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    Segurança on-line, LGPD e clonagem de celulares são tema de curso para clínicas

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    São Paulo – SP 1/2/2022 – A clínica médica que tem o celular clonado mostra-se vulnerável e sem capacidade competitiva no novo mercado da saúde digital.

    Treinamento é essencial para que clínicas médicas adequem o uso da ferramenta à LGPD e adotem normas de segurança on-line

    Segundo pesquisa recente da Panorama Mobile Time – Opinion Box, de dezembro de 2021 – O Uso dos Apps no Brasil – WhatsApp, Instagram e Facebook, são, na sequência, os aplicativos mais baixados no Brasil, com destaque maior para o WhatsApp, baixado por 54% dos participantes da pesquisa.

    “O WhatsApp, além de ser o app mais baixado, é também o que o brasileiro abre mais vezes durante o dia, passa mais tempo ao longo do dia e utiliza com mais frequência para realizar videochamadas. Nas clínicas médicas, presenciamos uma importante mudança de status desse app, que passou de simples canal de agendamento de consultas a importante meio de relacionamento com o paciente”, afirma Márcia Wirth, estrategista de marcas médicas e especialista em marketing médico.

    Esta forma fácil e moderna de se comunicar com o paciente exige preparação e cuidados nunca adotados nas clínicas médicas antes. Muitos mais do que o trivial agendamento de consultas, esse canal para funcionar de forma decisiva nos negócios do médico exige preparação do responsável pelo atendimento, pois o WhatsApp, quase sempre, é o destino final de uma campanha de marketing digital com captação de leads para um serviço da clínica, ele é receptor de contatos captados via site e linklist do Instagram.

    Hora de profissionalizar o atendimento

    “Estamos há dois anos vivendo a digitalização da saúde de maneira acelerada. É hora de profissionalizar o atendimento via WhatsApp, que preferencialmente deve ser feito via WhatsApp Business, nas clínicas médicas, com total observância das normas de sigilo médico e da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)”, explica a especialista em marketing médico.

    O amadorismo no manuseio de dados pessoais sensíveis, como os de Saúde, pode ter sérias consequências. “A clínica que tem o celular clonado mostra-se vulnerável e sem capacidade competitiva no novo mercado da saúde digital. A clonagem do celular corporativo implica em danos à reputação, perda de tempo, perdas financeiras e implicações legais graves”, defende Márcia Wirth.

    “Whatsapp Business nas clínicas médicas tem volta? Não. Os telefones fixos irão sumir logo das clínicas, os e-mails serão reservados a temas específicos e regulados pela LGPD. O atendimento será cada vez mais digital, o próximo passo é automatizá-lo completamente, muito em breve. O paciente anseia por um atendimento digital de excelência. Devemos proporcionar essa experiência a ele! Os pioneiros terão vantagens competitivas neste novo cenário, que não é mais futuro. É o presente”, defende Márcia Wirth.

    O Whatsapp Business é canal de atendimento, relacionamento e pagamento. “Os desafios para o uso apropriado são muitos. Profissionalismo é fundamental”, afirma a estrategista de marcas médicas.

    Investir na capacitação da equipe de atendimento

    A pandemia de Covid-19, além de acelerar os processos de digitalização da saúde, mudou também os pré-requisitos para a contratação das secretárias e recepcionistas nas clínicas médicas. “Hoje, faz parte da bagagem mínima de conhecimento de uma secretária conhecimentos básicos sobre sigilo médico, LGPD, segurança on-line e WhatsApp Business. Sabemos que essa não é a realidade nos consultórios do Brasil, por isso, idealizamos um treinamento para suprir essa lacuna do mercado: o Imersão no WhatsApp da Clínica”, afirma Márcia Wirth.

    Em duas horas de treinamento on-line, ao vivo, o staff das clínicas recebe informações sobre como impedir que o WhatsApp da clínica seja clonado, como agir no caso de clonagem, LGPD, sigilo médico, netiqueta para uso do WhatsApp Business, scripts de agendamento de consulta, confirmação de consulta, agendamento de teleconsulta, agendamento de procedimento recorrente, avaliação do atendimento, inscrição em canais de mídias digitais, além de documentos exclusivos: disclaimer LGPD para WhatsApp Business e termo de confidencialidade para o profissional que realiza o atendimento por este canal.

    Além do treinamento on-line, o staff da clínica recebe um e-book, que é material de suporte do curso on-line, onde estão reunidas as ações essenciais para que as clínicas promovam um atendimento digital de qualidade para o paciente. “É muito importante oferecer apropriado treinamento para a implementação do atendimento via WhatsApp Business nas clínicas médicas, pois a ferramenta de mensageria é essencial para estabelecer um relacionamento moderno, lucrativo e próximo do paciente hoje”, defende Márcia Wirth.

    Website: https://www.marciawirth.com.br/

    Exercícios intensos são mais positivos para o condicionamento físico e boa forma

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    São Paulo 1/2/2022 –

    Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Boston (EUA) descobriram que exercícios intensos são mais positivos para o condicionamento físico e a boa forma do que atividades físicas leves. O estudo contou com cerca de dois mil participantes e objetivou entender a relação entre os diferentes tipos de treino e seus resultados para o corpo humano.

    O levantamento foi divulgado no European Heart Journal, publicação médica de cardiologia da Universidade de Oxford (Reino Unido), e revelou que as atividades consideradas mais intensas são três vez mais eficientes para melhorar a boa forma e o funcionamento musculoesquelético e metabólico do que uma caminhada e 14 vezes mais do que ações consideradas simples para diminuir o sedentarismo, como subir e descer escadas e se levantar para trocar o canal da televisão.

    Embora pareça óbvia essa conclusão, a equipe de pesquisadores comandados pelo professor Matthew Nayor observou uma série de detalhes mais aprofundados sobre o tema. Foi descoberto, por exemplo, que os participantes com altos índices de atividade num momento inicial e níveis mais baixos cerca de oito anos depois obtiveram condicionamento equivalente, sugerindo um possível “efeito memória” do corpo humano.

    Além disso, pessoas que dão mais passos diariamente do que a média e praticam atividades mais intensas, mesmo que por um curto período, possuem melhor condicionamento físico e boa forma, independentemente do tempo em que passaram sentadas. Isso mostra que seria possível compensar os malefícios do sedentarismo com o aumento de exercícios em outros momentos do dia.

    Mas, afinal, o que é um exercício intenso?

    O estudo teve como base definições estabelecidas em outros artigos, que classificam como exercício leve dar entre 60 e 99 passos por minuto; um exercício moderado, andar entre 100 e 129 passos a cada 60 segundos; e intenso, acima de 130 passos por minuto. No entanto, para pessoas mais jovens, a velocidade talvez necessite ser maior.

    Musculação pode emagrecer tanto quanto exercício aeróbico

    Outro tema que gera bastante debate quanto à prática de atividades físicas é a capacidade de emagrecimento da musculação. Um levantamento feito pela Universidade de Nova Gales do Sul (Austrália) reuniu 58 publicações científicas sobre treinamento de resistência e concluiu que praticantes de modalidades que visam ao crescimento muscular têm em média a mesma taxa (1,4%) de perda de gordura em relação às pessoas que praticam exercícios aeróbicos, como corrida, caminhada, dança, natação, entre outros.

    De acordo com especialistas, existem treinos específicos, como circuitos, cujo foco é a queima de gordura e que ajudam a acelerar o processo de emagrecimento. Porém, é importante frisar que todo e qualquer programa de exercícios deve ter um bom acompanhamento profissional, seja na academia ou em uma clínica de fisioterapia para reabilitação e prevenção de lesões.

    Website: https://smcare.com.br/

    Proteção de dados e ANPD: impactos nas empresas

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    São Paulo, SP 1/2/2022 –

    A corrida para adequar-se à LGPD continua. E a internet tem influência nisso.

    Adaptar-se à Lei Geral de Proteção de Dados tem sido um desafio para muitas empresas. A legislação traz muitas situações referentes a sigilo e segurança digital, que antes não eram discutidas. Neste cenário, é fundamental manter-se por dentro das novidades e do trabalho feito pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

    Investimentos e mudanças na cultura organizacional são necessários para a adequação à lei de proteção de dados. Segundo uma pesquisa, feita em agosto de 2021, cerca de 77% das empresas ainda se consideravam atrasadas para lidar com as sanções previstas na LGPD

    Além disso, o desafio parece ser maior nas pequenas e microempresas, pois 35% delas disseram ainda não ter uma política de segurança de dados e afirmaram que teriam que começar essa estruturação do zero. 

    A Autoridade Nacional de Proteção de Dados é um órgão federal responsável pela administração e atualizações da LGPD. Dessa forma, compete a ela fiscalizar o cumprimento da legislação nas empresas que retém dados pessoais de terceiros.

    Prevista na Lei. nº13.853, de 8 de julho de 2019, a ANPD está vinculada à Presidência da República. Porém, possui autonomia para tomar decisões que envolvam a fiscalização da proteção de dados em todo o território nacional.

    A influência da internet no tratamento de dados

    O crescente uso de tecnologia e mídias sociais coincide em cada vez mais empresas tratando dados pessoais. São lojas e empresas migrando para ambiente online, documentações e burocracias sendo resolvidas diretamente pelos sites e, com isso, um volume gigantesco de dados é coletado.

    Para que não ocorra vazamentos ou compartilhamentos irregulares dessas informações, precisa haver fiscalização, é aí que surge a necessidade da ANPD. As demandas competentes à ela estão listadas no Art.55J da legislação. Mas, de forma resumida, entre as demandas estão:

    • Zelar pela proteção dos dados pessoais;
    • Atualizar os regulamentos e elaborar diretrizes para a Política Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade, além de elaborar estudos sobre as práticas de proteção;
    • Fiscalizar, realizar auditorias e aplicar sanções em caso de descumprimento da lei pelas empresas que trabalham com tratamento de dados realizado em descumprimento à LGPD, mediante processo administrativo;
    • Promover ações para levar conhecimento sobre as normas e políticas públicas de proteção de dados pessoais e medidas de segurança para a população;
    • Elaborar relatórios de gestão anuais acerca de suas atividades;
    • Garantir que o tratamento de dados de idosos seja efetuado de maneira simples, clara, acessível e adequada ao seu entendimento, conforme os termos  do Estatuto do Idoso.

    As penalidades aplicadas pela ANPD podem variar desde advertências, que deliberam um prazo para correção das infrações, multas, bloqueio dos dados referentes à infração, e podem chegar até mesmo a proibição de exercer atividades que envolvam o tratamento de dados pessoais por parte da empresa que descumpriu a lei.

    Adaptando a empresa à nova realidade

    Com as mudanças sobre privacidade e o surgimento da Lei Geral de Proteção de Dados, é essencial se manter informado sobre as ações realizadas pela ANPD, assim se garante que o negócio não trabalhe em desacordo com a lei. 

    Segundo Aloisio Arbegaus, diretor comercial do InContract, não se deve deixar de lado os esforços para manter a equipe trabalhando em conjunto, seguindo um processo único e embasado em diretrizes de gestão de riscos. “Nessa etapa, contar com a tecnologia como apoiadora é essencial”, afirma ele.

    “As soluções tecnológicas disponíveis no mercado são muitas e atendem as mais diversas demandas. Entre elas, hoje é possível contar com softwares para centralizar a gestão de documentos jurídicos em um único lugar, com acesso criptografado e seguro, evitando assim o risco de perda de informações”, completa Aloisio.

    Texto assinado por: Aloisio Arbegaus, diretor comercial do InContract.

    Website: https://www.incontract.com.br/

    Jovem usa rede social para pedir cesta básica como presente de 15 anos

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    Rio de Janeiro, RJ 1/2/2022 – Fiquei comovida com a situação. Levei para o comitê de voluntariado da nossa unidade em Belém e logo todos os nossos colaboradores decidiram ajudar

    Um post publicado pela jovem Railene no Facebook mudou radicalmente a vida de sua família. A jovem, que completou 15 anos na última semana, usou as redes sociais para publicar uma cartinha pedindo uma cesta básica de presente. O pedido emocionou os internautas, viralizou e acabou chegando ao conhecimento da analista de recursos humanos da Supergasbras, Joelma Pena.

    Um post publicado pela jovem Railene no Facebook mudou radicalmente a vida de sua família. A jovem, que completou 15 anos no dia 15 de janeiro, usou as redes sociais para publicar uma cartinha pedindo uma cesta básica de presente. Moradora da comunidade Olho d’Água, próxima ao bairro Jardelândia, em Castanhal, a adolescente, mais velha de quatro irmãos, vive com os pais que estão desempregados. 

    O pedido da adolescente emocionou os internautas, viralizou e acabou chegando ao conhecimento da analista de recursos humanos da Supergasbras, Joelma Pena.

    “Fiquei comovida com a situação. Levei para o comitê de voluntariado da nossa unidade em Belém e logo todos os nossos colaboradores decidiram ajudar! Foi unanimidade!”, comentou Joelma.

    Joelma também foi a responsável por reunir três revendas da companhia que atendem a região para participarem de uma ação solidária conjunta. As revendas Junior Gás, Junior Gás 2 e Léo Gás se reuniram para fornecer gás e reformar a casa da família.

    “Ajudar quem precisa nos alegra e nos faz ver o quanto a humanidade é boa e que a gente precisa caminhar lado a lado. Foi isso que esses nossos revendedores fizeram ao se unir pela causa. Eu, como responsável pelas revendas nessa região, fico muito feliz com o resultado do nosso trabalho”, a afirmação é de Gabriel Santos, consultor de vendas da Supergasbras na região nordeste do Pará.

    Festa de aniversário 

    Os colaboradores voluntários da Supergasbras providenciaram a festa de aniversário com o tema Tik Tok pedido pela aniversariante, com direito a convite especial para os amigos, bolo, vestido e tudo que uma debutante tem direito. A celebração aconteceu sexta-feira (28/01).

    “Parabéns, Railene. Que este seja apenas o início de uma vida plena para você e seus familiares. Pessoas como você nos enchem de orgulho e de esperança e é essa energia que nos move”, declarou Lucinda Miranda, coordenadora de Responsabilidade Socioambiental da Supergasbras.

    O gerente da unidade Belém afirmou que o voluntariado é um programa consolidado em toda a empresa com um cronograma robusto de ações. Ele afirma que a distribuidora tem esse cuidado com as pessoas como um de seus pilares. “Contribuir para a superação das desigualdades e para a garantia dos interesses e dos direitos humanos legítimos da sociedade é dever de cada um. Para nós, da Supergasbras, conviver em harmonia e ter as mesmas oportunidades é o futuro que queremos.”

    Quem quiser participar desse mutirão pela família da Railene pode entrar em contato pelos contatos: JUNIOR GÁS – (91) 98864-7098; JUNIOR GÁS 2 – (91) 98112-8706 e LÉO GÁS – (91) 98114-1040

    Website: http://www.supergasbras.com.br

    Segundo estudo, o plástico é a opção mais sustentável

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    São Paulo, SP 1/2/2022 –

    Interromper o uso de plástico provavelmente seria prejudicial para o bem-estar humano e ambiental.

    Estudo iniciado em 2013 pelo Laboratório de Sistemas Avançados de Gestão de Produção da Universidade Federal do Rio de Janeiro mostra que, na primeira década deste século, o uso de componentes feitos de plástico na frota brasileira de automóveis evitou a emissão de 126,5 milhões de toneladas de CO2eq; relatório científico ambiental aponta outras vantagens do plástico em relação a materiais alternativos.

    O relatório Plastics and Sustainability, de outubro de 2021, publicado pelo cientista ambiental e diretor do instituto canadense Fraser Institute, Kenneth P. Green, traz uma perspectiva diferente para a discussão sobre sustentabilidade e o mundo que será deixado para as futuras gerações.

    Ele sugere que avaliar a sustentabilidade dos plásticos requer uma perspectiva abrangente, holística e histórica, bem como a consideração dos impactos ambientais, econômicos e sociais da ampliação do uso de materiais alternativos em detrimento do plástico.

    Avaliações científicas sobre o ciclo de vida do plástico e de materiais alternativos, como o vidro e o alumínio, por exemplo, indicam que o plástico apresenta uma pegada de carbono menor, tornando-o a opção mais sustentável em diversas aplicações. De acordo com o Google, produzir alumínio é uma das atividades que mais demandam energia e mais poluem o planeta, gerando 175 milhões de toneladas de resíduos tóxicos e emitindo cerca 861 milhões de toneladas de CO2 todos os anos.

    Já o plástico é leve, resistente, requer pouca matéria-prima para sua produção, contribui para a redução do desperdício de alimentos, uma das principais causas da intensificação do efeito estufa, responsável por 8% a 10% das emissões totais, conforme relatório sobre mudanças climáticas da ONU, além de ser amplamente reciclável, seja mecânica ou quimicamente.

    Desafios para o futuro

    Kenneth aponta que implementar políticas de restrição ao uso de plástico, como bani-lo ou substituí-lo por outros materiais geraria impactos negativos ao meio ambiente e ao avanço da sociedade. Porque, ainda que seja um material novo na humanidade e tenha uma curta história na fabricação de bens de consumo, o plástico se tornou essencial para sustentar sociedades prósperas e tecnológicas. “Sugestões para interromper o uso de plástico provavelmente seriam prejudiciais para o bem-estar humano e ambiental”, defende.

    Por outro lado, reconhece a falta de valorização adequada do plástico e de toda a cadeia produtiva como um dos motivos pelos quais os índices de reciclagem plástica em todo o mundo estão abaixo do necessário. No entanto, insiste que a recuperação completa dos monômeros plásticos através da reciclagem faria com que a sociedade se aproximasse dos desejados conceitos atuais de sustentabilidade ambiental. Este, conclui Kenneth, é um dos principais desafios para um futuro de desenvolvimento econômico e social em harmonia com o meio ambiente: dar o devido valor ao plástico pós-consumo para que este chegue em maior volume à reciclagem.

    Outro desses desafios é a criação de mecanismos que garantam que o aprendizado e a correção dos impactos causados pela relação das sociedades humanas com o plástico possam se desenvolver, como a economia circular, uma das razões da existência de iniciativas como o Movimento RePEnse.

    Relatório na íntegra (em inglês): www.politico.com/f/?id=0000017c-b8e0-df97-a9ff-bcff43c30000

    Website Movimento RePEnse: www.repense.eco.br

    Website: http://www.repense.eco.br

    Lightsmith Group encerra Fundo Climático de Equidade de Crescimento inaugural de US$ 186 milhões, o primeiro a se concentrar em resiliência e adaptação climática

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    NOVA YORK 1/2/2022 –

    Lightsmith Group (“Lightsmith”), uma empresa global sustentável de private equity, tem o prazer de anunciar o fechamento final do Lightsmith Climate Resilience Partners SCSp RAIF (Fundo de Investimento Alternativo Reservado – RAIF, também chamado de “Lightsmith Climate Resilience” ou o “fundo”) com US$ 186 milhões em compromissos. O Lightsmith Climate Resilience é o primeiro fundo de private equity a ter como foco a resiliência e adaptação climática, que investe em empresas de tecnologia em fase de crescimento que lidam com os efeitos da mudança climática. No fundo, a Lightsmith reuniu importantes investidores do mundo inteiro, incluindo o PNC Insurance Group, The Rockefeller Foundation, Kinneret Group e Caprock Impact Partners, assim como o Green Climate Fund (“GCF”), Banco Europeu de Investimento, Asian Infrastructure Investment Bank, KfW em nome do Ministério Alemão de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (BMZ), Fundo Nórdico de Desenvolvimento, o governo de Luxemburgo e outros investidores.

    Os dois sócios fundadores da Lightsmith, Jay Koh e Sanjay Wagle, têm mais de 20 anos de experiência em investimentos diretos no The Carlyle Group e VantagePoint Capital Partners, assim como na US Development Finance Corporation (DFC), International Finance Corporation (IFC), Department de Energia dos EUA e New York Green Bank. A equipe de investimento global da Lightsmith tem como base a sua experiência na Goldman Sachs, True North Partners, Baring Private Equity Asia, IFC e US DFC. Richard Kauffman, o ex-presidente do conselho administrativo dos setores de Energia e Financeiro para o estado de Nova York, atua como presidente do comitê de investimentos para o Lightsmith Climate Resilience.

    O Lightsmith Climate Resilience investe em empresas em fase de crescimento cujas tecnologias podem lidar com os crescentes impactos físicos da mudança climática, que hoje representa um mercado total acessível estimado em mais de US$ 170 bilhões. O Climate Policy Initiative (CPI) concluiu que o Lightsmith Climate Resilience é o primeiro fundo de private equity que se concentra na resiliência climática e informou que, até agora, menos de US$ 500 milhões por ano de investimento privado foi destinado para a adaptação às mudanças climáticas.

    O Lightsmith Climate Resilience se concentra em seis áreas da tecnologia inicial: eficiência hídrica e gestão inteligente da água, sistemas de alimentos resilientes, análise agrícola, inteligência geoespacial, análise da cadeia de suprimentos e modelagem de risco de catástrofe e transferência de risco. O Lightsmith Climate Resilience ajuda as empresas a crescer ao aplicar suas tecnologias para ajudar empresas e comunidades a se adaptarem às mudanças climáticas ao se expandir internacionalmente, principalmente em mercados emergentes, além de fazer parceria com a rede global de empresas e governos da Lightsmith. Até o momento, o Lightsmith Climate Resilience fez investimentos na SOURCE Global, uma empresa de tecnologia de captação de água com uma solução fora da rede para produzir água potável acessível a partir da luz solar e do ar, e na WayCool Foods, uma empresa de serviços de cadeia de abastecimento de alimentos e agricultura com sede na Índia que aplica a automação física e tecnologia digital para reduzir o desperdício de alimentos e melhorar a produção agrícola.

    O Lightsmith Climate Resilience assumiu o compromisso de oferecer retornos econômicos enquanto adere aos conjunto de práticas ambientais, sociais e de governança e proporciona avaliação do impacto através de seu Sistema de Medição de Impacto (IMS).

    “O Lightsmith Climate Resilience é o primeiro fundo de private equity a ter como foco investir em soluções contra os efeitos da mudança climática”, disse Kauffman. “O Lightsmith reuniu uma equipe com uma combinação exclusiva de experiência em investimento direto e mudança climática e assegurou o compromisso dos principais investidores globais a investir na resiliência climática.”

    “As tecnologias de resiliência climática são uma oportunidade de investimento ignorada de vários bilhões de dólares que só continuará a crescer”, disse Koh. “O aumento da seca, o estresse agrícola e a interrupção da cadeia de suprimentos ligada às mudanças climáticas estimularão a demanda por dados e análises para entender esses riscos e por soluções para que se possa administrá-los.”

    “Como investidores, sabemos muito pouco sobre o futuro com qualquer certeza. Uma coisa que sabemos é que as empresas que têm soluções inteligentes para responder às mudanças climáticas serão cada vez mais procuradas. Investir em soluções de resiliência climática pode proporcionar retornos financeiros e benefícios reais às empresas, comunidades e pessoas”, disse Wagle. “A tecnologia de resiliência climática é uma oportunidade para os investidores e para todos nós.”

    O Lightsmith Climate Resilience tem como base uma estratégia de investimento (chamada de “CRAFT”, a Climate Resilience and Adaptation Finance and Technology Transfer Facility) desenvolvida com o apoio do Global Innovation Lab for Climate Finance (Laboratório de Inovação Global para Financiamento Climático), Fundo de Desenvolvimento Nórdico, o Fundo Global para o Ambiente, Conservação Internacional e o Acelerador de Finanças para o Clima Internacional (Luxemburgo).

    O GCF, estabelecido por 194 países sob a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas em 2010, investiu a quantia de US$ 46 milhões para se tornar o maior investidor em Resiliência Climática da Lightsmith. A Pegasus Capital Advisors, uma administradora de investimentos de impacto de mercado privado com liderança global, atua como a entidade credenciada para o GCF para este compromisso. “A GCF está extremamente orgulhosa de fazer este investimento no CRAFT. Ao se comprometer com o primeiro fundo de investimento do setor privado para adaptação, o investimento catalítico do GCF deve acelerar a transferência de tecnologias do setor privado para países em desenvolvimento, aumentando os esforços de adaptação ao clima e a resiliência, ao mesmo tempo em que promove uma recuperação verde da pandemia da COVID-19”, disse Yannick Glemarec, diretor executivo do Fundo Verde do Clima. “É um divisor de águas e um forte exemplo do papel que o setor privado pode desempenhar na mobilização financeira de adaptação e na de soluções inovadoras aos complexos desafios climáticos.”

    SOBRE O LIGHTSMITH GROUP

    O Lightsmith Group é uma empresa de private equity sustentável que investe em empresas que atendem às necessidades essenciais da sociedade. A Lightsmith investe em empresas em fase de crescimento, oferecendo serviços e soluções de negócios habilitados para tecnologia nos setores de energia, água, alimentos e agricultura, além de resiliência climática. Para obter mais informações sobre o Lightsmith Group, acesse: www.lightsmithgp.com.

    O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

    Contato:

    Jill Xu

    Associado

    917-415-0493

    [email protected]

    Fonte: BUSINESS WIRE

    Campanhas conscientizam sobre saúde mental na pandemia

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    31/1/2022 – A ação gera discussões sobre o tema e busca ferramentas para trazer a ‘saudabilidade da mente’

    Janeiro Branco traz à tona questão da saúde mental durante a pandemia; especialista fala sobre projeto TDEA, que abarca problemas emocionais e prevenção ao suicídio

    Em todo o mundo, a saúde mental das pessoas piorou durante a pandemia de Covid-19. Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) estimam que 93% dos países registraram aumento na busca por atendimento em saúde mental desde a eclosão da crise sanitária. No Brasil, mais da metade da população (53%) declarou ter experimentado uma piora na saúde mental no último ano, segundo um estudo realizado pelo Instituto Ipsos a pedido do Fórum Econômico Mundial.

    De acordo com uma pesquisa da Fiocruz  (Fundação Oswaldo Cruz) desenvolvida em parceria com universidades brasileiras, 40% da população apresentou sentimentos frequentes de tristeza e de depressão durante a pandemia. Ainda segundo a análise, outros 50% registrou sentimentos frequentes de ansiedade e nervosismo. 

    Neste cenário, a campanha Janeiro Branco chegou a sua nona edição em 2022 com o tema “O mundo pede saúde mental”, em referência ao aumento de problemas emocionais durante a crise sanitária. Para Alan Barros, palestrante, coach terapeuta, escritor e um dos embaixadores nacionais da campanha, o principal objetivo da ação é levar conhecimento sobre os transtornos emocionais, como depressão, ansiedade, suicidio, síndrome do pânico, síndrome de burnout, transtorno bipolar e borderline, entre outros.

    “Além do mais, a ação gera discussões sobre o tema e busca ferramentas para trazer a ‘saudabilidade da mente’. Ou seja, ajudar a população a ter uma mente saudável – algo que pode e deve ser buscado por meio de exercícios físicos, alimentação equilibrada e ferramentas como nutrologia, meditação e terapias integrativas”, afirma.

    Em 2017, Barros lançou o livro “Tenho depressão. e agora?”, onde conta a sua experiência de vinte anos com a doença, desde que recebeu o diagnóstico aos quinze anos de idade. A obra é parte integrante da campanha TDEA (Tenho depressão, e agora?), promovida pelo palestrante.

    “Mais de 3200 pessoas foram impactadas pela campanha TDEA. O nosso grupo de apoio para depressivos, ansiosos e pessoas com transtornos emocionais já conta com mais de 1800 participantes entre as modalidades presencial e on-line. Além disso, mais de 2 mil livros já foram vendidos, mil livros foram doados e 500 pessoas foram capacitadas em prevenção e pós-prevenção do suicídio”, explica.

    Ações conscientizam a sociedade sobre a saúde mental

    Nas palavras do coach terapeuta, o mundo ainda luta contra a pandemia de Covid-19 e seus efeitos colaterais, como os impactos na saúde mental, já despontam como grandes desafios para as pessoas, instituições e governos nos próximos anos. “Neste sentido, campanhas como o Janeiro Branco e o TDEA são importantes porque ampliam a discussão sobre o tema em todas as esferas das relações humanas”.

    Em média, a ansiedade afeta 18,6 milhões de brasileiros, segundo a OMS. Paralelamente, foram 53 milhões de novos casos de depressão e 76 milhões de ansiedade em todo o mundo em 2020, conforme estudo publicado no periódico científico The Lancet em outubro de 2021. De forma síncrona, um balanço da ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), realizado em 2020, revela que 67,8% dos associados receberam pacientes novos no início da pandemia que, até então, nunca haviam apresentado sintomas psiquiátricos.

    Para o especialista, os números apontam para a necessidade de as pessoas mudarem seu comportamento diante do problema e, também, para a urgência de políticas públicas para atender a essas populações.

    “O cerne do trabalho é cuidar da saúde mental em três dimensões: corpo, mente e espírito. É necessário tratar o indivíduo como um todo e não de maneira fragmentada, agregando os tratamentos psiquiátricos, psicológicos e a espiritualidade, para a sua plena recuperação em um momento tão difícil como este de pandemia”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.tenhodepressaoeagora.com.br/

    Website: https://www.tenhodepressaoeagora.com.br/

    Podcasts de empreendedorismo ajudam quem vende online

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    Campinas, SP 31/1/2022 –

    Com cerca de 34,6 milhões de ouvintes de podcast no Brasil, segundo dados da ABPod, o formato de conteúdo também é utilizado para ensinar negócios e finanças

    A tendência da busca por conteúdos em áudio só cresce no país. De acordo com a última pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Podcasters (ABPod, 2020), estima-se que o Brasil possua 34,6 milhões de ouvintes do podcast. O que totaliza cerca de 8% da população.

    Mesmo com o alto número de ouvintes, a maioria deles ainda são um público mais jovem, onde a média de idade é de 28 anos, segundo a ABPod. Os temas abordados nos podcasts são diversos, variam desde cultura, política, empreendedorismo, e muitos outros. Cada um deles utiliza uma estrutura narrativa, e leva novas discussões e dados aos ouvintes.

    Para Wesley Silva, CEO da Online Applications, o alto número de ouvintes está relacionado à praticidade e facilidade de acessar ao conteúdo. “Além de produtores independentes, muitas empresas também estão apostando na modalidade, com a finalidade de instruir e levar novas informações aos seus clientes”, completa Wesley.

    A produção de podcasts no Brasil vem aumentando desde o início de 2020. De acordo com o relatório State of the Podcast Universe, o país já lidera o ranking mundial.

    Para Larissa Mairís, apresentadora do OnlineCast, este formato de conteúdo pode ser um aliado para ajudar novos empreendedores a vender online. Segundo dados da Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o crescimento do e-commerce atingiu 68% em 2020. Um dos causadores da aceleração da modalidade de vendas online foi a pandemia de Covid-19.

    Além disso, de acordo com a pesquisa da Abcomm, um dos grandes responsáveis pelo aumento no setor foram os marketplaces, que atingiram 51% das vendas online. De acordo com Livia Lisboa, também apresentadora do programa OnlineCast, ouvir podcasts de empreendedorismo pode levar vendedores a pensarem no futuro e aumentarem suas vendas por meio de marketplaces.

    Website: https://www.onlineapp.com.br/

    Campanha “Sabores da Itália” promove vendas de R$ 11,3 mi de alimentos e bebidas

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    São Paulo, SP. 31/1/2022 –

    Realizada desde 2018 e com a expectativa de atingir em 2021 um resultado comercial 10% maior ao verificado no ano anterior, a campanha “Sabores da Itália” surpreendeu as melhores previsões ao superar em 89% os resultados de 2020, registrando vendas de R$ 11,3 milhões (cerca de USD 2,1 milhões) e, portanto, comprovando que o brasileiro aumenta sua consciência sobre a qualidade da produção italiana, aderindo cada vez mais ao estilo saudável de se alimentar dos italianos.

    A ação foi realizada nos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Goiás, além do Distrito Federal, em 150 lojas de 4 importantes redes de supermercados (Festval, Oba Hortifruti, Supermercados Mambo e Supernosso). Também participaram da iniciativa a Casa Santa Luzia e o e-commerce de vinhos Evino, tendo esta última atuação em todo o território nacional.
    Com o objetivo facilitar o acesso no Brasil aos produtos Made in Italy, ampliando a base de consumidores, apresentando novidades e descrevendo as características distintivas da produção italiana, a campanha envolveu a participação de 241 empresas italianas, entre produtores de vinhos e outras bebidas, biscoitos, massas alimentícias, bolos e doces industrializados, arrozes e preparações para risotos, massas secas e recheadas, tomates, molhos e conservas, azeites, vinagres, laticínios, presuntos, embutidos e produtos variados de mercearia.

    A campanha teve sua primeira ação realizada em junho e estendeu-se até dezembro, em projetos de 7 a 15 dias de duração e que incluíram a realização de tabloides e material de comunicação nas lojas físicas e digitais dos parceiros, a produção de vídeos e spots para rádio, a realização de ações com influenciadores, a montagem de pontos extras e a implementação de ações direcionadas no CRM, além de uma forte campanha junto aos principais veículos de comunicação físicos e digitais.

    Os resultados atingidos foram bastante expressivos, em especial ao se considerar que 2021 ainda foi um ano de restrições por conta da pandemia, com impacto negativo sobre os principais indicadores econômicos (frágil crescimento, lenta diminuição da taxa de desemprego, aumento galopante da inflação, desvalorização cambial etc.) e reflexos importantes sobre os hábitos de consumo dos brasileiros, que progressivamente deixaram o distanciamento social recomendado para o controle da disseminação do coronavírus e retomaram suas atividades presenciais.

    Foram comercializadas 332,7 mil unidades de mais de 1 mil skus, sendo que o grande destaque ficou com a categoria de vinhos, cujas vendas durante a campanha bateram a marca de 163 mil garrafas, com uma ampla variedade de rótulos de praticamente todas as regiões italianas e opções para todos os gostos e poderes de compra, disponibilizadas a preços entre R$ 10,50 e R$ 1.478,50. Os preferidos foram os vinhos da Puglia, que registraram um total de mais de 53 mil garrafas vendidas.

    Outros produtos bastante demandados incluem: tomates e produtos à base de tomates (19,1 ton.), massas secas (17,5 ton.), azeites (6,3 ton.), arroz e preparações para risotos (5,7 ton.), farinhas (3,4 ton.), panetones (3,3 ton.), biscoitos, snacks e afins (2,5 ton.), geleias, molhos e vinagres (2,3 ton.), massas recheadas (1,4 ton.), bombons, produtos à base de chocolate e outros doces (1,3 ton.).

    A campanha Sabores da Itália é a etapa final de um longo trabalho realizado pela ITA – Italian Trade Agency de apresentação de novos produtos e fornecedores italianos a importadores e varejistas, que inclui a realização de missões de compradores à Itália e a participação a feiras de negócios no Brasil, estratégia que deve ser reforçada em 2022 com a realização de pavilhões italianos nas feiras Apas Show (São Paulo), Fispal (São Paulo), Wine South America (Bento Gonçalves), além de rodadas de degustações de vinhos e cursos de formação para sommelier em diversas cidades brasileiras e missões de compradores às feiras italianas Cibus (Parma) e Vinitaly (Verona), entre outras ações.

    As importações brasileiras de alimentos e bebidas provenientes da Itália somaram USD 238,3 milhões em 2021, valor 3% superior ao verificado em 2020 (USD 231,3 milhões). Na comparação com os dados de 2019 (USD 228,9 milhões), período anterior ao início da pandemia, a expansão foi de 4,1%.

    O resultado garante aos italianos uma participação de 2,4% nas importações brasileiras de alimentos e bebidas e coloca a Itália na 9ª posição entre os principais fornecedores do Brasil na categoria. Entre os países europeus, a Itália sobe para a 3ª posição, ficando atrás de Portugal (3,9%) e Espanha (2,5%).

    Entre os principais itens italianos adquiridos pelo Brasil em 2021 destacam-se vinhos (USD 43,0 milhões), massas – inclusas as semiprontas e recheadas – (USD 30,9 milhões), azeites extravirgem de oliva (USD 21,5 milhões), tomates preparados e em conserva (USD 19,0 milhões), kiwi in natura (USD 14,0 milhões), biscoitos wafer e waffle (USD 12,2 milhões), maçãs in natura (USD 9,5 milhões), chocolates e produtos à base de chocolate em embalagens de peso igual ou inferior a 2Kg (USD 9,3 milhões), molhos (USD 8,0 milhões), arrozes e preparações para risotos (USD 7,7 milhões), sucos e extratos vegetais – exclusos os de alcaçuz, lúpulo e ópio – (USD 5,8 milhões), farinhas de trigo (USD 3,6 milhões), queijos (USD 3,6 milhões), café – torrado ou descafeinado – (USD 3,6 milhões), presuntos e embutidos (USD 2,8 milhões) e vinagres (USD 2,1 milhões).

    Importante o crescimento em 2021 das importações brasileiras de vinhos Made in Italy. O aumento registrado em relação a 2020 foi de 19,4% em valor, de USD 36,0 milhões para USD 43,0 milhões, e de 9,8% em volume, passando de 11,2 milhões de litros para 12,3 milhões de litros. Também registram fortes aumentos no período – em valor – as importações de presuntos e embutidos (66,8%), sucos e extratos vegetais (49,6%), café (28,0%), biscoitos wafer e waffle (26,5%) e farinhas de trigo (23,3%). Na contramão desse crescimento, registram fortes quedas – em valor – as importações de kiwis (-36,0%), maçãs (-31,5%) e chocolates/produtos à base de chocolate (-21,9%).

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    Website: http://www.saboresdaitalia.com.br

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