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    Terapeuta integrativa desenvolve método composto por algumas fases

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    6/4/2022 – As desconstruções de padrões e cargas negativas vão aliviando e reequilibrando e, a cada fase, o indivíduo se sente melhor, mais leve, mais conectado consigo me

    Maioria dos brasileiros quer mais saúde em 2022; terapeuta explica como funciona método terapêutico que se propõe a ajudar na busca por saúde mental e emocional

    Um estudo realizado pela WW, empresa que atua no segmento de bem-estar, em parceria com o Instituto Kantar apontou que a maioria (91%) dos brasileiros espera adotar medidas em prol de uma vida com mais saúde e bem-estar em 2022. Segundo a pesquisa, que entrevistou 14.506 indivíduos, entre 18 e 69 anos, em 15 nações, o percentual de outros países gira em torno de 78%.

    De forma síncrona, estudos apontam o aumento da busca por tratamentos não convencionais. Em 2020, segundo levantamento da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), conduzida em parceria com a FMP/Unifase (Faculdade de Medicina de Petrópolis), mais da metade (61,7%) da população buscou terapias alternativas para o cuidado com a saúde.

    Neste contexto, terapeutas desenvolvem métodos para atender às pessoas que buscam um estilo de vida pautado em saúde e bem-estar. Exemplo disso, Vívika Sørensen Barone, terapeuta integrativa, responsável pela E2 | Terapia Integrada, conta que desenvolveu um método terapêutico composto por seis fases.

    São elas: “Reorganização e Reequilíbrio”, “Traumas e Emoções Negativas (Libertação Emocional)”, “Heranças Familiares Negativas e Emaranhamentos (Libertação de Vida)”, “Desprogramação de Padrões e Condicionamentos Negativos”, “Reprogramação de Padrões e Condicionamentos Positivos” e “Manutenções”.

    Vívika explica que desenvolveu o método por meio de uma série de formações e práticas. Há mais de dez anos, ela tem investido na formação nas áreas de terapias holísticas, Radiestesia e Diagnose Energética. “Nesse âmbito, tive a formação continuada na técnica de Mesas Radiônicas e Psiônica RP (Regia Prado – criadora das Mesas Psiônicas) até a formação como Terapeuta Quântica, Ministradora e, atualmente, Terapeuta Integrativa Vibracional”.

    Equilíbrio organizacional, de dentro para fora

    De acordo com Vívika, o Processo E2 trabalha com gráficos para o diagnóstico e análises e faz a desconstrução de padrões e cargas negativas por fases. “Fazemos um equilíbrio organizacional, de dentro para fora. O método trabalha todos os campos sistêmicos, espiritual, energético, físico, emocional, mental e DNA”, explica. “Através das desconstruções, a pessoa consegue alcançar o bem-estar desejado, além de clareza e consciência”.

    A terapeuta integrativa responsável pela E2 | Terapia Integrada afirma que o método atua com a energia taquiônica e pode impactar na melhoria da saúde mental e emocional do paciente.

    “As desconstruções de padrões e cargas negativas vão aliviando e reequilibrando e, a cada fase, o indivíduo se sente melhor, mais leve, mais conectado consigo mesmo”, pontua. 

    Para mais informações, basta acessar: https://www.e2terapiaintegrada.com.br/index

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    Mercado de antidepressivos cresce acima da média na pandemia

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    6/4/2022 – Quando alguém se automedica, ela dispensa a necessidade de evidências científicas, o que representa uma perigosa maneira de se ignorar a própria ciência

    Venda dos medicamentos expandiu 13% em relação a 2020; especialista explica por que pacientes devem contar com o acompanhamento de profissionais e evitar a automedicação

    A indústria de medicamentos genéricos cresceu em torno de 6% em volume no último ano, com mais de 1,8 bilhão de unidades vendidas no Brasil. De acordo com o relatório da PróGenércicos (associação das indústrias de medicamentos genéricos e biossimilares), com base em dados do IQVIA, consultoria que monitora o varejo farmacêutico no país, o mercado de antidepressivos responde por uma parte importante para alta, com um avanço de 13% na comparação com 2020, primeiro ano da pandemia de Covid-19.

    Para o médico psiquiatra David Sender, CEO do Espaço Calmamente, o aumento do uso de antidepressivos representa uma tendência mundial das últimas décadas, acompanhando o número de pessoas com sintomas depressivos e ansiosos, também em ascensão, configurando uma coerência entre a demanda e consumo de tratamentos.

    “A história mostra que situações que exijam maior resiliência da população, impactam nessa tendência, como crises econômicas, assim como a própria pandemia de Covid-19”, diz. Com efeito, metade da população (50%) registrou sentimentos frequentes de ansiedade e nervosismo e, 40%, sentimentos frequentes de tristeza e de depressão durante a pandemia, segundo uma pesquisa da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) desenvolvida com universidades brasileiras.

    Além disso, prossegue ele, o medo da morte, a perda de renda, de perspectiva e de emprego representam fatores que impactam a saúde mental.

    De fato, mais da metade da população (53%) declarou ter experimentado uma piora na saúde mental no último ano, segundo estudo realizado pelo Instituto Ipsos a pedido do Fórum Econômico Mundial. “Por isso, cresceu a busca por antidepressivos e ansiolíticos, como clonazepam, alprazolam e diazepam, que têm potencial de dependência e maior risco de automedicação”, complementa.

    O consumo de medicamentos por conta própria é uma realidade para 73% dos brasileiros, aponta estudo realizado em 2020 pela plataforma de saúde Consulta Remédios. Para 43% dos participantes, o procedimento é um hábito apesar de conhecer os perigos da prática.

    Automedicação representa riscos para a vida

    Sender explica que a prática de automedicação envolve uma série de perigos, motivo pelo qual o acompanhamento de profissionais como psiquiatras e psicólogos é fundamental para quaisquer tratamentos. 

    “Toda orientação médica se pauta em longos anos de pesquisas envolvendo indicações e contraindicações, além de custos e benefícios de qualquer tratamento”, pontua. “Por isso, quando alguém se automedica, na prática, ela dispensa a necessidade dessas evidências, o que representa uma perigosa maneira de se ignorar a própria ciência”.

    Entre os principais riscos, o CEO do Espaço Calmamente explica que medicar-se por conta própria pode levar à piora de doenças físicas, transtornos mentais e colaborar para a formação de outros problemas, estendendo o tempo, o sofrimento e a energia referentes a uma condição que já poderia estar sendo abordada de forma efetiva.

    Prática medicamentosa exige cuidados

    Segundo Sender, uma prescrição médica adequada envolve o julgamento do momento certo para se iniciar o uso de uma medicação. Um segundo período chamado de manutenção – em que a pessoa deve permanecer medicada, mesmo sem sintomas -, e outro para a suspensão. “Escolher um fármaco capaz de debelar alguns sintomas não é sinônimo de tratamento. A classe medicamentosa pode estar equivocada, a dose subestimada ou exagerada e o curso medicamentoso não respeitado”.

    “Há uma diferença importante entre sintomas e transtornos mentais. O primeiro independe da intensidade, podem ocorrer em situações comuns e, caracteristicamente, não impactam em diferentes domínios da vida da pessoa. Nestes casos, não devem ser medicados, assim como também não perduram, há sempre um começo, meio e fim”, explica o profissional. “O segundo é necessariamente um diagnóstico médico, e envolve uma combinação específica de sintomas que, em conjunto, produzem considerável prejuízo e sofrimento em múltiplos âmbitos da vida. Na maior parte destes casos, a prescrição médica é indispensável”.

    Contudo, para o médico psiquiatra, tratar medicamentosamente um sofrimento comum – não patológico – possui altos riscos a médio e longo prazo. No âmbito físico: há efeitos colaterais que, a depender do organismo, variam de leves a graves, podendo afetar diferentes sistemas como o digestivo, cardíaco, metabólico e sexual. Outro risco associado a algumas medicações é o desenvolvimento de  dependência.

    “Diferente dos antidepressivos, os ansiolíticos – benzodiazepínicos, em sua maioria -, que possuem indicações muito específicas e pontuais, costumam apresentar respostas rápidas, dando a sensação ao paciente de um falso autocontrole. Com isso,  muitas pessoas abrem mão do tratamento adequado, para se manterem apenas com essa classe”, esclarece.

    Automedicação é entrave para desenvolvimento pessoal

    No âmbito mental, Sender destaca que o uso de psicotrópicos em situações não patológicas na forma de “meros analgésicos emocionais” pode dificultar que o paciente desenvolva recursos internos para lidar melhor com os estresses da vida, prejudicando sua evolução pessoal e, até mesmo, cognitiva.

    “O estresse saudável, que nem sempre é ausente de sofrimento, nos impele a criar respostas, seja mudando nossa forma de pensar ou de se comportar frente a uma situação difícil. E o profissional mais adequado para direcionar esse desenvolvimento é o psicólogo”, diz. “Assim, a automedicação tem um potencial de impacto negativo não só sobre o transtorno mental, como no processo de aumento de resiliência, mudança de perspectiva e ressignificação da própria história. Em resumo, se automedicar pode representar um recurso externo para se resistir a uma mudança interna”.

    Para mais informações, basta acessar: https://espacocalmamente.com.br/

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    Investimentos em tecnologia devem crescer mais de 10% ao ano até 2027

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    São Paulo, SP 6/4/2022 – Foi-se o tempo em que a missão dos executivos de finanças era limitada à gestão dos livros, ativos e riscos financeiros das empresas.

    Em um levantamento global realizado pela International Data Corporation (IDC), 88% dos líderes de empresas entrevistados afirmaram que devem investir cerca de 11% entre 2022 e 2027 em produtos digitais, serviços e experiências. Segundo especialista, a digitalização chegou também nos setores financeiros das empresas.

    A pandemia da Covid-19 acelerou uma tendência que era esperada para um futuro próximo, mas que já se faz presente: a transformação digital das empresas. Desde 2020, os investimentos em tecnologia deixaram de ser uma opção para virar uma necessidade de quem quer se manter competitivo. Segundo um levantamento global realizado pela International Data Corporation (IDC), com 389 líderes de grandes empresas ao redor do mundo, os investimentos em tecnologia só tendem a crescer. Pelo menos 88% dos entrevistados afirmaram que aumentarão os recursos para essa área em 11% entre 2022 e 2027.

    Essa preocupação também faz parte do planejamento de micro e pequenas empresas. Apesar de os investimentos ainda serem tímidos e não estarem no topo de prioridades, como ocorre com as empresas de maior porte, 66% dos micro e pequenos negócios já iniciaram algum tipo de digitalização e inovação tecnológica, conforme mostrou estudo realizado pela Fundação Getulio Vargas e pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

    Na digitalização entre os setores das companhias, um dos que não voltam mais atrás em inovação e investimento em tecnologia é o de finanças. As novas tecnologias para a gestão financeira já são realidade na rotina dos CFO (Chief Financial Officer ou Diretor Financeiro, em português), como explica o consultor Rubens Eduardo Oliveira, com mais de 25 anos de experiência em finanças corporativas e mercados financeiros.

    “Foi-se o tempo em que a missão dos executivos de finanças era limitada à gestão dos livros, ativos e riscos financeiros das empresas. Mais do que o guardião dos resultados, controles e um conselheiro do CEO, os CFOs precisam ser cada vez mais copilotos dos negócios, liderando temas como a agenda ESG, a transformação digital das operações, e sendo catalizadores e orquestradores do crescimento sustentável das suas empresas. E neste ambiente cada vez mais complexo, a transformação das organizações financeiras é fundamental”, atesta.

    Segundo Oliveira, a transformação digital dos departamentos de finanças deve incluir revisões e redesenho de processos, além de uma mudança profunda nas habilidades e conhecimentos dos profissionais dessa área. Ele explica que o redesenho é necessário porque não adianta digitalizar processos ineficientes ou que foram desenhados para o mundo analógico, pois isso gera poucos benefícios frente aos investimentos feitos.

    “Os processos devem ser repensados levando-se em conta fluxos de trabalho e não silos ou departamentos. Quanto mais fluidos e ágeis forem os processos, melhores as chances de serem bem executados e cumpridos, resultando em benefícios financeiros e de controles. Portanto, os fluxos de trabalho devem ser repensados para que sejam mais inteligentes e tanto quanto possível automatizados e autônomos”, destaca.

    Rubens Oliveira, que é graduado em Administração de Empresas e pós-graduado em Finanças Corporativas e Mercados Financeiros, complementa que os processos e sistemas devem ainda ser redesenhados para que a enorme quantidade de dados e informações que são geradas ao longo de todos os fluxos de trabalho possam ser capturados, analisados, interpretados e monetizados, seja retroalimentando uma governança de revisão contínua de processos visando redução de custos e despesas, seja alavancando melhorias nos produtos, serviços, processos de vendas e, por fim, a experiência dos clientes da empresa, o que contribui para o aumento das receitas.

    Tecnologia sem pessoas não funciona, diz especialista

    Para o consultor em finanças Rubens Eduardo Oliveira, a transformação digital nas empresas só será efetiva se envolver os colaboradores, pois eles serão os responsáveis pela viabilização das ferramentas tecnológicas nas rotinas dos departamentos financeiros. Para lidar com essa tarefa, os colaboradores desse setor terão que se atualizar para lidar com tecnologias cada vez mais disruptivas.

    “Hoje vemos perfis de cientistas de dados e tecnólogos agitando os corações dos centros de serviços financeiros das empresas, transformando dados em informações e análises para serem consumidos por outros atores da organização, dentro e fora de finanças. Também vemos cada vez mais tribos e squads agile trazendo eficiência e fluidez para as atividades, maximizando o tempo empregado em atividades de alto valor por todos os profissionais de finanças”, comenta.

    Ele ressalta que a tecnologia hoje permite automação de serviços que antes só eram realizados por humanos, com o uso de ferramentas como aprendizado de máquina, inteligência artificial ou internet das coisas (IOT), que ajudam nas tomadas de decisões. No entanto, nesse processo, as pessoas são necessárias para fazer o que as máquinas ainda não conseguem fazer.

    “São estas tecnologias que permitem hoje a inversão da lógica da revolução industrial, de pessoas realizando tarefas suportadas por máquinas, para máquinas realizando tarefas e sendo suportadas por pessoas, ou seja, as pessoas são acionadas nas situações em que as máquinas e sistemas não conseguem resolver sozinhos. Esse é o futuro? Não, esse é o presente”, conclui.

    Website: http://linkedin.com/in/rubens-eduardo-d-oliveira-6231112b

    PMEs crescem 20% no comércio eletrônico, mostra balanço

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    6/4/2022 – Importante observar o aumento da busca por cosméticos masculinos – barbearia e similares – ao longo dos anos, superando as vendas de produtos de maquiagem

    PMEs cresceram 20% no e-commerce em janeiro; empresário traça panorama do mercado de saúde e beleza brasileiro: “cosméticos masculinos vendem mais que maquiagem”

    As PMEs (pequenas e médias empresas) começaram o ano com o pé direito. É o que aponta um balanço da plataforma de comércio eletrônico Nuvemshop, que demonstra que o faturamento das companhias desse porte no e-commerce foi de R$ 177,7 milhões em janeiro, um crescimento de 20% em comparação à receita do primeiro mês do ano passado. 

    De acordo com a análise, o número de pedidos virtuais foi de 762 mil, uma alta de 13,6% em relação a janeiro de 2021, quando foram computadas 670,7 mil compras. O tíquete médio avançou 6,2% no período analisado, em que as compras por dispositivos móveis prevaleceram: 75,4% dos pedidos em e-commerces de PMEs foram feitos pelo celular, ao passo que, no ano precedente, foram da ordem de 67%.

    O segmento de saúde e beleza conquistou a terceira melhor posição, com R$ 11,5 milhões, atrás de moda (R$ 63,7 milhões) e acessórios (R$ 16,2 milhões). Paralelamente, um levantamento do instituto Mckinsey indicou que o mercado global de beleza e saúde cresce de 5% a 10% ano a ano, enquanto o relatório do Euromonitor International mostrou que o Brasil é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo.

    “Os dados demonstram que o incremento de vendas pós-pandemia continua em franca expansão. A partir da necessidade dos consumidores de comprar on-line, obteve-se o costume, conforto e segurança nas compras digitais”, diz Eduardo Rauen, sócio da Barba Brava, e-commerce de cosméticos masculinos.

    Para Rauen, a eficiência na entrega das encomendas aumentou consideravelmente. Além disso, a chegada de novos players de grande porte – marketplaces tais como Amazon, entre outros – acelerou a credibilidade do mercado eletrônico, bem como trouxe melhoria na experiência de compra do consumidor.

    De fato, a praticidade foi um dos elementos elencados entre os maiores benefícios oferecidos pelas compras digitais, segundo o estudo “Market Review: tendências do e-commerce para 2022”, da Bornlogic e Opinion Box. A sondagem descobriu que a frequência de compras digitais cresceu 71% em 2021. 

    Além disso, segundo o estudo, 49% dos consumidores pretendem comprar mais pela internet ao longo de 2022, sendo a praticidade a maior motivadora da escolha do comércio eletrônico para a maioria (63%) dos entrevistados. A pesquisa entrevistou 2.129 consumidores em todo o país em setembro do último ano.

    Cosméticos masculinos superam as vendas de maquiagem

    De acordo com dados de um relatório da Neotrust de 2020, o mais recente sobre o assunto em questão, os itens mais procurados pelos consumidores digitais foram produtos para cabelo (32%), perfumaria (16%), medicamentos (13%), itens de barbearia (8,2%) e maquiagem (5,5%).

    “Através destes dados, fica importante observar o aumento da busca por cosméticos masculinos – barbearia e similares – ao longo dos anos, superando as vendas de produtos de maquiagem que, pela infinidade de cores e opções, sempre foram categorias com alta relevância”, completa Rauen.

    Segundo relatório da Research & Markets, o mercado de beleza masculina deve faturar mais de U$ 78,6 bilhões (R$ 375,01 bilhões) em 2023. Aqui no Brasil, o segmento cresceu 70% entre 2012 e 2017, o que corresponde a uma arrecadação de R$ 19,8 bilhões, conforme apuração do Euromonitor.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.barbabrava.com.br/

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    Setor de tecnologia debate IA e reúne especialistas em SP

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    Gramado RS 6/4/2022 – Podemos esperar insights para colocar novas estratégias de marketing em prática, com celeridade, em qualquer tipo de negócio

    Desenvolvimento de novas tecnologias e direcionamento ao mercado de atendimento ao cliente são pontos de destaque na edição atual do Gramado Summit

    No último dia 30 de março, foi instalada no Congresso Federal uma comissão de juristas que deverá elaborar junto ao Senado, dentro de 120 dias, um projeto de regulação da Inteligência Artificial (IA) no Brasil. As sugestões de especialistas e demais setores da sociedade ao projeto que será o novo marco regulatório do tema no país poderão ser encaminhadas ao Senado até 13 de maio.

    Incluem-se, dentre os eixos temáticos elaborados pelos juristas, os seguintes temas: Conceitos, compreensão e classificação de inteligência artificial; Impactos da inteligência artificial; Direitos e deveres; e Accountability, governança e fiscalização. 

    O novo marco legal da IA deverá funcionar em substituição aos Projetos de Lei (PLs) 5.051/2019, de autoria do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN); 21/2020, do deputado Eduardo Bismarck (PDT-CE); e 872/2021, do senador Veneziano Vital do Rego (MDB-PB), que tramitam no Congresso Nacional.

    Paralelamente a esta mobilização jurídica, política e social sobre o tema, acontece em Gramado, no Rio Grande do Sul, entre os dias 6 e 8 de abril, o Gramado Summit, conferência de inovação, que deve contar com a participação de mais de 200 empresas expositoras e mais de 140 palestrantes, inclusive representantes de grandes empresas mundiais, como TikTok e Meta. Entre os temas a serem abordados está a Inteligência Artificial, cada vez mais discutida na sociedade devido à adoção do metaverso por vários atores econômicos e do meio do entretenimento.

    Diana Haas, proprietária da empresa Ahaas Mídias Sociais, destaca que o Gramado Summit pode ser considerado o maior brainstorm da América Latina, pois é um evento que possibilita trocas de contatos e experiências sobre as novas tendências do marketing digital. Para ela, os profissionais do marketing estão fazendo a história do mercado, vivendo a era do 5.0, entendendo, errando e acertando nas melhores práticas diante de um mercado “efêmero”.

    Intercâmbio de ideias e olhares sobre o mercado

    Na visão de Haas, o Gramado Summit deve oferecer conteúdos que podem ajudar PMEs (Pequenas e Médias Empresas) a se desenvolverem mais no âmbito do marketing digital, valendo-se de inovações tecnológicas cada vez mais avançadas. “O evento certamente trará, além da teoria, toda a prática de mercado. Podemos esperar insights para colocar novas estratégias de marketing em prática, com celeridade, em qualquer tipo de negócio”, afirma.

    Apesar dos grandes players, prossegue, irão acontecer palestras em todos os níveis, desde os checklists básicos para iniciar no mercado digital, até soluções avançadas de tecnologias existentes – todas acessíveis para PMEs.

    Feira de negócios para startups

    Durante o Gramado Summit, os conferencistas serão divididos em quatro palcos de conteúdo simultâneos (Plenária Principal, Marketing e Vendas, Finanças e Investimentos e Transformação Digital) – a convenção também terá uma feira de negócios para startups em estágio inicial e empresas já firmadas no mercado. 

    Segundo o cronograma, Kim Farrell, líder de marketing do TikTok para a América Latina, vai palestrar sobre as táticas da rede social no mercado brasileiro. A Meta – empresa que gere aplicativos como Facebook, Instagram e WhatsApp -, por sua vez, enviará Louise Peres, gerente de parcerias estratégicas da companhia no Brasil.

    Afora isso, diversos palestrantes já confirmaram a participação no Gramado Summit, como: Alfredo Soares (VTEX), Bruna Pereira (The Walt Disney Company Brasil), Gabriel Sukita (Facebook), Helena Bertho (Nubank), Eduardo Picarelli (Heineken) e Núbia Mota (Adobe). O evento também contará com a presença do influenciador Joel Jota, do filósofo Luiz Pondé e do músico Rincon Sapiência, entre outros nomes.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.instagram.com/dianahaas/

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    Inadimplência na Europa impacta negócios com o Brasil

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    São Paulo – SP 6/4/2022 – 2022 será um ano difícil pelos impactos econômicos advindos das dinâmicas globais, é importante que as empresas se preparem e se planejem financeiramente

    Estudo da Intrum revela como a guerra e a crise decorrente da pandemia de Covid-19 interferem na adimplência e finanças de empresas europeias

    A economia da Europa e do mundo estão se recompondo economicamente da série de restrições sanitárias da Covid-19. Os impactos financeiros da pandemia vão da inadimplência dos consumidores e da quebra de empresas aos cofres públicos com dívidas maiores. A guerra entre Rússia e Ucrânia torna esse cenário ainda mais complexo. Apesar de o conflito se localizar no norte do globo, os impactos das sanções econômicas e das restrições às importações e exportações recaem sobre todos os países, principalmente os emergentes, que dependem de uma série de produtos manufaturados importados da Europa e EUA.

    Com o objetivo de mapear os impactos desses fatores nos países europeus, a Intrum, empresa sueca centenária de gerenciamento de crédito e ativos, elaborou um panorama das finanças e do cenário de pagamentos na Europa. De acordo com o estudo, a inflação deve aumentar nos próximos meses, principalmente em produtos à base de gás e óleo, que podem chegar a aumentos de mais de 50% na Europa. “Além disso, a Rússia é o principal produtor e exportador de diversas outras matérias-primas, como carvão, ferro, alumínio, cobre, níquel e platina. O níquel é fundamental para baterias de veículos elétricos, enquanto o cobre é amplamente usado na fabricação de eletrônicos, e a Rússia controla 10% das reservas globais de cobre. A Ucrânia, por sua vez, é um importante produtor de gás neon, que é usado na produção de chips”, menciona o estudo.

    “A Rússia e a Ucrânia têm importantes reservas minerais e de gás, que abastecem a Europa e outros países de matérias primas essenciais. As tabelas de preços de produtos como pães, bolos e similares já têm aumentado e devem sofrer reajustes ainda maiores, já que os dois países são importantes produtores de trigo, centeio e milho. O mundo estava iniciando a recuperação econômica do período pós pandêmico. Com o aumento dos preços, a inadimplência tende a subir ainda mais, assim como a falência de empresas, já que esses fatores impactam o poder de compra dos cidadãos”, explica Ulisses Rodrigues, CEO da Intrum Brasil.

    Países como Reino Unido, Lituânia, Dinamarca e Eslováquia tiveram quedas bruscas no ranking de bem-estar financeiro elaborado pela Intrum, em comparação com o mesmo período de 2020. O Reino Unido foi do décimo ao vigésimo segundo lugar. A Lituânia caiu de sexto para décimo quinto lugar, a Dinamarca foi da décima quarta para a vigésima colocação no ranking, enquanto a Eslováquia caiu cinco posições, de décima sétima para vigésima terceira. Na Grécia, que estava num processo de recuperação da crise econômica e deve sofrer com a nova dinâmica global, 65% dos gregos já esperam uma crise mundial. O país se manteve em último lugar no ranking de bem-estar financeiro.

    “No Brasil, há uma preocupação com a inadimplência neste ano, que deu sinais mais fortes desde o final de 2020. O índice é um reflexo da situação econômica do país, já que, quando a economia vai mal, a inadimplência é maior, e vice versa. Nos últimos tempos, o poder de consumo do brasileiro tem caído com aumento de contas básicas e do valor dos bens de consumo. 2022 será um ano muito difícil pelos impactos econômicos advindos das dinâmicas globais, então é importante que as pessoas e as empresas se preparem e se planejam financeiramente, levando em consideração dados e estudos da situação do exterior”, finaliza Rodrigues.

    O estudo leva em consideração três pilares para a construção de um score de bem-estar financeiro. São eles: pagamento de contas dentro do prazo de vencimento, criação de reservas ou economias no período e educação financeira. No pilar de pagamento de contas dentro do prazo, o país que teve maior queda no ranking foi a Suécia, que caiu de quarto para décima colocação. Já na Alemanha, que se manteve em primeiro lugar no ranking, 28% dos respondentes do país afirmaram ter atrasado o pagamento de contas nos últimos 12 meses, sendo 35% deles por falta de dinheiro.

    No quesito criação de reservas e economias, novamente a Suécia encontra-se em queda, da primeira para a nona colocação. Mas não é a única, a Estônia passou de nona a décima quarta posição, enquanto a Eslováquia foi da décima sexta a vigésima primeira colocação. O pilar também influenciou no ranking geral desses países, com queda no bem estar financeiro nacional.

    Em educação financeira, os países tiveram quedas acentuadas em conhecimentos sobre termos de finanças, cálculos de juros e planejamento financeiro, com destaque para o Reino Unido que foi de quinta para a décima sexta posição do ranking deste quesito, o que puxou a queda do país no ranking geral. Outro destaque vai para a Grécia que subiu da décima primeira para a nona posição e teve 72% dos respondentes da pesquisa acertando as previsões de impactos das taxas de juros, segunda maior colocação.

    Website: https://www.intrum.com.br/empresas/a-intrum/sobre-a-intrum-brasil/

    Mercado de bikes segue em alta em 2022 e promove crescimento de serviços

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    São Paulo, SP 6/4/2022 – Em 2019, havia três seguradoras com produtos exclusivos de seguro para bike. Em 2021, esse número aumentou para dez.

    O panorama otimista vai muito além das vendas de bikes e reflete o forte aumento da demanda por produtos e serviços como seguros, consórcios e financiamentos.

    Depois do boom no mercado de bicicletas durante o pandêmico ano de 2020, há muitas incertezas sobre a continuidade do ritmo de crescimento do setor de ciclismo no Brasil. Mas dados recentes mostram que o avanço veio mesmo para ficar.

    De acordo com levantamento realizado pela Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas), as vendas de bicicletas continuam a pleno vapor. Apesar de terem recuado 2% em 2021 em relação ao ano anterior, o saldo é positivo, já que as vendas em 2020 bateram recordes históricos no país (aumentaram 50%, se comparadas com 2019).

    Levando-se em conta os dados consolidados dos dois últimos anos, a comercialização de bikes está acima do patamar pré-pandemia. E a previsão para 2022 é de manutenção desse patamar, expectativa que, segundo especialistas da área, baseia-se não apenas nas vendas de bicicletas, mas sobretudo no forte crescimento de todo o ecossistema que envolve o ciclismo, como seguros, serviços de mecânica e revisão, acessórios e vestuário especializados.

    Bike como estratégia de inovação

    Criada em 2019, a startup Santuu tem uma trajetória que retrata bem esse panorama. Definida pelos sócios como um ecossistema da bike, criou um clube de serviços para ciclistas, o Clube Santuu, que funciona como uma plataforma digital.

    O crescimento expressivo do número de usuários da plataforma ilustra a demanda exponencial do setor: de 2019 para 2020, o Clube registrou um aumento de 412% no total de cadastrados. De 2020 para 2021, esse percentual foi de 307%, o que em números absolutos significa 27 mil usuários atuais, com média de dois mil novos inscritos mensais previstos para 2022.

    O faturamento da empresa também é exemplo do potencial financeiro do mercado de ciclismo: a meta de fechar 2021 em R$ 3,5 milhões acabou por ser superada pelo surpreendente valor de R$ 6,5 milhões de faturamento no último ano. Agora, diante das boas perspectivas do ramo, eles miram terminar 2022 com R$ 12 milhões.

    “Por constituírem uma atividade relativamente nova no Brasil, os negócios voltados ao ciclismo exigem doses de ousadia, inovação e visão de futuro, atitudes necessárias para acompanhar um mercado que, segundo todos os indicadores, segue em alta neste e nos próximos anos”, como afirma o cofundador e CEO Rodrigo Del Claro.

    Para isso, a startup decidiu diversificar: tem em seu portfólio desde reparo gratuito de bicicletas e pontos de apoio em locais estratégicos até seguros para bike, atualmente o carro-chefe do negócio. Ao oferecer serviços para diferentes nichos do mercado da bike, acabou por se tornar um polo em que marcas, profissionais e ciclistas se conectam. “Conseguimos unir forças e liderar um grupo ativo de parceiros com mais de 60 grandes marcas do segmento”, conta Luiz Fabregat, CSO e cofundador.

    Produtos financeiros para bike em franca expansão

    O Clube Santuu elaborou e formatou o primeiro modelo de seguros para bicicleta no Brasil que serviu de base para todas as seguradoras que hoje operam este tipo de produto no mercado.  Com mais de dez mil seguros ativos e crescimento de 110% registrado no último ano, os seguros de bike Clube Santuu devem alcançar, de acordo com estimativa dos sócios, 15% do mercado total de seguros. A expectativa é que o setor como um todo cresça 30% em vendas de seguros, saindo de R$ 50 milhões em prêmios para R$ 65 milhões.

    “Em 2019, havia três seguradoras com produtos exclusivos de seguro para bike. Em 2021, esse número aumentou para dez. E nós do Clube Santuu estivemos presentes em 100% da formatação desses produtos, atuando como consultores de quase todas as seguradoras que oferecem opções para bike”, comemora Rodrigo.

    O Clube é fornecedor dos seguros oficiais de praticamente todas as grandes marcas de bike – Caloi, Cannondale, Trek, Scott – e dos maiores varejistas da área, como Decathlon e Conserta Bikes, entre outros.       

    Mas eles prometem mais: a ideia da empresa é ser a única a oferecer, já em 2022, a tríade seguros, financiamentos e consórcios exclusivos para bike. “Nosso lema para 2022 é Sprint. Esse tema surgiu quando nos perguntamos: como dar a arrancada final e chegar na frente, em cada lançamento que fizermos? Percebemos que a resposta também está no ciclismo. Como no sprint, o segredo é manter a cadência, trabalhar sempre em equipe, ter estratégia e muito preparo”, finaliza Del Claro.

    Website: https://clubesantuu.com.br/

    Pesquisa mostra os dias mais buscados para se casar no país

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    São Paulo 6/4/2022 – Tem sido cada vez mais comum prolongar a festa de casamento, realizando-a em dois ou mais dias em eventos que se alargam por todo o final de semana.

    Segundo pesquisa feita com mais de 300 mil noivos, realizada pela plataforma Casamentos.com.br, as pontes de feriados se tornaram uma opção viável para a realização dos casamentos na pandemia. O resultado tem sido festividades mais prolongadas com família e amigos

    Todos os 365 dias do ano de 2022 contarão com ao menos uma celebração de casamento no Brasil: é o que indica a análise de registros de noivas e noivos que se inscreveram na plataforma Casamentos.com.br. A plataforma faz parte do grupo The Knot WorldWide (TKWW). Ao todo, foram analisadas a data escolhida por mais de 300 mil casais brasileiros. 

    Para se inscreverem na plataforma da marketplace para a organização do casamento, os casais precisam indicar a data do casamento. Os dia 12 de novembro, 10 de setembro e 15 de janeiro são as datas mais buscadas para o casamento, respectivamente, por 2,03%, 2,01% e 1,95% deles.

    Com o avanço da vacinação no país por conta do novo coronavírus (82% da população brasileira já tomou duas doses), o setor nupcial voltou a se movimentar no Brasil. Dados informados pelo Portal da Transparência mostram que 2022 segue o ritmo de celebrações de 2021: até o final do mês de março, 192.248 enlaces foram registrados, um pouco menos que os 193.299 do mesmo período no ano passado. 

    A maior parte dos casamentos segue acontecendo aos sábados, de acordo com os dados da plataforma, seguidos por domingos e sextas-feiras. Mas depois de dois anos de pandemia do novo coronavírus e demandas reprimidas, e com 2022 sendo considerado por muitos casais o ano mais “seguro” para remarcar o casamento, os dias da semana – especialmente pré ou pós-pontes de feriados – se tornaram uma opção viável e mais barata para os casais. 

    Além de 12 de novembro, 10 de setembro e 15 de janeiro, as datas mais buscadas pelos casais brasileiros são 22 de outubro, 10 de dezembro, 14 de maio, 12 de março, 22 de janeiro, 15 de outubro e 17 de setembro, respectivamente. Em todos os casos, o dia cai em um sábado.

    “Tem sido cada vez mais comum prolongar a festa de casamento, realizando-a em dois ou mais dias em eventos próximos às pontes de feriados que se alargam por todo o final de semana. O conceito dialoga bem com estilo espontâneo e casual desta nova fase do setor nupcial e permite aos noivos prolongarem as festividades com a família e amigos, aproveitando mais o casamento”, explica Juliana Gallo, diretora de vendas da América Latina.

    Ainda que os sábados continuem sendo a prioridade de escolha dos casais, muitos não conseguiram encontrar o dia disponível para agendar o casamento. O fato abriu espaço não só para as celebrações realizadas durante a semana – que envolvem menos custos e convidados – como também para os enlaces celebrados em dias próximos às pontes de feriados, possibilitando aos casais prolongar a festa, realizando-a em dois ou mais dias, ou usando os dias de feriados para finalizar os detalhes do casamento ou iniciar a lua de mel.

    O caso das duas datas mais buscadas em 2022 – 12 de novembro e 10 de setembro – são exemplos de dias que antecedem ou sucedem feriados: o da Proclamação da República, no dia 15 que este ano cai na terça-feira e o da Independência do Brasil, que será celebrado em uma quarta-feira. 

    Segundo Gallo, essa é uma das tendências já confirmadas de casamentos em 2022. “Este ano é consequência dos anos anteriores quando os fornecedores liberaram as agendas para dar conta das remarcações. Isso se reflete em agendas lotadas durante todo o ano. O esperado é que o setor ultrapasse neste ano a cifra de um milhão de casamentos”, explica a diretora de vendas da América Latina.

    TOP 10 das datas mais escolhidas:

    12 de novembro (sábado): 2,03%

    10 de setembro (sábado): 2,01%

    15 de janeiro (sábado): 1,95%

    22 de outubro (sábado): 1,93%

    10 de dezembro (sábado): 1,87%

    14 de maio (sábado): 1,85%

    12 de março (sábado): 1,84%

    22 de janeiro (sábado): 1,75%

    15 de outubro (sábado): 1,74%

    17 de setembro (sábado): 1,72%

    Casais de 11 países preferem se casar nas estações mais quentes do ano

    Registros de casais em plataformas internacionais que também fazem parte do grupo The Knot WorldWide (TKWW) revelaram similaridades entre noivos de onze países. Enquanto na Europa, casais da Espanha, Itália, França e Portugal concentram os seus casamentos nos meses de junho, julho e agosto, na América Latina, casais do Brasil, México, Chile, Colômbia, Argentina, Peru e Uruguai buscam os meses compreendidos entre setembro e fevereiro para se casar. Isso revela que em ambos continentes há uma tendência dos casais preferirem os meses mais quentes do ano para casar.

    No Brasil, por exemplo, a análise dos registros mostra que 54% dos casamentos irão acontecer nos meses de janeiro, fevereiro, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2022. Além disso, 8 das 10 datas mais buscadas para casamentos estão concentradas nesses seis seis meses. Algo semelhante acontece na vizinha Argentina, onde 70% dos enlaces de 2022 devem acontecer entre janeiro, fevereiro, setembro, outubro, novembro e dezembro. 

    A data mais escolhida para casamentos este ano na Argentina, Uruguai e Chile coincide e é 12 de fevereiro. Na Colômbia é 19 de março; no México, 17 de dezembro; em Portugal, 03 de setembro; na Espanha e Itália é 10 de setembro e na França, 25 de junho.

    Veja as datas mais escolhidas por casais em 11 países:

    Brasil: 12 de novembro

    Argentina: 12 de fevereiro

    Uruguai: 12 de fevereiro

    Chile: 12 de fevereiro

    Colômbia: 19 de março

    México: 17 de dezembro

    Portugal: 03 de setembro

    Espanha: 10 de setembro

    Itália: 10 de setembro

    França: 25 de junho

    Segundo Casamentos.com.br, casar durante os meses mais quentes tem algumas facilidades como a celebração de casamentos ao ar livre e mais horas de sol disponíveis. A luz natural contribui para a economia de energia, resultando em casamentos mais sustentáveis.

    Noivos controlam gastos para evitar dívidas pelo casamento

    Já outro estudo feito com 4.250 casais que usaram o site Casamentos.com.br para contratar profissionais mostra que eles evitam começar a vida a dois com dívidas. Poupança e economias (56%), pagamentos parcelados (48%) e ajuda da família (30%) são os principais recursos econômicos utilizados para custear o grande dia. Apenas 3,3% responderam que farão um empréstimo para pagar o casamento, em uma pergunta em que poderiam escolher quantas opções desejassem.

    Se os brasileiros voltaram a se animar com as celebrações, inclusive considerando alargar as festividades com casamentos realizados próximos a feriados, também é fato que os casais não desejam realizar o casamento a qualquer custo.

    Website: http://www.casamentos.com.br

    Com mudança de hábitos, hotéis e restaurantes adotam “Pet Family”

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    Campinas (SP) 6/4/2022 –

    O Brasil é o segundo mercado mundial de Pet, com mais de 140 milhões de animais

    Hospedar-se em um hotel ou frequentar restaurantes na companhia de animais de estimação já é uma tendência no país e ganha força com as mudanças de hábitos e o aumento dos animais nas residências. O Brasil é o segundo mercado mundial de Pet, com mais de 140 milhões de animais, e 51% das famílias, segundo uma pesquisa realizada pela plataforma Booking.com, só pretendem fazer turismo se puderem levar os pequenos companheiros.

    Essa mudança de hábito do consumidor também impactou os segmentos de turismo e serviços, que de olho nesse mercado crescente estão se adaptando para receber os animais, transformando-se em pet Family. Na região de Campinas, o panorama é semelhante. Hotéis e restaurante adequarem-se à realidade e abriram suas portas, com espaços reservados e alguns mimos para os bichos de estimação.

    O setor hoteleiro é um exemplo dessa transformação. O Vitória Hotel Residence New Porte, no bairro Cambuí, e o Vitória Hotel Convention Paulínia, ambos da Rede Vitória Hotéis. Os hotéis adaptaram suas instalações para receber e proporcionar todo o conforto para os animais e seus tutores, transformando a estadia em uma experiência agradável.

    “O New Port é adepto do conceito Pet Friendly e aceita a permanência de animais de estimação”, diz Douglas Marcondes, gerente da unidade. Ele explica que não há restrições de idade, tamanho e porte dos animais para hospedagem e os pets podem circular em todas as áreas, acompanhados de seus tutores. “Cobramos uma taxa diária e a única exceção é que os pets não podem utilizar nenhum item do enxoval do apartamento”.

    O número de restaurantes e padarias Pet Family também vem crescendo ano após ano. O Benedito Restaurante, no bairro Cambuí, é um desses estabelecimentos. A casa é aberta para receber famílias com seus animais e dispõe de um espaço próprio.

    As Padocas do Vila, Em Joaquim Egídio e no Taquaral, e o Quinta do Vila, espaço aberto voltado para piquenique, também são estabelecimentos Pet Family, onde os animais podem ficar à vontade e divertirem-se com seus tutores em áreas com muito verde. “Os três estabelecimentos estão de portar abertas para os animais, onde são bem-vindos, e não temos limitações de porte”, explica Fernanda Barreira, gerente de Marketing do grupo gastronômico.

    Alguns municípios paulistas até criaram leis para aceitar cães e gatos em locais antes proibidos. A preocupação com a popularização dos estabelecimentos que abrem suas portas para os animais é tão grande que a Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo realizou um mapeamento de destinos turísticos que recebem animais domésticos em seus meios de hospedagem e atrações, criando um catálogo com os estabelecimentos. A ideia é ajudar na decisão sobre a viagem, além de mobilizar todo o setor sobre a importância desse segmento de negócio.

    Website: https://www.vitoriahoteis.com.br/

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