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    Tiago Abravanel é o novo líder do BBB 22

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    Tiago Abravanel é o novo líder do BBB, ele e o Surfista Pedro Scooby venceram a prova em dupla, onde precisavam montar um sanduíche gigante com muita atenção e agilidade.

    Com a vitoria a dupla, ambos ganharam imunidade e decidiram em conjunto que Tiago Abravanel é o novo líder.

    Faustão “Leva prêmio do BBB22 no pulso”

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    Fausto Silva chama atenção de internautas ao usar relógio de R$ 1,3 milhão em programa. Quando se trata de ostentar relógios de luxo, Faustão tem seu nome dado e ultimamente tem chamado atenção pelos seus acessórios em geral. Em seu último progama, nesta quarta-feira (26), o apresentador aparece com o modelo Oak Offshore Tourbillon Chronograph Selfwinding da grife Audemars Piguet, avaliado em somente US$ 247 mil R$ 1,3 milhão, na atual cotação). Também usava uma camiseta da marca Supreme, que custa um pouco mais de R$ 2 mil.

    O valor do relógio surpreendeu Antonio Tabet, humorista do “Porta dos Fundos”. “Leva o prêmio do BBB22 no pulso. Literalmente”, comentou o roteirista, fazendo referência ao reality, que irá premiar o vencedor com R$ 1,5 milhão no final do programa.

    A vRAN aberta nativa na nuvem e o núcleo de pacote da Mavenir conquistam a certificação de segurança NESAS da GSMA

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    RICHARDSON, Texas 27/1/2022 –

    A Mavenir, provedora de software de rede que está construindo o futuro das redes com software nativo na nuvem que funciona em qualquer nuvem e transforma a maneira como o mundo se conecta, anunciou hoje que obteve a certificação de segurança Network Equipment Security Assurance Scheme (NESAS) da GSMA em novembro de 2021. A Mavenir é a 6.ª provedora global de rede móvel a receber a certificação, juntando-se a fornecedores como Nokia, Ericsson e Samsung, que passaram por uma avaliação e auditoria independente de seus processos de desenvolvimento e ciclo de vida do produto para evidenciar como a segurança é integrada em seu projeto, desenvolvimento, implementação e processos de manutenção.

    A certificação NESAS da GSMA, definida em conjunto pela 3GPP e pela GSMA, fornece uma estrutura de garantia de segurança em todo o setor para facilitar melhorias nos níveis de segurança em todo o setor de telefonia móvel.

    A Mavenir concluiu a certificação em todo o portfólio da Mavenir, incluindo:

    • Rede de acesso por rádio 5G e 4G virtualizada aberta (Virtualized 5G & 4G Radio Access Network, vRAN): solução de vRAN aberta totalmente conteinerizada, incluindo Unidade Centralizada (Centralized Unit, CU) e Unidade Distribuída (Distributed Unit, DU).
    • Núcleo de pacote 5G e 4G: núcleo móvel nativo na nuvem e totalmente conteinerizado.
    • Mavenir Webscale Platform (MWP): soluções nativas na nuvem que incluem contêineres como serviço (Containers as a Service, CaaS), plataforma como serviço (Platform as a Service, PaaS) e MTCIL (camada de PaaS de telecomunicação) baseados em Kubernetes, juntamente com uma camada de gerenciamento completo de falha, configuração, contabilidade, desempenho, segurança (fault, configuration, accounting, performance, security, FCAPS), análise, gerenciamento de fatias e orquestração de serviços.

    “Como a única provedora de software de rede nativo na nuvem de ponta a ponta do setor, fornecer produtos e soluções seguros é de suma importância para a Mavenir. Temos o prazer de alcançar este importante marco, a certificação NESAS da GSMA, para nossos produtos nativos na nuvem, que incluem vRAN, núcleo de pacote e plataforma conteinerizada. É vital que as soluções abertas e nativas na nuvem implementem um ciclo de vida de produto seguro e uma metodologia para todos os processos do projeto, implementação e operacionais”, diz Mike Barnes, chefe de segurança e qualidade de produtos da Mavenir e copresidente do Conselho de Segurança, Confiabilidade e Interoperabilidade das Comunicações da FCC (CSRIC) VIII WG2 sobre segurança de RAN aberta.

    A certificação NESAS da GSMA da Mavenir é um marco significativo que demonstra resiliência na mitigação de potenciais vulnerabilidades de segurança e a capacidade de fornecer soluções tradicionais e abertas robustas e seguras. A conformidade com a NESAS estabelece que os princípios de segurança apropriados são integrados ao projeto, desenvolvimento, implementação e processos operacionais da Mavenir.

    A NESAS da GSMA fornece uma estrutura de garantia de segurança que permite melhorias contínuas nos níveis de segurança em todo o setor móvel para desenvolvimento de produtos e processos de ciclo de vida de produtos seguros, usados por fornecedores tradicionais de equipamentos de rede, bem como fornecedores de software de rede. A NESAS ajuda a evitar a fragmentação dos requisitos de segurança, fornecendo um conjunto comum de garantia de segurança e parâmetro com base no qual equipamentos de rede são desenvolvidos, de acordo com os processos de ciclo de vida do produto e desenvolvimento do fornecedor.

    Sobre a Mavenir:

    A Mavenir está construindo o futuro de redes e é pioneira em tecnologia avançada, focando na visão de uma rede única automatizada, baseada em software que roda em qualquer nuvem. Como a única fornecedora de software do mercado para redes de ponta a ponta e nativas na nuvem, a Mavenir está focada em transformar a maneira como o mundo se conecta, acelerando a transformação de rede de software para mais de 250 provedores de serviços de comunicação em mais de 120 países, que atendem mais de 50% dos assinantes do mundo. www.mavenir.com

    O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

    Contato:

    Contatos de relações públicas da Mavenir:

    [email protected]

    Maryvonne Tubb (EUA)

    Emmanuela Spiteri (EMEA)

    Fonte: BUSINESS WIRE

    Como o ESG vem se tornando cada vez mais relevante para empresas

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    27/1/2022 –

    O ESG é usado como uma espécie de métrica para nortear boas práticas de negócio, observando aspectos como as emissões de carbono, a gestão dos resíduos e rejeitos, os impactos ambientais e sociais da cadeia de negócios, as questões trabalhistas e de inclusão dos trabalhadores, dentre outros.

    A sigla ESG vem do inglês “Environmental, Social e Governance”, ou seja, são práticas de gestão corporativa voltadas para responsabilidades ambientais, sociais e de governança. Tais práticas se referem às relações entre empresas e seus investidores, visando definir se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e corretamente gerenciada. 

    As grandes instituições têm interesse na rentabilidade das empresas das quais são acionistas e por isso os investidores passaram a aumentar a cobrança pela adoção e divulgação de práticas de negócios baseadas em ESG, já que a falta de compromisso ambiental tem sido vista como um risco crescente para a sustentabilidade do sistema financeiro global. Empresas e investidores mais atentos já perceberam que a sobrevivência de seus negócios depende da continuidade da espécie humana, fortemente ameaçada pela crise climática iminente. 

    Adotar práticas de ESG exige adaptação das empresas a processos mais sustentáveis, para que seja possível atrair o público crescente interessado no consumo consciente. Um exemplo de empresa que se adaptou à ESG com algumas práticas foi a Drogaria Santa Marta, que passou a utilizar bikes elétricas em entregas, instalou uma estação de tratamento de esgoto, e passou a realizar palestras sociais, coleta seletiva de lixo, projetos profissionalizantes e outras ações que se encaixam na ESG. 

    Práticas como essas geram valor e podem fazer toda a diferença na cotação de mercado da empresa. 

    Website: https://www.drogariasantamarta.com.br/

    Marco Legal do Saneamento pode apoiar iniciativas privadas

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    27/1/2022 – Agora, as empresas à frente de obras deverão se adaptar por meio de investimentos em máquinas e equipamentos para locação e venda

    Acre, Amazonas, Maranhão, Pará, Piauí, Roraima e Tocantins não conseguirem comprovar ter capacidade para realizar investimento na universalização dos serviços nas regiões atendidas; especialista fala sobre perspectivas do setor com a aprovação do Marco Legal do Saneamento

    Empresas estatais ou autarquias de saneamento dos Estados de Acre, Amazonas, Maranhão, Pará, Piauí, Roraima e Tocantins, após não conseguirem comprovar ter capacidade para realizar investimento na universalização dos serviços nas regiões atendidas  – conforme cobra a nova lei, em vigor desde julho de 2020 – correm risco de perder seus contratos com municípios onde operam. Com isso, prefeituras locais poderão procurar outras alternativas para o atendimento de serviços de água e esgoto, abrindo caminho para a atuação de empresas privadas, um dos objetivos do Marco Legal do Saneamento.

    Este foi mais um capítulo do estabelecimento da nova legislação do setor, que teve sua chancela legal avalizada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em dezembro. No julgamento, que durou três sessões plenárias, a Corte acatou o parecer do MPF (Ministério Público Federal), durante sustentação oral na tribuna. Em consequência disso, as ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs) 6.492, 6.536, 6.583 e 6.882 que questionam a Lei 14.026/2020 foram julgadas incongruentes.

    Como resultado, a lei 14.026/20 atualizou o Marco Legal do Saneamento para atribuir à ANA (Agência Nacional de Águas) autoridade para remodelar normas de referência sobre o serviço de saneamento, modificar as atribuições do cargo de Especialista em Recursos Hídricos e Saneamento Básico e aperfeiçoar as condições estruturais do saneamento básico no país.

    A atualização também deu a ANA a autoridade para definir os prazos para a disposição final apropriada dos rejeitos, além de ampliar seu âmbito de aplicação às microrregiões. À agência ainda compete autorizar a União a participar de fundo com o fim específico de financiar serviços técnicos especializados.

    Bruno Andrade, CEO da VPA Equipamentos – empresa de engenharia que atua com equipamentos e soluções para escoramento e contenção de solos -, destaca que, com o reconhecimento da constitucionalidade do Marco Legal do Saneamento Básico por parte do STF, as empresas do setor já estão se preparando para atuar neste âmbito, considerando o possível “boom” que irá ocorrer em decorrência da recente atualização.

    “Agora, as empresas à frente de obras deverão se adaptar por meio de investimentos em máquinas e equipamentos para locação e venda, além da aquisição de novos produtos e da aposta em tecnologias inovadoras, em pessoal e formação de talentos”, explica.

    Marco Legal deve aquecer a área de equipamentos de segurança

    Na visão de Andrade, houve um aquecimento no mercado por conta da aprovação da nova legislação. “O setor está em pleno crescimento, com indicativos de que o segmento será o ‘combustível’ para a economia do país”. De fato, uma análise da agência de classificação de risco S&P Global Ratings indica que o saneamento deve sustentar investimentos em infraestrutura a partir de 2022.

    O relatório demonstra que, após um 2021 marcado por forte volume de investimentos no setor industrial, a consistência nos aportes reflete o caráter de longo prazo dos dispêndios em infraestrutura e o espaço para expansão do saneamento básico.

    Para o CEO da VPA Equipamentos, o  Marco Legal pode aquecer a área de equipamentos de segurança uma vez que, atualmente, toda vala aberta abaixo de 1,5m exige a utilização de equipamento de proteção. “Atualmente, 84% da população tem água potável e apenas 53% tem coleta e tratamento de esgoto, e a meta estabelece que 99% dos brasileiros devem receber água potável e 90% coleta e tratamento de esgoto até 2033”, esclarece. 

    Andrade conclui que o alcance das metas do novo Marco Legal do Saneamento Básico demandará obras de redes de água, esgoto e estações de tratamento, além de aterros sanitários, bacias de contenção, entre outros. “As obras têm uma previsão de investimentos de mais de R$ 700 bilhões em 10 anos, o que pode beneficiar não apenas o setor de engenharia, mas todo o país, com a distribuição de emprego e renda, para além dos próprios benefícios das metas alcançadas”.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.vpaequipamentos.com.br/

    Website: https://www.vpaequipamentos.com.br/

    Chega ao fim o casamento de Gabriel Medina com Yasmin Brunet

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    O casamento dos dois que aconteceu em dezembro de 2020, teve-se o fim no começo deste ano.  Segundo o colunista Leo Dias, do portal Metrópoles, o casal ja não dividia mais a mesma moradia: a modelo ainda morando na casa onde os dois moravam juntos em Maresias (SP) e o surfista esta em uma das casas da família. Essa sepação física aconteceu no inicio de janeiro, o ex-casal ja estava vivendo uma “relação de aparêcia”, como colocado pelo colunista. Gabriel Medina e Yasmin Brunet não estão mais juntos. 

    Fotos ao lado do ex-companheiro foram apagadas das redes sociais da modelo. Tiveram-se o ultimo ano do casamento bastante turbolento e até mesmo com suas vidas pessoais bem expostas diante a brigas da família Medina com a ex-esposa. Inclusive, já no inicio de 2021, Gabriel anunciou o rompimento com o técnico Charles Rodrigues, que também era seu padrasto.

    Virginia Fonseca e Zé Felipe cancelam festa de casamento

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    Eles ja são casados oficialmente desde março de 2021 e a festa do casamento aconteceria em breve. No podcast com Camila Loures, Virginia compartilha sobre ter cancelado a comemoração que teria para celebrar a sua união com o cantor sertanejo, Zé Felipe.

    Durante o bate-papo, Zé explica que o principal motivo dessa decisão é o aumento de casos de Covid-19 no Brasil. A influenciadora complementa que teme contrair o vírus no evento e ficar distante da pequena Maria Alice caso aconteça:

    “Não tinha falado ainda, mas vou falar: não vai ter mais casamento. Nós íamos casar. Eu fiz a festa, depois a gente adoeceu, todo mundo. E eu desanimei, porque acabou que eu fiquei me sentindo mal por não poder pegar na Maria Alice por um tempo”, explicou Virginia.“Não tinha falado ainda, mas vou falar: não vai ter mais casamento. Nós íamos casar. Eu fiz a festa, depois a gente adoeceu, todo mundo. E eu desanimei, porque acabou que eu fiquei me sentindo mal por não poder pegar na Maria Alice por um tempo”, esclarece Virginia.

    Cresce o interesse por cabelos cacheados e afro no Brasil

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    São Paulo 27/1/2022 – É gratificante ver as pessoas se aceitando do jeito que são. Estamos vivendo um novo momento em que tanto as pessoas como o mercado estão mudando.

    Após anos de chapinha e escova progressiva, homens e mulheres estão assumindo seus cabelos com texturas naturais; mercado tem acompanhado essa tendência disponibilizando serviços e produtos para esse público

    O Brasil tem experimentado um movimento cada vez mais forte de homens e mulheres que estão assumindo os seus cabelos naturais, seja ele crespo, cacheado ou ondulado. A busca pelo amor-próprio, empoderamento e o fortalecimento da identidade está entre as razões dos brasileiros terem deixado a escova progressiva e a chapinha de lado.

    Segundo uma pesquisa realizada pelo Google BrandLab em 2017, pela primeira vez no país a busca por cabelos cacheados no Google foi maior do que cabelos lisos. Os dados mostraram um crescimento de 232% por cabelos cacheados e um aumento de 309% por cabelos afro.

    Os dados mostram ainda que uma em cada três mulheres foi vítima de preconceito relacionado ao cabelo, e quatro em cada 10 disseram já ter sentido vergonha dos cabelos cacheados.

    A empresária Kátia Teófilo passou quase duas décadas alisando os seus cabelos crespos. Ela fazia escova semanalmente e a cada dois meses passava por uma rodada de químicas no cabelo, tudo para deixá-los lisos. A versão natural não era vista nem mesmo em casa pelo marido.

    “Desde muito jovem eu alisava o cabelo e quando tive minha filha percebi que não sabia cuidar do cabelo crespo dela porque eu nunca tinha cuidado nem do meu. Eu procurei por especialistas em cabelos com texturas naturais na minha região e não achei ninguém, por isso em 2012 decidi fazer um tratamento para assumir a minha forma natural e assim poder ajudar a minha filha a lidar com os seus cabelos”, relatou Kátia.

    Pois é, reconhecer a forma natural do cabelo é mais difícil para mulheres mais velhas, de acordo com o Google BrandLab, porém as crianças já estão embarcando no movimento. “Uma amiga minha falou assim: Carol, por que o seu cabelo é duro? Aí eu falei assim: meu cabelo não é duro não! Sabe o que é duro? Duro é ter que aguentar gente ignorante dizendo que meu cabelo é duro”, disse Caroline Dias, com 8 anos no momento da entrevista para a pesquisa.

    Produtos e serviços para cabelos naturais

    O segmento da beleza é um dos mercados que mais movimenta a economia mundial e as empresas já enxergam essa demanda por serviços e produtos específicos. Se antes o que dominava as lojas eram cremes para reduzir o volume ou alisar os fios, hoje o que se encontra nas prateleiras são shampoos, condicionadores, leave-in, day after e óleos para cabelos cacheados e crespos.

    “Depois que aprendi a cuidar do meu próprio cabelo, comecei a fazer cursos específicos sobre o assunto e abri meu próprio salão de beleza especializado em cabelos naturais, algo inédito na minha região naquele momento. A procura foi tanta, que após cinco anos de operação transformamos o negócio em franquia e nos tornamos a primeira franquia especializada em cabelos com texturas naturais do Brasil”, disse Kátia Teófilo, fundadora e proprietária do Império dos Cachos.

    O trabalho remoto e o fechamento temporário de salões de beleza nos últimos dois anos foram um incentivo ainda maior para a população deixar o alisamento de lado e assumir os cachos.

    De acordo com dados da Mintel, antes da pandemia do coronavírus, 35% dos brasileiros declararam que se sentiam motivados a comprar produtos com ingredientes com ação relaxante para os cabelos. Mas, desde que o país entrou em quarentena, 49% disseram que passaram a adotar um estilo mais natural.

    “É gratificante ver as pessoas se aceitando do jeito que são. Muitas clientes faziam alisamento ou escova diariamente apenas porque não conheciam o potencial dos seus cabelos, não sabiam cuidar, achavam ele feio. Estamos vivendo um novo momento em que tanto as pessoas como o mercado estão mudando. As pessoas querem se assumir do jeito que são e agora temos tanto produtos como serviços disponíveis nas lojas para isso”, concluiu Kátia.

    Website: http://www.imperiodoscachos.com.br

    Com Ramen, rede de restaurante japonês busca se firmar em SP

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    27/1/2022 – Acredito que, igualmente ao sushi, em alguns anos, até os botecos de esquina estarão servindo o lámen

    Com cerca de 160 unidades em todo o planeta, Misoya Ramen almeja popularizar prato tradicional da culinária japonesa no Brasil

    Quando se fala em comida japonesa, logo vem os sushis, sashimis, temakis e toda uma variedade de combinações que os restaurantes especializados oferecem aos clientes. Há um prato tradicional no país oriental, porém, que ainda não é tão procurado por aqui, mas, segundo empresários do ramo da gastronomia japonesa, deve ganhar cada vez mais espaço no Brasil: o missô lámen (pronuncia-se “ramen”).

    A iguaria é o prato principal da rede de restaurantes Misoya Ramen, que está presente em quase todos os continentes, atuando nas maiores capitais, e possui cerca de 160 unidades em todo o mundo, sendo aproximadamente 140 no Japão.  No Brasil, a primeira e única unidade da franquia se localiza em São Paulo, cidade que possui uma comunidade estimada em mais de 1 milhão de descendentes de japoneses. Para Márcio Koji Ikawa, sócio-diretor do Misoya Brasil, a previsão é de que o missô lamen caia no gosto da população brasileira cada vez mais. “Acredito que, igualmente ao sushi, em alguns anos, até os botecos de esquina estarão servindo o lámen”, diz.

    Os principais ingredientes do prato são soja, arroz maltado, cevada e sal, compondo uma receita que é uma espécie de sopa com macarrão e que traz como nutrientes uma série de proteínas e fibras, além de vitamina B1, B2, B6, B12, E, K, ferro, cálcio, magnésio, fósforo, potássio, carboidratos, ácido fólico e zinco. 

    Inevitavelmente associado ao miojo, Ikawa afirma que, muitas vezes, esta é a única maneira de explicar o que é o lámen para quem ainda não conhece o prato . “Acho inevitável essa associação, mas quando explico para os clientes, ressalto que o miojo leva em torno de 3 minutos para ficar pronto, ao passo que nosso lámen leva quatro horas!”, diz. “O miojo seria um hambúrguer de fast food e o nosso lámen, um hambúrguer artesanal”.

    Para Ikawa, o Ramen ainda é pouco conhecido no país pelo fato de a maioria dos restaurantes autênticos dedicados à culinária japonesa, até pelo fato dos altos custos, não têm como foco o público brasileiro, e sim os descendentes de japoneses e os japoneses.

    As melhores casas de lámen em São Paulo, prossegue ele, estão situadas, justamente, em regiões com muitos descendentes japoneses. “A Misoya tem o intuito de expansão de rede, portanto o nosso público-alvo são brasileiros. Motivo que nos levou a escolher o bairro da Consolação como o primeiro ponto da rede. A cada dia que passa, muitos brasileiros experimentam nossos pratos e retornam trazendo seus amigos”, afirma.

    O empresário ressalta a qualidade dos produtos utilizados na preparação dos pratos, que são importados do Japão. “Nosso lámen mais barato custa 48 reais e isso pode assustar algumas pessoas, que sabem que um miojo, por exemplo, custa em torno de R$ 4. Então, a pessoa pode pensar: “como pode custar dez vezes mais?”. Mas eu prefiro pensar que ela pense: “Se custa dez vezes mais , o negócio deve ser muito bom”

    Para saber mais, basta acessar: https://www.ramenmisoyabrasil.com/ e https://www.instagram.com/misoyabrasil/

    Website: https://www.ramenmisoyabrasil.com/

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