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    Monark é desligado do Flow Podcast após fala sobre nazismo e exclui vídeo do canal

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    ‘Nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei’, disse podcaster na segunda (7). Assessoria de imprensa do podcast afirma que ele não irá ser sócio das empresas produtoras.

    “O Flow Podcast surgiu de um sentimento de liberdade, pluralidade e transparência. Com isso, carregamos a responsabilidade de nos conectar com milhões de pessoas e é inevitável que grandes decisões exijam grandes responsabilidades”.

    “Reforçamos o nosso comprometimento com a Democracia e Direitos Humanos, portanto, o episódio 545 foi tirado do arComunicamos também a decisão que, a partir deste momento, o youtuber Bruno Aiub @Monark está desligado dos Estúdios Flow“, informa a nota.

    Bruno Aiub, influenciador conhecido como Monark, é um dos fundadores, sócio e administrador das empresas em nome do Flow.

    Segundo a assessoria de comunicação do podcast, Monark não será mais sócio das empresas e “não terá mais nenhum vínculo com os Estúdios Flow”. Também informa que apresentador Igor Coelho e o diretor Gianluca Eugenio permenecem como sócios. Coelho revelou no Youtube que irá comprar a parte do sócio:

    “Vocês sabem que ele era meu sócio, na verdade, de 50% do Flow, então a gente tinha meio a meio. O que vai acontecer aqui é que eu vou comprar a metade dele. Porque eu não acredito que seja justo que ele tenha me ajudado a construir isso durante os últimos anos e abra mão de tudo” diz o apresentador.

    Também presente, Monark afirma que vai continuar produzindo conteúdo:

    “Eu, claro, vou ter minhas paradas. Vou continuar produzindo no meu canto ali. A gente vai ter um acordo, ressarcimento e tal. Infelizmente eu errei, a forma como eu me comuniquei. Muita gente entendeu como se eu estivesse defendendo algo que eu sou totalmente contra. Novamente. Então, é melhor eu assumir essa minha culpa, e é isso que está acontecendo”, conta Monark.

    A fala sobre o nazismo

    Na progamação desta segunda (7), participavam os deputados Kim Kataguiri e Tabata Amaral, e o tema abordado quando Monark falou sobre nazismo, era liberdade de expressão:

    “A esquerda radical tem muito mais espaço do que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço. Eu sou mais louco que todos vocês. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei“.

    Tabata rebate o comentário e diz que a “liberdade de expressão termina onde a sua expressão coloca em risco a vida do outro”. “O nazismo é contra a população judaica e isso coloca uma população inteira em risco” afirma a deputada.

    Flow é um dos podcasts com maior audiência do Brasil, foi criado por Monark e Igor Coelho, tem 3,6 milhões de inscritos só no YouTube. O podcast perdeu patrocinadores, em 2021 Monark foi criticado depois de ter questionado no Twitter se “ter opinião racista é crime”.

    Kim afirmou durante o mesmo podcast que a Alemanha errou ao ter criminalizado o partido nazista, depois do questionamento de Amaral. Em seguida, o deputado comentou o caso:

    “O que eu realmente disse sobre o nazismo: muito melhor expor a crueldade dessa ideologia nefasta para que todos vejam o quanto ela é absurda. Sufocar o debate só faz com que grupos extremistas cresçam na escuridão e não sejam devidamente combatidos e rechaçados.”

    Monark se manifestou depois de repercusão negativa, e publicou um vídeo justificando que sua fala foi tirada de um contexto e que ele considera o nazismo abominável. Durante o vídeo conta também que defende a liberdade de expressão para “saber quem é idiota para que a gente possa ou educar essa pessoa, se for possível afastar essa pessoa e, se ela estiver cometendo um crime, punir essa pessoa”. “É muito mais fácil descobrir quem ela é se a gente deixa ela falar”, ele argumentou. Ele também se disse vítima da “cultura do cancelamento”.

    Depois, publicou um novo vídeo dizendo que errou e pediu desculpas. Monark conta que  durante o programa estava bebâdo, pediu compreensão e convidou pessoas da comunidade judaica a ir ao seu programa conversarem com ele e explicarem mais “.

    Volta às aulas presenciais revive debate sobre uso de celulares em salas de aula

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    8/2/2022 – A cada dia que passa a oferta de aplicativos educativos para celulares está maior e cada vez mais apresentam soluções de aprendizagem e desenvolvimento

    Estudo aponta que o celular é a ferramenta preferida por 95% das crianças e adolescentes com hábito de navegação na web; especialista da área de educação ressalta as possibilidades do uso do aparelho móvel em práticas pedagógicas

    A adoção forçada do ensino remoto em escolas públicas e particulares em decorrência da eclosão da pandemia de Covid-19 no Brasil acelerou o processo de digitalização da educação no país, fomentando o debate sobre o emprego de ferramentas tecnológicas nas práticas de ensino nos mais diversos âmbitos da pedagogia. O retorno gradual das aulas presenciais, neste sentido, voltou a jogar luz sobre uma antiga questão: o uso de aparelhos celulares em sala de aula.

    De acordo com a mais recente “Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas Escolas Brasileiras”, do CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil), publicada em 2019, com dados referentes ao ano anterior, 57% dos docentes de escolas localizadas em áreas urbanas afirmaram utilizar a internet no telefone celular para desenvolver atividades pedagógicas com os alunos. O índice é semelhante à situação verificada em áreas rurais, em que 52% dos docentes se valeram de seus dispositivos móveis em práticas de ensino com os estudantes.

    Em um recorte mais apurado sobre crianças e jovens de 9 a 17 anos, também realizado pelo CGI.br, a pesquisa “TIC Kids Online Brasil 2019” apontou que 89% da população brasileira desta faixa etária é usuária de internet, sendo que o celular é o principal dispositivo de acesso à internet, sendo o meio preferido por 95% das crianças e adolescentes com hábito de navegação na web.

    O uso de celulares em salas de aula, neste contexto de hiperconectividade de crianças e jovens em idade escolar, logo, é um assunto que vem sendo debatido há anos, desde os tempos em que estes aparelhos ainda não haviam penetrado de forma tão profunda neste público. 

    Em 2007, por exemplo, foi aprovada na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) a Lei 12.730/2007, que proibia o uso dos dispositivos celulares, em quaisquer circunstâncias, nas aulas das escolas estaduais. Com o avanço do debate sobre o tema, a legislação foi revista, sendo sancionada, dez anos depois, a Lei nº 16.567/2017, que liberou o uso de celulares em sala de aula para fins pedagógicos.

    Em âmbito nacional, há uma proposta em análise na Câmara dos Deputados (PL 104/15) que proíbe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, como celulares e tablets, em salas de aula da educação básica e superior de todo o país, com a ressalva de que eles possam ser admitidos caso haja integração com as atividades didático-pedagógicas e forem autorizados pelos professores. O projeto, apensado a outros de teor semelhante, aguarda parecer da CE (Comissão de Educação) para seguir a CCCJ (Comissão Constituição e Justiça e de Cidadania).

    As possibilidades do uso do celular em práticas pedagógicas

    Para Sue Ruggeri Cons, diretora da Talent for Education, empresa que apresenta soluções tecnológicas para estabelecimentos de ensino, o uso de aparelhos celulares em sala de aula é algo que não pode ser descartado por professores e coordenadores de escola e colégios, visto que a transformação digital caminha a passos largos nos mais diversos âmbitos da vida social no país. 

    “Quando se projeta um curso ou se planeja um período de ensino, tal como um semestre, o designer instrucional deve pensar em todas as maneiras que o aluno interage com o conteúdo, além de imaginar quais dispositivos há a sua disposição”, afirma, pontuando que “a cada dia que passa, a oferta de aplicativos educativos para celulares está maior e, cada vez mais, apresentam soluções de aprendizagem e desenvolvimento”. 

    A afirmação da profissional vai ao encontro das “Diretrizes de políticas da Unesco para a aprendizagem móvel”, que indica que o desprezo pelas possibilidades pedagógicas da utilização de aparelhos celulares em salas de aula, “representa uma oportunidade perdida”.

    “Pela primeira vez na história, o número de aparelhos móveis com internet – sendo a grande maioria telefones celulares – irá superar a população mundial. Entretanto, apesar da sua onipresença e dos tipos especiais de aprendizagem que elas podem apoiar, com frequência essas tecnologias são proibidas ou ignoradas nos sistemas formais de educação”, afirma o informe da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

    Tal entendimento é o mesmo dos especialistas que elaboraram a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que traz as seguintes linhas em sua quinta competência: “Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.”

    Com efeito, as possibilidades de aumento de engajamento e interatividade proporcionados pelos aparelhos celulares em ambientes escolares, para Cons, merecem destaque. “Com o uso dos telefones celulares pelos alunos, é possível favorecer a aprendizagem permitindo práticas e realizar dinâmicas e atividades que seriam inviáveis sem eles”, diz. “Na maioria dos casos, ainda melhora a produtividade da aula aumentando a qualidade da aprendizagem e facilitando o gerenciamento de tempo.”

    Dificuldades na aplicação desta nova “cultura digital” em sala de aula, contudo, naturalmente, existem. “O uso dos smartphones fez com que as pessoas mudassem seus hábitos e atitudes, seja pelo acesso constante à internet ou pela rapidez de resposta de diversos outros recursos. Assim sendo, é imprescindível alinhar essa tecnologia aos conteúdos pedagógicos”, afirma.

    “O fato de alunos estarem acostumados a ter acesso às respostas para suas questões ao clique de um botão pode causar uma certa ansiedade e suprimir a curiosidade que normalmente é tão importante no ambiente de ensino. Tudo isso se torna um grande desafio para os professores, exigindo deles planejamento e treinamento antecipado”, conclui.

    Para saber mais, basta acessar o site: https://talent4edu.com.br/

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    Presidente da Itapemirim realizou blindagem patrimonial

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    8/2/2022 – A blindagem patrimonial é uma forma de proteger juridicamente o patrimônio das pessoas físicas e jurídicas

    Contrato social da empresa área foi alterado para retirar empresa de transporte rodoviária atolada em dívidas de quadro societário; para advogado, prática é legal e ética quando feita para salvaguardar bens sem lesar terceiros

    O presidente e sócio da ITA (Itapemirim Transportes Aéreos), Sidnei Piva, tentou realizar uma blindagem patrimonial da nova empresa aérea dias antes do seu primeiro voo. A ITA faz parte do Grupo Itapemirim junto da Viação Itapemirim, antiga empresa de transporte rodoviário que está em processo de recuperação judicial e possui dívidas com funcionários e prestadores de serviços. 

    Em dezembro de 2021, após menos de seis meses da estreia da ITA, todos os voos da companhia foram suspensos, impactando mais de 100 mil passageiros. A empresa aérea também entrou em recuperação judicial devido a dívidas que somam aproximadamente R$ 180 milhões. 

    Uma reportagem do site Congresso em Foco revelou que em junho de 2021, cinco dias antes da primeira decolagem de um avião com a logomarca da Itapemirim, o contrato social da empresa foi alterado por Piva. O objetivo da mudança foi retirar a Viação Itapemirim, atolada em dívidas, do quadro societário da ITA, preservando o patrimônio da nova aérea.  

    De acordo com o advogado João Paulo Perpétuo Lima, sócio-diretor da Arnaldo Esteves Lima & Associados Consultores e Advogados, a blindagem patrimonial feita da forma correta é legal e ética. No caso da ITA, contudo, seria preciso entender se a tentativa de proteção do patrimônio não feria direitos de outros sócios e de credores. 

    “A blindagem patrimonial é uma forma de proteger juridicamente o patrimônio das pessoas físicas e jurídicas. São ações tomadas na esfera jurídica, que evitam que os bens fiquem sujeitos a riscos”, explica Lima.  

    Segundo a reportagem do Congresso em Foco, antigos sócios do Grupo Itapemirim afirmam que a alteração do contrato social da ITA teve como objetivo deixar a empresa aérea fora do alvo de pedidos de falência feitos por credores contra a Viação Itapemirim. 

    Após a alteração do contrato social, uma denúncia foi feita à Jucesp (Junta Comercial de São Paulo). Em agosto do ano passado, o presidente da ITA retificou o documento, colocando a Viação Itapemirim novamente no quadro societário da empresa. A alegação apresentada por Piva foi a de que a alteração foi fruto de um erro. 

    Blindagem de patrimônio em momento de crise

    As dívidas da ITA envolvem salários atrasados, taxas aeroportuárias inadimplentes, não pagamento de serviços em aeroportos e agências de turismo e cobranças de passageiros lesados. O certificado operacional da empresa, a mais nova aérea do Brasil, está suspenso pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). 

    A crise na ITA reflete um drama maior vivenciado pela marca Itapemirim, mais famosa pelo serviço de transporte rodoviário. O Grupo Itapemirim possui dívidas com credores que ultrapassam R$ 250 milhões e deve cerca de R$ 2,2 bilhões em tributos. 

    “As crises mostram que um planejamento empresarial mal feito pode levar uma empresa a uma falência, acabando com todo um patrimônio adquirido ao longo de muito tempo”, afirma Lima. “Neste sentido, é comum vermos que os empresários vêm investindo na contratação de consultorias especializadas cada vez mais para proteger seu patrimônio através da blindagem patrimonial”.

    Enfrentando um longo processo de recuperação judicial, os sócios são pressionados por credores insatisfeitos com investimentos feitos pelo grupo durante a crise. Para lançar a Itapemirim Transportes Aéreo e um banco digital, o Ita Bank, foram feitos investimentos da ordem de R$ 41 milhões. Segundo credores, o montante seria suficiente para quitar as dívidas trabalhistas. 

    O presidente da ITA, Sidnei Piva, também é alvo de críticas por ter aberto uma empresa no Reino Unido em abril de 2021 com valor nominal de 780 milhões de libras (R$ 5,5 bilhões). A empresa, chamada SS Space Capital Group UK LTD, tem como finalidade serviços financeiros e investimentos. Em nota, o empresário afirmou que a empresa está devidamente registrada e regularizada no Reino Unido.

    “Todos os grandes empresários se valem da blindagem patrimonial, que é feita principalmente das seguintes formas: adoção de regimes planejados de união e casamento, aquisição de seguros de vida resgatáveis, criação de sociedades por ações e off-shores, e constituição de holdings”, diz o advogado da Arnaldo Esteves Lima & Associados Consultores e Advogados

    O Grupo Itapemirim afirma que vem cumprindo as cláusulas do plano de reestruturação. Segundo o grupo, em maio de 2021 foi solicitada sua saída da recuperação judicial. O pedido tramita na Justiça paulista, e não há prazo para ser analisado.

    Para saber mais, basta acessar o site: www.arnaldolimaadv.com.br

    Website: http://www.arnaldolimaadv.com.br

    Ibape/SP destaca curso de engenharia de avaliações de imóveis urbanos

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    São Paulo 8/2/2022 –

    O Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo (IBAPE/SP) faz última chamada para o curso “Engenharia de Avaliações de Imóveis Urbanos”, que acontecerá presencialmente entre 21 e 25 de fevereiro.

    O curso, com carga horária de 20 horas, tem como objetivo introduzir arquitetos e engenheiros civis no ambiente da engenharia de avaliações e capacitá-los para o uso das metodologias básicas aplicáveis na avaliação de imóveis urbanos.

    Ministrada pelo engenheiro civil Luiz Henrique Cappellano, a programação abordará a avaliação de terrenos pelo Método Comparativo Direto de Dados de Mercado, com a técnica de Tratamento por Fatores (com foco na Norma para Avaliação de Imóveis Urbanos do IBAPE/SP – 2011), avaliação de edificações pelo Método da Quantificação de Custo, com ênfase no estudo Valores de Edificações de Imóveis Urbanos – VEIU 2019 e Método Evolutivo.

    As inscrições podem ser feitas até a data do curso, de acordo com a disponibilidade de vagas.

    Serviço

    Curso: Engenharia de Avaliações de Imóveis Urbanos

    Data: 21 a 25 de fevereiro das 19h às 22:45h

    Carga horária: 20 horas

    Local: Rua Maria Paula 122 conj. 106 1º andar – CEP 01319-000

    Inscrição: https://bit.ly/3J9pF3d 

     

    Website: https://www.ibapespconecta.com.br/loja/

    Prazo para votar em brasileiro em prêmio internacional vai até 15 de fevereiro

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    8/2/2022 – A Luft posiciona-se como parceira por excelência na expansão dos negócios por meio de operações logísticas de alto padrão, afirma Gustavo Saraiva, CTO da Luft.

    Entre os 200 finalistas em Tecnologia do OnCon Icon Awards está o CTO da Luft Logistics, Gustavo Saraiva

    O prazo para votar nos 100 melhores da categoria Tecnologia do OnCon Icon Awards, que reconhece os melhores profissionais em todo o mundo, vai até 15 de fevereiro. Os finalistas são escolhidos pelos colegas de cada setor. Entre os 200 finalistas em tecnologia há profissionais de diferentes países, inclusive do Brasil. Entre eles, está o CTO da Luft Logistics, Gustavo Saraiva.

    Desde que foi fundada, em 1975, a Luft Logistics especializou-se na implementação de soluções, desde sistemas de qualidade, gerenciamento da informação, integração com o cliente e gestão de riscos, até automação dos processos, rastreabilidade, armazenagem e validação. “Atuando nos segmentos de saúde, agronegócio, varejo e e-commerce, a Luft posiciona-se como parceira por excelência na expansão dos negócios por meio de operações logísticas de alto padrão”, afirma o executivo. 

    O voto deve ser efetuado em https://www.onconferences.com/oncon-2022-tech-voting. O prêmio reconhece quem causou impacto nas organizações onde atuou ou atua, fez fortes contribuições para sua comunidade profissional por meio de liderança de pensamento, inovou e demonstrou excepcional liderança. 

    Os finalistas e vencedores serão homenageados virtualmente em 25 e 26 de abril, no OnCon 2022 CIO/CTO Virtual Summit & Awards. A OnConferences também premia as categorias CISO (chief information security officer), GC (general counsel), CHRO (chief human resources officer), CMO (chief marketing officer) e TA (talent acquisition). 

     

     

     

     

    Website: https://www.onconferences.com/oncon-2022-tech-voting

    Carestia é entrave para volta de PMEs a patamar pré-pandemia

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    8/2/2022 – Neste momento, torna-se essencial contar com especialistas com experiência para auxiliar nas tomadas de decisões

    A alta nos custos foi apontada como a principal barreira para a volta à situação financeira anterior; para empresário, micro e pequenas empresas devem investir em gestão.

    Em um cenário de crise econômica, a carestia representa um impacto significativo na retomada de MEIs (Microempreendedores Individuais) e de pequenas e médias empresas à situação financeira que tinham antes do início da pandemia de Covid-19. É o que mostra a 13ª edição da pesquisa “O impacto da pandemia de coronavírus nos pequenos negócios”, elaborada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

    De acordo com a pesquisa quantitativa, 86% das empresas que já estavam em atuação antes da atual crise sanitária seguem em operação, sendo que 31% delas sem nenhuma mudança. No estudo, metade (50%) dos MEIs e das MPEs (micro e pequenas empresas) entrevistadas apontaram que a alta nos custos em elementos como aluguel, combustíveis, energia elétrica, insumos e mercadorias é a principal barreira a ser superada para a volta à situação financeira anterior.

    Para os MEIs, a ausência de clientes foi apontada como a segunda maior dificuldade, recebendo 27% das respostas, motivo indicado por 22% das MPEs.

    O estudo coletou respostas de 6.883 empreendedores de todo o país e foi composta por 59% de MEIs, 36% de MPEs e 5% de EPPs (empresas de pequeno porte), de forma remota, entre 25 de novembro e 1º de dezembro de 2021. 

    Pequenos negócios devem investir em gestão financeira

    Na perspectiva de Richard Clayton, fundador da Trinta Porcento, empresa que atua com contabilidade e gestão empresarial, uma boa gestão financeira, proporcionada por uma consultoria especializada, pode auxiliar na retomada de micro e pequenas empresas no atual estágio da pandemia de Covid-19.

    “A grande maioria das empresas e pessoas no Brasil está endividada. Neste momento, torna-se essencial contar com especialistas com experiência para auxiliar nas tomadas de decisões, buscando soluções que reduzam custos da empresa, novas fontes de receitas ou, até mesmo, pivotar o modelo de negócio do cliente”, afirma.

    De fato, ao menos 60% das empresas encerram suas atividades com menos de 5 anos de atividade, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Isso ocorre por dois motivos principais: falta de planejamento e ausência ou ineficácia da gestão financeira.

    De forma síncrona, 22,8% das empresas não sobrevivem ao primeiro ano de funcionamento e 52,5% encerram as atividades antes de completar cinco anos, ainda segundo o IBGE. A falta de planejamento e a má gestão financeira estão entre os principais entraves para esses negócios, de acordo com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

    Clayton explica que, na maioria das vezes, os trabalhos das empresas de gestão financeira ao longo destes quase dois anos de pandemia têm sido desafiadores.

    “As micro e pequenas empresas não possuíam reservas de emergências, muitas vezes estavam apenas ‘se mantendo’ antes da crise sanitária chegar”, pontua. “Os principais pontos que normalmente precisam ser resolvidos são a diminuição do endividamento das empresas, a liberação de crédito por parte das instituições financeiras e fornecedores para melhorar o fluxo de caixa. E, o mais importante: buscar soluções para aumentar as receitas e margens dos negócios”, explica.

    Pequenos negócios devem se preparar para a retomada

    O fundador da Trinta Porcento acredita que o futuro pós-pandemia será desafiador para as micro e pequenas empresas do Brasil, sendo que os próximos dois anos ainda serão difíceis, devido à recessão natural que acontecerá após o período.

    “Entretanto, as empresas que estão conseguindo se manter terão uma grande oportunidade de crescimento. A tendência natural é que o mercado reaqueça e que a demanda de consumo seja restabelecida. Por isso, ter uma saúde financeira e utilizar uma estratégia inteligente de venda e marketing fará toda a diferença”, afirma.

    Para concluir, Clayton destaca que a pandemia trouxe mudanças significativas na relação de consumo das pessoas e nas relações das empresas com os clientes. Além disso, demonstrou a necessidade dos empresários se atualizarem em práticas de gestão ou, até mesmo, buscarem profissionais especializados nesta área.

    “Não se deve medir esforços, é momento de investir em um processo de melhoria contínua, já que uma boa gestão financeira é que trará perpetuidade a qualquer negócio”, finaliza.

    Para mais informações, basta acessar: http://trintaporcento.com.br/

    Website: http://trintaporcento.com.br/

    Varejistas contam com a tecnologia para reaver créditos tributários de cigarros

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    São Paulo, SP 8/2/2022 – Muitas empresas acabam não identificando estes créditos tributários, de modo que o uso da tecnologia é fundamental nestes casos

    Rede de postos de combustível alcançou mais de R$ 15 milhões em créditos sobre a venda do produto por meio do Revizia, software de auditoria e compliance fiscal

    Redes de supermercados, postos de combustíveis e padarias vêm recentemente obtendo, na Justiça, ganhos de causa na recuperação dos recolhimentos dos tributos PIS e Cofins na venda de cigarros, correspondente à diferença entre o preço presumido de venda e o preço real de comercialização desses produtos nos últimos cinco anos. E nesse embate entre contribuintes versus Fisco, muitos varejistas estão contando com o apoio da tecnologia para identificar e, posteriormente, buscar a recuperação dos créditos tributários, que representam milhões de reais de volta ao caixa das empresas.

    Os resultados positivos obtidos pelos varejistas nas ações judiciais estão fundamentados em uma tese julgada pelo STF (Supremo Tribunal Federal), em 2020, com efeito de repercussão geral, a favor do setor de combustíveis. A tese determina que postos de gasolina têm direito à restituição dos valores excedentes de PIS e Cofins na venda de combustíveis dentro do regime de substituição tributária, caso a venda real seja inferior à venda presumida.

    Como os combustíveis deixaram a substituição tributária e pelo fato de poucos itens permanecerem com este modelo de taxação, no qual se recolhe esses impostos sobre a venda presumida, a tese quase passou despercebida. Entretanto, tributaristas identificaram que o cigarro se enquadrava neste regime tributário e passaram a utilizar a tese sobre a comercialização do produto.

    Os créditos são calculados em torno de aproximadamente 7% sobre o total de vendas do produto realizadas no período, ou seja, estabelecimentos que tenham vendido R$ 10 milhões em cigarros nos últimos cinco anos podem buscar o ressarcimento de cerca de R$ 700 mil em créditos provenientes do PIS e da Cofins.

    Diante deste contexto e considerando toda a complexidade do sistema tributário brasileiro, as empresas estão se apoiando em ferramentas tecnológicas de auditoria e compliance fiscal para identificarem exatamente os valores a restituir de recolhimento a maior. A Revizia, lawtech focada em inteligência fiscal e tributária, desenvolveu um software homônimo na modalidade SaaS (Software as a Service) que está ajudando os varejistas nesta empreitada.

    Uma rede de postos de combustíveis, localizada na Grande São Paulo (SP), por exemplo, alcançou mais de R$ 15 milhões em créditos a serem recuperados com a utilização do Revizia e com base nessa tese.

    “São créditos bem representativos que podem ser usados para abater futuros débitos destes tributos ou em outros administrados pela Receita Federal. Dependendo do caso, a empresa pode obter o reembolso e reforçar o fluxo de caixa, contudo, muitas delas acabam não identificando esses créditos, de modo que o uso da tecnologia é fundamental nestes casos”, observa Mayara Arend, diretora de Novos Negócios da Revizia.

    O Revizia é um software de auditoria e compliance fiscal, que utiliza as informações extraídas das bases de dados dos próprios Fiscos, mediante certificado digital, e aponta com exatidão os créditos que podem ser recuperados, algo que simplifica a vida dos empresários.

    “Apoiado na legislação vigente, o nosso software ainda ajuda as empresas a identificarem possíveis inconsistências e erros nas declarações e dados fornecidos aos Fiscos, a fim de evitar futuras autuações e, ao mesmo tempo, devolve a elas o poder sobre os seus dados”, completa Mayara Arend.  

    Website: https://revizia.com.br/

    Arquipélago de Fernando de Noronha atrai turismo de lazer o ano inteiro

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    8/2/2022 –

    No verão, um dos maiores desejos das pessoas é fugir do calor típico da estação e se refrescar de corpo e alma. O paradisíaco Arquipélago de Fernando de Noronha é uma escolha comum entre muitos brasileiros. Praias deslumbrantes, passeios inesquecíveis, gastronomia singular e um cenário rico em belezas naturais fazem parte do hall de atrativos que a ilha oferece.

    Um dos destinos mais procurados do Brasil durante o ano todo, Fernando de Noronha é um dos lugares que, com certeza, estão na lista de desejos de muitos brasileiros e estrangeiros. Isso é inquestionável.

    Trilhas, passeios para ver os golfinhos, piscinas naturais, mergulhos com Snorkel, tour gastronômico, acompanhar o entardecer, espaços para eventos e uma das novidades para 2022 é o passeio de Canoa Havaiana, uma aposta para contemplação das belezas marinhas com destino a praia da Conceição. Para quem curte surf, os melhores picos são as praias do Quixaba, Boldró, Bode e o mais famoso, Cacimba do Padre, com ondas que podem passar de 10 pés de altura. E, quando o assunto é mergulho, a ilha é considerada como um dos melhores lugares para a prática no mundo, podendo desfrutar de uma visibilidade de até 50 metros.

    Outra dica de passeio para quem for visitar Noronha é o passeio com os golfinhos da espécie Rotador, no Mirante dos Golfinhos, nas primeiras horas da manhã, horário em que eles retornam à baía em grandes grupos. Com saída e retorno do PIC do Sancho, esse passeio oferece segurança para quem usa cadeira de rodas e para pessoas com dificuldades de locomoção. E, por falar em segurança, em tempos de pandemia, o tópico está em primeiro lugar.

    Com as normas de segurança adotadas para o combate da Covid-19, o arquipélago hoje conta com uma ocupação de 90% em toda a ilha. Para desembarcar em Noronha é necessário apresentar o cartão de vacina e o teste negativo para Covid 19, as normas limitam o número de pessoas na ilha, o que faz de Noronha um local exclusivo.

    Para Adriana Flor, presidente da Associação das Pousadas de Fernando de Noronha, a ilha é um lugar mágico. “Recebemos visitantes do Brasil e do mundo durante o ano inteiro. Com toda essa exposição, desde que o turismo na ilha voltou a funcionar, nós seguimos os protocolos de segurança para que possamos trabalhar mais tranquilos e o turista possa recarregar as energias sem preocupação. É um trabalho conjunto de quem visita a ilha e de quem trabalha. E vejo que isso vem dando certo. O resultado é um local turístico seguro”.

    Índice de energia solar no país deve registrar crescimento de 60% em 2021

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    Belo Horizonte, MG 8/2/2022 –

    Dados revelam ainda que quantidade de geração solar distribuída triplicou em relação a 2020

    A geração de energia solar no Brasil deve registrar um crescimento de 67% em 2021. Dados divulgados pelo Boletim Mensal de Energia, produzido pelo Ministério de Minas e Energia, apontam que a energia solar produzida no país deve chegar a 18 terawatts-hora neste ano, contra 10,7 terawatts-hora produzidos em 2020.

    A tendência de investimento em energias mais limpas vem se consolidando, ainda mais após a crise hídrica que atingiu o país este ano, e diminuiu em 10% a produção de energia hidrelétrica, assim, elevando os custos das contas de luz. Segundo dados de outubro do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os brasileiros tiveram uma alta de 24,97% no valor da energia elétrica.

    O uso de energia limpa ganha cada vez mais visibilidade no país. “Além de ajudar o meio ambiente, o sistema de energia solar fotovoltaica reduz a conta de luz em até 15%. O custo dos painéis solares também vem diminuindo”, explica Alysson Barros Paolinelli, Diretor de Operações da AXS Energia.

    De acordo com Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a fonte solar trouxe ao Brasil mais de R$ 60,6 bilhões em novos investimentos, sendo R$ 15,7 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e contribuindo para a geração de mais de 360 mil empregos acumulados desde 2012. “Essa é uma opção que traz benefícios para todos os setores. E tem se tornado cada vez mais viável para o brasileiro”, comenta Paolinelli.

    Website: http://www.axsenergia.com.br

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