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    Proteção de dados pessoais é incluída entre os direitos fundamentais

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    São Paulo 11/2/2022 –

    A Proposta de Emenda à Constituição 17/2019 foi promulgada ontem em sessão do Congresso Nacional. Por se tratar de norma constitucional, sua aplicabilidade é imediata. A partir de agora, a proteção de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, passa a fazer parte dos direitos fundamentais, previstos no artigo 5º da Constituição Federal.

    Fica, ainda, estabelecida a competência privativa (ou seja, exclusiva) da União para organizar, fiscalizar e legislar sobre a matéria, evitando, por exemplo, que as Assembleias Legislativas dos Estados – e/ou as Câmaras Municipais – criem suas próprias legislações de proteção de dados pessoais e que podem conflitar diretamente com a lei federal. Esse cenário de conflito com a legislação federal é negativo para o país por trazer insegurança jurídica, o que compromete investimentos produtivos, desincentivando inclusive a abertura de startups, e provoca retração de negócios, desestimulando a geração de empregos.

    A PEC 17/2019 foi aprovada no Senado Federal, no dia 20 de outubro, depois de finalizada sua regular tramitação na Câmara dos Deputados. Sua promulgação é mais uma vitória para a proteção de dados pessoais, especialmente para os titulares dos dados, cujos direitos passaram a ser protegidos por meio da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), que entrou em vigor em setembro de 2020.

    “Essa é uma conquista para todos os setores econômicos na medida em que consolida a proteção de dados pessoais no Brasil. É fundamental para o desenvolvimento dos negócios a garantia da segurança jurídica em âmbito nacional, pois a existência de leis diversas tratando de maneira diferente o mesmo assunto acarreta maiores custos e fragiliza os investimentos do setor produtivo. A proteção de dados pessoais como direito fundamental aparece agora ao lado do direito à privacidade na Constituição, o que fortalece o arcabouço normativo em torno dessas questões”, diz Elias Sfeir, presidente da ANBC (Associação Nacional dos Bureaus de Crédito). 

    “Além disso, com essa previsão constitucional e com a LGPD vigente desde 2020, o Brasil aparece entre os países mais avançados do mundo em termos do reconhecimento do direito à proteção de dados pessoais”, finaliza Sfeir.

    Marketplaces viram forte tendência no setor de franquias

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    São Paulo – SP 11/2/2022 – Franquias que estão desenvolvendo os seus marketplaces saem na frente da concorrência, conquistam mais clientes e ampliam o faturamento

    O número de franquias que estão em busca de ir além das lojas físicas e desenvolver os seus marketplaces estão crescendo no Brasil. Apenas em dois anos, subiu para 72,2% a quantidade de franquias que usam essas plataformas digitais para potencializar as operações e o faturamento

    Um modelo de negócio inovador tem sido cada vez mais adotado pelas franquias que estão em busca de expandir os negócios para o mundo digital e ir além das lojas físicas: o marketplace. De 2020 para cá, o número de franquias que usam essa plataforma subiu para 72,2%, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF).

    Devido ao fechamento das lojas físicas nos momentos mais críticos da pandemia, o setor encontrou no comércio eletrônico e, sobretudo nos marketplaces, um caminho para não perder lucro e estimular as vendas dos seus produtos ou serviços. Dados da ABF apontaram que o setor registrou, inclusive, uma recuperação no faturamento do 2º trimestre de 2021 de 48,4% em comparação ao mesmo período de 2020 (R$ 27,720 bilhões para R$ R$ 41,140 bilhões).

    De acordo com o Head de Marketing da OmniK, empresa do Grupo FCamara que tem como propósito transformar negócios em marketplaces escaláveis, Diego Magalhães, a união desses fatores levou o marketplace a ser uma forte tendência. “Com as incertezas geradas pela pandemia, as franquias lidaram com alguns questionamentos: como manter a operação e o faturamento? De que forma continuar vendendo sem ser presencialmente? Uma das soluções percebidas pelo setor é que os marketplaces e sellers centers são capazes de ajudar as franquias a manter as vendas e melhorar a experiência do consumidor”, disse. 

    Mas, na prática, como um marketplace para franquias pode beneficiar o franqueador, o franqueado e o cliente? Primeiramente, o franqueador consegue otimizar os processos e controlar no seller center toda a operação da marca, desde a logística, o atendimento, a comunicação até o estoque dos franqueados. 

    Outra facilidade é que a plataforma de marketplace permite gerenciar o ciclo dos pedidos e organizar os pagamentos aos franqueados. “Um seller center robusto capta também dados capazes de direcionar a estratégia da cadeia de negócios. Por exemplo, ao mapear os produtos preferidos do público, o franqueador pode transformar essas informações em ações que geram experiências alinhadas às expectativas do cliente”, afirmou Magalhães.

    Já o cliente tem a facilidade de encontrar o que deseja, pesquisar preços, bem como comparar as ofertas e os prazos de entrega. Além disso, ele pode selecionar produtos de diferentes franqueados e pagar todos de uma vez.

    Por outro lado, o franqueado ganha mais uma forma de vender, girar o estoque e melhorar a saúde financeira do negócio. “O franqueado tem a possibilidade de conquistar o consumidor pelo marketplace e trazê-lo para a loja física, seja para trocar o produto ou experimentá-lo. Assim, é possível criar uma relação com o comprador e fidelizá-lo”, garantiu o especialista.

    Essa estratégia de interligar os canais de comunicação e unir a experiência online com a presencial é conhecida, inclusive, como omnichannel, e caiu no gosto dos clientes. Tanto é que, hoje, 77% dos consumidores esperam por uma experiência omnichannel, segundo uma pesquisa feita pela Manhattan Associates. 

    “Uma boa saída para as franquias continuarem relevantes é investir no omnichannel, ou seja, integrar os canais físicos com os digitais. O que notamos é que as franquias que fazem isso e desenvolvem os seus marketplaces saem na frente da concorrência, conquistam mais clientes e ampliam o faturamento”, pontuou Magalhães.

    Um exemplo de case de sucesso é a McDonald’s, uma das franquias mais conhecidas e bem-sucedidas do mundo. Atualmente, a rede de alimentação possui cerca de 2,5 milhões de unidades em operação no Brasil, entre eles restaurantes, quiosques e McCafé. Além dessas unidades, a empresa tem uma loja virtual que oferece delivery, cupons de descontos e até itens inspirados no design da marca, como roupas e acessórios.

    Por lá, diversos restaurantes/franqueados se cadastram para simplificar o ato das compras e fazer entregas. A opção de comprar online tem sido tão bem aceita pelos clientes que, hoje, 50% das vendas da empresa passam por canais digitais, conforme anunciou a Arcos Dorados, companhia responsável pelo McDonald’s na América Latina.

    Por esses motivos, o marketplace se mostra como uma boa opção por otimizar a operação, concentrar todos os franqueados em uma única plataforma e possibilitar o incremento nas vendas. E com todo esse crescimento em vendas, as chances da rede de franquias crescer e se tornar um sucesso no franchising são maiores.

    Portanto, é possível desenvolver um marketplace para franquia sem entrar em conflito com os franqueados, pois a marca pode aproveitar o know-how no ramo para gerar retorno financeiro para todos os envolvidos na cadeia de negócios, além de ampliar os canais de venda e otimizar a experiência da principal engrenagem da empresa: os consumidores. 

    Website: http://www.omnik.com.br

    Competição universitária premia projetos de sustentabilidade em até € 10 mil

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    São Paulo, SP 11/2/2022 –

    Com foco em sustentabilidade, a Go Green visa encontrar talentos interessados em ações que valorizem o meio ambiente; inscrições vão até o dia 10 de março

    O tema ESG vem ganhando cada vez mais espaço nas organizações. Segundo a pesquisa “O Futuro dos Ecossistemas Parceiros”, desenvolvida pela Schneider Electric, 60% das organizações estão incorporando métricas de sustentabilidade em seus RFPs (Request For Proposal). Isso porque, como mostra um levantamento da consultoria Mckinsey, 85% dos brasileiros dizem que se sentem melhor comprando produtos sustentáveis, o que corrobora com um cenário positivo em termos de sustentabilidade para 2022.

    Pensando nisso e visando estimular talentos interessados em mudar o jogo em todo o mundo no que se refere às ações de sustentabilidade, será realizada a edição 2022 da competição internacional Schneider Go Green, que oferece a estudantes a oportunidade de apresentar suas ideias aos principais líderes da indústria, além de receber orientação de especialistas e profissionais, junto com considerações para chances de emprego e de receber um prêmio no valor de até € 10 mil. 

    “Na Schneider Electric, ter autonomia faz parte do nosso DNA, pois acreditamos firmemente que a liberdade gera inovação”, diz Charise Le, diretora global de Recursos Humanos da empresa. “Por meio da Schneider Go Green, buscamos alunos empoderados e apaixonados, com ideias ousadas e sustentáveis. Acreditamos que o acesso à energia é um direito humano básico e essa competição global oferece novas maneiras de fazer isso.”

    Podem se inscrever até o dia 10 de março equipes compostas por alunos de graduação em engenharia, marketing e inovação, além de discentes de bacharelado e mestrado nestas áreas.

    A competição terá cinco opções de categorias para os estudantes: Acesso à Energia, Casas do Futuro, Supply Chain do Futuro, Grids of the future e De[codificação] do Futuro. Em 2022, espera-se diversidade de gênero  em todas as equipes participantes, de dois a quatro alunos, de acordo com a política de diversidade, equidade e inclusão

    Vencedores do Go Green 2021

    A edição do ano passado contou com a participação de um número recorde de 25 mil jovens de mais de 3 mil universidades em 130 países. A ideia vencedora partiu de dois estudantes da Universitat Politècnica de Catalunya, na Espanha, que apresentaram sua solução sustentável e voltada para o propósito, conhecida como Light Pill: uma fonte de luz artificial e purificadora de água ultravioleta em forma de tampa de garrafa, projetada para ajudar as comunidades sem acesso a energia e água potável.

    Website: https://www.se.com/br/pt/

    Gartner: 25% das pessoas passarão ao menos 1 hora por dia no Metaverso até 2026

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    11/2/2022 –

    Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, prevê que até 2026, 25% das pessoas passarão pelo menos uma hora por dia no metaverso para trabalho, compras, educação, social e/ou entretenimento. 

    “Os fornecedores já estão criando maneiras para os usuários replicarem suas vidas em mundos digitais”, diz Marty Resnick, Vice-Presidente de Pesquisa do Gartner. “Desde a participação em salas de aula virtuais até a compra de terrenos digitais ou a construção de casas virtuais, temos visto que as atividades estão sendo realizadas, atualmente, em ambientes separados. Eventualmente, no futuro, elas ocorrerão em um único ambiente, o Metaverso, com vários destinos em tecnologias e experiências.” 

    O Gartner define um Metaverso como um espaço virtual compartilhado e coletivo, criado pela convergência da realidade física e digital virtualmente aprimorada. É persistente, proporcionando experiências imersivas aprimoradas, bem como independente e acessível de qualquer tipo de dispositivo, de tablets a monitores montados na cabeça. 

    Como nenhum fornecedor será o proprietário do Metaverso, o Gartner espera que ele tenha uma economia virtual habilitada por moedas digitais e tokens não fungíveis (NFTs). O Metaverso impactará todos os negócios com os quais os consumidores interagem todos os dias. 

    Isso também afetará a forma como o trabalho é feito. As organizações fornecerão melhor engajamento, colaboração e conexão com seus funcionários por meio de escritórios virtuais em espaços de trabalho imersivos. As empresas não precisarão criar sua própria infraestrutura para fazer isso porque o Metaverso fornecerá a estrutura. Além disso, os eventos virtuais que ganharam popularidade nos últimos 18 meses oferecerão oportunidades e workshops de networking mais colaborativos e imersivos. 

    “As empresas terão a capacidade de expandir e aprimorar seus modelos de negócios de maneiras sem precedentes, passando de um negócio digital para um negócio metaverso”, conta Resnick. “Até 2026, 30% das organizações do mundo terão produtos e serviços prontos para o Metaverso.” 

    A adoção de tecnologias de metaverso é incipiente e fragmentada, e o Gartner alerta as organizações sobre o investimento pesado em um metaverso específico. “Ainda é cedo para saber quais investimentos serão viáveis ​​no longo prazo, mas os gerentes de produto devem dedicar um tempo para aprender, explorar e se preparar para um Metaverso adequado para se posicionar de forma competitiva”, completa Resnick. 

    Website: http://www.gartner.com

    Faça um BIG MAC em casa! Confira a receita secreta do McDonald’s

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    Com a quarentena do Covid-19, tivemos que mudar inúmeros hábitos, principalmente sobre a alimentação. O “novo normal” agora é comprar pelo delivery ou arriscar fazer você mesmo, para as pessoas que optaram pela 2ª opção, encontramos na internet uma receita que promete o melhor BIG MAC do mundo!

    O segredo do Big Mac

    Para se conseguir um resultado semelhante ao Big Mac original ao do McDonald’s, é necessário acertar em 3 coisas: ingredientes, montagem e o molho especial.

    Com certeza você deve lembrar do famoso jingle: “dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles e um pão com gergelim”. Mas para fazer o seu delicioso Big Mac em casa, será necessário se aprofundar um pouco mais na receita, confira abaixo.

    Receita Big Mac

    Molho Especial

    Ingredientes do Molho:

    • ½ Xícara de Chá de Maionese
    • 1 Colher de Chá de Mostarda
    • ½ Colher de Sopa de Vinagre de Vinho Branco (Agrin)
    • 1 Colher de Chá de Alho em Pó
    • 1 Colher de Chá de Cebola em Pó
    • ½ Colher de Chá de Paprica Doce
    • 2 e ½ Colheres de Sopa de Relish de Pepino (Picado)

    Modo de Preparo do Molho

    1. Coloque em um recipiente de tamanho médio e misture a maionese, mostarda e o vinagre.
    2. Acrescente o alho e a cebola em pó e continue misturando.
    3. Depois adicione a paprica doce aos poucos e misture bem.
    4. Por último, acrescente o relish de pepino e misture até encorporar

    Ingredientes para o Lanche (Big Mac)

    • 2 Hambúrgueres
    • Alface do tipo Americana (cortado)
    • Queijo Cheddar fatiado
    • Molho Especial
    • Cebola em cubinhos
    • Picles fatiado
    • Pão com gergelim

    Montagem do Big Mac

    • Corte o pão em 3 fatias
    • Coloque molho nas fatias debaixo e do meio do pão
    • Coloque a cebola e a alface em cima do molho nas duas fatias
    • No pão debaixo, coloque uma fatia de cheddar e um hambúrguer.
    • No pão do meio coloque 2 rodelas de picles e um hambúrguer
    • Agora é só finalizar a montagem, colocar a parte do meio do pão sobre a debaixo e tampe com a parte de cima.

    Pronto! Seu Big Mac está delicioso e lindo, vale uma foto para publicar no Instagram.

    https://viroupauta.com/2020/menino-de-5-anos-gasta-r-225-ao-pedir-mcdonalds-pelo-celular-da-mae/

    Informações sobre o resultado do 4º trimestre de 2021

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    10/2/2022 –

    O Itaú Unibanco comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que estão disponíveis no site de Relações com Investidores as Demonstrações Contábeis Completas.

    Itaú Unibanco Holding S.A.
    Resultado do 4º trimestre de 2021

    Comunicado ao Mercado

    O Itaú Unibanco Holding S.A. (“Companhia”) comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que estão disponíveis no site de Relações com Investidores (www. itau.com.br/relacoes-com-investidores) as Demonstrações Contábeis Completas do Exercício findo em 31 de dezembro de 2021 e a Análise Gerencial da Operação do 4º trimestre de 2021.

    Será realizada uma reunião com o mercado para falar sobre o resultado do 4T21, amanhã, sexta-feira, 11 de fevereiro às 10h00 (Horário de Brasília).

    São Paulo – SP, 10 de fevereiro de 2022

    Renato Lulia Jacob
    Diretor de Relações com Investidores e Inteligência de Mercado

    Website: https://www.itau.com.br/relacoes-com-investidores/

    Serviços virtuais para o público LGBTQIA+ crescem no país

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    São Paulo, SP 10/2/2022 – A escolha de locais e serviços direcionados reduz os casos de LGBTfobia e gera benefícios tanto a quem presta o serviço como para quem o consome

    Sites e aplicativos com profissionais e usuários da comunidade LGBTQIA+ vão de serviços bancários à telefonia móvel; empreendedor diz que ambiente seguro contra preconceito é importante para crescimento do mercado e defesa da causa

    O Brasil ostenta a maior Parada do Orgulho Gay do mundo, realizada em São Paulo, mas ocupa a inglória primeira posição no ranking dos países que mais matam transexuais. Marcas como essas dão uma mostra dos dilemas vivenciados pela população LGBTQIA+ brasileira: apesar de lotarem ruas e avenidas com a bandeira arco-íris, ainda enfrentam preconceito e violência em espaços públicos e locais de trabalho.

    Um relatório da FGV Direito SP (Fundação Getulio Vargas) publicado em dezembro de 2020 mostra que há grande subnotificação de casos de violência homofóbica no Brasil. Contudo, um levantamento feito pela ONG Grupo Gay da Bahia estima que a cada 20 horas, um LGBTQIA+ morre no país devido à LGBTfobia. E segundo dados do IBDSEX (Instituto Brasileiro de Diversidade Sexual) de 2019, 52% das pessoas LGBTQIA+ já sofreram discriminação ao menos uma vez

    Diante do ambiente violento e intolerante do dia a dia, o universo virtual tem se mostrado um porto-seguro para gays, lésbicas, bissexuais e transexuais que buscam diferentes tipos de serviços. Com efeito, sites e aplicativos voltados para o público LGBTQIA+ vão muito além do ambiente de paquera. 

    O Pride Bank, por exemplo, oferece serviços bancários para LGBTs. Já o Todes Telecom atua no segmento da telefonia móvel. Novas plataformas do gênero incluem ainda o Homo Driver, aplicativo de transporte em que a comunidade LGBT+ é mais que bem-vinda; o Lacrei, com profissionais da saúde e atendimento clínico para a comunidade; e o GayPS, uma plataforma na qual é possível encontrar médicos, arquitetos, psicólogos e outros profissionais LGBTQIA+ e aliados

    “A tecnologia facilita a vida de quem busca encontrar profissionais ou estabelecimentos de LGBTQIA+. Isso propicia aos usuários da plataforma mais acolhimento. A escolha de locais e serviços direcionados reduz os casos de LGBTfobia e gera benefícios tanto a quem presta o serviço como para quem o consome”, diz Newton Padovani, criador do GayPS.

    Os espaços nos quais a comunidade LGBTQIA+ encontra guarida acolhem tanto usuários quanto profissionais, que também enfrentam preconceito e violência em suas áreas. De acordo com a consultoria OutNow, apenas um terço dos LGBTQIA+ se identifica abertamente no trabalho. “Muitos profissionais e empreendedores ainda têm receio em assumir publicamente sua orientação sexual por receio de sofrerem preconceito e rejeição do mercado”, afirma Padovani. 

    Aplicativos ampliam mercado LGBTQIA+ 

    A onda de sites e aplicativos para LGBTs amplia um mercado já bastante robusto no Brasil, estimado em R$ 444,2 bilhões. Em uma pesquisa sobre hábitos do consumo digital realizada em 2021, a consultoria Nielsen mostrou que 72% do público LGBTQIA+ compra mais produtos de marcas que apoiam a causa, e um terço da comunidade dá preferência a destinos turísticos com vida LGBT ativa. 

    “Existe um mercado enorme a ser explorado. A comunidade LGBTQIA+ precisa ocupar espaços com novas iniciativas, aparecer e provar que não é marginalizada e estereotipada. Por isso a proposta de uma plataforma que reúna todo tipo de serviços da comunidade LGBTQIA+ para a comunidade LGBTQIA+ é tão importante”, comenta Padovani. 

    Para o empreendedor, aplicativos e sites voltados para o público específico são instrumentos de ativismo e oportunidades de negócios. “Iniciativas como o GayPS dão visibilidade aos profissionais e estabelecimentos que abraçam a diversidade, criando um ambiente seguro e confortável, sem riscos de julgamentos e preconceitos, onde todos saem ganhando. E são ferramentas que conectam a demanda que existe no mercado LGBTQIA+ com profissionais e estabelecimentos que apoiam comunidade”, afirma. 

    As conquistas alcançadas nas redes, contudo, não significam deixar de lado a busca por espaços fora dela. “O maior entrave a ser vencido é que as empresas abracem a causa LGBTQIA+ não apenas no mês do orgulho, mas que ações sejam feitas durante todo ano”, diz Padovani.

    Para saber mais, basta acessar o site: https://gayps.me

    Website: https://gayps.me

    População de médicos será mais jovem em 2030

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    São Paulo, SP 10/2/2022 – Pesquisa feita em parceria com a USP e a OPAS/OMS mapeou a oferta de médicos no país e revelou também que as mulheres serão maioria entre os médicos.

    Novos médicos já são parte de geração que demanda mudanças na formação, incluindo o desenvolvimento de soft skills

    Estudo do Ministério da Saúde publicado em julho de 2021 apontou que a idade média do médico brasileiro vai decrescer, com mais jovens médicos integrando o mercado de trabalho. Segundo as projeções, até 2030, mais de 80% dos médicos terão entre 22 e 45 anos. A pesquisa, feita em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), mapeou a oferta de médicos no país e revelou também que, em nove anos, as mulheres serão maioria entre os médicos.

    Ainda segundo o estudo, o aumento de médicas mulheres está também atrelado à mudança da pirâmide etária brasileira. Os dados da pesquisa mostram a correlação entre os dados de gênero e idade: em 2020, a faixa etária entre 51 e 55 anos tinha proporção semelhante de médicos e médicas, enquanto na base da pirâmide (jovens), havia 12% a mais de mulheres atuando na profissão.

    O estudo resultou no ProvMed 2030, relatório que tem o objetivo de mapear as necessidades de médicos e especialistas no Brasil, além de possibilitar a proposição de políticas de formação e gestão de recursos humanos para o mercado de trabalho da medicina, de acordo com o informe do Ministério da Saúde. A análise permitiu, por exemplo, identificar a necessidade de mudanças nas qualificações e formações educacionais dos profissionais médicos.

    Marcus Carvalho, médico e CEO da Sucesso Médico, empresa de mentoria médica, comenta que a formação dos novos profissionais de medicina está sendo impactada por essas mudanças identificadas no ProvMed 2030. Ele explica que “as tecnologias, tratamentos, exames e diagnóstico na medicina avançam cada vez mais rápido e a inovação é uma constante”. Além disso, continua, “o desenvolvimento de habilidades dos profissionais médicos é parte importante desta cadeia. Os médicos se formam ainda pouco desenvolvidos em soft skills, tão importantes para o resultado profissional”.

    Habilidades interpessoais

    Pesquisa feita pelo Fórum Econômico Mundial relata que as soft skills são a tendência para o mercado de trabalho. Segundo a pesquisa, aos profissionais do futuro já não convêm apenas as habilidades técnicas adquiridas através de sua formação. A mesma pesquisa também mostra que as hard skills (capacidades técnicas) são essenciais para todo e qualquer currículo, pois formam a base de qualquer profissional. Enquanto as soft skills (habilidades interpessoais) são as ferramentas que possibilitam ao profissional alcançar a diferenciação no mercado.

    Para Marcus, habilidades como desenvolvimento pessoal, comunicação/marketing, negociação, planejamento com criatividade, inovação e aprendizado constante são importantes soft skills a serem desenvolvidas. 

    “É essa população mais jovem, parte desse novo cenário do mercado de trabalho, que precisará se atentar às mudanças do mercado de saúde e ao empoderamento do cliente-paciente, exigindo uma formação de médicos com novas habilidades, principalmente nas soft skills apontadas”, finaliza o Dr. Marcus.

    Para mais informações, basta acessar: https://sucessomedico.com/mentoria-03/ 

    Website: https://sucessomedico.com/mentoria-03/

    A competência da gestão da obra vai definir o tempo da construção

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    Curitiba, PR 10/2/2022 – O planejamento, realizado antes do início da obra, é a etapa mais importante da construção

    Em geral, uma obra de construção ou reforma demanda um grande trabalho e, normalmente, é executada por diversos profissionais, com competências específicas para atender inúmeros serviços, utilizando centenas ou milhares de materiais e equipamentos. E, para organizar toda essa mão de obra em uma linha do tempo para utilizar de acordo com a necessidade, garantindo o melhor custo/benefício para o proprietário do imóvel, são necessários anos de estudo, além de muita experiência em gestão de obras. “O planejamento, realizado antes do início da obra, é a etapa mais importante da construção”, afirma o engenheiro da Claassen, Fernando Campos.

    De acordo com o engenheiro da Claassen Arquitetura & Construção, muitas vezes, na ansiedade de iniciar logo os trabalhos no canteiro, a etapa inicial de planejamento é negligenciada. “Isso faz com que a obra comece da maneira errada, podendo acarretar inúmeros problemas durante a execução dos serviços, que podem custar caro ou até mesmo, atrasar a sua entrega”, disse.

    O que pode ser previsto antes do início da obra?

    Saber qual a ordem de execução de cada serviço, quando eles devem iniciar e terminar, quais são as condições ótimas de trabalho para cada fornecedor, como deve-se medir e pagar por cada serviço realizado, a supervisão da qualidade, entre outras, são as principais funções de um gestor de obras.

    A ausência de um administrador ou gestor é a principal causa dos problemas em obras. Este é um investimento que, certamente, traz tranquilidade durante a construção, além de proporcionar a economia de tempo e dinheiro com retrabalhos, imprevistos e erros de execução.

    Segundo Fernando Campos, diversos problemas e imprevistos podem ser evitados por se ter na equipe um profissional com competência em administração de obras. “Chamamos de imprevistos mas, na verdade, são falhas de planejamento, pois se havia alguma forma de prevenir o problema, então, não deve ser visto como um imprevisto quando acontece, mas sim como uma negligência por parte da administração da obra ou uma falha de planejamento”, disse.

    Um projeto arquitetônico também pode otimizar os processos construtivos, tornando a obra mais rápida e eficiente na utilização de materiais de construção, evitando desperdícios. Pois quando o projeto arquitetônico é conciliado com os projetos estrutural, elétrico e hidráulico, é garantido o sucesso de uma obra de construção ou reforma. “A maior vantagem de contratar a engenharia e a arquitetura de uma mesma empresa, além de ganhar tempo, o cliente ganha confiança para deixar a responsabilidade total da obra nas mãos da mesma empresa, não fica aquele empurra-empurra de um para outro”, esclarece.

    Website: https://www.claassen.com.br

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