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    Brasília recebe exposição de bonsais no Liberty Mall

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    Brasília, DF 4/3/2022 –

    O evento movimenta o shopping da Asa Norte, de 7 e 12 de março. A programação conta com workshop sobre a técnica japonesa

    Quem ainda não teve oportunidade de acesso à arte milenar do bonsai terá a chance de obter todas as informações sobre o assunto no Liberty Mall, entre os dias 7 e 12 de março. Na ocasião, peças exclusivas do acervo Bonsai Jô Ribeiro estarão expostas no shopping, das 9 às 22h. Além da amostra de parte da sua coleção particular, a bonsaísta disponibiliza mini árvores e materiais disponíveis à venda.

    Pesando na longevidade de cada peça e em perpetuar a tradição japonesa, a especialista não só comercializa, como também ensina a cuidar do bonsai. Por isso, uma novidade da exposição é o workshop, que ocorrerá no sábado (12), das 10h às 18h, com dicas de cuidados, estilização e demonstrações diversas. Momento em que clientes novos e antigos poderão levar suas plantas.

    A bonsaísta Jô Ribeiro ganhou notoriedade na capital federal entre os apaixonados por bonsai, tanto pelos serviços personalizados, como pelo respeitável viveiro. Recentemente, lançou o workshop e o clube Bonsai Jô Ribeiro, para ensinar aqueles que desejam saber um pouco mais sobre a técnica.

    Serviço: Exposição Bonsai Jô Ribeiro

    Data: de 7 a 12 de março 2022, das 9 às 22h

    Local: Shopping Liberty Mall – SCN Qd. 2 Bloco D

    Mais informações: (61) 99929-1828

    Website: https://libertymall.com.br/

    Mercado de Chromebooks cresceu 13,5% em 2021

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    São Paulo, SP 4/3/2022 – A demanda por Chromebooks cresceu nos mercados emergentes de forma contínua em 2021

    Embalados pela pandemia, notebooks enxutos com o sistema operacional do Google ampliaram suas vendas; países emergentes são o novo alvo

    No ano passado, três carretas estacionaram no prédio da Secretaria de Educação de Barueri, um município com 274 mil habitantes na Região Metropolitana de São Paulo, e descarregaram 4.400 laptops para distribuição a professores e alunos das escolas municipais. Remessas anteriores já tinham entregado outros 10.700 computadores portáteis, e o plano da prefeitura é chegar a 30 mil unidades.

    O que chama atenção à primeira vista, além da decisão positiva de fornecer computadores a estudantes de escolas públicas, é o fato de todos aqueles 15.100 laptops serem Chromebooks, um modelo que utiliza o sistema Chrome OS do Google em vez do Windows ou do MacOS e que ganha força por causa de diferenciais como simplicidade e custo mais baixo.

    De acordo com um relatório da Canalys de novembro de 2021, as vendas de Chromebooks registraram forte evolução a partir do segundo trimestre de 2020, logo depois do início da pandemia de covid-19 que trancou as pessoas em casa. A partir daí o crescimento foi vertiginoso. De 9% de share no mercado global de computadores portáteis no primeiro trimestre daquele ano, os Chromebooks saltaram para 12%, 14% e 16% de participação nos três semestres seguintes.

    Em 2021 o crescimento se manteve até atingir 18% de share no primeiro e no segundo trimestre, até que no terceiro trimestre, entre julho e setembro, a participação dos Chromebooks encolheu para 9%, exatamente o mesmo nível do início de 2020. Essa queda pode ter sido uma surpresa para a maior parte dos analistas, mas tem uma explicação.

    “A participação dos Chromebooks caiu porque os principais mercados mundiais de educação atingiram o nível de saturação na demanda por computadores portáteis. Nos países desenvolvidos – ou nos municípios mais ricos de outras regiões do mundo – que têm condições financeiras para comprar computadores para as escolas, quase todos os estudantes e professores já receberam o seu”, explica Samir Vani, country manager da MediaTek no Brasil, empresa que lidera o mercado de processadores para smartphones, segundo dados da consultoria Counterpoint Research

    De acordo com com a consultoria IDC, apesar da volatilidade do mercado, as vendas mundiais desse equipamento fecharam o ano passado com crescimento de 13,5% em relação ao ano passado, com fabricantes como Lenovo ampliando suas vendas em mais de 20%

    Para o bem e para o mal, a imagem do Chromebook foi atrelada ao uso em escolas ou em ambientes corporativos em que as tarefas são pouco complexas.  Mas o Chromebook não é apenas “um portátil mais simples e baratinho” ou o “notebook do Google”. A cada dia são lançados modelos com novos recursos, mas, para avançar além das demandas específicas da pandemia e disputar o mercado de igual para igual em qualquer cenário, será preciso se livrar dessa imagem. “O Chromebook foi o grande vencedor em 2020, no mercado de computadores e tem um futuro promissor”, avalia Isan Dutt, analista da consultoria Canalys.

    Essa percepção se baseia, sobretudo, no potencial de vendas para o setor educacional nos mercados emergentes, a fim de suprir o imenso número de escolas que ainda não conseguiram fornecer computadores a seus alunos. “A demanda por Chromebooks cresceu nos mercados emergentes de forma contínua em 2021”, destaca Jitesh Ubrani, gerente de pesquisa da consultoria IDC para a área de mobilidade.

    O crescimento acelerado entre 2020 e 2021 pode ser atribuído à rubrica “compras inadiáveis”, mas a expectativa é de que os Chromebooks encontrarão um ritmo estável de aceitação fora das salas de aula e conquistarão espaços mais amplos entre os usuários que querem pouco mais do que navegar pela internet, assistir a filmes e séries e produzir e editar textos e planilhas, ou seja, a maioria das pessoas.

    Os grandes fabricantes compraram a ideia e fornecem Chromebooks cada vez mais sofisticados, com recursos como processadores para inteligência artificial e câmeras HDR. Mas será que o conceito vai “pegar” no Brasil? “Provavelmente sim, à medida que os consumidores absorverem os prós e os contras de um modelo de notebook mais enxuto e acessível. É um produto com muito potencial, e é preciso ficar de olho no desempenho que terá no mercado no primeiro semestre de 2022”, afirma Samir Vani, country manager da MediaTek no Brasil.

    Website: http://www.mediatek.com

    Escovação de estofados ajuda na prevenção de problemas respiratórios

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    São Paulo – SP 4/3/2022 –

    Método de escovação é eficaz para higienização de estofados que acumulam ácaros e fungos, porém os materiais devem ser escolhidos com cautela para evitar desgaste dos tecidos.

    Doenças respiratórias têm afetado a vida de mais de 500 milhões de pessoas no mundo todo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, OMS. No Brasil, cerca de 30% da população é atingida por alergias respiratórias, segundo a Federação Brasileira dos Hospitais. Os ácaros, bactérias e fungos, que se proliferam pelo acúmulo de sujeira em alguns ambientes, podem ser responsáveis pelo desenvolvimento de quadros como rinite alérgica, bronquite e asma, além de conjuntivite e dermatites.

    Quando não recebem a devida atenção, os estofados e carpetes se tornam verdadeiras colônias para microorganismos e bactérias, porém, segundo o CEO da fabricante de escovas de limpeza Weinberg, é possível combater esses e outros problemas utilizando os métodos corretos de limpeza, como por exemplo, combinando polideiras com escovas específicas para esses casos.

    “O uso de escovas circulares, apropriadas para politriz, são grandes aliadas na remoção das manchas e mau odor dos tecidos, enquanto a rotação do instrumento contribui para uma limpeza profunda e mais dinâmica”, disse Jefferson Heinz.

    Este tipo de manutenção com escovas de limpeza para politriz está presente no dia a dia de empresas especializadas na higienização de estofados de automóveis, escritórios, consultórios e até mesmo residências. Cada caso requer um processo específico, mas no geral, a recomendação é aplicar previamente um produto de limpeza na superfície e em seguida iniciar a escovação, finalizando com água e aspiração.

    Heinz ressalta que o trabalho envolvendo a polidora exige certos cuidados, uma vez que a combinação errada entre a força da politriz e o material que compõe a escova podem resultar em uma agressão do estofado, causando rasgos, desfiamentos ou desgaste das fibras. “É importante verificar as recomendações de cada escova, pois existem materiais destinados ao polimento em geral, para dar acabamento ou fazer a limpeza de superfícies mais resistentes e distintas dos tecidos”, explicou o CEO da Weinberger.

    Por isso, o especialista orienta o uso de escovas com cerdas de nylon, com dureza média ou macia, para um melhor aproveitamento da higienização. Já as cerdas mais duras servem para remoção de sujeiras mais concentradas. “Conhecer as possibilidades de limpeza para tecidos vai além de uma questão estética, pois pode ser fundamental no combate contra agentes causadores de problemas de saúde”, finalizou Jefferson Heinz.

    Website: https://www.weinberger.com.br/

    Envelhecimento saudável: tema vira centro das ações de saúde

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    4/3/2022 – O foco é aumentar a expectativa de vida da população, bem como a qualidade de vida para todas as pessoas que estão envelhecendo, promovendo saúde

    Início da Década do Envelhecimento Saudável da ONU foi marcada por impacto da pandemia de Covid-19, que vitimou mais idosos; para especialista, foco de políticas públicas precisa estar na garantia da qualidade de vida do idoso

    O envelhecimento saudável está na agenda do dia de diversas organizações nacionais e internacionais dedicadas à saúde. Em meio a revisões de nomenclatura e abordagem, a fase da vida que antes era vista de forma estigmatizada agora está ganhando centralidade em estratégias de saúde pública. 

    A ONU (Organização das Nações Unidas) declarou o período entre 2021 e 2030 como a Década do Envelhecimento Saudável. Ao longo dos próximos anos, a agência internacional buscará uma somatória de esforços para melhorar a vida dos idosos e de suas famílias. Para a ONU, ações voltadas ao envelhecimento devem unir governos, sociedade civil, profissionais, especialistas, mídia e setor privado. 

    O objetivo das ações não se resume a enxergar de forma diferente o envelhecimento. O que agências internacionais buscam é estimular a atuação de governos em prol de ações voltadas para o envelhecimento saudável. 

    “O foco é aumentar a expectativa de vida da população, bem como a qualidade de vida para todas as pessoas que estão envelhecendo, promovendo e produzindo saúde. Isso pode ser feito independentemente de restrições que são comuns no envelhecimento”, afirma Jeferson Molina, especialista em saúde integrativa e profissional da área da saúde.

    Também no Brasil, o envelhecimento se tornou alvo das atenções e preocupações em saúde. O CNS (Conselho Nacional de Saúde), por exemplo, passou a desaprovar a inclusão do termo “velhice” no rol das condições tidas como doenças. A posição do CNS colaborou para a retirada do termo da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID), da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

    De acordo com Molina, o uso de novos termos possui um efeito simbólico importante. “Velhice remete a densidade. Envelhecimento soa mais leve. Afinal, todos nós queremos envelhecer com plenitude e qualidade de vida. O envelhecimento é algo que faz parte da vida, de forma livre, leve e doce”, afirma o profissional da área da saúde. 

    Envelhecimento saudável

    Colocar o envelhecimento no foco das estratégias de saúde se tornou fundamental para lidar com fenômenos atuais. Com o aumento da expectativa de vida, as pessoas estão vivendo mais e a população mundial está envelhecendo. Mas isso não significa que o envelhecimento venha ocorrendo de forma saudável. 

    Além das restrições que surgem com o envelhecimento, idosos sofrem mais com solidão e isolamento e são alvo de violência de forma mais frequente. Não bastasse isso, os idosos foram as maiores vítimas da pandemia de Covid-19, que impactou o mundo justamente quando era lançada a Década do Envelhecimento Saudável da ONU.   

    No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que 84% das pessoas com mais de 60 anos e com alguma limitação funcional precisam de ajuda para atividades básicas, como tomar banho, ir ao banheiro, vestir-se ou andar. Contudo, 10,9% desse grupo não recebem apoio algum. 

    Na visão da OMS, envelhecer de forma saudável é ter assegurada a possibilidade de manter e melhorar a saúde física e mental, a independência e a qualidade de vida. Algumas ações simples a serem adotadas no dia a dia do idoso podem garantir esses objetivos. 

    Para Molina, a rotina para um envelhecimento saudável inclui “a prática regular de atividades físicas, boa suplementação alimentar, manter acompanhamentos médicos preventivos e fazer os rituais do dia”. 

    A nova abordagem com foco no envelhecimento saudável passa ainda por uma transformação na forma de pensar e atuar na área da saúde. “É preciso que os profissionais da saúde sejam trabalhados também”, diz o especialista. 

    Para saber mais, basta acessar o site: https://jefersonmolina.com.br/site/

    Website: https://jefersonmolina.com.br/site/

    Sygecom passa a ter ERP como SaaS com 2CLOUD

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    4/3/2022 –

    Empresa especializada em soluções para o mercado da reciclagem adotou o 2Cloud App On Cloud para transformação de seu software do modelo cliente-servidor para o formato web

    A Sygecom Informática, empresa especializada em soluções para o mercado da reciclagem, um nicho que movimenta em torno de R$ 2,5 bilhões por ano no Brasil e vem crescendo a taxas anuais superiores a 20%, segundo dados da Abiplast, adotou o 2Cloud App On Cloud para transformação de seu software do modelo cliente-servidor para o formato web.

    A mudança foi fundamental para a empresa iniciar sua oferta de Software as a Service (SaaS), categoria que tem puxado o crescimento do setor de software global, faturando mais de US$ 8 bilhões ao ano, segundo dados da IDC.

    “Grande parte das empresas de software tradicionais ainda não conseguem ofertar no modelo SaaS, e a razão é muito simples: o software utilizado não é web. O 2Cloud App On Cloud resolve este problema, fazendo com que qualquer sistema se torne não apenas online, mas também muito eficiente no acesso via navegador”, esclarece o CEO da 2Cloud, Gabriel Goltz.

    Ainda segundo o CEO, isso se traduz em mais ganhos para quem vende o software, já que passa a participar de um mercado bilionário, e para o usuário final da ferramenta, que terá acesso a ela a partir de qualquer dispositivo conectado à Internet. “Em termos práticos, o usuário passa a ter poder de gestão a partir de qualquer lugar. Pode acessar o ERP não somente no escritório ou em casa, mas durante viagens, na praia, onde estiver”, comenta a CMO da Sygecom, Priscilla Machado.

    Além disso, segundo a executiva, o modelo de fornecimento de ERP em nuvem permite ao cliente reduzir seus gastos com infraestrutura, já que não requer o armazenamento de sistemas in house. “Isso traz economia significativa, pois descarta a necessidade de comprar e manter servidores próprios para as aplicações, além de reduzir a demanda por profissionais para dar suporte a esta estrutura. Com o software em nuvem, basta acessar e utilizar, delegando o suporte ao fornecedor. Tudo muito simples, produtivo e vantajoso”, destaca ela.

    Para Priscilla, o que motivou a busca da Sygecom por um parceiro de nuvem foi o enfrentamento de sérios problemas de lentidão nas aplicações. “Nosso objetivo era promover agilidade em resolver problemas e adquirir segurança aos servidores, além de trazer estabilidade de uso para as aplicações, rápida resposta para possíveis problemas e um excelente planejamento de expansão. Encontramos estes diferenciais na 2Cloud, que por isso foi o parceiro escolhido”, comenta ela.

    Agora, segundo a CMO, a ideia é expandir os negócios da empresa na linha SaaS, o que se mostra um plano consistente, já que projeções do Gartner indicam que este mercado crescerá 12% em 2022, movimentando cerca de US$ 141 bilhões em todo o mundo. Já para 2023, a previsão de expansão é de 30%.

    “Com base em nossa experiência atual, estamos satisfeitos e esperamos em breve contar com a 2CLOUD também para o gerenciamento de nossos bancos de dados”, finaliza Priscilla.

    Mercado de hiperautomação atingirá US$ 600 bilhões em 2022

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    Sâo Paulo 4/3/2022 – A automação via RPA é a engrenagem que faltava às empresas – uma forma rápida e acessível de atingir um patamar mais elevado em seus negócios.

    Em 2021, valor foi superior a US$ 500 bilhões; até 2024, empresas adotarão pelo menos três dos 20 tipos de software agonísticos de processos

    Em 2022, o mercado de hiper automação atingirá a casa dos 600 bilhões de dólares. Ao menos é o que sugere previsão realizada pela Gartner, empresa amereicana de consultoria em tecnologia. As cifras do setor de hiperautomação já foram superiores a 500 bilhões de dólares em 2021.

    A Gartner também prevê que, até 2024, as empresas começarão a adotar pelo menos três dos 20 tipos de softwares agonísticos de processos que permitem hiperautomação. “As organizações estão fazendo a transição de um conjunto de tecnologias de automação fracamente acoplados para uma estratégia de automação mais conectada”, complementa Cathy Tornbohm, VP de Pesquisa da Gartner.

    Dentre os tipos de software de hiperautomação existentes, os que crescem em ritmo mais acelerado são os que possibilitam o fornecimento de visibilidade de mapeamento de negócios e automatização e gerenciamento de conteúdo. Além disso, gerenciamento de regras complexas e orquestração do fluxo de trabalho ganham destaque entre as empresas.

    Ainda, há uma alta demanda por métodos de verificação de assinatura, reconhecimento óptico de caracteres (OCR), gestão de documentos, Inteligência Artificial (AI) de conversação (para atendimento ao cliente, principalmente) e tecnologia de linguagem natural (NLT).

    Por fim, o Gartner entende que, até 2024, as organizações que adotarem esse tipo de estratégia de hiperautomação poderão reduzir em até 30% os custos operacionais reprojetados. “A mudança para a hiperautomação será um fator-chave para que as empresas alcancem a excelência operacional e, consequentemente, a economia de custos em um mundo digital prioritário”, diz um analista de tecnologia da empresa.

    Prioridade entre empresas

    A previsão da Gartner é corroborada por relatório realizado pela Camunda, “State of Process Automation Report 2022 – Paving the path to reach process automation potential”. No estudo, mais de quatro em cada cinco entrevistados (82%) afirmaram que implementar automação em suas empresas é uma prioridade maior atualmente do que era no ano de 2021.

    Ainda, 89% relatam que viram um aumento no crescimento dos negócios devido à automação de processos em 2021, e 92% reportam que esta automação permite liberar os funcionários para assumir tarefas mais complexas e estratégias em suas empresas.

    “Desde que iniciamos nossa operação no Brasil e América Latina, temos visto que a busca por soluções de hiperautomação é uma realidade para empresas de todos os setores e tamanhos atualmente. Implementar hiperautomação é uma forma de integrar fluxos de trabalho e criar um ambiente mais eficiente, consequentemente diminuindo custos e permitindo até mesmo um aumento de receita em alguns casos. Para tanto, acreditamos que a automação via RPA é a engrenagem que faltava às empresas – uma forma rápida e acessível de atingir um patamar mais elevado em seus negócios”, afirma Thiago Carlucci, Head de Marketing LatAm da ElectroNeek, empresa de software de automação via RPA.

    Website: http://www.electroneek.com

    Investimento em tecnologia e capacitação são apostas das empresas para 2022

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    São Paulo, SP 4/3/2022 – Se uma empresa não possui o mínimo de organização de seus processos e atividades, um ERP por si só não resolverá o problema.

    Segurança digital, atendimento ao consumidor e investimentos em sistemas de gestão de dados estão no topo da lista. Educação corporativa também deve agregar à transformação digital.

    Para o empresariado brasileiro o ano da retomada já chegou. Passados quase dois anos de pandemia, as organizações estimam que 2022 será o ano que contribuirá para minimizar as perdas decorrentes da crise sanitária e de um período de incertezas na economia. Porém, não basta vontade. É preciso investir em tecnologia para sair na frente. Pesquisa da Deloitte, intitulada “Agenda 22”, mostra que 96% das empresas priorizarão os gastos em tecnologia em aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão.

    Segurança digital foi outro item levantado por 95% dos entrevistados. Outras áreas que receberão aporte serão a de atendimento ao consumidor (78%) e canais de venda online (71%). Os sistemas de gestão de dados, como o Enterprise Resource Planning (ERP), foram mencionados por 95% dos empresários como sendo fundamental para o êxito nos negócios em 2022.

    Pensando em impulsionar os negócios, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) consolidou, em 2021, diversos projetos de digitalização para empresas. No plano interno, a Agência encerrou o ano com 82% de maturidade digital, que é a definição dada à capacidade que uma empresa tem de competir efetivamente em um ambiente digital. A meta, atestada pelo Índice Cesar de Transformação Digital (ICTD), ultrapassou a expectativa de alcançar 70% até o final do ano.

    Especialista há mais de 14 anos na área de Tecnologia da Informação com foco em programação e desenvolvimento de Web, Banco de Dados, Infraestrutura, Sistemas Empresariais, entre outros, Renato Martins dos Santos acredita que esse é o caminho acertado para ganhar um diferencial no mercado. “No mundo corporativo quem detém informação sai na frente. Mas, para obter informações relevantes sobre os seus negócios, essas empresas precisam primeiramente possuir os dados para que sejam tratados e, assim, gerem informações relevantes. Esses dados podem vir de diversas fontes e sistemas dentro de uma mesma empresa, como área de compras, departamento pessoal, área de vendas, estoque, financeiro, contabilidade, fiscal, patrimonial e outros setores”, disse.

    De acordo com ele, antigamente para juntar todos esses dados e convertê-los em ‘informação’ era necessário um grande volume de tempo e trabalho. “Nesse contexto surgiram os sistemas ERP, que são softwares robustos, capazes de atender todas as áreas e otimizar a gestão da informação por toda a empresa”, explicou.

    As vantagens desse software são inúmeras e, segundo Santos, incluem centralização de informação em um único sistema, maior eficiência e agilidade, adequação às normas contábeis e fiscais, segurança das informações, redução de custos, maior controle dos processos, entre outros. Embora a ferramenta seja uma boa aliada das empresas, Santos avalia que é preciso uma certa dose de maturidade e preparo para se chegar ao objetivo final.

    “Nos vários anos em que trabalho com tecnologia e implantação de sistemas, tenho visto vários casos de sucesso, mas também alguns de fracasso na implantação de um sistema ERP. Muitas empresas falham ao ignorar a importância de um mapeamento dos processos e atividades desempenhadas. Devemos lembrar que para atingir um nível satisfatório durante a implantação de um software ERP todos devem estar alinhados e empenhados em atingir o objetivo”, esclareceu.

    Para o especialista, os cuidados a serem observados para que a implantação seja bem-sucedida estão ligados ao estabelecimento de um canal de comunicação eficaz e acessível entre a equipe de implantação, funcionários e os chamados stakeholders, que são todas as partes interessadas em seus resultados (sócios ou acionistas, clientes e colaboradores, fornecedores). Definir bem o escopo do projeto e funcionalidades do ERP, assim como mapear os processos e rotinas executadas dentro da empresa por área também são fundamentais.

    Outra dica é escolher bem o tipo de software adequado para o tamanho de cada empresa. “Vale lembrar que essa tecnologia não é a solução de todos os problemas. Se uma empresa não possui o mínimo de organização de seus processos e atividades, um ERP por si só não resolverá o problema. De toda forma, é um excelente e essencial aliado”, aconselha Renato Martins dos Santos.

    Investimento em Recursos Humanos – A capacitação e o treinamento de todos os colaboradores envolvidos na utilização do Software ERP é outra orientação do especialista. Essa última recomendação vai ao encontro da tendência do mercado para 2022, que é a da capacitação de equipes em todos os setores. A pesquisa da Deloitte revelou que 58% das organizações querem ter colaboradores mais bem preparados este ano. Cinquenta e três por cento esperam que a troca de conhecimento e experiências possam ajudar a alavancar as vendas.

    Outro dado que confirma a priorização de ações na educação corporativa está na pesquisa Global Marketing Insights. Segundo ela, o mercado de e-learning deve dobrar de tamanho até 2027 motivado pela participação de empresas e seus colaboradores. Os investimentos saltarão de US$ 250 bilhões para US$ 499,1 bilhões no período.

    Website: https://www.linkedin.com/in/renato-msantos/

    Programa de Emagrecimento registra aumento de 55% no número de novos pacientes

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    São Paulo, SP 4/3/2022 – A abordagem multidisciplinar possibilita que o paciente compreenda a obesidade como uma doença crônica que deve ser tratada a longo prazo

    Problemas de saúde ligados à obesidade são o principal motivador na busca por ajuda profissional e acompanhamento multidisciplinar

    Neste dia 4 de março, Dia Mundial da Obesidade, a Organização Mundial de Saúde reforça a importância do estímulo a medidas para a prevenção e tratamento da doença, que pode ser causada por diversos fatores: genéticos, sociais, psicológicos ou metabólicos. A obesidade é uma doença crônica e, assim como o excesso de peso, aumenta o risco para o desenvolvimento de diversas outras doenças, como as cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de cânceres.

    Por isso é fundamental o empenho dos profissionais de saúde e demais entes do setor no enfrentamento do problema que aflige mais da metade da população brasileira, segundo o Ministério da Saúde. De acordo com dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico mais recente – o Vigitel Brasil 2020 – 57,5% dos brasileiros têm excesso de peso, com maior frequência entre homens (58,9%) do que entre mulheres (56,2%). Já a frequência de adultos obesos foi de 21,5%, com maior prevalência entre mulheres (22,6%) do que entre homens (20,3%).      

    Nesse sentido, a Amil comemora o alcance do seu Programa de Emagrecimento, criado em junho de 2016 e aprovado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar. Desde a sua criação até dezembro de 2021, o Programa atendeu 54.419 pacientes. Somente no último ano, foram realizados 25.189 atendimentos, sendo 15.765 presenciais e 9.424 via teleatendimento. Em 2021 verificou-se ainda um aumento de 55% no número de novos pacientes do Programa, passando de 2.153 em 2020 para 4.829 beneficiários atendidos no ano passado.      

    Os números registrados pela operadora de planos de saúde refletem o ganho de peso decorrente do sedentarismo experimentado durante a pandemia de Covid-19, assim como os problemas de saúde acarretados pela ausência de atividade física regular. Beneficiários que participam do Programa de Emagrecimento recebem atenção e cuidados de uma equipe multidisciplinar, em consultas individuais, onde é traçado um plano terapêutico. Nutricionistas, psicólogos e médicos clínicos gerais organizam o cuidado, alinhando o atendimento com endocrinologistas, cardiologistas, enfermeiros e profissionais de educação física, entre outros.

    O tratamento da obesidade requer coordenação do cuidado para que o paciente consiga caminhar com segurança por todas as etapas do processo, passando pela mudança de hábitos e de estilo de vida, pela reeducação alimentar e pela prática regular de exercícios físicos. O Programa também utiliza escala para rastreio de compulsão alimentar e questões relacionadas à ansiedade, sendo importante na organização do cuidado de cada participante.      

    “Entre os casos de sucesso, destacamos pacientes que ingressaram no Programa com diagnóstico de compulsão alimentar, depressão e com problemas de locomoção decorrentes do quadro de obesidade. São beneficiários que receberam o acompanhamento multidisciplinar, enfrentaram o problema e conquistaram hábitos de vida mais saudáveis, saindo da zona de riscos à saúde provenientes da obesidade e retomando a autoestima muitas vezes perdida. A abordagem multidisciplinar possibilita que o paciente compreenda a obesidade como uma doença crônica que deve ser tratada a longo prazo. Pequenas mudanças podem trazer melhoria da saúde e aumento da qualidade de vida”, explica Cássia Veras, coordenadora do Programa de Emagrecimento da Amil. 

    Website: http://www.amil.com.br

    Após polêmicas, Naiara Azevedo lança música gravada com Marília Mendonça, ouça

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    Nesta quinta-feira (3), foi lançado oficialmente a música música “50%”, com Naiara Azevedo e Marília Mendonça.

    Naiara Azevedo passou uma borracha na briga com a família de Marília Mendonça e lançou a música 50 Por Cento, parceria com a rainha da sofrência, que nós deixou em novembro do ano passado. A canção conta a história de uma traição com dois culpados e já está oficialmente disponível.

    “E 50% tá no mundo! 😍 Essa música tão especial para mim já está disponível em todas as plataformas de música e também no meu canal do Youtube! Espero que vocês gostem e sintam o quanto essa gravação foi e é especial pra mim”, escreveu Naiara.

    Ouça a música e veja o clipe completo:

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