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    Radware lança empresa spin-off para proteção nativa em nuvem

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    São Paulo 20/5/2022 –

    SkyHawk Security terá investimento de US$35 milhões

    A Radware, fornecedora de soluções de segurança cibernética e entrega de aplicações, anunciou novo projeto, parte de seu negócio CNP (Cloud Native Protector), para formar uma nova empresa chamada SkyHawk Security. Para acelerar as oportunidades de desenvolvimento e crescimento da SkyHawk Security, uma afiliada da Tiger Global Management fará um investimento externo estratégico de US$ 35 milhões, resultando em um valuation de US$ 180 milhões. A Tiger Global Management é uma empresa global especializada em investimentos em tecnologia, focada em empresas privadas e públicas nos setores de internet, software e tecnologia financeira.

    A nova empresa, parte da iniciativa estratégica de serviços em nuvem da Radware, terá a capacidade de operar com foco ainda maior de vendas, marketing e produto, tudo com maior velocidade e flexibilidade. Os clientes atuais e novos do CNP se beneficiarão de futuros esforços de desenvolvimento de produtos, enquanto os serviços CNP para clientes existentes continuarão sem interrupção.

    “Reconhecemos as oportunidades crescentes no mercado de segurança em nuvem pública e estamos planejando capitalizá-las”, comentou Roy Zisapel, Presidente e CEO da Radware. “Estamos ansiosos para estabelecer essa parceria com a Tiger Global Management e escalar o negócio, desbloquear ainda mais valor em torno da segurança para os clientes e posicionar a SkyHawk Security para o sucesso a longo prazo.”

    A SkyHawk Security é especializada na detecção de ameaças em nuvem e protege dezenas das principais organizações do mundo usando suas tecnologias de inteligência artificial e machine learning. Sua solução Cloud Native Protector fornece proteção abrangente para workloads e aplicações hospedadas em ambientes de nuvem pública. Utiliza uma abordagem em múltiplas camadas que cobre a postura geral de segurança da nuvem e ameaças a workloads individuais. Fácil de implantar, a solução sem agente identifica e evita violações de conformidade, configurações erradas de segurança na nuvem, permissões excessivas e atividades maliciosas na nuvem.

    A Radware não espera que o negócio afete materialmente os resultados operacionais do segundo trimestre ou todo o ano de 2022.

    Cresce a quantidade de empresas abertas; rendimento diminui

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    Atibaia, SP 20/5/2022 – Os trabalhadores sem carteira e por conta própria fecharam o terceiro trimestre de 2021 com quedas de 10,9% e 4,5% respectivamente.

    Mais de 1 milhão de empresas foram abertas no Brasil, sendo 79% constituídas por Microempreendedores Individuais (MEIs), e os outros 21%, micro e pequenas empresas, empresas de grande porte, indústrias e agronegócios.

    Os dados do Mapa das Empresas – plataforma digital do Ministério da Economia que contém dados sobre os registros empresariais no país, atualizada a cada quadrimestre – apontam que no primeiro trimestre deste ano, mais de 1 milhão de empresas foram abertas no Brasil, sendo 79% constituídas por Microempreendedores Individuais (MEIs), e os outros 21%, micro e pequenas empresas, empresas de grande porte, indústrias e agronegócios. Porém, o rendimento dos trabalhadores por conta própria que começaram o trabalho nessa posição nos últimos dois anos equivale a 69,1% do recebido por aqueles que há mais tempo estavam nessa condição, segundo informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

    No setor de turismo, fortemente abalado durante os períodos mais rígidos da pandemia, houve um aumento de 13,9% na abertura de novas empresas em 2021, de acordo com dados do Boletim do Turismo de Mato Grosso que foram divulgados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec). O boletim aponta que em 2021, foram 16.790 novas empresas abertas no estado; em contrapartida, 5.881 tiveram as atividades encerradas. Já em 2020, o saldo foi de 14.743 para empresas abertas contra 4.731 fechadas. Em Alagoas, o número de empresas abertas entre janeiro e março deste ano foram de 9.817, sendo 7.877 microempreendedores individuais, representando 80% dos novos negócios no Estado, dados também extraídos do Mapa das Empresas.

    O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) realizou um levantamento a respeito dos rendimentos dos trabalhadores informais nos últimos dois anos e foi apontado que à medida em que retornaram ao mercado de trabalho, o rendimento habitual médio foi se reduzindo, os trabalhadores sem carteira e por conta própria fecharam o terceiro trimestre de 2021 com quedas de 10,9% e 4,5% respectivamente. Os trabalhadores privados com carteira tiveram uma queda na renda habitual de 6,2%, e os do setor público, de 9,3%.

    Lucca Sousa, Sócio-diretor da empresa de contabilidade MCO Contábil, localizada em Goiânia-GO, ao analisar os dados de abertura de empresas pelo seu escritório, conta que: “No último ano, abrimos mais empresas do que o normal comparado ao mesmo período dos anos anteriores, em sua maioria Microempreendedores Individuais, e muitos deles perderam seus empregos e tiveram que migrar ao empreendimento”.

     

    Maiores informações: https://www.minhacontabilidadeonline.com.br/

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    Open Banking mundial ultrapassará a casa dos US$ 9 bilhões ainda este ano

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    São Paulo / SP 20/5/2022 –

    Pesquisa revela que no Brasil, o Open Banking será um divisor de águas tão grande quanto o PIX para pessoas e empresas

    O estudo “Key Takeaways”, divulgado pela PwC em dezembro de 2021, estima que até o final de 2022, a receita do Open Finance no mundo atingirá US$ 9,87 bilhões. Segundo o estudo, em especial no Brasil, há a expectativa da inclusão de milhões de brasileiros ainda desbancarizados (pessoas sem conta bancária) nesse modelo de sistema financeiro aberto.

    Uma pesquisa do Instituto Locomotiva, de abril de 2021, informou que 21% da população brasileira – cerca de 34 milhões de pessoas – não têm acesso a serviços bancários. De acordo com um levantamento do Serasa Experian, publicado em abril deste ano, o Open Banking brasileiro tem a capacidade de incluir 4,6 milhões de pessoas no mercado de crédito e, com isso, nos próximos dez anos, injetar R$ 760 bilhões na economia do país.

    Com base na pesquisa do Instituto Locomotiva, Ricardo Galvão, Enterprise Sales Manager da Vertiv Brasil, explica que assim como aconteceu com o PIX, que acelerou a digitalização das operações bancárias, espera-se que o Open Banking seja um divisor de águas para pessoas e empresas em 2022. Para Galvão, os estudos revelam que neste ano, o setor financeiro brasileiro prepara-se para viver a maior disrupção de sua história: a expansão do Open Banking.

    “Esse sistema permite que o consumidor realize operações bancárias com outras instituições além de seu próprio banco. O Open Banking brasileiro é organizado e regulamentado pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil através da Resolução Conjunta nº 01/2020 e já está disponível de forma inicial desde o final de 2021”, esclarece o executivo da Vertiv.

    Em miúdos, Ricardo Galvão explica que construído a partir de APIs (Application Programming Interfaces) que conectam aplicações de organizações que não pertencem a um mesmo grupo, o Open Banking traz liberdade para o correntista realizar negócios com diversas instituições sem que tenha de ser um cliente registrado em todas elas. “Nesse modelo, cada correntista tem controle total de seus dados financeiros, podendo dizer sim ou não à proposta de compartilhar seus dados com várias instituições. Uma pessoa que é correntista de um determinado banco poderá fazer aplicações, pedir empréstimos ou contratar seguros em outros bancos, corretoras, fintechs e insurtechs”, aclara Ricardo.

    Mas para que tudo isso aconteça sem falhas, o executivo alerta que é necessária uma infraestrutura digital crítica heterogênea e distribuída que suporte as trocas de dados realizadas por meio do consumo de APIs. O artigo “Unresponsive bank APIs causing open banking challenges”, publicado em janeiro de 2021 no portal britânico de notícias financeiras Bobsguide, mostrou que, em novembro de 2020, ocorreram 5,7 milhões de falhas de APIs no Open Banking do Reino Unido.

    “O estudo não especifica se essas falhas foram por problemas de software ou de infraestrutura, mas deixou claro, que em todos os casos, o downtime sofrido por um integrante do Open Banking fatalmente levará o consumidor a procurar, em milissegundos, outra organização para realizar a operação financeira. Em última instância, inconsistências no suporte às APIs podem minar a força do Open Banking de qualquer organização financeira”, enfatiza Ricardo.

    Galvão avisa que no Brasil, os estudos mostram que a chegada do Open Banking acelera as mudanças que as instituições financeiras já estavam adotando em relação a seus data centers e que essa é uma revolução em andamento, e que não terminará tão cedo. “Toda essa evolução traz um grande desafio. Ela exige que o gestor do data center administre, com segurança e controle, os múltiplos e geograficamente distribuídos data centers que suportam o sistema brasileiro de Open Banking. Da menor fintech ao maior banco, o desafio é o mesmo: para manter o data center operando 24×7, é necessário ter uma visão preditiva de futuras falhas ou downtimes”, afirma Galvão, da Vertiv.

    Rede de wine bars do país, Vino pretende dobrar de tamanho em 2022

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    Brasil 20/5/2022 – Um wine bar seria a proposta para que os consumidores pudessem entrar em contato com diversos tipos de vinhos, oferecidos preferencialmente em taça

    Com um conceito que une loja de vinhos com wine bar, a rede Vino chega a 30 unidades e expectativa de fechar 2022 com 40 lojas

    A história do Vino tem início em 2005, com a inauguração da primeira unidade na cidade de Curitiba. Pelas mãos do empresário Raphael Zanette o Vino nasceu da ideia de apresentar vinhos aos consumidores de forma descontraída e descomplicada. “Um wine bar seria a proposta para que os consumidores pudessem entrar em contato com diversos tipos de vinhos, oferecidos preferencialmente em taça, proporcionando momentos agradáveis aos seus frequentadores”, revela Raphael Zanette.

    No Vino não há carta de vinhos impressa, as garrafas ficam expostas em prateleiras e as opções mudam a todo o momento. O objetivo do Vino é ser um lugar de ponto de encontro para beber e socializar, e também, para aprender mais sobre a história e a arte que há por trás de uma taça de vinho. “Para nos diferenciarmos do mercado buscamos sempre vinícolas não tão conhecidas, artesanais, responsáveis pela criação de vinhos em pequenas produções”, ressalta Raphael. Em 2010, o Grupo fundou a Magnum, sua própria importadora.

    Com a aceitação do público e o crescimento de mercado, vieram novas lojas e restaurantes. O Grupo Vino tomou corpo e se estabeleceu nas principais capitais do país através do sistema de franquias. Dessa forma, marca presença na cultura enogastronômica no país. Contando com mais de 30 lojas entre abertas e em processo de inauguração, em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerias, Espírito Santo, Bahia e Distrito Federal a rede Vino pretende chegar a 40 unidades ao final de 2022. Para isto, oferece aos interessados dois modelos de franquias: o Pocket, um formato menor onde há a presença do wine bar e da loja de vinhos; o Full que contempla a inclusão de um cardápio de gastronomia.

    Pesquisas de rotina da Wine Intelligence apontam que a base de consumidores regulares de vinho no Brasil cresceu em 17 milhões de pessoas na última década. Em 2010, 22 milhões de respondentes declaravam consumir vinho ao menos uma vez por mês. Em 2020 este número subiu para 39 milhões – o equivalente a quase duas populações de Portugal em número de novos bebedores regulares.

    Prova disso é o crescimento dos estilos mais acessíveis ao paladar de bebedores iniciantes, com maior teor residual de açúcar, para ocasiões informais. Como exemplo, a participação dos rosés no mercado cresceu de 2% para 6% em volume desde 2015, de acordo com a IWS. Transformações radicais na rotina levaram o consumidor a tomar novas decisões: uma delas foi eleger o vinho como bebida da pandemia. Foram dois anos de crescimento expressivo no consumo.

    Como resultado, 2021 se encerrou com uma expansão significativa na base de consumidores regulares de vinho, chegando a 51 milhões de pessoas, um aumento de 12 milhões de consumidores no ano, e que representa 36% da população adulta brasileira, segundo o relatório Brazil Wine Landscapes 2022 da Wine Intelligence.

    As unidades do Vino contam com uma curadoria própria na seleção dos vinhos. “Respeitamos e admiramos os vinhos das grandes indústrias, mas no Vino nossa ênfase é nos pequenos produtores familiares”, conta Raphael. Grande parte dos vinhos comercializados no Vino é da importadora própria. Porém, também são disponibilizados catálogos de outras empresas. No total, as prateleiras abrigam uma média de 400 rótulos diferentes, de 14 países.

    Neste último verão o Vino lançou 4 opções de vinhos em lata. Nesta categoria, a bebida é pensada para consumo em locais mais despojados, da praia à balada, e abre mão de um dos pré-requisitos para a apreciação, que é a taça. “Impensável no passado, o vinho pode sair da garrafa e ganhar novas maneiras de ser apresentado para o consumidor”, avalia Zanette.

    Website: https://vinoemcasa.com.br

    Escola de Gastronomia Chef Gourmet está com matrículas abertas em Lages

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    Lages/SC 19/5/2022 –

    Empreendimento traz a primeira unidade à Serra Catarinense

    Inaugurada recentemente na cidade de Lages, a Escola de Gastronomia Chef Gourmet está com matrículas abertas para cursos profissionais e por hobby da área gastronômica. Com uma metodologia que permite incluir alunos a qualquer momento, a Chef Gourmet oferece uma infraestrutura para aulas práticas, com professores que possuem experiência de mercado. A escola está localizada em um prédio de dois andares com área total de 500 m², no Centro da cidade.

    A vontade de empreender na unidade surgiu a partir de um projeto desenvolvido com foco na família. Isso porque entre o grupo de sócios à frente do empreendimento está Robson Calixto dos Reis, que já abriu uma unidade da Chef Gourmet em Brusque, no último ano, junto com a sua esposa Mara Cristiane Schicolski. “A partir da nossa experiência positiva decidimos também inaugurar a Chef Gourmet em Lages, justamente para ajudar as nossas famílias, que estão acompanhando nosso sucesso e empolgação com a unidade de Brusque”, explica Calixto. Ele ainda fala que a maioria dos sócios da unidade de Lages são agricultores que não tiveram a oportunidade de empreender antes. “A Chef Gourmet veio para realizar o sonho destas pessoas e transformar as suas vidas, por isso a expectativa é enorme!”, relata.

    Ao falar sobre a escolha da cidade, eles apontam que Lages é um município turístico e importante mercadologicamente. “Nossa expectativa é enorme, já que será uma novidade na cidade, ainda mais agora que não estamos em situação de calamidade por conta da Covid”, detalham os sócios. “Nosso objetivo é trazer mais oportunidade para quem ama a Gastronomia. Temos a meta de matricular mais de 250 alunos até o final de 2022”, complementam.

    Para o grupo de sócios, a inauguração cumpriu seu papel e atraiu interessados no empreendimento. “Tivemos diversas pessoas que vieram prestigiar o momento. Antes mesmo da inauguração, tivemos uma procura de mais de 200 interessados nos cursos”, destacaram. Após a abertura da unidade, já foram realizadas diversas matrículas. “Já superamos nossa meta inicial de alunos inscritos”, comemoram os sócios.

    A Chef Gourmet Lages oferece os cursos de Chef de Cuisine, Chef Pâtisserie e Boulangerie, Chef Bouchèrie, Bartender, Chef Pizzaiolo, Sommelier, Gestão de Negócios e Inglês Cultural. A escola ainda terá os cursos de Cozinha por Hobby, Chef Jr. e Panificação e Confeitaria por Hobby. “Os cursos mais procurados foram de Chef de Cuisine, Chef Jr. e Sommelier”, contam os sócios. As aulas da escola iniciarão em junho.

    Os sócios da Chef Gourmet Lages são: Robson Calixto dos Reis, Lucas Stuski Schicolski, Jean Carlos Schicolski, Maiane Mainara, Herbert, Flávia Schicolski, Erenson Rannie Sabatke, Graziéli de Fátima Schicolski Jurkir, Hilário Jurkir, Dionéia Aparecida Schicolski, Alceu Meireles da Silva, Almir Rogério Schicolski, Simone de Fátima Bueno, Cristiano Schicolski, Alexandra Iurkiv, Josiane Reis, Eurico Brandini, Catarina Maria dos Reis e Isabeli Larissa dos Reis.

    Com um modelo de franquia lançado recentemente, a escola está em expansão pelo Brasil e possui mais de 70 unidades ao redor do país. Mais informações pelo site: www.escolachefgourmet.com.br, Instagram www.instagram.com/chefgourmetlages  e WhatsApp (49) 999013577. A Chef Gourmet Lages está localizada na Rua Honorato Ramos, 08, no Centro da cidade.

    Website: http://www.escolachefgourmet.com.br

    Piolhos e lêndeas não possuem relação com falta de higiene, dizem especialistas

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    São Paulo, SP 19/5/2022 – Piolho não escolhe cabeça, qualquer um pode pegar,” dizem especialistas da PiolhoLess, o primeiro centro de tratamento para pediculose no Brasil.

    Engana-se quem pensa que piolhos e lêndeas possuem alguma relação com a falta de higiene. De acordo com especialistas, a pediculose existe há séculos em diversos países, sejam eles desenvolvidos, em desenvolvimento, ricos ou pobres. Piolhos e lêndeas acomete mais de 2 milhões de pessoas ao ano.

    Os piolhos são pequenos insetos que se alimentam de sangue humano e se reproduzem rapidamente na superfície de pelos e pele. Junto com seus ovos, as lêndeas, são os principais responsáveis pela pediculose.

    Estudos revelam que a situação causada por piolhos e lêndeas acomete mais de 2 milhões de pessoas ao ano. Porém, apesar de ser uma ocorrência mais comum do que muitos pensam, ainda há muitos pensamentos errôneos relacionados a infestação por piolhos e lêndeas. Um exemplo é associá-la à falta de higiene.

    Como ocorre a transmissão de piolhos e lêndeas?

    A transmissão de piolhos e lêndeas ocorre através do contato direto entre cabeças. Além disso, o compartilhamento de objetos pessoais, como bonés, escovas, toalhas e pentes também pode auxiliar na proliferação do parasita.

    Por se tratar de uma infestação coletiva, especialistas da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) orientam que ao identificar os sintomas da pediculose, indivíduos procurem ajuda profissional o quanto antes.

    Entre os principais sintomas da infestação causada por piolhos e lêndeas, destacam-se:

    1. Coceira intensa no couro cabeludo;
    2. Vermelhidão na nuca, pescoço e couro cabeludo;
    3. Sensação de movimento nos fios;
    4. Presença de pequenos pontos esbranquiçados – lêndeas – no couro cabeludo, facilmente confundidos com caspa.

    No entanto, alguns casos não tão raros da infestação causada por piolhos e lêndeas podem ser assintomáticos, uma vez que o inseto é muito pequeno. Nesses casos, especialistas recomendam que a suspeita de piolhos seja confirmada através de exames clínicos, da inspeção nos fios e couro cabeludo e de ajuda profissional.

    Além disso, caso a presença de piolhos e lêndeas seja confirmada, é de extrema importância que pessoas de convívio próxima ao indivíduo contaminado sejam notificadas o quanto antes para que não haja uma reincidência da situação ao tratar apenas um paciente. Quanto antes o parasita for diagnosticado, mais fácil e rápido é o tratamento.

    Quem pode pegar piolhos e lêndeas?

    Os piolhos e as lêndeas podem acometer desde crianças até adultos de todas as idades, sexo, gêneros e etnias.

    Especialistas da PiolhoLess, o primeiro centro de tratamento para pediculose no Brasil com diversas unidades em São Paulo, explicam que “piolho não escolhe cabeça, qualquer um pode pegar. No entanto, crianças em idade escolar são o principal alvo do parasita, pois estão concentradas no mesmo ambiente e costumam compartilhar objetos pessoais. Tanto a escola, como clubes e festas de aniversário, que costumam concentrar um grande número de crianças, são locais de fácil transmissão de piolhos”. 

    Dessa forma, é muito importante que crianças, adultos e até mesmo idosos se atentem aos sintomas do parasita e tomem medidas preventivas para evitar novas infestações.

    Piolhos, lêndeas e falta de higiene: qual a relação?

    Engana-se quem pensa que piolhos e lêndeas possuem alguma relação com a falta de higiene. De acordo com especialistas, a pediculose existe há séculos em diversos países, sejam eles desenvolvidos, em desenvolvimento, ricos ou pobres.

    Além disso, calcula-se que durante o ciclo de vida de um piolho, que costuma ser cerca de 30 dias,  o piolho fêmea coloque de 150 a 300 ovos (lêndeas), segundo matéria divulgada pela FioCruz.

    Profissionais do Ministério da Saúde afirmam que os piolhos fêmeas preferem se acasalar e depositar seus ovos em ambientes quentes, úmidos e escuros, optando por depositarem seus ovos nos fios de cabelo humano. Segundo eles, quanto maior a temperatura, mais acelerado é o desenvolvimento do piolho dentro do ovo.

    Assim, fica claro que a infestação provocada por piolhos e lêndeas nada tem a ver com a falta de higiene. Na realidade, estes preferem locais limpos para se reproduzirem.

    Website: https://piolholess.com.br/

    Residências e indústrias são beneficiadas pelo uso de filtros de água

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    São Paulo – SP 19/5/2022 –

    Tratamento fornecido pelos serviços de abastecimento podem não garantir a completa eliminação do risco de contaminação da água.

    A região sudeste do Brasil apresenta a melhor cobertura na rede de água, atingindo 91,1% de seu território, enquanto o Norte é classificado com o menor desempenho, atendendo 57,5% da demanda local, segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). O órgão também indica um consumo médio diário de 152,1 litros por habitante em todo o país. Porém, o trabalho realizado pelas estações de tratamento não exclui outros cuidados necessários para o uso seguro da água em residências, empresas, comércios e indústrias.

    Durante o percurso pelos canos e o armazenamento em caixas d’águas, o recurso natural, mesmo que tratado, fica sujeito ao contato com contaminantes e bactérias. De acordo com o gerente da empresa especialista em sistemas de filtragem, Asstefil, ingerir água de má qualidade pode causar determinadas patologias com sintomas de febre, diarreia, vômito, desidratação e problemas intestinais. “Crianças e idosos têm um sistema imunológico mais frágil e são ainda mais vulneráveis a essas doenças, que podem resultar em morte”, explica Fábio de Oliveira.

    Os filtros de água são conhecidos como um método comum e eficaz para prevenir alterações na qualidade da substância. A funcionalidade do sistema busca reter partículas de sedimentos, sais e em alguns casos até mesmo microrganismos, que podem ser isolados em filtragens finas com membranas semipermeáveis, por osmose reversa, ultrafiltração, micro ou nanofiltração. 

    Para a indústria de alimentos e food services, utilizar água filtrada nos procedimentos de preparo contribui para a diminuição dos riscos de contaminação alimentar. “A água está presente em mais da metade da composição de bebidas, por exemplo, e também é usada para higienizar os alimentos, por isso, é fundamental que esteja em qualidade potável”, diz Oliveira.

    Em alguns setores, como na indústria farmacêutica, a filtragem visa garantir que a água atenda aos padrões exigidos pelas normas sanitárias para a fabricação dos produtos. Além disso, os filtros industriais também desempenham um papel fundamental na reutilização de águas residuais em diversos segmentos que buscam por uma atuação mais sustentável.

    O gerente da Asstefil também lembra que a água é essencial para vida e está presente em 70% do corpo humano, auxiliando o organismo por meio do transporte de nutrientes, absorção de vitaminas e sais minerais, manutenção da qualidade do sangue e hidratação corporal. “A água é um solvente universal e pode se misturar facilmente com substâncias que comprometem a qualidade vida dos seres vivos, por isso, tomar esses cuidados é algo fundamental para os dias de hoje”, finaliza Fábio Oliveira.

    Website: https://asstefil.com.br/

    ICF Brasil fecha parceria com startup para aproximar clientes e coaches

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    São Paulo, SP 18/5/2022 – A iniciativa busca levar aos coaches da ICF Brasil um melhor suporte no ambiente digital.

    Melhorar ainda mais a experiência proporcionada aos clientes e promover a transformação digital, otimizando as maneiras para os clientes localizarem as melhores ofertas de coaching foram alguns dos motivos visualizados pela ICF Brasil (International Coaching Federation) a firmar uma parceria com a startup brasileira climby, especializada em plataformas digitais para empresas e gestores de desenvolvimento humano.

    Melhorar ainda mais a experiência proporcionada aos clientes e promover a transformação digital, otimizando as maneiras para os clientes localizarem as melhores ofertas de coaching foram alguns dos motivos visualizados pela ICF Brasil (International Coaching Federation) a firmar uma parceria com a startup brasileira climby, especializada em plataformas digitais para empresas e gestores de desenvolvimento humano. A partir deste acordo, os coaches credenciados ICF Brasil podem cadastrar gratuitamente suas ofertas de serviços na plataforma Engage – um ambiente criado para quem deseja encontrar e qualificar profissionais e empresas de coaching na América Latina.

    O anúncio da parceria será feito na ICW International Coaching Week – evento global on-line que acontece de 16 a 22 de maio -, com uma série de palestras e painéis ligados à atividade de coaching, lideranças de diferentes áreas, RH, entre outros. A edição deste ano traz o tema “Reimagine o Futuro” com o objetivo de discutir o posicionamento do coaching no mundo pós-pandemia.

    A iniciativa busca levar aos coaches da ICF Brasil um melhor suporte no ambiente digital. A plataforma permitirá aos profissionais credenciados pela entidade apresentarem seus serviços e gerenciarem os contatos de pessoas e empresas interessadas nos serviços, o que, entre muitos benefícios, auxilia também no desenvolvimento do mercado brasileiro de coaching.

    “O objetivo é incrementar as possibilidades de nossos associados para práticas de coaching ainda mais fluidas, porque acreditamos na tecnologia como uma grande aliada no processo, além da ética e profissionalismo já bem presentes no dia a dia da instituição”, afirma Cândida Semensato, presidente da ICF Brasil.

    A ICF é uma organização global e independente de acreditação e validação de formação em coaching profissional, com mais de 50 mil coaches credenciados, presente em 140 países. A princípio, a plataforma está disponível ao mercado brasileiro, onde hoje se estima que cerca de 6.000 pessoas contratem esses serviços atualmente.

    Para Marcos Lemos, CEO da climby, a parceria é resultado de um movimento de transformação promovido pela ICF Brasil há anos no país. Segundo Lemos, a expectativa é “contribuir para melhorar ainda mais os serviços oferecidos aos clientes dos profissionais de coaching.”. “Vimos na ICF Brasil o parceiro ideal para iniciar este movimento.”

    A plataforma foi desenhada sob a perspectiva de um cliente à procura de um profissional de coaching. Para isso, os coaches cadastrados passam por um processo de curadoria profissional para orientação à melhor forma de apresentar seu perfil e serviços e, no caso da ICF Brasil, checagem da certificação – o que garante que o profissional seguirá rigorosos padrões éticos na prática de coaching, justamente por ter uma formação acreditada pela instituição.

    Website: https://climby.me

    Pandemia evidencia violação de direitos humanos na agropecuária

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    São Paulo 18/5/2022 – Emprego rural na América Latina e Caribe se caracteriza por uma alta vulnerabilidade devido à informalidade

    Do total de crianças que trabalham no mundo, 70% estão ligadas a atividades deste setor

    A pandemia de covid-19 evidenciou casos de violações aos direitos humanos em todo o mundo e deixou reflexos nas condições decentes de trabalho, especialmente nas atividades relacionadas à agricultura em países da América Latina e Caribe. Em um âmbito mundial, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação chama a atenção para violações graves dos direitos humanos, visto que, dos 160 milhões de crianças que trabalham em todo o mundo, 70% estão na produção agrícola, pecuária, silvicultura, pesca e aquicultura.

    Antes da crise sanitária, 19,2% do total de pessoas empregadas na América Latina já estava em emprego rural – número próximo a 52 milhões de trabalhadores ocupados. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o setor agrícola é maior em países da América Central, como Guatemala, Honduras e El Salvador. Já na América do Sul, Bolívia, Paraguai e Equador são os que contam com maior população economicamente ativa rural.

    Dados da OIT mostram, ainda, que o emprego rural na América Latina e Caribe se caracteriza por uma alta vulnerabilidade devido à informalidade, que atinge 70% do total de trabalhadores deste setor. A maior parte da informalidade rural ocorre em unidades pouco produtivas.

    Com base nisso, a OIT considera que os governos e as pessoas que ocupam papéis de liderança no setor agropecuário devem estar atentos à extensão da seguridade social às populações rurais, às políticas orientadas para o meio rural, com abordagens inovadoras, e ao fortalecimento da promoção do trabalho decente.

    Já o presidente e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian da Costa, ressalta a necessidade de um sistema adequado de inspeção ao setor agrícola, que envolva gestões e realidades regionais. “Prioridades nacionais e restrições financeiras precisam ser levados em conta no contexto das reformas da administração do trabalho agrícola, assim como políticas de desenvolvimento. Entender questões locais, como clima, fauna e certas características, podem apoiar a aplicação de atividades em nível local e municipal. Iniciativas voluntárias sobre segurança e saúde de associações de empregadores e sindicatos de trabalhadores devem ser promovidas”, conclui.

    Website: http://www.laqi.org

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