cartilha de Orientação Jurídica aos Brasileiros no Exterior?

    Segundo a advogada da área de Direito Civil, para brasileiros que se divorciam fora do país é necessário observar as diretrizes da Cartilha de Orientação Jurídica aos Brasileiros no Exterior, assinada pelo Ministério das Relações Exteriores e pela Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior.

    “Conforme o documento, os casamentos de brasileiros celebrados por autoridades estrangeiras são considerados válidos pela legislação brasileira, apesar da necessidade de registro no Brasil. Assim, o cidadão brasileiro que tenha se casado no exterior também será considerado casado no Brasil. Por isso, os brasileiros que se divorciam no exterior só passarão a ter o estado civil de divorciado no Brasil, em regra, após a confirmação da sentença estrangeira de divórcio pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça)”, explica.

    A especialista acrescenta que, após a homologação da sentença, o brasileiro divorciado no exterior deverá apresentar a “Carta de Sentença” do STJ ao Cartório de Ofício de Registro Civil em que o casamento estrangeiro foi registrado, a fim de solicitar a averbação do divórcio.

    Declaração do ex-cônjuge é obrigatória

    Pontes explica que, após fazer o divórcio no exterior, os brasileiros precisam requerer a atualização do estado civil em seu país de origem, o que tem se tornado difícil, já que o Brasil exige o termo de concordância do ex-cônjuge para fazer a regularização de forma célere. “Se não houver o termo de concordância, o processo pode levar de dois a três anos. Ou seja, mesmo morando no exterior, é preciso ficar atento às regras vigentes no Brasil”, complementa.

    Neste documento, segundo a advogada, a outra parte deve deixar clara a sua concordância com a homologação “A assinatura do ex-cônjuge deve ser reconhecida e em seguida o documento deve ser apostilado pela Chancelaria de Estado”.

    Pontes aconselha que a declaração do ex-cônjuge seja escrita tanto em língua portuguesa como também na sua língua materna. Porém, a advogada destaca que a declaração poderá ser dispensada caso a referida concordância já conste no teor da sentença estrangeira de divórcio.

    “Além disso, a cartilha do Ministério das Relações Exteriores prevê que, caso não seja possível conseguir declaração de concordância, o requerente deverá informar o endereço atual do ex-cônjuge para que seja procedida a sua citação pelo tribunal”, pontua. “Excepcionalmente, não sendo possível conseguir a declaração ou o endereço atual do ex-cônjuge, será necessário informar, através de carta ou e-mail, todas as tentativas de localização, demonstrando a necessidade da citação da outra parte por meio de edital pela Justiça brasileira”.

    Por fim, a especialista destaca que é necessário encaminhar a sentença, com sua tradução para o português juntamente com outros documentos, e a parte deve ser representada por um advogado ou pela Defensoria Pública da União.

    “Os brasileiros que se divorciam no exterior têm de lidar com uma série de trâmites para além dos desafios do término de um casamento. Por mais difícil que possa parecer, é necessário fazer tudo conforme exigido pela legislação brasileira, a fim de evitar problemas futuros, virar a página e recomeçar a vida”, conclui.

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