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    MP libera acesso de beneficiários do BPC/LOAS a empréstimos consignados

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    14/6/2022 – Para ter acesso ao benefício, o requerente deve possuir renda familiar de até 1/4 do salário-mínimo vigente (R$ 1.212) por pessoa (R$ 303,00 por pessoa)

    Medida Provisória 1.106, assinada em março, autoriza que pessoas que recebem o BPC/LOAS acessem o serviço; especialista comenta principais características do benefício

    Além dos aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), agora os beneficiários do BPC/LOAS (Benefício de Prestação Continuada/Lei Orgânica de Assistência Social) também podem contratar empréstimos consignados. A atualização é resultado da MP (Medida Provisória) 1.106, do dia 17 de março de 2022, que autorizou que esse público tenha acesso ao empréstimo com pagamento indireto, cujas parcelas são deduzidas diretamente da folha de pagamento ou benefício da pessoa física.

    O crédito consignado segue um limite de juros estabelecido pelo governo. Em dezembro de 2021, a taxa máxima passou de 1,80% por mês para 2,14%. A taxa do cartão de crédito consignado, por sua vez, foi de 2,7% para 3,06% ao mês. O governo também determina o número de parcelas para segurados do INSS, que não deve passar de 84 meses.

    “O LOAS desempenha um papel importante para a sociedade brasileira no que tange à questão da justiça social e do acesso a melhores oportunidades por parte da camada da população mais desassistida”, afirma Caroline Oliveira, gerente-geral da Ampara Assessoria Previdenciária, que presta auxílio à solicitação do benefício do auxílio-maternidade.

    Para Oliveira, o grande mérito do LOAS é tornar o direito reclamável, mas no conjunto reproduz os limites impostos pela política econômica liberal. “Ao propor a renda mínima ao idoso e ao portador de deficiência, estipula critérios de miserabilidade, já que estabelece a renda per capita em um quarto do salário mínimo”, observa.

    A especialista explica que o LOAS se destina a pessoas com deficiência física, mental, ou intelectual, além de idosos que estejam em condições incapacitantes à participação plena em sociedade.

    “Entre as principais regras para ter acesso ao benefício, o requerente deve possuir renda familiar de até um quarto do salário-mínimo vigente por pessoa”, informa.

    A gerente-geral da Ampara Assessoria Previdenciária afirma que as mudanças recentes no LOAS têm um impacto positivo para a sociedade. “Até 31 de dezembro, os beneficiários recebiam R$ 1.100. Em janeiro, o valor subiu par R$ 1.212, o que auxilia quem tem acesso ao benefício em um cenário de alta inflação e retomada econômica”, articula.

    De fato, os reajustes recentes no preço dos medicamentos e dos planos de saúde podem afetar uma parcela dos beneficiários do INSS. Por meio de publicação no DOU (Diário Oficial da União) no início de abril, o governo autorizou o aumento de 10,89% no preço dos medicamentos para o ano de 2022.

    Paralelamente, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) autorizou o reajuste de planos de saúde individuais e familiares em até 15,5%, maior taxa desde 2000. A alta no valor das mensalidades pode passar de 40% para os clientes dos convênios médicos, conforme publicado pelo Estadão Conteúdo. Isso porque, além do reajuste anual, as operadoras podem aumentar o preço das mensalidades quando há transição de faixa etária – o último aumento possível é aos 59 anos.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.auxiliomaternidade.rec.br/

    Website: https://www.auxiliomaternidade.rec.br/

    PwC mostra que planejamento é precário para 98% das empresas

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    São Paulo, SP 13/6/2022 –

    Pesquisa da PwC levantou quais foram as maiores dificuldades de empresas do Brasil e do mundo no enfrentamento à crise e ainda traçou novas estratégias para o melhor desempenho em crises futuras.

    Em sua 2ª Edição, Pesquisa Global sobre Crises de 2021 da PwC, analisou o desempenho de quase três mil líderes empresariais no Brasil e no mundo, frente a vários desafios sociais, sanitários e político-econômicos durante a pandemia. O recorte realizado com 2.814 respondentes entre agosto de 2020 e janeiro de 2021 contou com a participação de 135 empresas nacionais, além de 2.679 líderes de outros países e apontou que 98% dessas empresas possuem planejamento precário.

    Outro estudo da PwC feito em 2019 mostrava que 95% dos entrevistados esperavam por uma crise nos próximos anos. Durante a pandemia, 62% dos negócios brasileiros afirmaram que as restrições afetaram suas empresas de forma negativa, no mundo, essa taxa chegou a 33%.  

    Como empresas enfrentaram a crise

    Resiliência foi uma habilidade considerada por 84% delas para enfrentar essa crise, além de novos períodos socioeconomicamente críticos. De acordo com a pesquisa, plano e preparação foram precários para 98% delas, sendo que, quando a pandemia se alastrou, 30% delas não estavam preparadas para responder aos impactos da crise em seus negócios.

    Segundo dados da pesquisa, duas etapas foram sugeridas para o enfrentamento de períodos de crise: planejamento e preparação, e eliminação de divisores de comunicação entre departamentos.

    Muitos negócios apostaram em novas estratégias, ferramentas e processos de gestão para driblar a crise segundo a PwC. As estratégias adotadas pelos entrevistados também foram divididas em três estágios de enfrentamento: orientação por dados, senso de equipe e resiliência.

    Próximos passos

    “Muitas mudanças e oportunidades de expansão de negócios surgiram no mundo todo, não é à toa que 99% das empresas nacionais pretendem acelerar e investir em áreas e ações identificadas como grandes chances de expansão durante a pandemia, de acordo com a PwC”, completa Fernando Koshiba, diretor operacional da Consulting Blue.

    A pesquisa completa afirma que ainda há muito a ser feito por cada postura de gestão empresarial. Para isso mapeou e concluiu alguns passos a serem dados para que empresas alcancem resultados melhores em próximas crises. 

    Sendo assim, para empresas guiadas por dados: planejamento e preparação para crises, criação de estratégias de crise e resiliência para negócios. Para empresas estruturadas pela gestão de pessoas: revisão de planos de ação; implantação de comunicação de crise, simulação de exercícios de enfrentamento e investimento em engajamento e captação de stakeholders. Para empresas sólidas e antigas no mercado, com experiência no enfrentamento a crises, as dicas são: continuidade ao modelo de gestão, através de avaliações constantes e preparação para novas crises, além de análise de origem de crises anteriores.

    Com o levantamento dos dados, a pesquisa propôs três ensinamentos para as próximas crises: organização de planos estratégicos de gestão de crise, integração de departamentos e promoção de resiliência.  

     Para saber mais: https://bit.ly/37P0CW5

    Website: https://bit.ly/37P0CW5

    Indústria de bens de consumo investe em inovações mais sustentáveis

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    São Paulo, SP 13/6/2022 – A Flora vem constantemente investindo em inovação: relançou 32 produtos, totalizando 137 lançamentos, responsáveis por 23,6% da receita de 2021.

    A Flora analisa todo seu portfólio de personal care e home care a fim de planejar pipeline de novidades para os próximos anos

    O Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no último dia 5 de junho, abriu espaço para reflexões sobre o papel da inovação nos avanços em sustentabilidade. Atenta às demandas dos seus consumidores, a Flora, detentora de marcas como Francis, Minuano e Neutrox, criou parâmetros de sustentabilidade para avaliar todos os produtos de seu portfólio e planejar seus projetos de pesquisa e desenvolvimento.  

    Atualmente o mercado de cosméticos veganos ou naturais cresceu 50% nos últimos anos. Mais de 2,5 milhões de pessoas já compram produtos sustentáveis em toda a América Latina. Aqui no Brasil são mais de 1,4 milhão, segundo pesquisa do Instituto Akatu. 

    Esse fato abre discussão para que indústrias brasileiras avaliem seus portfólios de produtos a fim de colocar em prática mudanças sustentáveis de nível mundial. Hoje uma brandhouse com 12 marcas de cuidados pessoais e da casa, a Flora traçou metas de curto e longo prazo para desenvolver alternativas na produção de seus produtos, para que sejam cada vez mais sustentáveis. 

    Ao longo de 2021, avaliaram ingredientes da formulação e componentes da embalagem de todos os 300 produtos que comercializa no Brasil. E, agora em 2022, os primeiros produtos reformulados chegam às gôndolas. “Dentro de qualquer companhia, esse processo deve ser contínuo, pois sempre existirá espaço para melhorias. No caso da Flora, devido à extensão de seu portfólio e aos diferentes segmentos de atuação, essa jornada é complexa e permanente. E é justamente por isso que nosso time está se dedicando a esse tema com afinco. Com a metodologia desenvolvida no nosso P&D, fomos capazes de avaliar todos os nossos produtos, o que nos fez enxergar diversas oportunidades de aprimoramento e mudanças possíveis”, aponta Cintia Fuchs, diretora de Pesquisa & Desenvolvimento da Flora.

    O primeiro passo é definir os critérios a serem avaliados nos produtos, por exemplo, se agridem o ambiente aquático, nível de biodegradabilidade, origem do material (se é derivado do petróleo, por exemplo), rastreabilidade da cadeia, alinhados com as diretrizes de sustentabilidade. Feito isso, itens de portfólio são categorizados num scorecard que identifica pontos de atenção. 

    “Para se ter uma ideia, apenas na unidade de negócios “Pele” – uma das seis UNs que a Flora tem, responsável pelos produtos da marca Francis –, o time da Flora avaliou 68 SKUs, 5 categorias, 56 fornecedores, 38 itens de embalagens e 118 itens químicos. Ao olhar para a Inovação, as companhias que querem ter sucesso no tempo presente, mas também em longo prazo, fazem necessário analisar os impactos social, ambiental e também econômico em seu processo decisório”, conclui Cintia.

    Nos últimos cinco anos, a Flora vem constantemente investindo em inovação: em 2021, foram aplicados R$ 10,6 milhões em projetos de pesquisa e desenvolvimento. No ano passado, a empresa lançou 105 produtos e relançou 32 produtos, totalizando 137 lançamentos, responsáveis por 23,6% da receita de 2021.

    A diretora de P&D esclarece que, ao olhar para a Inovação, as companhias que querem ter sucesso no tempo presente, mas também em longo prazo, fazem necessário analisar os impactos social, ambiental e também econômico em seu processo decisório. 

    Website: http://www.compraflora.com.br

    Bushcraft e pesca esportiva – tendências mundiais que crescem no Brasil

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    São Paulo, SP. 13/6/2022 – A pesca esportiva é considerada uma prática ao ar livre complexa pois envolve uma série de outras atividades, como a canoagem ou Kayaking.

    As atividades ao ar livre crescem no mundo todo e também no Brasil. Dentre elas o bushcraft e a pesca esportiva são considerada atividades de destaque. Complexas e elaboradas são práticas que englobam esportes múltiplos e trazem benefícios tanto a saúde dos praticantes quanto ao meio onde são realizadas.

    Consideradas atividades mistas e complexas, o bushcraft e a pesca esportiva ganham cada vez mais adeptos no Brasil. Com milhares de praticantes na Europa e principalmente na América do Norte, o crescente número de adeptos refletem nas buscas por produtos em lojas de departamentos que dedicam alas inteiras a essas e outras atividades atreladas.

    Ambas as atividades englobam inúmeras outras práticas com a intenção de colocar o indivíduo em contato com a natureza. Entram nesse nicho o campismo, trekking, montain bike e até a canoagem, visto que são atividades que convidam o praticante a montar acampamentos em destinos preservados e protegidos, muitas vezes com os recursos que o próprio meio proporciona.

    Um dado relevante que corrobora com o tema é a pesquisa anual do Colégio norte-americano de Medicina Esportiva, onde são ranqueadas anualmente modalidades e tecnologias fitness propensas a serem tendências nos próximos anos. Dentre as 20 modalidades e tecnologias ranqueadas para o ano de 2022, o terceiro lugar ficou com as atividades ao ar livre. Ainda segundo dados do próprio colégio, em 2021 as atividades ao ar livre ocupavam a 4º posição, o que nos possibilita concluir que nos próximos anos as atividades ao ar livre continuaram a figurar no topo das tendências mundiais.

    Para o praticante de bushcraft, Cesar Roberto Oliveira, fundador de uma das páginas relacionadas ao meio, no Instagram, denominada “Pescador Mateiro”, a busca por conteúdos relacionados ao bushcraft cresceu de forma significativa nos últimos anos, aumentando e muito o número de seguidores e interações com as publicações da sua página.

    “O Bushcraft possui algumas práticas parecidas com as do sobrevivencialismo, já que é preciso andar na floresta, se instalar, armar acampamento, fazer fogueira, colher frutos e sementes e pescar para se alimentar, mas atualmente a prática vem ganhando adeptos do próprio campismo, originando na verdade a modalidade de camping selvagem, que também traz benefícios tanto a saúde do praticante como para o meio ambiente. Nos últimos anos a procura por esse conteúdo cresceu de forma acelerada” Cesar Roberto Oliveira – Pescador Mateiro.

    De acordo com um estudo publicado no periódico científico Journal of Sports Science & Medicine, os benefícios de fazer atividade física ao ar livre superam e muito quaisquer outras atividades físicas indoor. O estudo foi lastreado em resultados de ressonâncias magnéticas cerebrais comparados com testes de estresse feitos em dois grupos de voluntários, os que praticavam atividades físicas ao ar livre e os que praticavam atividades físicas indoor. Os cientistas concluíram que o estresse durante a prática das atividades físicas era muito menor naqueles que optaram por realizá-las ao ar livre.

    A pesca esportiva por sua vez também teve um crescimento significativo e até maior que o bushcraft. O Dr. Thiago H. Fantini, CEO do Instituto Clube da Pesca.org, cuja iniciativa é de pesquisa e promoção da pesca esportiva no Brasil, relata que a busca por atividades ao ar livre foi potencializada pela pandemia, o que acarretou em uma série de estudos e pesquisas sobre os benefícios das práticas e um consequente crescimento na procura por tais atividades.

    “A pesca esportiva é considerada uma prática ao ar livre complexa pois envolve uma série de outras atividades, como a canoagem ou kayaking. Nas expedições os praticantes buscam por locais cada vez mais remotos e selvagens cujo acesso se dá por meio de trilhas por florestas ou por meio de rios cuja navegação por motores é impossível por conta das pedras, troncos e vegetações aquáticas, sendo o caiaque um dos únicos meios de acesso “, diz o Dr. Thiago H Fantini, CEO do Instituto Clube da Pesca.org.

    Necessário frisar que as práticas ao ar livre necessitam de alguns cuidados. É importante que os participantes tenham alguns conhecimentos básicos de flora, fauna, características da região e técnicas de primeiros socorros pois a simples locomoção por vegetação natural e ambientes selvagens sujeita o praticante a encontros com animais peçonhentos, plantas urticantes e venenosas, arbustos espinhentos e principalmente o risco de se perder em uma floresta. Em alguns casos é recomendado até mesmo portar um telefone via satélite.

    No entanto, com algum cuidado, orientação e busca por informação é possível afirmar que as práticas ao ar livre são positivas, fazem bem a saúde e colaboram com o desenvolvimento sustentável, visto que os praticantes da pesca esportiva, bushcraft, campismo e outras inúmeras atividades relacionadas colaboram com o meio ambiente onde as práticas acontecem com o intuito de preservar o lugar frequentado e quem sabe a ele retornar.

    Website: https://www.clubedapesca.org/

    PhD em Odontologia esclarece principais dúvidas sobre Harmonização Facial

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    13/6/2022 – A harmonização facial, como o nome sugere, é uma série de procedimentos estéticos concebidos para garantir a harmonia estética e o equilíbrio de todo o rosto

    Busca por procedimentos faciais cresce 300% e pode movimentar US$ 35,7 bilhões até 2023; doutora esclarece principais dúvidas a respeito da harmonização facial

    O mercado odontológico mundial deve movimentar cerca de US$ 35,7 bilhões em 2023, conforme indicativos da companhia irlandesa Research and Markets. Para além de obstruções e limpezas dentárias, um segmento deve impulsionar o setor: a odontologia estética, que avançou 300% nos últimos cinco anos, de acordo com a Sboe (Sociedade Brasileira de Odontologia e Estética).

    Segundo balanço divulgado no último ano pela Isaps (International Society of Aesthetic Plastic Surgery, na sigla em inglês – Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, em português) o Brasil foi o país que mais realizou procedimentos na face em 2020, com 483,8 mil intervenções, conforme publicado pelo Jornal o Estado da Paraíba.

    Dados da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) mostram que mais de 1,5 milhão procedimentos estéticos são feitos no Brasil todos os anos. Entre os principais métodos realizados por profissionais de odontologia, ganha destaque a harmonização facial, além de cirurgias na pálpebra, bichectomia e rinoplastia.

    Assim como o interesse popular, surgem dúvidas com relação às técnicas empregadas nas intervenções. As pesquisas pelo termo “harmonização facial”, por exemplo, aumentaram em torno de 540% em mecanismos de buscas em 2020. Para esclarecer as principais questões com relação ao procedimento que busca trazer uma maior simetria e equilíbrio para as proporções do rosto, a reportagem ouviu a Dra. Cláudia Starling, responsável por uma clínica que presta serviços de saúde e estética facial e bucal:

    O que é harmonização facial?

    Starling conta que a harmonização facial, como o nome sugere, é uma série de procedimentos estéticos concebidos para garantir a harmonia estética e o equilíbrio de todo o rosto. “Na contemporaneidade, a harmonização facial é o procedimento que mais ganha espaço no Brasil, com inúmeras adesões, pois, além de ser menos invasivo, não tem restrições quanto a idade e sexo”.

    Como surgiu a harmonização facial?

    “A harmonização facial teve início nos anos 2000, quando surgiram algumas pesquisas sobre toxina botulínica para solucionar casos bem conhecidos por nós, dentistas, como bruxismo, sorriso gengival e paralisias”, afirma a doutora. Em 2007, prossegue, o diretor da RGO, Ricardo Cauduro, montou o primeiro curso de toxina botulínica para dentistas e, com isso, iniciaram-se as polêmicas sobre as limitações para atuação dos dentistas.

    Como é feita a harmonização facial?

    Starling explica que a harmonização facial consiste em aplicações feitas com ácido hialurônico. Por meio do procedimento, o paciente pode ter de volta o volume perdido e equilibrar proporções para trazer mais beleza ao rosto.

    Quanto custa uma harmonização facial?

    Para concluir, a PhD em Odontologia destaca que a harmonização facial é indicada para pessoas que desejam melhorar a aparência do rosto e consiste na combinação de vários procedimentos. Sendo assim, os valores podem variar de acordo com cada paciente.

    “O método deve ser realizado somente por profissionais qualificados, portanto vale pesquisar e procurar boas referências, fugindo de armadilhas de golpistas que atuam sem a ética, a formação e a qualificação necessária para realizar um trabalho assertivo, com toda a segurança que o cliente merece”, finaliza.

    Para mais informações, basta acessar: https://draclaudiastarling.com.br/ 

    Website: https://draclaudiastarling.com.br/

    Conheça Nathan Breves, dono do HIT viral “Tá tudo ok!”

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    Nathan Breves é um jovem cantor e compositor independente, que viralizou nas redes sociais com a música “Tá tudo ok!” antes mesmo da música ficar pronta.

    Em entrevista ao Portal Virou Pauta, Nathan contou que queria ser escritor por ser muito tímido, mas começou a compor e cantar em 2015 e seus amigos gostaram, isso influenciou ele a continuar compondo, suas músicas são inspiradas em momentos da sua vida e todas são autorais.

    O cantor contou que começou a publicar com mais frequência suas músicas durante a pandemia, seu primeiro viral foi a música “Tô bem“, uma música sobre ansiedade e foi a primeira música que lançou em uma plataforma digital, em seguida lançou a música “Linda” já disponíveis nas plataformas, até chegar em “Tá tudo ok” que será 3ª música oficialmente lançada por Nathan.

    Nathan define seu estilo musical como POP, ele tem planos de lançar novas músicas e já está produzindo um EP, mas ainda não revelou detalhes. Nathan também disse que gostaria de cantar com a banda mineira Lagum, por terem um estilo de música muito próximo ao seu.

    Ao final da entrevista Nathan Breves deixou um recado para os fãs:

    “Tem muita gente que está em uma fase muito ruim, e o que eu tenho para dizer é: Não desiste de você! Fases ruins realmente passam, eu estivem em uma fase ruim e agora estou bem! Faça o que você conseguir, mas não desiste de você!”, disse o cantor.

     

    Veja a entrevista completa:

    Clique aqui – assista na integra a primeira entrevista de Nathan Breves.

    Ouça a música completa:

    Letra da música – Tá Tudo Ok!:

    Autor: Nathan Breves

     

    Hey hey hey!

    Parapapapa!

    Parapapapapa!

     

    Eu acordei com uma vontade de deixar pra lá

    O que me fere, o que me atrasa

    Eu quero só parar

    Eu me lembrei que a vida é curta pra não aproveitar

    E decidi vou ser feliz não importa o lugar

     

    Tudo que eu quero é essa paz

    De saber que ainda existe muito mais

    E não importa o que aconteça

    Que eu não perca a cabeça

    E me lembre do que eu sou capaz

     

    Tá tudo bem não estar bem

    E eu não estive

    Por muito tempo

    Eu não pude me sentir livre

    Foi tanta coisa

    Acontecendo

    Pra me derrubar

    Eu tive que ser muito forte

    Pra não me entregar

     

    Mas fui vivendo

    E aprendendo

    Que o que interessa eu já tenho aqui

    Não é perfeito

    Mas não me falta

    Motivos pra sorrir

     

    Eu grito

    Hey! Hey! ta tudo ok!

    Por hoje eu posso relaxar

    Deixar meus problemas pra lá

    Pareceu um milhão de anos

    Pra chegar aonde eu tô

    As vezes eu me esqueço

    O tanto que a minha vida já mudou

    Eu grito hey hey ta tudo ok

    Esquecer o mundo lá fora

    Só viver o aqui e agora

    Parar de encher a cabeça com o que não pode mudar

    É hora de fechar os olhos e só

    Relaxar…

    Ah ah…

    Pararapapapapa

     

    Sem me apressar

    Eu sei que

    Uma hora tudo melhora

    É só deixar rolar

    Que esse instante

    Logo vai ser história

     

    Eu tô vivendo minha própria confusão

    As vezes tão la em cima

    As vezes tão no chão

    Eu faço planos que eu não sei se vou viver

     

    Tem tanta coisa que eu queria esquecer

    A minha mente não é fácil controlar

    Eu sei que em algum momento ainda vou chorar

    E que a tristeza ainda vai me visitar

    Mas que isso nunca me impeça de continuar

    Curtindo o caminho

    Se eu tô comigo

    Eu sei que

    Não tô sozinho

    Eu quero mais curtir a boa sensação

    De não ter nada me roubando a emoção

    De estar vivo

    Pararapapapapa

     

    Eu grito

    Hey! Hey! ta tudo ok!

    Por hoje eu posso relaxar

    Deixar meus problemas pra lá

    Pareceu um milhão de anos

    Pra chegar aonde eu tô

    As vezes eu me esqueço

    O tanto que a minha vida já mudou

    Eu grito hey hey ta tudo ok

    Esquecer o mundo lá fora

    Só viver o aqui e o agora

    Parar de encher a cabeça com o que não pode mudar

    É hora de fechar os olhos e só

    Relaxar…

    Ah ah…

     

    Pararapapapapa

    Ah… ah…

    Pararapapapapa

    Hey!

    Pelo menos 31% das empresas brasileiras pretendem ampliar produção em 2022

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    São Paulo, SP 9/6/2022 – A metodologia FEL costuma ser utilizada para projetos acima de R$ 1 milhão e com prazo longo para sua conclusão.

    Segundo pesquisa, além de ampliar unidades de produção neste ano, 21% das empresas pretendem abrir novas unidades de produção. Elas também pretendem investir em treinamento de funcionários, lançamento de novos produtos ou serviços, pesquisa e desenvolvimento, parcerias com startups, máquinas e equipamentos.

    Cerca de 31% de empresas brasileiras com receitas equivalentes a 35% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil pretendem investir na ampliação de suas unidades de produção, enquanto outras 21% afirmaram que deverão investir, ainda em 2022, na abertura de novas unidades. Os dados fazem parte da pesquisa Agenda 2022, realizada pela Deloitte com 491 empresas que somam receita de R$ 2,9 trilhões.

    O número é considerado positivo por analistas, dadas as expectativas baixas de crescimento do PIB brasileiro e as incertezas da economia. Segundo o que foi averiguado entre os entrevistados, apenas 10% acreditam em um índice maior que 2% para 2022. Além da expansão ou criação de novas unidades de produção, os investimentos das empresas brasileiras, segundo a pesquisa, vão se concentrar na qualificação de funcionários, lançamento de novos produtos, pesquisa e desenvolvimento e compras de máquinas e equipamentos.

    Para conseguir transformar a intenção de investimento em realidade, muitas empresas contam com ferramentas que auxiliam na implementação de projetos dentro do orçamento disponível e prazos pretendidos para sua operacionalização. A analista financeira Katia Lima Araújo explica que a metodologia Front End Loader (conhecida como FEL) ajuda empresas a obterem melhores resultados na implantação dos chamados projetos de capital.  

    “Esses são projetos de grandes investimentos e de longo prazo. Destinam-se a expandir, melhorar ou manter um ativo de capital. Geralmente destinam-se a infraestruturas ou desenvolvimento de uma fábrica, por exemplo. E a metodologia FEL costuma ser utilizada para projetos acima de R$ 1 milhão e com prazo longo para sua conclusão”, ressalta.

    A profissional comenta que de acordo com essa metodologia, considera-se cada etapa do projeto, que são chamadas de “portões”. Nesses portões são analisados critérios de aprovações e desenvolvimento, que devem estar de acordo com cada fase e maturidade do projeto. Cada portão de aprovação possui a denominação de FEL 1 , FEL 2  e FEL 3,  que correspondem aos estágios de desenvolvimento, com seus objetivos claros e bem definidos para cada ciclo de vida do projeto.

    “Na etapa FEL 1, define-se o objetivo do negócio, que deve estar alinhado com o empreendimento, oportunidades identificadas, estimativa preliminar de investimento e a tecnologia que será aplicada. Na etapa FEL 2 é feito o planejamento preliminar, a estimativa de custo preliminar, a programação de implantação na linha do tempo, os equipamentos preliminares que serão utilizados, qual será o portfólio do projeto e sua classificação de riscos e esforços para sua conclusão”, detalha.

    De acordo com Katia Araújo, na etapa 3, ou na FEL 3, define-se o escopo do projeto e seu plano de execução. Nessa etapa, é listado todo material, instrumentos e as especificações dos principais equipamentos que serão utilizados. Nessa etapa, segundo ela, desenvolve-se também o plano de risco e todas as fases que envolvem contratações.

    “Já foi comprovado que, após implementar a metodologia FEL, as organizações conseguiram melhoras significativas na execução de seus projetos de capital, alcançando maior assertividade, menores riscos e maior qualidade na implementação dos projetos, economia de tempo e custos e, finalmente, sua conclusão dentro do prazo e orçamento estabelecidos”, conclui a profissional, que possui 16 anos de experiência na área de consultoria financeira.  

    Empresas brasileiras também querem expandir para além dos limites do país

    Nos planos de expansão de muitas empresas brasileiras também está incluído ultrapassar as fronteiras do país. De acordo com pesquisa da Fundação Dom Cabral, 71% das empresas pesquisadas planejam conquistar novos mercados nos próximos anos. E entre as que já atuam em outros países, 78% afirmaram planejam expandir ainda mais dentro desses mercados. Entre as que pretendem expandir o negócio para outros países, 37,1% disseram que pretendem fazê-lo por meio da abertura de um escritório comercial e 28,9% por meio de exportações.

    O estudo foi realizado no período de 2020/2021 com 154 empresas. Entre as participantes, 49% responderam que, durante a pandemia da Covid-19, iniciaram operações do exterior, enquanto apenas 15% interromperam este processo em algum país. Os principais mercados onde as empresas brasileiras expandiram sua atuação foram Estados Unidos, Argentina, Portugal, Uruguai, Colômbia, China e México.

    Website: http://www.linkedin.com/in/katia-araujo-25132a42

    UFMG: país tem reservas de potássio para suprir a agricultura até 2100

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    8/6/2022 – Em um território com jazidas tão ricas, seremos capazes de trazer um novo motor para a agricultura e a economia nacional

    Cerca de 95% do potássio consumido no país é importado; empresário comenta panorama internacional e benefícios da exploração para o combate à inflação e geração de emprego

    O agronegócio alcançou uma participação de 27,4% no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2021, a maior desde 2004, de 27,53%. A continuidade da guerra na Ucrânia preocupa empresas do setor, que dependem de elementos como o minério de potássio que vêm, em sua maioria, da Rússia e de Belarus, conforme dados da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).

    Neste panorama, um estudo desenvolvido por pesquisadores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) revela que o Brasil tem reservas que poderiam garantir o abastecimento de potássio até 2100. 

    Apesar disso, devido à falta de infraestrutura tecnológica para a extração, os agricultores brasileiros são dependentes da importação do recurso, observa Matt Simpson, CEO da Brazil Potash, empresa que  controla a Potássio do Brasil Ltda, que atuará com extração e tratamento do minério de potássio. “Atualmente cerca de 95% do potássio consumido no país é importado”.

    Na avaliação do empresário, a exploração sustentável de potássio no Brasil pode evoluir e se consolidar em um futuro próximo. “Com a escalada do conflito militar na Ucrânia e as sanções econômicas que vêm sendo impostas aos países agressores, Rússia e Bielorrússia, a oferta deste recurso no mercado diminuirá no curto-médio prazo, o que fará com que os preços de importação deste mineral sofram um aumento no mercado internacional”, avalia.

    “Com este cenário”, acrescenta, “torna-se essencial que pensemos em alternativas para não depender apenas da importação deste recurso. Em um território com jazidas tão ricas, seremos capazes de trazer um novo motor para a agricultura e a economia nacional”. Ele afirma que é importante envolver todas as partes interessadas e comunidades no entorno das reservas, com um modelo de exploração sustentável do recurso, pensando em ir além dos benefícios econômicos, mas também na esfera ambiental e social.

    Potássio pode contribuir para a economia do país

    Para Simpson, a exploração de potássio pode trazer diversos benefícios à sociedade. O primeiro ponto é o benefício econômico para o Brasil, trazendo um novo mercado para a exploração interna, auxiliando no aumento de recursos para o combate à inflação. 

    “O segundo ponto é a oferta de empregos que a atividade deve gerar com a exploração, já que vivemos em um país com aproximadamente 12 milhões de pessoas desempregadas. Assim, o investimento na área de extração mineral e o apoio à iniciativa privada para a geração de novos empregos são elementos essenciais”, articula.

    De fato, o número de desempregados no país se manteve estável no início de 2022, em torno de 11,9 milhões, já que o percentual de desocupados era de 12 milhões no trimestre anterior, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

    “A exploração de potássio no país pode contribuir para a promoção do desenvolvimento e o envolvimento da comunidade, com programas e planos de desenvolvimento para as regiões onde estão localizadas as reservas brasileiras, pensando sempre no desenvolvimento social e ambiental”, conclui o CEO da Brazil Potash.

    Para mais informações, basta acessar: https://potassiodobrasil.com.br/

    Website: https://potassiodobrasil.com.br/

    Pensando com Design: ferramenta de inovação é alternativa para empreendedores

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    8/6/2022 – É preciso capacitar os empresários brasileiros a elevarem seus patamares de negócios e escala de forma mais ampla e, quem sabe, global

    Especialista explica no que consiste a técnica, os conceitos e como a ferramenta do design de soluções pode ser útil para os empreendedores brasileiros

    Entre os desafios para levantar capital e as burocracias para abrir uma empresa do zero e lidar com altas cargas tributárias, os empreendedores brasileiros também têm de agir com perspicácia para abordar problemas e encontrar possíveis soluções. Neste panorama, uma ferramenta de inovação se apresenta como alternativa para os jovens empresários: o Design Thinking (pensar como um designer, em tradução livre).

    O termo surgiu em 1969 no livro “The Science of the Artificial” e ganhou popularidade quando David M. Kelley, fundador da IDEO (empresa de consultoria de design de produtos estadunidense), definiu Design Thinking como “uma forma de ação criativa”, conforme apuração do site MindMiners.

    Claudio Zanutim, que é comunicador, palestrante, trainer internacional, professor e fundador da IC-Educ Educação Corporativa, explica que o método consiste em uma abordagem que busca a solução de problemas de forma coletiva e colaborativa, onde os empreendedores são estimulados a transformar suas ideias em produtos ou processos tangíveis e testáveis.

    “O conceito e os métodos do MITdesignX, especificamente, demonstram como o processo de design de soluções pode ser útil para projetar as necessidades das pessoas e, cuidadosamente, enquadrar os problemas para maximizar as capacidades”, afirma.

    Para Zanutim, a ferramenta não é útil apenas para criar produtos, serviços e soluções que atendam às necessidades das pessoas ou para resolver um problema, mas também para elaborá-los sensatamente, a fim de promover um impacto positivo. “Em resumo, trata-se de facilitar um projeto de inovação ou empreendedorismo com um resultado desejável para todas as partes interessadas”.

    MITdesignX 

    O autor destaca que MITdesignX é um programa acadêmico da MIT School of Architecture and Planning (SA+P) – uma das cinco escolas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, localizado em Cambridge, nos Estados Unidos -, dedicado à inovação em design e empreendedorismo. O programa foi criado para capacitar estudantes, professores e pesquisadores a fim de construir empreendimentos e soluções inovadoras projetadas para enfrentar os desafios críticos enfrentados pelo futuro das cidades e do ambiente humano.

    Na visão de Zanutim, a capacidade criativa de um indivíduo precisa ser aplicada e mais devolvida à cocriação e o trabalho em conjunto deve apoiar de forma significativa o exercício de sua humanidade. “Aplicar uma lente humana ao projeto é uma forma pragmática de nos envolvermos com a complexidade de nossas vidas, nos permitindo compreender questões subjacentes, necessidades e o contexto maior de onde emergem”.

    Esse conhecimento pode facilitar o projeto de soluções transdisciplinares, sistemas, produtos e serviços, assim como novos empreendimentos que abordam os desafios críticos enfrentados, acrescenta o professor . “Agora, mais do que nunca, a descoberta de soluções sustentáveis, multidisciplinares, centradas no ser humano e escaláveis é necessária para buscar impactos significativos e de longo prazo”, pontua.

    De acordo com Zanutim, o DesignX o ajudou a compreender o problema ou a necessidade de explorar, testar possíveis soluções e cumpri-las em sua empresa e projetos de inovação  , vislumbrando como transformar ideias e ideais em uma realidade possível e tangível. Este método ajuda a implantar a ideia para ter um impacto positivo entre as partes interessadas. 

    “O processo não é linear, requer ciclos iterativos baseados na compreensão, em projeções avançadas das necessidades humanas e na descoberta e exploração de múltiplas possibilidades, antes de construir e implementar uma solução, criar um novo modelo ou uma nova empresa”, diz ele.

    Técnica é opção para empreendedores brasileiros

    Segundo o palestrante e trainer internacional, o MITdesignX tem se estabelecido de forma global, com boas perspectivas para o futuro a médio e longo prazo. “No Brasil, é tudo muito novo. Vejo uma vasta linha de possibilidades: o país tem muitas empresas e projetos que não nascem, não crescem ou não fazem um retrofit por falta de método e capacidade de novas competências, para os empresários ou para os times”.

    Zanutim observa que é preciso capacitar os empresários brasileiros, de diversos segmentos e portes, a elevarem seus patamares de negócios e escala de forma mais ampla e, quem sabe, global.

    “Nossas taxas de mortalidade ainda são grandes. O setor de MEI (Microempreendedores Individuais) é o que apresenta a maior taxa de mortalidade de negócios em até cinco anos”, afirma, citando dados de uma pesquisa do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). “De acordo com a pesquisa Sobrevivência de Empresas (2020), realizada com base em dados da Receita Federal e com levantamento de campo, a taxa de mortalidade dessa área de negócios é de 29%. Já as microempresas têm taxa, após cinco anos, de 21,6% e as de pequeno porte, de 17%”, reporta.

    O professor e fundador da IC-Educ Educação Corporativa acredita que, por intermédio da educação e com um técnica avançada como o MITdesignX, torna-se possível reduzir as taxas de mortalidade e capacitar os novos empreendedores.

    “Pessoas mais capacitadas geram mais riqueza para o país. Os processos são importantes, é preciso deixar de lado a falsa percepção de que tudo é rápido, fácil e escalável em velocidades jamais vistas, pois não é assim. A criatividade é feita de 90% de transpiração e 10% de inspiração. O MITdesignX vai fornecer os 10% e os outros 90% serão do empresário”, finaliza Zanutim.

    Para mais informações sobre como aplicar o MITdesignX nos negócios, basta acessar: https://workshop.claudiozanutim.com.br/

    Website: https://workshop.claudiozanutim.com.br/

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