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    Indústria têxtil e de confecção faturou R$ 194 bilhões em 2021

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    Blumenau, SC. 17/3/2022 –

    A indústria brasileira viveu um período não tão favorável em 2020 por conta da pandemia de Covid-19 com incertezas, baixas na produção e matéria-prima escassa. Além disso, o aumento do dólar frente ao real teve impacto direto na produção e, consequentemente, no preço final para o consumidor. Porém, o quadro mudou em 2021 e segue otimista para este ano.

    Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), a indústria têxtil e de confecção teve faturamento estimado de R$ 194 bilhões em 2021. Na comparação com 2020, a produção dos têxteis (insumos) aumentou 12,1% e das confecções, 15,1%. O varejo de roupas cresceu 16,9%. Porém, essa expansão não foi suficiente para recuperar os números de 2019, o último ano antes do início da pandemia.

    Além do crescimento no faturamento, o setor apresentou também saldo positivo de 74 mil postos formais de trabalho no acumulado de 12 meses até novembro de 2021, segundo a base os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). As importações aumentaram 17,5%, em relação a 2020.

    “Todo o setor cresceu em 2021 em meio às pressões derivadas da pandemia e do forte aumento de custos. Tivemos que buscar oportunidades, trazer novos produtos para o mix e tentar equilibrar as oscilações do preço das matérias-primas. Para se destacar foi preciso ir além e conhecer esse novo consumidor. Previsão para 2022 é de uma expansão em toda a cadeia produtiva”, pontua o diretor comercial da Altenburg, Tiago Altenburg.

    Expectativa para 2022

    A ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), entidade que representa a indústria têxtil nacional, apresentou em janeiro as previsões para 2022 que apresenta forte desaceleração tanto de produção, quanto de vendas para o setor e, que deve continuar operando abaixo dos níveis de antes da pandemia.

    Segundo ainda a associação, o crescimento da produção deve desacelerar para 1,2% em 2022, depois dos 11,7% estimados do ano passado, enquanto o avanço das vendas internas deve recuar de 14,5% para 1%.

    “Como o consumo cíclico, a expectativa para 2022 é que a volta da atividade econômica reaqueça o setor. Também há expectativa de que o dólar se mantenha mais estável, inclusive, desde o início do ano tem caído substancialmente, e as cadeias de produção devem voltar a se equalizar, com isso, estabilizando o preço do algodão internacional,” comenta Guilherme Alano, economista e especialista de mercado.

    Rui Altenburg, CEO da Altenburg, explica que neste setor o investimento em expansão é uma constante há vários anos, pois o mercado tem crescido continuamente. “Adaptar-se ao e-commerce, pensar em matérias-primas mais sustentáveis, mirar as exportações, tudo isso tem contribuído para o crescimento das empresas focadas no mercado de roupas de cama e banho”, esclarece.

    Economia catarinense em 2022: o que esperar e perspectivas para o setor têxtil

    Para 2022, um balanço feito pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), as expectativas do mercado são de um ano de maior restrição ao crescimento e persistência, ainda que de menor magnitude, dos entraves enfrentados pela economia brasileira.

    De acordo com o último relatório Focus do Banco Central publicado em 14 de março, a estimativa do PIB para 2022 é de crescimento de 0,49%. Entre os aspectos de alerta, estão a pressão inflacionária – o mercado reajustou para cima a previsão do IPCA para 6,45% este ano. Outra questão é a manutenção da taxa básica de juros a um patamar elevado – projetado a 12,75% neste ano, conforme o relatório Focus – o que encarece o crédito e tende a dificultar a expansão do consumo.

    Por outro lado, Santa Catarina tem, tradicionalmente, um ritmo de crescimento superior à média nacional, em função das características de diversificação da indústria. Acredita-se que, apesar de todos os desafios, 2022 será um ano de desempenho acima da média brasileira. As perspectivas para a Indústria catarinense são de manutenção deste patamar de crescimento da produção industrial acima, ou bem próximo, do nível pré-pandemia.

    Além dos setores que atendem ao consumo doméstico, a demanda externa deve também impulsionar a dinâmica industrial do estado, sobretudo nos setores de maior sofisticação tecnológica, como de equipamentos elétricos, indústria automotiva e de máquinas e equipamentos.

    Em contraponto ao crescimento acelerado em 2021, as perspectivas para este ano no setor têxtil são de um avanço mais moderado. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) projeta crescimento na ordem de 1,2% na produção industrial do setor, frente a perspectiva de 11,7% projetada para 2021. A inflação e o crescimento econômico mais restritivo são apontados pela entidade como fatores de influência na previsão.

    Mirando no futuro, Tiago Altenburg avalia com otimismo o cenário. “São muitos os desafios e estamos preparados. Acredito firmemente em nosso propósito e sua conexão com o novo consumidor, mais conectado e ávido por produtos que proporcionem experiências positivas”, finaliza.

    Website: http://www.altenburg.com.br

    Uso de Pix no e-commerce deve quase dobrar até 2025

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    16/3/2022 – É necessário ter atenção no momento de realizar qualquer transação, haja vista que esse dispositivo ainda não conta com um mecanismo de estorno automático

    Há, atualmente, ao menos 408,6 milhões de chaves ativas no país, relativas a 122 milhões de usuários; especialista da área jurídica fala sobre questões relacionadas ao uso da ferramenta na esfera do direito do consumidor

    A utilização do Pix como ferramenta para a efetuação de transferências bancárias no comércio eletrônico deve praticamente dobrar até 2025, segundo estimativa da empresa estadunidense de tecnologia financeira FIS. O estudo aponta que o método deverá alcançar o índice de 18% entre todas as formas de pagamento no país ante a atual marca de 10,9%. 

    A expansão do Pix no país, além disso, pode ser aferida por dados do Banco Central. De acordo com o último balanço divulgado pela instituição, referente ao mês de fevereiro, há 408,6 milhões de chaves ativas no país, relativas a 122 milhões de usuários (sendo 113,6 milhões de pessoas físicas e 8,4 milhões de pessoas jurídicas).

    O relatório do BC aponta, ainda, que neste mais recente período de avaliação (fevereiro de 2022), foram realizadas 1,1 bilhão de operações – em dezembro, mês que, por conta do Natal, costuma registrar maior movimentação no comércio, foram feitas 1,4 bilhões de transações via Pix. 

    A rápida adesão da população à ferramenta fez com que o Banco Central, em agosto de 2021, alterasse algumas regras para evitar roubos e sequestros relâmpagos relacionados ao uso do Pix. A alteração mais importante foi o limite de transferências entre pessoas físicas, inclusive MEIs (microempreendedores individuais) para R$ 1 mil entre 20h e 6h.

    Novos golpes na praça, no entanto, não tardam a surgir. E por conta disso, ferramentas que podem aumentar a segurança do usuário foram desenvolvidas: recentemente, foram criados o Bloqueio Cautelar, acionado pelo banco do recebedor em caso de movimentação incomum que gere suspeita de fraude; e o Mecanismo Especial de Devolução (MED), que pode ser efetivado tanto pelo banco, quanto pelo próprio pagador – neste caso, o procedimento só é realizado quando o golpe, de fato, é constatado.

    Transferências para destinatários errados e estornos

    Há situações, porém, em que uma transferência é realizada de forma equivocada. E nessas ocasiões, o estorno pode ser um tanto complicado de ser feito. Para a Dra. Carina Santos, analista jurídica do escritório Arnaldo Esteves Lima & Associados Consultores e Advogados, “é necessário ter muita atenção no momento de realizar qualquer transação via Pix, haja vista que, esta nova maneira de transferir, pagar e receber ainda não conta com um mecanismo de estorno automático”. 

    A especialista pontua que, quando o pagador conhece o destinatário para qual enviou o Pix, o caminho pode ser mais fácil, já que é possível solicitar, de maneira amistosa, a devolução da quantia transferida. Porém, quando o pagador não sabe quem recebeu a quantia enviada, há um problema já, que muitas vezes não é possível fazer contato com o destinatário. “Se a chave do Pix for um CPF ou um CNPJ, o que é bem comum, por exemplo, fica quase impossível falar com esta pessoa que recebeu a transferência por engano”, diz.

    “Em ambas as situações, é possível verificar que o pagador sempre estará em uma situação de vulnerabilidade, e vale lembrar que, o banco não tem autonomia para liberar nenhum dado sobre seus clientes  – nem mesmo para facilitar a busca do pagador”, diz. “Sendo assim, também não terá responsabilidade nestes casos”, completa.

    E mesmo quando o pagador consegue localizar o destinatário e entra em contato com ele, não há a garantia de que o dinheiro será ressarcido. “Se isso ocorrer”, prossegue a Dra. Carina, “o usuário deve registrar um boletim de ocorrência, uma vez que, a pessoa que recebe um valor por engano e se recusa a devolvê-lo incorre no crime tipificado no artigo 169 do Código Penal”, afirma, citando trecho da lei que indica que é crime “apropriar-se de algo mediante erro”. 

    Na esfera cível, lembra a analista jurídica, tal conduta também pode ser enquadrada como infração no artigo 884 do Código Civil, que versa sobre “enriquecimento sem causa”, o que também pode ocasionar uma ação de restituição e “até mesmo um pedido de dano moral”. Nestes casos, diz ela, “o pagador deve se direcionar a uma delegacia, registrar um boletim de ocorrência e coletar o maior número de provas possíveis para comprovar que solicitou a devolução e a mesma foi negada pelo destinatário que recebeu a quantia equivocadamente”.

    O maior “ponto de tensão” a respeito do Pix, segundo a Dra. Carina, se dá na questão das  responsabilidades das instituições bancárias em relação às movimentações financeiras. “A grande maioria das instituições do país disponibilizam a ferramenta Pix para seus usuários, mas na maioria das situações não serão responsabilizadas”, afirma. “Por exemplo, no caso de um Pix feito de maneira errada pelo usuário, ou de uma transferência via Pix feita para um estelionatário, que enganou o pagador, dificilmente a responsabilidade do banco poderá ser suscitada, uma vez que a autonomia da parte em realizar o pagamento é totalmente dotada de livre arbítrio”. 

    A Dra. Carina, ressalva, porém, que, caso o prejuízo causado ao consumidor tenha acontecido graças a alguma falha no sistema de segurança do banco ou ainda, através de algum tipo de fraude que fosse praticamente impossível para o consumidor identificar o golpe, o banco poderá ser responsabilizado. 

    “Neste último caso, é muito importante destacar a aplicação da Teoria da Aparência que vêm sendo utilizada pelos tribunais atualmente e responsabilizando instituições bancárias devido a golpes sofridos por seus consumidores, quando estelionatários utilizam, por exemplo, a mesma logomarca do banco, ou ainda, mesmo com a solicitação de bloqueio do Pix, feita ao banco em instantes após a transação, o mesmo não consegue impedir a sua finalização”, diz. “Porém, de todo modo, o melhor conselho é sempre ter muita cautela com qualquer tipo de transação on-line e tentar se resguardar de todas as formas possíveis, mesmo na correria do dia a dia”. 

    Para saber mais, basta acessar o site: www.arnaldolimaadv.com.br

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    Aumento na conta de luz faz brasileiros investirem em energia solar

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    16/3/2022 –

    Os constantes aumentos na tarifa energética, chegando a 27% nos últimos doze meses, têm impulsionado o movimento de busca por energias renováveis, principalmente a solar ,que está sendo usada inclusive em empreendimentos que tem a filosofia sustentável em seus projetos.

    Os constantes aumentos na tarifa energética, chegando a 27% nos últimos doze meses, têm impulsionado o movimento de busca por energias renováveis, principalmente a energia solar. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dados divulgados no mês de janeiro de 2022 indicaram que o aumento das tarifas energéticas foi bem acima da inflação, com uma alta acumulada em 10,38%. Essa recorrência no aumento das tarifas acabou impulsionando ainda mais o movimento pelas energias renováveis. Só no Sistema Interligado Nacional (SIN), o registro na primeira quinzena de fevereiro de 2022 foi de um aumento na casa dos 86,2% da produção de energia solar, segundo o boletim da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

    Com certeza, as pequenas residências que realizam a instalação do Sistema de Produção de Energia Fotovoltaico têm contribuído para este crescimento. Não só por conta do aumento das tarifas, mas também por acreditar em um futuro mais sustentável. “As pessoas têm procurado mais por essas alternativas porque há algumas perspectivas econômicas que se somam a este investimento, que são muito vantajosas para os orçamentos familiares e até dos negócios que optam por esse modelo. Então, é natural que, em um gráfico, vejamos esse aumento no número de instalações”, explicou Luigi Scianni Romano, sócio-fundador da Incorporadora Alphaz, que possui como diferencial a aplicação de soluções sustentáveis em seus projetos

    Em 2021, o Brasil ultrapassou a marca de 10 gigawatts de potência operacional da fonte fotovoltaica em usinas de grande porte e em pequenos e médios sistemas instalados em telhados, fachadas e terrenos, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). A geração de energia limpa deixou de emitir 10,7 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera. As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos.

    O país passou a fazer parte dos 15 países com maior capacidade de geração solar instalada, lista liderada pela China (253,8 GW), seguida pelos Estados Unidos (73,8 GW) e Japão (68,6 GW).

    Energia Solar

    A energia fotovoltaica é a captada do sol. O termo é formado a partir das palavras “foto”, que em grego significa “luz”, e voltaica, que vem da palavra “volt”, a unidade para medir o potencial elétrico. Ela pode ser utilizada em qualquer equipamento doméstico, gerando uma redução na conta de energia. Os painéis que compõem seus sistemas são constituídos por camadas de várias células, geralmente de silício. Quando a camada mais fina, de carga negativa, é atingida pelos raios solares e absorve fótons (partículas energéticas) suficientes, seus elétrons são transferidos para a camada mais grossa, de carga positiva.

    Assim é criada uma diferença de potencial entre as duas camadas, ou seja, enquanto há incidência de sol, a associação das várias células fotovoltaicas e sua ligação a uma carga geram a circulação de elétrons pelo circuito e, consequentemente, corrente elétrica. Como a produção está diretamente ligada à luz absorvida, a quantidade produzida se modifica de acordo com a estação do ano e o local onde o painel é instalado.

    Construção Civil

    A construção civil é um setor que tem opções para amenizar o problema do fornecimento de energia ao utilizar nos imóveis o sistema fotovoltaico, que além de gerar redução no valor da conta de luz, ainda é sustentável. A Alphaz Concept, por exemplo, é uma das empresas pioneiras, no Brasil, a desenvolver projetos residenciais ecológicos, com a previsão de instalação de um Sistema de Produção de Energia Fotovoltaico. A construtora também entrega algumas casas já com a plataforma instalada.

    O sistema pode ser dimensionado de acordo com a necessidade do morador e apresenta dois modelos: o independente e o integrado. No primeiro, a casa gera energia e pode ser iluminada e alimentada sem a necessidade de estar ligada à rede convencional de energia elétrica. Já no sistema integrado, o sistema da residência é homologado pela empresa de distribuição de energia do município, e o que é gerado de energia pelo sistema fotovoltaico é jogado na rede.

    Além das casas que, individualmente recebem seus próprios sistemas de geração de energia fotovoltaica, os condomínios construídos pela Alphaz vêm recebendo a implantação de estruturas que geram energia em quantidade superior, espaços com várias placas solares instaladas, gerando energia para toda a infraestrutura do condomínio e também para as casas. Além das placas fotovoltaicas, a incorporadora utiliza outros meios para tornar o empreendimento ainda mais  sustentável, como tijolos ecológicos, madeira de demolição e blocos estruturais que geram uma economia de 30% a 40% no custo das obras.

    Outro recurso usado é o biodigestor de esgoto, um sistema ecológico que transforma, por meio de bactérias, a matéria orgânica em um biogás que pode ser usado como energia.

    A água do esgoto também é tratada por um filtro biológico e, depois disso, fica pronta para o reuso e ainda há um sistema de captação de água da chuva, compostagem orgânica e lixeiras para coleta seletiva.

    “E nesse movimento, indiretamente, as pessoas estão oferecendo ao planeta mais equilíbrio e preservação da natureza. Nossa proposta é trabalhar com construções e conceitos mais sustentáveis, para continuar incentivando essa mudança e criando um mundo melhor”, acrescentou Luigi.

    Website: https://www.alphaz.com.br/

    Solução de segurança de aplicativos da AppSealing reconhecida pela Cybersecurity Excellence Awards 2022

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    LOS ANGELES 16/3/2022 –

    A AppSealing, líder global em solução de segurança de aplicativos móveis baseados em nuvem e uma parte da INKA Entworks, anunciou hoje que foi reconhecida pela Cybersecurity Excellence Awards 2022 em várias categorias. Esta realização certifica a posição da empresa como a escolha preferida de equipes globais de DevSecOps para atender às necessidades de segurança de aplicativos móveis.

    A Cybersecurity Excellence Awards 2022 reconhece empresas, produtos e profissionais pelas suas contribuições, inovação, excelência e liderança no espaço de segurança da informação. Os ganhadores foram cuidadosamente selecionados com base em suas nominações e um voto de popularidade por membros da Comunidade de Segurança da Informação.

    A AppSealing tem recebido prêmios em diversas categorias, tais como segurança de aplicativo móvel, segurança de aplicativo em tempo de execução, criptografia, segurança de dados, inteligência e respostaàdetecção de ameaças. Ela também foi reconhecida pelos seus recursos específicos do setor com prêmios nas categorias de jogos, serviços financeiros, automotiva e muitas outras. Além disso, a INKA Entworks foi nomeada como a empresa de cibersegurança mais inovadora.

    “A cibersegurança está no centro de nossas soluções e o nosso foco está na certificação da proteção de dados holísticos. O reconhecimento pela Cybersecurity Excellence solidifica ainda mais nossa posição como a líder de segurança de aplicativos que entrega soluções econômicas, proteção de aplicativos personalizadas e recursos de autoproteção em tempo de execução. Parabenizamos os nossos colegas vencedores e agradecemos nossos clientes e jurados”, disse James Ahn, diretor executivo da INKA Entworks.

    “A Gartner considera a proteção de aplicativos um requisito-chave para líderes de segurança e gestão de riscos. O panorama de ameaças está aumentando e temos nos focado consistentemente na introdução de tecnologia de ponta para combater essas ameaças. Seja nos requisitos de codificação zero, suporte na localização de dados na Índia, oferta SDK/no local, ou uma combinação de soluções de segurança de dados e aplicativos em um fluxo de trabalho único. A AppSealing oferece tudo isso e muito mais através de um exclusivo modelo de precificação dinâmico para startups e empresas”, reitera Govindraj Basatwar, chefe de negócios globais da INKA Entworks.

    O ano de 2022 começou muito bem. A equipe tem reforçado suas capacidades analíticas de ameaças e fortalecido sua solução de criptografia de dados com uma série de novos recursos. Além disso, recebemos a classificação número 1 por clientes na mais recente rede de proteção de aplicativos G2. O produto ganhador de prêmio está disponível gratuitamente através de uma exclusiva avaliação GRATUITA de 30 dias.

    Sobre a AppSealing:

    A AppSealing é uma solução de segurança de aplicativo abrangente de 360 graus para Android, iOS e aplicativos móveis híbridos que pode protegê-los contra a maioria das 10 principais ameaças móveis do OWASP sem nenhuma codificação.

    O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

    Contato:

    Rupesh Shinde

    Celular – 8082752416

    Fonte: BUSINESS WIRE

    Inteligência financeira reduz gastos, tempo e erros das empresas

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    Rio de Janeiro, RJ 16/3/2022 – Foi pensando em criar soluções para o setor financeiro, que Marcelo Guerra, presidente e sócio-fundador, criou a inteligência Fintera.

    O mundo vive uma transformação digital em ritmo acelerado. A tecnologia abre novas oportunidades em todas as áreas e os gestores de empresas precisam acompanhar esta evolução para garantir o crescimento dos seus negócios.

    A automação de processos é a solução para tornar uma atividade executada manualmente em uma operação tecnológica feita através de sistemas e integração de dados. Uma companhia que aposta em inovação em sua gestão costuma ter resultados melhores do que a concorrência, afinal, dispõe de mais recursos para realizar as mesmas tarefas. 

    A tecnologia ajuda a aumentar a produtividade dos colaboradores, já que eles ficam livres para usar seu tempo e sua energia nas atividades chave da empresa, sem ter que perder tempo com tarefas secundárias. Isso, obviamente, causa um impacto muito positivo nos resultados apresentados pela empresa.

    Foi pensando em criar soluções para o setor financeiro, que Marcelo Guerra, Sócio-Fundador e CEO, criou a inteligência Fintera, a partir da junção dos sistemas MyFinance e Billimatic, que integra as principais atividades do setor em uma única plataforma e automatiza todos os processos manuais, repetitivos e burocráticos. Ela permite acesso total ou por módulos às funcionalidades para um ou mais CNPJ, sem limite de usuários para cada conta. 

    Nela é possível fazer a gestão de contratos, controlar a inadimplência, elaborar e emitir notas fiscais de serviço e configurar notificações de cobrança personalizadas, além de faturar e gerar boletos de pagamento sem interferência na taxa acordada com um dos bancos integrados. A plataforma permite, ainda, conciliar lançamentos, acompanhar diariamente o fluxo de caixa e o contas a pagar e receber, e também planejar orçamentos e criar relatórios dinâmicos.

    O investimento varia de acordo com as necessidades e números de operações de cada instituição cadastrada, que são avaliadas já no primeiro atendimento. Após a contratação, os colaboradores e gestores recebem treinamentos no formato Live EAD, e são acompanhados por um analista de relacionamento para tirar dúvidas sempre que necessário.

     

    Website: http://www.fintera.com.br

    PBL: especialista apresenta as sete etapas da metodologia de ensino

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    16/3/2022 – Esta metodologia coloca os alunos no centro do seu próprio processo educacional, tornando-os protagonistas

    Método ABP (Aprendizagem Baseada em Problemas), mais conhecida por sua sigla em inglês, PBL (Problem-Based Learning), surgiu na década de 1960, no Canadá; especialista comenta como se dá sua implementação na sala de aula

    Com as mudanças ocorridas de forma acelerada na maneira com a qual se estabelecem os vínculos e as relações sociais, bem como a forma de transmitir e absorver conhecimento e das engrenagens do mercado de trabalho, é natural que nas últimas décadas tenha avançado o debate sobre novas metodologias de ensino, mais propícias aos novos tempos. Neste sentido, ganhou força a chamada ABP (Aprendizagem Baseada em Problemas), mais conhecida por sua sigla em inglês, PBL (Problem-Based Learning).

    O método surgiu na década de 1960, na Faculdade de Medicina de McMaster, em Toronto, no Canadá, sendo considerada uma “metodologia ativa”, que promove o engajamento e a participação ativa dos estudantes para que ocorra o aprendizado. Com o passar do tempo, a metodologia foi adaptada para outras áreas e levada para o Ensino Médio, promovendo a realização, em sala de aula, de atividades guiadas, com o objetivo de preparar os alunos para resolverem questões do mundo real, com vistas a melhor inserção deles no mercado de trabalho. 

    Enquanto no método tradicional de ensino, adotado e repetido por docentes em todo mundo há décadas, o professor transmite o conteúdo para que o aluno o memorize e então realize “problemas” para fixar o conteúdo, no PBL, o processo se inverte. Nele, o docente oferece um problema real para que o estudante identifique o que precisa saber e, então, aplica o conteúdo com base na resolução do problema.

    Para Thiago Reis, diretor-executivo da Centric Learning, instituição de ensino que atua no Brasil com o nome de WAY American School e utiliza o PBL em sua grade curricular, “esta metodologia coloca os alunos no centro do seu próprio processo educacional, tornando-os protagonistas ao desenvolverem projetos que eles ajudam a escolher e a moldar, trabalhando problemas reais e relevantes para eles e para suas comunidades”.

    O método se estrutura em três grandes eixos, o entendimento do problema, que surge através da interação dos alunos; o conflito cognitivo, que ocorre naturalmente durante o processo, estimulando a aprendizagem; e a resolução do problema, que, por meio do reconhecimento e aceitação da interpretação de vários atores sobre o mesmo fenômeno, promove o conhecimento.

    Estes três eixos, porém, são desmembrados em outros menores, mais detalhados. De acordo com Reis, o processo se desenrola em sete etapas, com alguns conceitos próprios vinculados a cada uma delas:

    Primeira etapa: o professor apresenta um “Problema” ou uma “Questão Desafiadora” aos alunos. “Aqui, os estudantes, de forma coletiva, reúnem informações necessárias para trabalhar aquele projeto, entendendo as habilidades que serão necessárias para a atividade”.

    Segunda etapa: com “Espírito de Exploração”, os estudantes buscam entender o que já sabem sobre aquele assunto e onde carecem de alguma informação. “Trata-se de uma etapa ainda preliminar, onde os alunos buscam aprender novos conceitos e pesquisar o tema mais a fundo”.

    Terceira etapa: atuando em conjunto, professor e alunos irão buscar informações, de modo a trabalhar o projeto com “Inovação e Originalidade”. Para Reis, as soluções devem ser “autênticas” e ter “ressonância com suas realidades”.

    Quarta etapa: cada projeto no PBL busca promover a “Voz e Escolha do Aluno”. “Ao apresentar e discutir o projeto com a turma, o professor pode ouvir o que os estudantes têm a dizer sobre o projeto e assim adaptá-lo, se necessário, aos interesses e vontades dos alunos, fazendo com que a aula e os projetos sejam de fato interessantes para a turma.”

    Quinta etapa: durante e após o projeto, os participantes farão uma “Reflexão” sobre como foi o seu desenvolvimento e o aprendizado. “Refletir sobre o conteúdo é etapa essencial do ensino”.

    Sexta etapa: após a reflexão, há a “Crítica e Revisão”. “Nesta etapa, alunos e professores compartilham suas reflexões a fim de melhorar os projetos concluídos e os que ainda serão feitos, garantindo que eles estarão de acordo com as necessidades dos alunos.”

    Sétima etapa: o último passo é a “Apresentação do Projeto para o Público”, considerado por Reis como uma das etapas mais importantes do PBL. “Como os projetos buscam sempre ser inspirados em situações e problemas reais, de preferência relacionados à própria comunidade em que os alunos estão inseridos, a apresentação pública do que os alunos desenvolvem faz com que os resultados sejam ainda mais reais e positivos, pois podem impactar diretamente os grupos sociais em que eles estão inseridos”.

    Para saber mais, basta acessar: www.centriclearning.net

    Website: http://www.centriclearning.net

    Empresas do Simples têm até o dia 31 para regularizar as dívidas

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    São Paulo 16/3/2022 –

    Os negócios de pequeno porte e os microempreendedores individuais (MEI) têm até 31 de março de 2022 para regularizarem os débitos com o Simples Nacional — regime especial de tributação para micro e pequenas empresas. A regularização das dívidas é necessária para continuidade no Simples Nacional. A medida do Governo Federal visa ajudar os negócios afetados pela pandemia da Covid-19.

    Duas opções de renegociação de dívidas estão disponíveis: a transação tributária e o programa de regularização do Simples Nacional. Há opções de parcelamento de até 137 vezes e possibilidade de desconto de até 100% sobre juros, multas e encargos ou até 50% do valor total do débito. Ambas as possibilidades estão vinculadas ao pagamento de 1% da dívida como entrada.

    Dados da Receita Federal revelam que 1,8 milhão de empresas estão inscritas na dívida ativa da União por débitos do Simples Nacional, das quais 160 mil são MEI. O valor total dos débitos do Simples Nacional inscritos na dívida ativa da União é de R$ 137,2 bilhões.

    O Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRCSP) alerta que as empresas devem aproveitar a oportunidade para quitar os débitos e evitar dificuldades maiores no futuro. A entidade traz cinco dicas para os contribuintes interessados em negociar as dívidas:

    1 – Para consultar os débitos do Simples Nacional que continuam em cobrança na Receita Federal, o contribuinte deve utilizar a opção ‘Consultar Débitos’ no aplicativo PGDAS-D e Defis ou acessar o site da Receita Federal.

    2 – Para regularizar as pendências com a Receita Federal ou com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), acesse o link.

    3 – Caso precise regularizar pendências cadastrais, o empreendedor deve acessar o portal da Redesim.

    4 – O devedor pode pagar à vista, abater parte da dívida com créditos tributários (recursos que a empresa tem direito a receber do Fisco) ou parcelar os débitos em até cinco anos com o pagamento de juros e multa.

    5 – Procure sempre um profissional contábil de confiança, que possa dar a melhor consultoria sobre os principais pontos de dúvida.

    Website: https://online.crcsp.org.br/portal/index.asp

    Yakult firma patrocínio com CBDA para o Troféu Brasil de Natação

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    São Paulo 16/3/2022 – Competição definirá a seleção brasileira da modalidade para o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos e o Campeonato Mundial Junior de Natação

    Filial brasileira será a patrocinadora oficial do principal evento de natação da temporada no país

    A Yakult do Brasil é a patrocinadora oficial do Campeonato Brasileiro Absoluto de Natação – Troféu Brasil, que será realizado pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) de 4 a 9 de abril, no Rio de Janeiro. A empresa apoiará a competição que definirá a seleção brasileira da modalidade para o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos e para o Campeonato Mundial Junior de Natação.

    Além de desenvolver alimentos que beneficiam a saúde, a multinacional Yakult – com sede em Tóquio, no Japão – incentiva o esporte com objetivo de tornar as pessoas ainda mais saudáveis. A empresa investe no beisebol desde a década de 1990 no Japão (com time profissional) e no Brasil (com um Centro de Treinamento). Desde 2005, a Yakult Honsha (matriz da empresa) é patrocinadora oficial da Federação Internacional de Natação: FINA World Championships e FINA World Swimming Championships (25m). Agora, a filial brasileira será patrocinadora do Troféu Brasil de Natação.

    O diretor presidente da Yakult do Brasil, Atsushi Nemoto, afirma que a empresa quer incentivar as atividades físicas no Brasil como forma de realização da filosofia do grupo. “Nossa filosofia é ‘Nós contribuímos para uma vida saudável e alegre das pessoas do mundo inteiro, com base em pesquisas contínuas da Ciência da Vida’. Temos uma grande responsabilidade como empresa que se preocupa com a saúde das pessoas e sabemos que, para ter uma vida mais saudável, a prática de exercícios é fundamental. Ao assumirmos este patrocínio com a CBDA, também estamos reforçando o nosso compromisso com as novas gerações para que a natação brasileira continue produzindo grandes atletas que orgulhem o Brasil”, acentua.

    “É o começo de uma nova era. A Yakult é um patrocinador com anos de mercado, envergadura e porte gigante em nível mundial. Queremos mostrar que a natação brasileira é gigante e que somos referência na realização de eventos importantíssimos como o Troféu Brasil. Esperamos que seja o primeiro de muitos eventos de parceria entre a CBDA e a Yakult”, ressalta o presidente da CBDA, Luiz Fernando Coelho.

    O vice-presidente da CBDA, Renato Cordani, acrescenta que a conquista da parceria com a Yakult vem coroar todo um trabalho de melhorias na governança da entidade, realizado nos últimos dois anos e que visava justamente tornar a CBDA mais atrativa a receber patrocínios. “É um caminho sem volta. Vamos dando passos sempre nesse sentido para que esse seja o primeiro de muitos patrocínios. Afinal, a CBDA e o esporte aquático do Brasil merecem”, reforça.

    Troféu Brasil 2022

    O Troféu Brasil de Natação 2022 será a única seletiva brasileira para o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos que ocorrerá em junho, em Budapeste, na Hungria – maior evento de esportes olímpicos, excluindo os Jogos Olímpicos. A competição reúne as cinco modalidades aquáticas, além do High Diving (mergulho de grandes alturas). Outras informações: https://novo.cbda.org.br/.

    Website: https://www.yakult.com.br/

    Geradores fotovoltaicos têm alta de vendas e energia solar alcança Itaipu

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    Maringá-PR 16/3/2022 – Mais de 73% da população brasileira deseja instalar energia solar em casa. A alta dos preços da energia elétrica e o novo Marco Legal da GD impulsionam o setor

    Com a aprovação do Marco Legal da Geração Distribuída, este ano se mostra o mais vantajoso para aderir à energia solar. Neste cenário promissor, são esperados R$ 51 bilhões em investimentos e as vendas de geradores de energia solar crescem exponencialmente

    O ano de 2022 desperta expectativas de crescimento para a energia solar no Brasil, em especial para a geração distribuída. Com a aprovação do Marco Legal da Geração Distribuída (Lei n° 14.300/2022), publicado em 6 de janeiro, este ano se mostra o mais vantajoso para aderir à energia solar, pois as novas taxas só passam a valer em 2045 para quem adquirir seu gerador ainda em 2022.

    Com isto, o crescimento do setor vem sendo nítido. De acordo com dados coletados no site da ANEEL, até dezembro de 2021, o país já contava com 404.733 geradores ON GRID instalados em residências ou empresas brasileiras.

    Segundo a ABSOLAR, os novos investimentos na área ultrapassam 74,6 bilhões de reais, entre grandes usinas e sistemas de geração de energia, gerando mais de 420 mil empregos acumulados desde 2012. Além disso, foi evitada a emissão de 18,0 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

    Hoje, as usinas solares são a sexta maior fonte de geração do Brasil, presentes em todas as regiões do país. Ainda em março de 2022, o país ultrapassou a marca de 14 GW de potência, somando grandes usinas e geração própria em telhados. Assim, a energia solar alcançou a potência instalada da usina hidrelétrica de Itaipu, segundo mapeamento da ABSOLAR divulgado neste mês de março em reportagem para a CNN Brasil. A associação informou este dado ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

    Quando somadas as capacidades das grandes usinas e da geração própria, a fonte solar ocupa o quinto lugar, e já ultrapassou também a potência instalada de termelétricas movidas a petróleo e outros fósseis.

    Potência equivalente à usina de Itaipu

    Ainda segundo a ABSOLAR, a marca de 14 gigawatts de capacidade instalada de energia solar fotovoltaica (que representa a inédita equivalência) leva em conta parques centralizados e a geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Essa é a chamada geração distribuída.

    A entidade afirma ainda que as principais razões para esse crescimento acelerado dos sistemas solares no Brasil são: o aumento nas tarifas de energia elétrica, e claro, a entrada em vigor do Marco Legal da Geração Própria de Energia.

    “As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos atualmente, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, afirma Rodrigo Sauaia, presidente da ABSOLAR.

    O crescimento do setor solar

    Atualmente o número de instalações de sistemas solares fotovoltaicos não para de crescer. É um setor que cresce três dígitos ao ano e a quantidade de novos projetos instalados e conectados à rede tende a aumentar cada vez mais. Abaixo, está listado a evolução desses número, ao longo dos anos, conforme dados da ANEEL:

    • 2012: 6 sistemas solares instalados no país todo;
    • 2016: 6.719 mil novos sistemas instalados;
    • 2017: 13.957 mil novos sistemas instalados;
    • 2018: 35.884 mil novos sistemas instalados;
    • 2019: 123.803 mil novos sistemas instalados;
    • 2020: 222.176 mil novos sistemas instalados.
    • 2021: 400.918 mil novos sistemas instalados.

    Previsão para 2022

    Para o decorrer deste ano, as expectativas do mercado seguem altas, sustentadas pelos recordes apontados até aqui. Neste cenário promissor para todo o setor, Aldo Teixeira, fundador e presidente da Aldo Solar comenta o quanto o crescimento da energia solar é positivo para o país. “A previsão de crescimento do setor é otimista. O último Censo de Moradia Quinto Andar apontou que mais de 73% da população brasileira deseja instalar energia solar em casa. A alta dos preços da energia elétrica e o novo Marco Legal de Geração Distribuída contribuem diretamente para a expectativa, além do crescimento de investimentos que o país vem recebendo”, afirma.

    “Em 2022, o Brasil deve receber R$ 51 bilhões em investimentos para o setor solar. Diante das oportunidades em todo o país, nossas metas internas são de dobrar o crescimento ano a ano de acordo com essas previsões, sendo que apenas em março deste ano já alcançamos o marco de 230 mil geradores vendidos”, finaliza Aldo.

    Website: https://www.aldo.com.br/

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