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    Como evitar o desgaste antecipado dos pneus?

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    Curitiba, PR 8/3/2022 – O alinhamento adequado permite o desgaste regular dos pneus, melhora a eficiência do rolamento e a dirigibilidade em retas e curvas

    Sinais na banda de rodagem podem indicar a necessidade de manutenção do veículo para evitar desgaste maior dos pneus.

    Os pneus são itens fundamentais de um veículo e por isso precisam de atenção e cuidados. A sua vida útil pode variar de acordo com o seu uso e manutenção mas, em média, duram de 40 a 60 mil quilômetros até a primeira troca. Entretanto, alguns fatores podem aumentar o seu desgaste, antecipando a sua troca, bem como alguns cuidados também podem preservar melhor os pneus. 

    Segundo o gestor de contas da Delinte Pneus, Julio Mengarda, alguns sinais peculiares de desgaste na banda de rodagem dos pneus podem ser indicativos de mau uso e de correção necessária. “A recomendação é para que o motorista leve regularmente o seu veículo para manutenção com profissionais capacitados, pois os pneus devem ser considerados itens essenciais no check-up geral”, afirma.

    Alguns desgastes sinalizados na banda de rodagem dos pneus podem ser provenientes até mesmo da calibragem incorreta. “Cada fabricante tem a sua tabela, geralmente disponível no manual do veículo, para fazer a calibragem correta e evitar danos desnecessários”, orienta. “Outra dica é ficar de olho na estabilidade do veículo, se a sua direção estiver pendendo para os lados e não for resolvida com a calibragem, pode ser indicativo de pneus carecas ou o veículo precisando de manutenção”, disse.

    O balanceamento e o alinhamento do jogo de rodas podem preservar a vida útil dos pneus e evitar desgastes que surgem em zonas alternadas na banda de rodagem. Assim como, o desgaste maior em uma só borda do pneu, por exemplo, pode ser indicativo de a ponta do eixo da roda estar empenada, este tipo de problema também pode ser evitado ou corrigido com o alinhamento e a geometria do veículo. “O alinhamento adequado permite o desgaste regular dos pneus, melhora a eficiência do rolamento e a dirigibilidade em retas e curvas, evitando que a direção se comprometa”, reforça Julio Mengarda.

    O sistema de freios do veículo também pode comprometer o uso correto dos pneus, pois se o disco ou o tambor estiverem empenados, haverá desgaste concentrado em um ponto central na banda de rodagem. “Por isso, antes de atingirem a vida útil indicada pelo fabricante, os pneus apresentam alguns sinais de desgaste irregular, bolhas, ressecamento e rachaduras, indicando que está na hora de trocá-los ou de realizar reparos no veículo”, alerta.

    Website: https://www.delinte.com.br

    O acesso ao Ensino Superior de pessoas com deficiência é imprescindível

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    Brasília, DF 8/3/2022 –

    A educação é um direito de todos e dever do Estado e da família de acordo com a Constituição Brasileira de 1988. Contudo, o acesso à educação para alguns não é algo tão simples quanto poderia ser. Para as pessoas com deficiência, ir até a faculdade ou assistir uma videoaula pode ser um desafio. Segundo o Censo da Educação Superior de 2020, versão mais recente publicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), mais de 55 mil estudantes matriculados em cursos de graduação presenciais e a distância em instituições públicas e privadas possuem algum tipo de deficiência.

    Apenas recentemente a importância da diversidade começou a ser debatida. No Brasil 8,4% da população acima de 2 anos possui algum tipo de deficiência, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para que os PcDs possam ocupar mais espaços, se capacitar e ter acesso a direitos que são fundamentais, é interessante que universidades públicas e particulares entendam a importância de um ensino inclusivo. “O primeiro passo é que as instituições de ensino superior estudem e façam uma avaliação profunda de seu estado atual, conseguindo pensar em um projeto de inclusão para o ingresso e a manutenção da PcD na faculdade. A acessibilidade dentro da sala de aula e de todos os espaços dentro de instituições de Ensino Superior é imprescindível. Além do ambiente físico, o conteúdo e a comunicação com esses estudantes também precisam estar adaptadas para cada tipo de deficiência – física, visual, auditiva, cognitiva etc.”, afirma Gregory Rial, Gerente da Câmara de Ensino Superior da ANEC.

    O Ministério da Educação lançou, em 2005, o Programa de Acessibilidade na Educação Superior que propõe ações capazes de garantir o acesso pleno de pessoas com deficiência às instituições federais de Ensino Superior. Desde 2016, universidades federais devem reservar vagas a esse público. A cota é disponibilizada proporcionalmente à presença das pessoas com deficiência no censo de cada estado. Em todo o Brasil, isso se traduz em cerca de 8 mil vagas. Com ações como esta, o debate sobre a acessibilidade no Ensino Superior tem ganhado fôlego, porém há muito a ser feito.

    Um importante avanço para a educação foi a inserção de ambientes virtuais de estudos e os cursos de Ensino a Distância, que se transformou em uma plataforma capaz de ampliar o acesso aos estudos. Muitos alunos com deficiência encontram no espaço digital maior facilidade, podendo assistir às aulas no quarto ou fazer provas em casa, mas é necessário que todo o conteúdo esteja disponível de forma acessível para pessoas surdas e cegas, por exemplo. “Muitas vezes os próprios sites das faculdades não disponibilizam conteúdos com acessibilidade. Aquele que é um dos principais meios de comunicação com os alunos, e os estudantes com deficiência são excluídos da mensagem”, explica.

    Para o educador, à medida que esses alunos ingressam no Ensino Superior cabe às instituições atender suas necessidades específicas. “A educação é um direito universal e nós, profissionais do setor, lutamos por isso. As pessoas com deficiência enfrentam dificuldades e nós precisamos ajudá-los abrindo portas. É importante que além da acolhida arquitetônica e tecnológica, também exista um acolhimento pedagógico e humanizado para que todos os professores e colegas possam estar preparados para entender e atender às demandas da pessoa com deficiência”, finaliza Gregory.

    Transporte rodoviário de cargas exige atenção redobrada em dias de chuva

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    8/3/2022 –

    Boa condução e orientação adequada são fundamentais para manter os cuidados como prioridade

    O ano de 2022 começou com marcantes episódios de chuvas por todo o país. Mesmo em meio à estação mais aguardada pelos brasileiros, o verão, que se iniciou em 21 de dezembro do ano passado, o Brasil enfrenta diversos picos de chuvas em meio ao calor. Em fevereiro, Petrópolis, no Rio de Janeiro, por exemplo, ganhou destaque na mídia por ser um dos locais mais afetados pelas tempestades. Em apenas seis horas, choveu 260 milímetros, e o acumulado foi maior do que todo o esperado para o mês. Esse fator coloca em evidência grandes danos à cidade e, principalmente, à vida da população.

    O transporte rodoviário de cargas (TRC), responsável por mais de 65% de tudo aquilo que é transportado pelo território brasileiro, vem a ser um dos setores mais afetados pelas chuvas intensas, dado que necessita das rodovias para transportar seus produtos. Sem o caminho livre e seguro, essas mercadorias podem sofrer atrasos, danos e prejuízos e refletir esses impactos ao longo dos meses seguintes, como também colocar em risco o bem-estar do motorista.

    De acordo com João Paulo Laurentino, instrutor de motorista da Scapini Transportes, os fortes temporais se tornam um grande desafio para o TRC. “Muitas vezes, as chuvas acabam fazendo com que fiquemos ilhados em uma certa região, pois podem cair pontes, ter rompimento nas estradas, desmoronamento de terras, de pedras, de galhos e de árvores, além de deixar as pistas lisas e escorregadias, com aglomeração de veículos. Isso se torna uma situação caótica e com muitos desafios para o serviço e para a saúde do condutor”.

    Certos cuidados são de extrema importância nesses momentos, como verificar se o veículo está em perfeitas condições de uso e realizar uma boa checklist para sanar qualquer tipo de problema que possa acontecer durante o caminho ou antes de entrar nas rodovias. As fortes chuvas podem adentrar em qualquer vão que estiver à mostra e, consequentemente, prejudicar o produto ou desvirtuar a condução do motorista.

    “O motorista defensivo deve estar preparado sempre. Tem que estar com os freios em dia, com os pneus em condições, manter uma distância adequada em relação ao veículo da frente, utilizar o freio motor associado a uma redução de baixa correta, observar o painel de instrumento, avaliar as condições da pista, permanecer com as mãos firmes no volante, reduzir a velocidade e evitar freadas bruscas e trocas de faixas. Esses são os principais cuidados a fim de uma segurança adequada tanto para o condutor quanto para os terceiros e para o produto transportado”, ressalta o instrutor.

    Constantes treinamentos, bem como uma orientação apropriada dentro da rotina de atividades, são fundamentais para se preparar para qualquer situação. O clima é algo incerto e também pode se tornar um fator surpresa dentro do serviço, mas uma boa condução, sem negligência e acompanhada de organização é o caminho para lidar com esse fator da melhor maneira possível.

    Consórcio de imóveis registra crescimento de 34,9% em 2021

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    8/3/2022 –

    Consórcio Nacional Bancorbrás também apresentou resultados positivos durante o ano

    Ter a casa própria é o sonho da maioria dos brasileiros. E, atualmente, o consórcio é a melhor opção para quem quer tirar os planos do papel e adquirir o primeiro imóvel ou iniciar a formação de uma carteira patrimonial. Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (ABAC), a modalidade registrou um aumento de 34,9% nas vendas de novas cotas no ano de 2021, comparado com o ano anterior. “Foi um ano muito positivo para o setor. Apesar da crise que se instalou por conta da pandemia, o mercado está aquecido”, afirma José Climério Silva Souza, Diretor-Executivo do Consórcio Nacional Bancorbrás. “As pessoas estão trocando os seus apartamentos de 1 quarto, por um de 2 ou 3, para garantir, por exemplo, um espaço extra para um escritório e também estão em busca por casas”, comenta.

    O Consórcio Nacional Bancorbrás está acompanhando essa movimentação do mercado. Em 2021, a empresa registrou um crescimento de 8% no total de cotas ativas, em relação ao ano de 2020. “Recentemente nós lançamos novos grupos de imóveis e percebemos que com o aumento das taxas de juros, mais pessoas passaram a enxergar o consórcio como uma boa opção de investimento, já que nessa modalidade não há a incidência de juros no valor das parcelas”, comenta. “Além disso, é uma forma de o cliente se organizar financeiramente e evitar uma compra por impulso”, aponta o diretor.

    José Climério também afirma que a utilização do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da restituição do Imposto de Renda para ofertar lances, complementar o valor da carta de crédito e até quitar as parcelas em aberto são fatores que incentivam os clientes a adquirirem um consórcio. “E essas são apenas algumas das vantagens que a modalidade disponibiliza para os consorciados. O consórcio também oferece condições especiais para compra, construção ou reforma de imóveis residenciais ou comerciais, flexibilidade no pagamento e outros”.

    Aposentadoria imobiliária

    O consórcio de imóveis também é uma opção, além da previdência privada, e com planos mais rentáveis, para os interessados em investir no mercado imobiliário. Após a contemplação, seja por sorteio ou lance, o consorciado pode colocar o novo imóvel para locação e assim iniciar em um novo grupo de consórcio para criar uma carteira de imóveis.

    Como funciona o consórcio?

    O consórcio é a união de pessoas, físicas ou jurídicas, que formam uma poupança comum, destinada à aquisição de bens móveis, bens imóveis e serviços, por meio de um autofinanciamento. Reunidos em um grupo, os consorciados passam a contribuir, por prazo determinado, com uma parcela destinada à formação de um fundo comum. O papel da Administradora é comercializar as cotas para as pessoas interessadas no plano, realizar assembleias mensais, entregar os bens, fazer a gestão dos pagamentos, realizar a cobrança dos cotistas inadimplentes, entre outros serviços. Para isso, ela é remunerada por meio de uma taxa de administração, visando fazer face aos seus custos operacionais.

    Aparelho invisível: tecnologia é aliada na correção dos dentes

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    São Paulo/SP 8/3/2022 – Diferente dos aparelhos tradicionais, os alinhadores transparentes são altamente tecnológicos e garantem um tratamento totalmente previsível.

    Mais confortável, previsível e discreto, alinhador dental transparente é opção para quem quer um sorriso perfeito em menos tempo

    É muito comum notar que pessoas famosas conseguem transformar seu sorriso em pouco tempo sem o uso de aparelhos ortodônticos comuns que brilham em qualquer fotografia. Pois a resposta para isso é mais simples do que se imagina.

    Trata-se de alinhadores dentais transparentes, quase invisíveis, que viraram febre nos últimos anos por oferecerem um tratamento mais discreto, rápido e confortável. “O aparelho é parecido com plaquinhas usadas para clareamento dental e tratamento de bruxismo, então é possível retirá-lo para comer e isso evita aquele incômodo de ficarem alimentos presos entre os dentes, como acontece com os aparelhos convencionais”, explica a Dra. Ana C. Tinari, especialista em ortodontia e endodontia da Odontologia Spinari, clínica de São Paulo, Capital, bastante procurada por ser credenciada pelo Sistema Invisalign, pioneiro e mais avançado sistema de alinhadores transparentes do mundo.

    Tecnologia

    Diferentemente dos aparelhos tradicionais, os alinhadores transparentes são altamente tecnológicos e garantem um tratamento totalmente previsível, ou seja, o paciente sabe quando começa e quando termina, com detalhes de todo o processo.

    Segundo a especialista em ortodontia e prótese da clínica Spinari, Dra. Luciana Spigai, já na primeira consulta é feito um escaneamento 3D de toda arcada dentária. “Esse mapeamento mostra o que deve ser corrigido e nos auxilia a definir o melhor plano para o paciente, que inclui informações sobre a quantidade de alinhadores que serão necessários e o tempo exato do tratamento, que pode variar de acordo com cada caso. Além disso, todos os alinhadores são produzidos sob medida”, explica.

    Acompanhamento

    O tratamento com os alinhadores invisíveis dura menos tempo do que com aparelhos convencionais, mas o acompanhamento deve ser mensal e feito por um especialista credenciado. “Cada estágio do tratamento exigirá um novo alinhador e possivelmente a movimentação dos anexos que são implantados em alguns dentes para dar melhor fixação à placa. Dessa forma, o acompanhamento é extremamente necessário para o sucesso do tratamento”, completa Dra. Luciana.

    Preço

    De acordo com Dra. Ana, o preço do alinhador invisível varia. “Tudo depende do tratamento que será feito, do que será corrigido e do tempo que levará. Por isso é preciso avaliar cada caso. Mas podemos estimar que todo o tratamento, do início ao fim, inclusos todos os exames, alinhadores e acompanhamento mensal, deve ficar entre R$ 3 e R$ 20 mil”, diz.

    Quem pode fazer o tratamento

    Os alinhadores transparentes são indicados para todos, crianças e adultos, homens e mulheres. “Não há nenhuma contraindicação. Inclusive na fase da dentição mista, ainda com os dentes de leite e permanentes, pode ser o momento perfeito para crianças entre 6 e 10 anos iniciarem um tratamento ortodôntico”, finaliza Dra. Ana.

    Website: https://www.instagram.com/odontospinari/

    Igualdade de gênero é desafio global do século, diz ONU

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    São Paulo 8/3/2022 – Igualdade de gênero hoje para um amanhã sustentável

    No Brasil, mulheres ganham, em média, um salário 21,3% inferior ao dos homens

    Baseada no tema de 2022 para o Dia Internacional da Mulher “Igualdade de gênero hoje para um amanhã sustentável”, a Organização das Nações Unidas (ONU) destaca neste 8 de março essa questão como um dos maiores desafios globais do século 21, em um contexto de mudanças climáticas. A data, oficializada pela ONU em 1975, ressalta, ainda, a mulher como líder de corporações e parte fundamental de um futuro mais sustentável, mesmo em meio aos desafios encontrados no mundo corporativo e nos governos.

    A disparidade de gênero ocorre no ambiente de trabalho, nas gestões públicas e salários. De acordo com a ONU, as mulheres são chefes de Estado ou de Governo em 22 países, e apenas 24,9% dos parlamentares nacionais são mulheres. Em relação às profissões, as mulheres estão na vanguarda da batalha contra o covid-19, com atuações na linha de frente e do setor de saúde, como médicas, cuidadoras, cientistas, contudo recebem 11% menos globalmente do que seus colegas homens.

    Já no Brasil, segundo a base de dados “Retrato das Desigualdades”, desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Social (Ipea) e do Observatório de Trabalho Decente da Organização Internacional do Trabalho (OIT), as mulheres ganham, em média, um salário 21,3% inferior ao dos homens. Elas ocupam 37,4% dos cargos de gerência em organizações. Na comparação com homens brancos, as mulheres negras têm uma renda 55,6% inferior.

    À vista disso, a ONU reforça a necessidade de a sociedade, especialmente o mundo empresarial, examinar as oportunidades, bem como as restrições, para capacitar mulheres e meninas a terem voz e serem participantes iguais na tomada de decisões.

    Segundo Daniel Maximilian Da Costa, fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), os líderes devem demonstrar compromisso em alcançar a igualdade de gênero em suas organizações com ações concretas. Ele ressalta que o exemplo deve começar pela diretoria, e os gerentes devem espelhar esses esforços, deixando claro para os colaboradores de todos os departamentos que a inclusão faz parte das operações diárias.

    “Se líderes realmente fizerem disso um valor, eles não apenas falarão sobre isso, mas também mostrarão por meio de seus comportamentos. Isso inclui se cercar de equipes diversificadas e equilibradas em termos de gênero e ter igual número de mulheres discursando nas reuniões, dando crédito a homens e mulheres igualmente por suas ideias”, conclui.

    Website: http://www.laqi.org

    Startup de transporte compartilhado utilizará 100% de carros elétricos até 2030

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    São Paulo – SP 8/3/2022 – Em dois devolvemos aos passageiros mais de 250 mil horas com a família, uma economia de 1h/dia em comparação ao transporte público – Bruno Oliveira, CEO/Letz

    A Letz, startup de transporte compartilhado que já captou R$ 30 milhões com aportes de investidores, como: Endeavor Brasil, Caravela Capital e Redpoint Eventures, acaba de anunciar que até 2030 todos os veículos que fazem as suas linhas serão elétricos. O objetivo: reduzir custos com o alto preço dos combustíveis e minimizar os impactos da operação no meio ambiente, com menos emissão de carbono no planeta, além de ser vanguarda em sustentabilidade, quando pessoas nunca imaginaram que seriam transportadas para o trabalho por meio de carros elétricos.

    Segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico – ABVE, o Brasil bateu recorde em vendas de veículos elétricos em 2021, tendo registrado, até agosto daquele ano, mais de 20 mil emplacamentos de carros elétricos, o mesmo número de todo o ano de 2020.

    Criada no início de 2020 na cidade de São Paulo por André Borsoi e Bruno Oliveira, dois empreendedores com experiência no mercado de mobilidade, a Letz se apresenta como uma solução em mobilidade urbana no transporte de funcionários, especialmente do mercado corporativo, da porta de suas casas até o trabalho, e do trabalho para as suas residências, com mais segurança, praticidade e conforto.

    Sua missão é fornecer transporte diário confiável por meio de fretamento em carros particulares compartilhados a um preço acessível, alavancada por uma plataforma tecnológica proprietária que otimiza rotas para até quatro passageiros.

    O aplicativo usa tecnologia de roteirização para localizar passageiros que moram e trabalham próximos uns dos outros, traçando uma rota otimizada com menor tempo e quilometragem durante os embarques e desembarques.

    Segundo Bruno Oliveira, CEO da Letz, a ideia de substituir os veículos convencionais que fazem o transporte dos passageiros por carros elétricos é irreversível. “Na Europa, carros a combustão já estão com os seus dias de circulação contados. Os carros elétricos não emitem poluentes e são altamente eficientes, por isso, a Letz acredita que o uso de carros compartilhados e sustentáveis são a chave para a mobilidade do futuro”, afirma o empresário.

    Outro ponto que chamou a atenção da Letz na decisão pelo uso de carros elétricos é que a manutenção, por exemplo, pode custar até 87% menos em relação aos modelos movidos a bateria, conforme levantamento da revista Carro (novembro/2021).

    Bruno explica ainda que na Letz a preocupação com as práticas de governança ambiental, social e corporativa, que compõem a agenda ESG, sigla que em inglês significa Environmental, Social and Governance, são inerentes à operação. Assim, já em 2022, a startup coloca à disposição dos motoristas parceiros os primeiros carros elétricos para que façam suas linhas com mais economia e com menos emissão de poluentes. “Em dois anos de Letz, por meio de rotas otimizadas, já devolvemos aos nossos passageiros mais de 250 mil horas com a família, uma economia de 1h por dia em comparação ao transporte público. Fizemos uma pesquisa com os motoristas e 73% mencionaram o combustível como a maior dor da profissão, isto é, o carro elétrico é imbatível em muitos sentidos”, conclui Oliveira.

    A Letz em números – Desde o início de suas operações, em janeiro de 2020, a empresa já realizou mais de 500 mil viagens, sendo que aproximadamente 30 mil delas foram só em dezembro de 2021, tirando milhares de pessoas do transporte público na capital paulista e em cidades limítrofes, como: Barueri, Guarulhos, Osasco e outras do Grande ABC, onde opera atualmente.

    O aplicativo vem sendo buscado por muitas empresas que estão voltando do home office. As companhias estão interessadas em oferecer uma melhora na qualidade de vida de seus funcionários em relação ao tempo que levam no deslocamento, já que por meio do aplicativo esse período é de, em média, 55 minutos, tanto na ida para a empresa, quanto na volta para casa. Em São Paulo, no transporte público a média é de 01h44, segundo estimativa da Rede Nossa São Paulo e Ibope Inteligência.

    As empresas que desejarem conhecer o serviço da Letz para contratar o transporte para seus colaboradores e os trabalhadores que quiserem ser buscados em casa e deixados na porta da empresa todos os dias podem acessar o site para um cálculo prévio de trajeto e valores e fazer posterior contato para a contratação: https://www.letz.app/.

     

    Website: https://www.letz.app/

    As redes 5G standalone abrem novas oportunidades de negócios e monetização

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    8/3/2022 – Como cada setor da indústria apresenta oportunidades diferentes, de acordo com sua maturidade e necessidades, a solução Value Plan 5G da Amdocs une negócios.

    As novas redes 5G standalone que já começam surgir apresentam um grande potencial para o lançamento de novos serviços. Ao incorporar a automação completa da rede em todos os aspectos do negócio, as provedoras de serviços de comunicação (CSPs) poderão liberar todo o potencial prometido pela tecnologia 5G. Embora a expectativa de novos casos de uso e modelos de negócios 5G seja grande, a realidade se aproximará mais rapidamente à medida que as operadoras possam concretizar oportunidades reais de monetização 5G para justificar seus investimentos.

    “Agora que as redes 5G standalone estão começando a ser lançadas na América Latina, as CSPs enfrentarão muitos desafios para aproveitar todo o seu potencial”, afirma Clayton Cruz, presidente da Amdocs para América Latina e Caribe.  “O caminho para o sucesso exigirá que a rede esteja estreitamente alinhada com os negócios e isso exigirá que recursos de automação robustos estejam instalados e prontos para operar. Isso permitirá que as CSPs não apenas ofereçam experiências excepcionais para seus clientes e parceiros, mas também possuam grande flexibilidade para monetizar com eficiência essa nova gama de serviços inovadores”, complementa Clayton.

    Nesse contexto, a solução 5G Value Plan da Amdocs abre caminho para que os provedores de serviços de comunicação inovar, lançar, executar e monetizar novas experiências para seus clientes. Como um “cérebro” robusto, ela gerencia e habilita a integração de negócios com a TI, empresas e parceiros ao longo de todo ecossistema 5G. “Como cada setor da indústria apresenta oportunidades diferentes, de acordo com sua maturidade e necessidades, a solução Value Plan 5G da Amdocs une negócios, rede e TI para proporcionar um modelo de negócios baseado em nuvem que permite novos fluxos de receita”, finaliza o executivo.

    Inovação como base da evolução digital

    Com foco preciso nas possibilidades de evolução das redes 5G, a Amdocs trabalha com o 5G Open Innovation Lab, juntamente com colaboradores como a Microsoft, para investir significativamente no desenvolvimento de casos de uso de última geração em torno de carros autônomos, conectividade rural, resiliência alimentar e outras aplicações empresariais. 

    Síndrome de Burnout passa a ser doença ocupacional

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    São Paulo, SP 8/3/2022 –

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) oficializou a síndrome de Burnout como “estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso”. A nova classificação desse transtorno (CID 11) entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2022. Com isso, as empresas deverão garantir programas preventivos que resultem no bem-estar emocional e na saúde mental dos colaboradores.

    Segundo a sócia-fundadora da Watari Care, Erica Watari Hirata – mestre pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde da PUC-SP (FCMS PUC-SP) – as empresas deverão ter mais responsabilidade e compromisso em relação à saúde mental e emocional dos colaboradores, pois o burnout será um indicador de gestão assim como o indicador de acidente do trabalho. “As áreas de RH e Medicina Ocupacional das organizações precisarão contratar uma empresa especializada em saúde mental. Esta empresa será responsável por implementar um conjunto de ações de saúde, contemplando terapias, técnicas, exercícios cotidianos, programação de rodas de conversas, oficinas temáticas etc. Na prática, o conteúdo do programa preventivo é definido e implementado em conjunto com os RH”, destaca.

    As empresas de pequeno e médio porte cujo papel do médico do trabalho não compõe a estrutura da organização, poderão optar pela contratação de um profissional que integre uma empresa especializada em saúde mental. “Possivelmente terá um custo, no entanto, não equiparado ao valor composto na Legislação Celetista, cujos encargos e impostos são superiores. Além disso, as empresas de saúde mental costumam ter em sua equipe multidisciplinar a função do médico do trabalho e/ou do médico especialista”, explica Erica.

    A empresa de saúde mental contratada precisará fazer a análise e gestão de dados, bem como a gestão clínica das ações implementadas e a operação do programa preventivo, a fim de gerar indicadores e métricas para acompanhamento e monitoramento destas ações a curto, médio e longo prazos.

    A Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. 

    A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho. Esta síndrome é comum em profissionais que atuam diariamente sob pressão e com responsabilidades constantes, como médicos, enfermeiros, profissionais de saúde, professores, policiais, jornalistas, dentre outros.

    De acordo com a Lei, o ponto de partida será um laudo médico que comprove que o empregado sofre com a síndrome, além de fundamentar o processo buscando o histórico do trabalhador, a avaliação do ambiente laboral – incluindo os fatores causadores da síndrome, os agentes etiológicos ou fatores de risco, e possivelmente relatos testemunhais.

    Ainda segundo a Lei, em função de a Síndrome de Burnout ser tratada como uma doença ocupacional, o empregador tem o dever de emitir a CAT [Comunicação de Acidente de Trabalho], conforme a Lei nº 8.213/1991 e Decreto nº 6.042/2007. Além disso, é garantida ao colaborador, após a alta médica, a estabilidade provisória no trabalho por 12 meses.

    A Watari Care nasceu com o objetivo de gerar valor ao estilo de vida das pessoas e melhorar o sistema de saúde como um todo. Sua fundadora, Erica Watari Hirata é reconhecida pelas estratégias e soluções sistêmicas e integradas desenvolvidas para os 24 países de atuação em saúde, para 120 mil colaboradores diretos e indiretos, totalizando-os em mais de 400 mil em sua carreira, gerando valor a saúde de milhares de pessoas e uma economia expressiva para a organização. 

    Com instrumentos, ferramentas, técnicas, protocolos e metodologias próprias para a gestão da saúde e cuidados necessários, a empresa oferece estratégias que atendem todas as necessidades de um gestor de saúde ou de RH, como análises de perfis de saúde, desenvolvimento e execução de programas preventivos, linhas de cuidados preventivas e curativas, palestras, workshops, acompanhamentos de casos, entre outros.

    Website: http://www.wataricare.com.br

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