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    Aos 60 anos, Jim Carrey anuncia aposentadoria

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    Aos 60 anos, o  astro Jim Carrey revelou em uma entrevista sobre os planos de encerrar a carreira como ator. A entrevista aconteceu em uma campanha para promover o último trabalho do ator, Sonic 2: O Filme.

    “Bem, estou me aposentando (…) Eu sinto que, e isso é algo que você nunca ouvirá outra celebridade dizer enquanto o tempo existir, eu tive o bastante. Fiz o bastante. Já sou o bastante”, afirmou.

    Bem-humorado, o ator anunciou sua aposentadoria e disse que voltaria a atuar se fosse chamado para a cinebiografia de Dolly Parton. “Eu amo Dolly Parton. Nascemos em épocas diferentes e é uma pena, porque eu a teria perseguido”. 

    Irmão de Rodrigo Mussi atualiza estado de saúde do ex-bbb

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    O irmão do ex-bbb, Diogo Mussi, usou as redes sociais para explicar que o quadro do famoso é estável e que as próximas horas são primordiais para a recuperação de Rodrigo.

    “Após reunião com excelentes médicos do HC, fomos informados de que o Rod está estável e que as próximas horas são importantes para sua melhora. O próximo boletim médico será apenas amanhã à tarde! Obrigado pelas orações, vamos continuar! “, escreveu Diogo Mussi.

    Diogo também conversou com o SBT e disse:

    “Ele está estável, se recuperando na UTI. A partir de agora cada minuto depende dele. Agora é esperar”, explicou, afirmando que ambas as cirurgias realizadas foram bem sucedidas. “A cirurgia ocorreu bem dentro da esperado. Agora depende de ele progredir cada vez mais. É o que está acontecendo.”

    Para finalizar, Diogo agradeceu o carinho e oração dos fãs “A gente pede que as pessoas continuem, que isso ajuda muito ele. Ele vai precisar muito do carinho depois que ele sair, porque ele vai sair dessa, a gente tem certeza.”.

    Ex-BBB Rodrigo Mussi sofre acidente grave e é internado com traumatismo craniano


    Certificações de Conformidade: diferenças entre SOC 1, SOC 2 e SOC

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    São Paulo/SP 1/4/2022 – Decidir qual relatório SOC faz mais sentido para uma empresa vai depender exclusivamente do tipo de informação que ela está processando para seus clientes

    Com a crescente onda de cyberataques e roubo de informações houve um aumento da demanda pela implantação e melhoria contínua do processo de Gestão de Riscos e Compliance, tanto nas empresas quanto pelos órgãos reguladores.  

    Com a crescente onda de cyberataques e roubo de informações houve um aumento da demanda pela implantação e melhoria contínua do processo de Gestão de Riscos e Compliance, tanto nas empresas quanto pelos órgãos reguladores.  

    O BACEN (Banco Central do Brasil), por exemplo, exige que os bancos tenham uma política de segurança cibernética e avaliem seus fornecedores de serviços críticos periodicamente, havendo ainda a obrigatoriedade de informar os resultados de tais avaliações ao regulador. Isso se estende a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) e a outros órgãos reguladores.

    Um efeito importante desse nível de exigência em relação a gestão de riscos e implementação de processos e controles de segurança da informação é que o tema acaba se estendendo a toda a cadeia de valor das empresas, envolvendo inclusive prestadores de serviço. A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, Lei nº 13.709/2018, institui que uma empresa que tenha seus dados vazados, mesmo que seja a partir de um prestador de serviços, responderá solidariamente pelo incidente.

    Todos esses aspectos supracitados, além de risco reputacional e financeiro, têm gerado uma demanda, não só por implementação de controles internos, mas como pela comprovação da efetividade destes.

    Uma das formas de se comprovar que existe uma estrutura de controles internos implementada e com riscos controlados é através de certificações providas por entidades independentes. Pode-se destacar como algumas das principais certificações com esse intuito a SOC (Service Organization Control) 1, 2 ou 3.

    Historicamente, as raízes do SOC 2 remontam ao início dos anos 1970 quando o AICPA (American Institute of Certified Public Accountants), que criou o SOC 2, divulgou o Statement on Auditing Standards (SAS) 1.

    O documento SAS 1 delineou oficialmente o papel e as responsabilidades de um auditor independente.

    Décadas se passaram e novos SAS foram criados, até o SAS 70 em 1992.

    Ao longo do início da década de 1990, os CPAs usaram o SAS 70 para determinar a eficácia dos controles financeiros internos de uma empresa. Com o tempo, o SAS 70 tornou-se uma forma de relatar como as empresas tratavam a segurança da informação em geral.

    Nos 20 anos seguintes, as empresas começaram a terceirizar serviços como processamento de folha de pagamento e computação em nuvem. E esses serviços podem afetar os relatórios financeiros ou a segurança dos dados.

    Como resultado, surgiu a necessidade de as empresas validarem seu nível de segurança, idealmente por meio de um terceiro confiável.

    Quando o SOC 2 começou?

    Em abril de 2010, o AICPA anunciou um novo padrão de auditoria: o Statement on Standards for Attestation Engagement (SSAE 16).

    Sob o SSAE 16, o AICPA divulgou três novos relatórios. Isso resultou no Service Organization Controls (SOC) e no popular SOC 2, embora existam também o SOC 1 e SOC 3.

    Em maio de 2017, o AICPA substituiu o SSAE 16 pelo SSAE 18 para atualizar e simplificar alguns aspectos confusos do SSAE 16.

    O SSAE 18 agora é usado para todos os relatórios SOC 1, SOC 2 e SOC 3. Mas qual é a diferença entre eles?

    SOC 1

    O intuito do SOC 1 é avaliar a estrutura de controles da empresa focados em auditoria financeira, ou seja, que impliquem de alguma forma no balanço financeiro dos clientes para quem os serviços são prestados. Esse relatório é pedido normalmente para empresas que oferecem serviços como folha de pagamento, processamento de pagamentos, controle de ponto de funcionários, etc.

    SOC 2

    O intuito do SOC 2 é avaliar a estrutura de controles internos da empresa de uma forma mais abrangente, focada na segurança da informação como um todo. Cinco aspectos, chamados de Trust Services Criteria podem ser avaliados, a saber:

    • Segurança: Proteção das informações contra acesso não autorizado;
    • Disponibilidade: Garantia de que funcionários e clientes possam confiar em seus sistemas para fazer seu trabalho;
    • Integridade do processamento: Verificação dos sistemas da empresa se funcionam como pretendido;
    • Confidencialidade: Proteção de informações confidenciais limitando seu acesso, armazenamento e uso;
    • Privacidade: Proteção a informações pessoais confidenciais contra usuários não autorizados.

    Apenas o primeiro critério (Segurança) é obrigatório no processo de certificação, ficando os demais a escolha da empresa auditada.

    SOC 3

    O intuito do SOC 3 é oferecer um resumo do relatório SOC 2. Tanto o relatório SOC 1 quanto o SOC 2 possuem informações detalhadas sobre a infraestrutura tecnológica e de controles da empresa auditada, além da visão do auditor em relação aos mesmos. Dessa forma ambos são confidenciais e devem ter seu acesso muito bem controlado. Já o relatório SOC 3 oferece um resumo do relatório SOC 2, com apenas informações públicas, descrevendo os testes realizados e a visão do auditor. Esse relatório pode ser disponibilizado a qualquer pessoa ou empresa.

    É importante que fique claro que os relatórios não representam uma crescente de maturidade e não é necessário ter o SOC 1 para ter o SOC 2. Apenas é necessário ter o relatório SOC 2 para se obter o SOC 3, uma vez que esse é um resumo do outro.

    Qual relatório SOC escolher?

    Decidir qual relatório SOC faz mais sentido para uma empresa vai depender exclusivamente do tipo de informação que ela está processando para seus clientes.

    Por exemplo, se a empresa estiver fornecendo serviços de processamento de folha de pagamento, provavelmente precisará de um SOC 1. Se estiver hospedando ou processando dados de clientes, precisará de um relatório SOC 2. Os relatórios SOC 3 são menos formais e são mais bem usados como material de marketing.

    Finalmente, algumas organizações precisam de um relatório SOC 1 e SOC 2. Isso dependerá dos serviços que ela fornece e de seus clientes. Ela pode ter clientes solicitando um SOC 1 e outros clientes solicitando um SOC 2, mas haverá sobreposição em ambos, o que pode agilizar a realização dos testes.

    Website: http://www.safewayconsultoria.com

    Instituto Caldeira faz parceria com escritório de advocacia para startups

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    Porto Alegre, RS 1/4/2022 –

    Em meio a Semana Caldeira, evento de capacitação gratuito em comemoração a um ano das operações do Instituto, foi anunciada a parceria com Silva Lopes Advogados

    Entre os dias 28 e 1º de abril, o Instituto Caldeira está promovendo um evento de capacitação gratuito para quem quer aprender mais sobre empreendedorismo e o ecossistema de startups. A Semana Caldeira, traz cinco dias de palestras que tratam de metaverso, blockchain, liderança, inovação, growth hacking e muito mais. Em meio a um ambiente de debate de ideias, o Instituto anunciou a assinatura de contrato com um dos principais escritórios especializados em empresas de tecnologia do Brasil. Através da união de forças, o Silva Lopes Advogados abrirá mais uma unidade dentro do novo espaço que o instituto Caldeira irá inaugurar no primeiro semestre, dividindo o mesmo ambiente que empresas como Amazon Web Service, Google for Education e Safeweb.

    – O ecossistema de tecnologia é nossa casa, nos aproximarmos do Instituto Caldeira e sermos convidados para participar do novo ambiente que eles estão construindo foi algo natural – explica Layon Lopes, CEO da Silva Lopes Advogados.

    As palestras gratuitas continuam até sexta-feira e a programação pode ser conferida no site lp.institutocaldeira.org.br/semana-caldeira. Também é possível assistir algumas das principais atrações da programação pelo Canal do YouTube www.youtube.com/InstitutoCaldeira.

    O Instituto Caldeira não tem fins lucrativos. Seu objetivo é conectar pessoas e iniciativas, através de um hub de inovação, que busca criar uma comunidade competitiva e fomentar o ecossistema da nova economia.  Fundado por 42 grandes empresas do Rio Grande do Sul, o Instituto tem o propósito de impulsionar transformações positivas e concretas no estado através da inovação.

    Localizado em uma área de 22 mil m² no antigo complexo industrial que ainda abriga as caldeiras importadas da Europa por AJ Renner na década de 1920, hoje o Instituto Caldeira é um espaço destinado para atividades relacionadas à inovação e à nova economia, além de ser sede de empresas e operações de pesquisa, tecnologia e inovação.

    O Silva Lopes Advogados é um escritório de advocacia referência em Techs, Scale-Ups, Fintechs e Startups, com sede em Porto Alegre e unidades em São Paulo, Florianópolis e no Instituto Caldeira. Conta com um portfólio de mais de 350 Techs presentes em 18 estados brasileiros e 11 países. O escritório atua no Direito Empresarial, Tributário e Propriedade Intelectual, além de operações de M&A e Investimentos. Através de suas iniciativas, fomenta o crescimento do ecossistema tecnologia e inovação, acredita na educação jurídica e apoio às principais entidades, como a Associação Gaúcha de Startups e eventos do setor, como a Gramado Summit e South Summit.

    Website: http://www.silvalopes.adv.br

    Como funciona o torque das abraçadeiras durante a manutenção do cardan

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    1/4/2022 –

    Seja em excesso ou insuficiente o torque pode ocasionar desgaste ou fratura, danificando componentes

    Composto por mancal central, garfo, cruzeta, ponteira, flanges, terminais, luva, pontuva e luveira, entre outras peças, o eixo cardan, presente, entre outros veículos, em caminhões e veículos 4X4, requer alguns cuidados ao fazer a manutenção. Caso contrário, o veículo pode parar inesperadamente e ocasionar até acidentes. “Um dos principais fatores que merece atenção é o aperto correto das abraçadeiras do cardan, por isso é fundamental aplicar o torque adequado a cada veículo”, afirma Edson Vieira, assistente técnico da Nakata.

    Vieira recomenda verificar o torque sempre no manual de lubrificação do cardan para que o torque não seja em excesso ou insuficiente, ambas as situações podem causar problemas, desgaste ou fratura, danificando componentes.

    A vida útil do eixo cardan é bastante longa com manutenção adequada, incluindo a lubrificação periódica com graxa EP-2, à base de sabão de lítio, própria para altas temperaturas. “Varia também conforme a forma que o motorista dirige o veículo, as vias em que trafega e o peso da carga que transporta já que solos esburacados e de terra, bem como a sobrecarga, exigem mais do cardan”, comenta.

    Para realizar a manutenção do eixo cardan é preciso maquinário adequado, além disso, há necessidade de conhecimento técnico e uso de EPI’s, como luvas e óculos.

    Consórcio de imóvel pode ser opção contra o déficit habitacional no Brasil

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    São Paulo, SP 1/4/2022 – Enquanto o financiamento permite uma aquisição mais imediata, o consórcio, na sua função original, atende propósitos de obtenção programada e inteligente

    Modalidade ganha força em razão da alta da Selic, que já supera a marca de 11% ao ano

    Estudo do Ministério do Desenvolvimento Regional, realizado pela Fundação João Pinheiro, tendo como base o ano de 2019, mostrou que o déficit habitacional em todo o Brasil está em 5,8 milhões de moradias. A análise vai além e diz que a tendência é que esse déficit aumente nos próximos anos.

    Por outro lado, dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – Abecip mostram que o mercado imobiliário teve um excelente ano em 2021, com os financiamentos atingindo o valor recorde de R$ 205,4 bilhões com 866,3 mil imóveis.

    “Acontece que se em 2021 houve recorde de financiamento de imóveis, nesse ano deve acontecer uma redução no seu interesse em meio a alta da Selic, taxa básica de juros da economia e principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central do Brasil – BC para controlar a inflação, que já supera a marca de 11% ao ano”, analisa Rodrigo Salim, especialista financeiro com mais de 15 anos de experiência em empresas do segmento, graduado em Direito pela Universidade Mackenzie e MBA em Gestão Empresarial pelo INSPER/IBMEC.

    Diante desse cenário, uma alternativa interessante que pode contribuir para a diminuição desse déficit habitacional e que possui, se bem utilizada, vantagem sobre algumas modalidades de financiamento, é o consórcio de imóveis.

    “Embora tenham a mesma finalidade para obtenção do bem, são produtos financeiros completamente diferentes. Enquanto o financiamento permite uma aquisição mais imediata, o consórcio, na sua função original, atende propósitos de obtenção programada e inteligente, sem a inserção de juros – mas com taxa de administração”, explica Salim.

    O consórcio ocorre através da reunião de um grupo de pessoas que tem como objetivo comum comprar, construir ou reformar um imóvel com parcelas acessíveis e taxas mais atrativas, na modalidade cada integrante do grupo se compromete a pagar, por um determinado período, uma mensalidade que inclui o valor para o bem e sua taxa de administração. Toda essa operação é sempre realizada por uma administradora que precisa ser autorizada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil.

    O crédito, ao ser contemplado, a pessoa recebe o valor da carta atualizado para aquisição ou reforma do bem de seu interesse. A contemplação é feita por meio de sorteios ou lances que são realizados, periodicamente, nas assembleias.

    O setor de consórcios tem sido o porto seguro para muitos brasileiros, tanto que encerrou o ano de 2021 batendo recordes, de acordo com a ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. Foram 496,95 mil novas cotas, 85,44 mil contemplações, R$ 91,65 bilhões de créditos comercializados e R$ 15,73 bilhões de créditos disponibilizados.

    “Certamente um dos principais motivos desse crescimento está na ausência de cobrança de juros e no poder de compra do bem com crédito à vista, diferente do que ocorre em um financiamento comum”, acredita o especialista.

    As cerca de 496,95 mil adesões ao consórcio de imóvel durante o ano passado, beneficiam-se, além da possibilidade de escolher entre diferentes opções de valores e prazos, aliado ao poder de negociação de quem tem uma carta de crédito e pode ter melhores condições com pagamento do bem à vista, do não pagamento de juros através de cobrança de taxa de administração, que é prefixada no momento de adesão e diluída entre todos os meses do plano adquirido.

    Democrático, o consórcio atende desde o consumidor que precisa de um terreno, um imóvel pequeno ou grande, na praia, campo ou na cidade. Ele atende o consumidor que quer comprar ou reformar um imóvel escolhendo o tipo de plano que cabe em seu orçamento. Porém, antes de adquirir uma cota é preciso saber que essa é uma modalidade de compra programada.

    A metodologia do consórcio de imóvel é simples: seu valor é diluído em um prazo predeterminado. A partir desse momento, todos os integrantes do grupo contribuem ao longo desse período mensalmente e a administradora os contempla, por sorteio ou lance, com o crédito no valor do bem ou do serviço contratado, até que todos sejam atendidos. Simples assim!

    O lance serve para quem não quer esperar até o final do consórcio, podendo fazer oferta de crédito e com isso antecipar acesso ao valor da carta. Parecido com um leilão, onde quem der o maior valor leva a carta de crédito.

    “O consórcio segue, portanto, como uma importante ferramenta de compra para milhões de brasileiros, que buscam o parcelamento integral do bem, a diversidade de prazos para pagamentos, o poder de compra à vista, as possibilidades de obter o crédito por meio de sorteios ou acelerar a contemplação por meio de lances, a oportunidade de formar e ampliar patrimônio e a flexibilidade do uso do crédito. É uma ferramenta de crédito que está se aprimorando e que sobreviveu a diversas crises”, finaliza Salim.

    Website: http://www.daliacomunicacao.com.br

    Processo de vendas é obstáculo para 31,7% dos empresários

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    São Paulo, SP 1/4/2022 – 31,7% dos empresários apontam processo de vendas como principal obstáculo da gestão empresarial. Ranking também elencou produção, distribuição e planejamento.

    Pesquisa da Fiesp aponta quais as maiores dificuldades da gestão empresarial. Estudo da ISBB levantou outras perspectivas do processo de vendas.

    Processo de vendas é obstáculo para 31,7% dos empresários
    A Pesquisa: Gestão e Capacitação, feita pelo departamento da micro, pequena e média indústria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) em 2019, realizada com 293 empresas do ramo industrial, mostrou que a maioria das empresas encontra as mesmas dificuldades com a gestão de seus negócios, sendo que 31,7% dos empresários apontaram o processo de vendas como o principal obstáculo.

    De acordo com os dados coletados pelo recorte, a pesquisa revelou um ranking com outros setores críticos para empresas, como os recursos humanos; tributação; gestão financeira, processos de produção e distribuição e planejamento empresarial.

    A pesquisa, que apontou alguns dos principais problemas de gestão empresarial, elencou o processo de vendas em 1º lugar, representando 31,7% das respostas, seguido por problemas com recursos humanos, 28%; tributação, 26,6%; gestão financeira, 22,9%; empatados em 22,5% entre processos de produção e distribuição e planejamento empresarial.

     

    Relacionamento com clientes e qualidade de atendimento

    O recorte ainda apontou que 45,1%, quase metade dos empresários se interessam em melhorar o relacionamento com seus clientes, além de se preocuparem com a qualidade do atendimento.

    A busca pela melhoria do atendimento ultrapassaria a própria necessidade de otimização dos demais processos relacionados ao funil de vendas, como planejamento e estratégia e treinamento de equipe de vendas, que oscilaram entre 36,9% e 36,5% respectivamente.

    Segundo a pesquisa Inside Sales Benchmark Brasil (ISBB), elaborada pela Meetime divulgada em 2022, que levantou outras angulações sobre o processo de vendas de diversos segmentos, entre eles software; tecnologia; consultoria, agências de marketing e indústria, 16% dessas empresas não utilizam sistema de Customer Relationship Management (CRM).

    Fernando Koshiba, co-founder e diretor operacional da Consulting Blue, complementa que a maior parte desses obstáculos de gestão empresarial ocorre porque os empresários têm dificuldade de acompanhar métricas e processos da equipe, além de criar e implantar indicadores de performance.

    “Apesar de a maioria dos empresários buscarem melhorar diretamente suas vendas, existem também diversos outros processos que precisam ser otimizados e acompanhados por métricas. Assim as vendas e as entregas conseguem acompanhar demandas tanto de qualidade quanto vendas”, afirma Koshiba.

    Indicadores de performance

    Para a Forbes, Lydia Vargo, vice-presidente de contas e estratégias globais na ChicExecs, afirma que esses indicadores de performance seriam estratégicos para ter uma visão clara sobre os principais problemas da empresa a fim de acompanhar e atingir objetivos diários, semanais e mensais.

    Segundo Vargo, eles ainda preveniriam perdas e danos e contribuiriam para uma alteração rápida do planejamento empresarial, além de permitir identificar oportunidades para desenvolver novos produtos e alinhar novas estratégias com antecedência.

    Os KPIs ainda facilitariam ao empresário uma visualização em camadas sobre todos os processos empresariais, pela lógica de metas e performance de cada departamento, o que estimularia melhorias em todos os processos, consequentemente impactando os resultados nas vendas.

    Para Sandro Zambelli, a estruturação e acompanhamento de todos os processos gerenciais seria essencial para impedir a estagnação ou descontinuação das vendas.

    “A estruturação de organogramas, PDCAs e a implantação de indicadores estratégicos ajudam a vender melhor; com eles é possível acompanhar a performance de cada setor, de acordo com os objetivos propostos pela empresa, ferramentas essas usadas em metodologias como o growth hacking, por exemplo”, contextualizou Sandro Zambelli.

    As pesquisas evidenciaram que os processos gerenciais elencados como maiores obstáculos para os empresários precisariam de acompanhamentos estratégicos para atingir objetivos operacionais e comerciais.

    E ainda que a implantação de estratégias e ferramentas de gestão capazes de monitorar e metrificar objetivos específicos de curto e longo prazo impactariam positivamente a melhora dos resultados comerciais e de diversos setores das empresas.

    Para saber mais: www.consultingblue.com.br

    Website: http://www.consultingblue.com.br

    Instituto especializado em terapia ABA participa de celebração da ESPCA Autismo

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    Ribeirão Preto 1/4/2022 –

    Profa. Dra. Giovana Escobal, diretora do ABAcare, de Ribeirão Preto, falará sobre os Impactos e o Futuro da Pesquisa e Tratamento do Autismo no Brasil no aniversário de 10 anos da Escola

    O Instituto ABAcare com sede em Ribeirão Preto, interior de São Paulo e unidade em João Pessoa, Paraíba, participará no dia 2 de abril, Dia Mundial da Conscientização do Autismo, do evento celebrativo de 10 anos da Escola São Paulo de Ciência Avançada em Autismo (ESPCA Autismo), promovida em 2012. Online, gratuito, com certificação e aberto a todos os públicos, o evento terá início às 15h. As vagas já estão esgotadas.

    A Profa. Dra. Giovana Escobal, diretora do Instituto que faz desenvolvimento de pesquisa e atendimento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), atrasos no desenvolvimento intelectual e atrasos de linguagem, e também na capacitação das pessoas envolvidas com esse público, participará de um debate sobre os “Impactos e o Futuro da Pesquisa e Tratamento do Autismo no Brasil”.

    “Passadas décadas de pesquisas sobre o autismo, ainda não se sabe ao certo o que causa o transtorno, mas a linha de tratamento que já foi cientificamente comprovada como a que apresenta mais eficácia e resultados positivos, é a Análise do Comportamento Aplicada”, explica.

    A especialista reforça a importância da realização do evento. “É uma oportunidade única reunir profissionais no Dia Mundial da Conscientização do Autismo para unir ideias e esforços e discutir os impactos e o futuro da pesquisa do autismo no país. O Instituto ABAcare tem muito a contribuir e compartilhar conhecimento e trocar experiências é sempre muito importante e produtivo”, finaliza.

    A edição comemorativa de 10 anos da ESPCA Autismo é uma iniciativa do Laboratório de Aprendizagem Humana, Multimídia Interativa e Ensino Informatizado (LAHMIEI) e da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). A ESPCA realizada em 2012 integrou o programa de financiamento de Escolas Avançadas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e também contou com a organização do Instituto LAHMIEI-Autismo da UFSCar.

    Programação

    15h – Abertura do evento

    Apresentação do Instituto Lahmiei e linhas de pesquisa

    15h30 – MESA 1 – Autismo, o que a Ciência da Análise do Comportamento Aplicada tem a dizer 10 anos depois – Esta mesa será realizada em inglês com tradução simultânea em português

    Palestrantes: Prof. Douglas Greer (Columbia University), Profa. Dorothea Lerman (University of Houston)

    Participação especial: Prof. Thomas S. Higbee (Utah State University) e Profa. Anna Petursdottir (Texas Christian University)

    Mediador: Prof. Celso Goyos (Universidade Federal de São Carlos)

    18h – MESA 2 – Impactos e o Futuro da Pesquisa e Tratamento do Autismo no Brasil

    Palestrantes: Profa. Giovana Escobal (Universidade Federal de São Carlos), Prof. Roosevelt Starling (Universidade Federal de São João del-Rei), Profa. Maria Rita dos S. e Passos-Buenos (Universidade de São Paulo)

    Participação especial: Luiza de Moura Guimarães (Clínica de Psicologia e Terapia Aba) e Valéria Mendes Tavitian (Skills Terapia Aba Intensiva)

    Mediador: Prof. Pedro Bordini Faleiros (Universidade Federal de São Carlos)

    20h – Encerramento

    Website: http://www.abacare.com.br/

    Tissue Summit Brasil se consolida como importante evento do setor no país

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    1/4/2022 –

    O evento chegou a sua segunda edição em 2022

    Nos dias 30 e 31 de março, foi realizado o Tissue Summit Brasil 2022, que reuniu grandes players dos mercados de papel tissue e personal care. O Summit foi idealizado por Felipe Quintino, especialista em tissue, papel, celulose e CEO do Tissue Online.

    A programação deste ano foi repleta de atividades enriquecedoras sobre os setores de tissue e personal care, palestras de especialistas, exposições, painéis de debate e a entrega do Prêmio Tissue Online, que homenageou as personalidades, empresas e produtos que obtiveram destaque nos últimos anos.

    Por meio de voto popular, Marcelo De Domenico, da Damapel, foi eleito CEO Destaque – Fabricante de Tissue; o Carinho Eco Green, da Copapa, venceu a categoria Produto Tissue Inovação; Bela Toalha Profissional ganhou como Convertedor Destaque e Juliana Azevedo, da P&G, sagrou-se CEO Destaque – Personal Care.

    “Como principal comunidade de tissue nas Américas, o Portal Tissue Online, por meio do Tissue Online Brasil, o Tissue Online North America e o Tissue Online Latinoamérica, não tem poupado esforços para conectar o mercado e promover oportunidades de negócios entre a cadeia produtiva, mesmo em meio a esse cenário repleto de desafios”, declarou Felipe Quintino.

    A próxima edição do evento já está confirmada para março de 2023, em São Paulo.

    Website: https://tissuesummit.com.br/

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