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    Mesmo com redução do ICMS, gasolina continua alta e motoristas optam pelo GNV

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    Rio de Janeiro, RJ 11/7/2022 –

    Com ele, é possível rodar duas vezes mais do que com a gasolina, gastando o mesmo valor

    Em pelo menos 20 estados brasileiros, já é possível perceber uma leve queda nos valores da gasolina nas bombas depois da recente redução do ICMS sobre os combustíveis. Mas apesar dos reajustes, a gasolina continua alta e abastecer com o GNV segue se mostrando mais vantajoso para os motoristas.

    Levantamento feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostra que, na semana entre os dias 03 e 09 de julho – período em que a redução do ICMS já estava em vigor -, o preço médio da gasolina no Rio de Janeiro, por exemplo, era de R$ 6,58, enquanto o valor médio do metro cúbico do GNV era de R$ 5,11.

    De acordo com estimativa da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), para cada 1 quilômetro que o motorista roda com a gasolina ou etanol, é possível percorrer de 1,7 a 2 quilômetros com o mesmo valor gasto em GNV. Ou seja, com o gás natural, o motorista gasta a metade do valor para rodar a mesma distância com gasolina ou etanol.

    “Diante disso, mesmo com o cenário atual de queda nos preços da gasolina, o GNV continua sendo mais competitivo. No estado do Rio, com R$ 100,00, o motorista percorre 287 quilômetros utilizando GNV,  140 quilômetros utilizando a gasolina e somente 134 quilômetros utilizando o etanol”, estima Celso Mattos, vice-presidente da Firjan e presidente do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Rio de Janeiro (Sindirepa).

    E os preços têm ajudado no aumento do consumo do GNV no estado. Segundo o Sindirepa, a média do volume de vendas do Gás Natural Veicular no primeiro trimestre de 2022, no Rio de Janeiro, foi 16% maior que a média total de 2020 e 9% maior na comparação com o mesmo trimestre de 2021.

    “E com o objetivo de estimular ainda mais esse consumo, representantes da Firjan e do Sindirepa devem se reunir com o governador do Rio de Janeiro, ainda neste mês de julho, para pleitear que o ICMS do GNV seja reduzido a zero até dezembro”, adianta Mattos.

    IPVA e Meio Ambiente

    Além da economia nos gastos diários, alguns estados, como o Rio de Janeiro, oferecem descontos no IPVA para veículos que possuem kit GNV instalado. O percentual da alíquota cai de 4% (carros a gasolina ou flex) para 1,5% do valor do veículo.

    “Além do desconto no IPVA, o uso do GNV também oferece benefícios ambientas. Ele emite menos poluentes e gases de efeito estufa que a gasolina, em torno de 25% a menos, o que já contribui com as metas de descarbonização e com a qualidade do ar, principalmente em ambientes urbanos”, ressalta Mattos.

    De acordo com a Firjan, no Rio de Janeiro, o GNV é o combustível mais procurado. O estado lidera com 62% do total de veículos que adotam o uso no país. Em valores absolutos, o estado foi responsável por instalar quase três vezes mais que os demais estados do país no último ano.

    Dados parciais da Firjan indicam que, até fevereiro de 2022, houve uma alta de 80% nas instalações de GNV em todo o país, no acumulado dos últimos 12 meses. Ao observar somente o primeiro bimestre de 2022, as instalações de kit GNV cresceram 30% no Rio de Janeiro em comparação ao mesmo período de 2021 e 53% em relação a 2020, período pré-pandemia.

    Website: https://sindirepa.org.br/

    Especialista explica como funciona sistema híbrido de Corporate Venture Capital

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    11/7/2022 – Vale a pena avaliar parceiros externos, porque o CVC exige uma combinação de profissionais treinados e foco, que é extremamente desafiador

    Fundos corporativos de CVC crescem de forma exponencial no país e novos modelos de desenvolvimento para investimento em startups têm sido criados; para Peter Seiffert, fundador e CEO da Valetec, modelo híbrido é uma das opções mais vantajosas no mercado

    Com o crescimento dos investimentos em startups no país sendo realizados por fundos corporativos de Corporate Venture Capital (CVC), novas formas de se desenvolver tal tipo de aporte têm sido colocadas em prática. De acordo com um levantamento da Valetec Capital no ano de 2015 havia apenas nove investidoras deste tipo de segmento, ao passo que este ano devem ultrapassar pelo menos 100 fundos corporativos de CVC. 

    Os investimentos de Corporate Venture Capital (CVC) são realizados por corporações, diferentemente dos realizados por Venture Capital, que tem os seus fundos capitalizados por anjos, family offices, outros fundos e até pessoas físicas. Nesse sentido, a estruturação da equipe é uma das questões mais importantes a serem tomadas no momento de se desenvolver um fundo corporativo, tendo ganhado força nos últimos anos o sistema híbrido, em que a corporação contrata uma firma especializada em “CVC as a Service” que de partida já agrega um time de profissionais experientes para executar parte do processo de CVC, que é completado com o time da corporação empresa.

    Peter Seiffert, fundador e CEO da Valetec, gestora de recursos especializada em montar e administrar fundos de corporate venture capital para grandes companhias, explica como funcionam os outros dois métodos de gestão – um 100% interno e, o outro realizado por uma gestora especializada em CVC – ressalta as principais vantagens desse modelo híbrido.

    “Embora possa haver um benefício estratégico considerável de controlar um fundo com membros da equipe interna, geralmente é difícil encontrar profissionais com experiência suficiente no mercado”, afirma. “Dessa maneira, vale muito a pena avaliar parceiros externos, porque o CVC exige uma combinação de profissionais treinados e especializados, que é extremamente desafiador para montar internamente”, completa, pontuando quatro principais razões para considerar a assistência externa para a gestão de um fundo corporativo: experiência, escala, independência e especialização.

    Apesar de indicar que a gestão interna é um bom e seguro caminho a ser seguido, Seiffert pontua que o sistema híbrido tem a vantagem de poder contar com o melhor de cada sistema, ou seja, um time experiente e especialista em CVC na execução da tese de investimento, e o engajamento da equipe interna focada nas decisões, direcionamento estratégico e relacionamento estratégico (sinergia) com as investidas.

    “Uma das principais funções do time interno é garantir o alinhamento e direcionamento estratégico da operação do fundo com a corporação, atuando em todas as decisões estratégicas, acompanhando toda a operação do fundo, definindo e acompanhando a implantação da estratégia de portfólio e desenvolvendo as sinergias entre corporação e investidas, por exemplo. Enquanto isto de outro lado o time de gestão as a service realiza toda a operação tática e operacional do fundo, além de forte conexão com todo o ecossistema e oportunidades de investimentos (pipeline), é uma combinação com alto potencial de sucesso”, diz o presidente da Valetec, empresa que atua justamente na função de levar a expertise em CVC as a service que desejam desenvolver fundos corporativos para investir em startups. 

    “É fundamental um compromisso verdadeiro de adaptação à inovação e com profissionais à frente na liderança do processo, compreendendo profundamente o mundo da inovação, do empreendedorismo e das startups, de modo que todas as decisões tomadas incluam a perspectiva da inovação”, ressalta o executivo.

    A força dos fundos corporativos de CVC ao redor do mundo pode ser constatada por meio do relatório State of CVC, da plataforma americana de inteligência de mercado CB Insights, que indica que os investimentos globais de Corporate Venture Capital cresceram 142% sobre o ano anterior, atingindo a marca de US$ 169 bilhões (o equivalente a R$ 870,5 bi). 

    Para saber mais, basta acessar: www.valetec.com.br

    Website: http://www.valetec.com.br

    Isopor auxilia na construção civil tornando projetos mais sustentáveis

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    Campinas, SP 11/7/2022 – O isopor oferece praticidade, economia e resistência quando utilizado da forma correta na construção civil.

    O material pode ser utilizado para isolar temperatura e ruídos acústicos e tem baixo preço, além de ser considerado sustentável pois, se descartado, pode ser reutilizado para a fabricação de produtos recicláveis.

    O poliestireno expandido, também conhecido como isopor ou EPS, é um material usado como base para várias atividades, inclusive, escolares e recreativas. Recentemente, o produto tem sido adotado como matéria-prima para a construção civil e se tornado um elemento importante para que a obra, quando concluída, se torne um ambiente que ofereça a qualidade e o conforto esperados por seus frequentadores.

    O EPS pode ser utilizado para isolar temperatura, seja ela baixa ou alta, dependendo da maneira como é instalado. Para essa finalidade, utilizam-se as placas de isopor, com espessura acima de 3 centímetros. As placas são utilizadas em tetos e forros, para evitar que o calor absorvido pelas telhas transpasse para o ambiente.

    Para o isolamento acústico existem algumas exigências, como a espessura das placas, que deve ser acima de 5 centímetros. Algumas construtoras já utilizam placas de isopor entre os tijolos para garantir o isolamento térmico e acústico de suas respectivas construções. Essa característica do produto pode ser um dos motivos pelos quais é escolhido, devido sua praticidade na instalação.

    Ainda na construção civil, o poliestireno expandido tem sido utilizado na decoração de ambientes, sejam eles residenciais ou empresariais. Entre os exemplos mais comuns estão as sancas e molduras (tanto internas como externas), paredes tridimensionais, divisórias e até mesmo a construção de closets tendo como base peças de isopor.

    Entre as principais usabilidades está o Isolamento (térmico e acústico) 

    Segundo os sócios Emerson Davi dos Santos e Paulo Oliveira, empresários e especialistas no ramo há 20 anos, o EPS tem estado cada vez mais presente na construção civil, apresentando uma grande demanda tanto no Brasil como no exterior.

    “Com o surgimento das construções com EPS, foram desenvolvidas várias técnicas construtivas que apresentaram soluções efetivas, que melhoram o resultado final da construção, promovendo benefícios como isolamento térmico e acústico, por exemplo”. Explica Emerson.

    Ainda de acordo com os especialistas, o uso do isopor acaba sendo muito vantajoso no momento de realizar uma nivelação de terreno, ou enchimento de piso, por exemplo. “O isopor, nestes casos, acaba substituindo o uso dos entulhos ou das britas, garantindo o mesmo tipo de resistência. É o caso das construções de hospitais, shoppings, supermercados, igrejas e outras construções de grande porte”.

    Em outra citação, Paulo também afirma que “é possível reduzir o tempo de entrega da obra em até 40%, pois as placas de isopor podem ser instaladas facilmente, de forma rápida e efetiva. Além disso, passa a eliminar a necessidade do uso de algumas máquinas, tratores e maquinários que aumentam muito o valor total da obra”.

    Segundo o site “ISOEP”, o EPS pode ser utilizado não somente para isolar temperatura, mas é muito procurado para a montagem de forros, para evitar que o calor absorvido pelas telhas transpasse para o ambiente.

    Os sócios afirmam que esse é apenas o começo, pois, com o surgimento das paredes tridimensionais, foram desenvolvidas também, as placas de parede de isopor, que são placas decorativas que simulam paredes de diferentes formatos e cores. São utilizadas tanto como forma de decoração de um ambiente, como para combater a umidade e o mofo.

    Diferentes tipos de densidades do isopor

    Existem várias densidades de EPS, que variam em questão de peso, aparência e resistência. São respectivamente classificadas e enumeradas da seguinte forma: T1, T2, T3, T4, T5, T6 E T7. Sendo assim, quanto maior a sua classificação, maior a quantidade de poliestireno expandido dentro de 1m³ de isopor, e quanto mais denso ele for, maior sua resistência e peso.

    Por exemplo:

    O T1 que é conhecido como “isopor comum” possui de 9 a 11 Kg de poliestireno expandido, dentro da medida de 1 metro cúbico. Enquanto o T5 possui de 20 a 22 kg. Ou seja, dentro de um mesmo espaço, a quantidade de poliestireno varia, formando assim a densidade correspondente com cada classificação.

    Concluindo, para cada tipo de usabilidade é necessária uma densidade de EPS diferente.

    Fonte de informações: https://www.isoepvalinhos.com/

     

    Website: https://www.isoepvalinhos.com/

    Brasil registra mais de um milhão de novas empresas e qualificação é essencial

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    São Paaulo – SP 11/7/2022 – “Quem quer vender mais tem que comunicar mais, então é preciso ter foco naquilo que é essencial.

    Dados do Mapa de Empresas, ferramenta do Ministério da Economia, apontam que o Brasil vem se recuperando da crise causada pela pandemia de Covid-19, que resultou no fechamento de milhares de empreendimentos nos últimos dois anos. Qualificação de empresários é fundamental para sobrevivênia dos negócios

    Depois de um período de queda o Brasil volta a registrar aumento no número de abertura de empresas. Nos primeiros quatro meses deste ano 1,3 milhão de empreendimentos de pequeno, médio e grande porte iniciaram suas atividades no país. Se por um lado o número é expressivo e pode significar, em um futuro breve, o aquecimento da economia, por outro, é preciso conscientização do empresário para a realidade do mundo dos negócios, uma vez que o Brasil tem um histórico de fechamento de empresas nos seus primeiros anos de vida.

    De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) menos de 40% das empresas conseguem sobreviver após cinco anos de atividade. Ou seja, seis em cada dez fecham suas portas antes de completar meia década de existência. Neste sentido, a capacitação do empresariado para entender o funcionamento do negócio é essencial para o seu sucesso. Criação de empresas significa geração de emprego e a sua sobrevivência é fator de incremento da economia e consequentemente, de melhoria de vida do cidadão.

    Mas o que fazer para que as novas empresas tenham sucesso? Para o empresário Ricardo Nunes é fundamental que os empreendedores tenham conhecimento para tocar os seus negócios, pois muitas empresas nascem e morrem rapidamente pela falta de experiência. Em sua opinião, é preciso que o empresário tenha clareza sobre diversos assuntos como fluxo de caixa, margem de lucro de cada produto, cálculo de impostos e principalmente, que saiba separar a vida pessoal dos negócios, para não se perder.

    “Muitos misturam o caixa com a vida pessoal e perdem o controle, porém o aprendizado mais importante e que todo empresário precisa entender é que qualquer empresa vive de venda, que a venda é tudo em um negócio, por isso ele deve estar atento a duas questões básicas: o acompanhamento direto das vendas e o marketing”, orienta.

    De acordo com o empresário muito empreendedor contrata seus vendedores, mas não acompanham as vendas, além de não darem a devida importância ao trabalho de marketing, que deve ser feito diariamente. “Quem quer vender mais, tem que comunicar mais, então é preciso ter foco naquilo que é essencial. Tem que estar atento e focar na venda, em buscar um bom mix de produtos, melhorar a margem e ter o radar ligado, sempre observando o mercado e os concorrentes”.

    Nunes, que é fundador da Ricardo Eletro e durante 30 anos atuou no mercado varejista, hoje empreende na área de formação empresarial e se dedica a ensinar empresários a entenderem seus negócios para que estes tenham vida longa. Em seus treinamentos ele mostra como encurtar o caminho para o sucesso. Sempre de olho no que é mais competitivo e lucrativo, Ricardo Nunes orienta que toda empresa, pequena ou grande, tem a obrigação de estar presente no meio digital. “Tem que vender on-line e off-line. É preciso ter consciência muito clara disso. Abertura de empresas, garante empregos e a oportunidade de um emprego é um grande bem social, que permite ao cidadão ter independência para crescer e se desenvolver, por isso para o país é tão importante que os empresários se qualifiquem e mantenham seus negócios por muito tempo”.   

    Variação

    O aumento no número de empresas abertas nos primeiros quatro meses de 2022 não significa ainda a melhoria da economia. A alta de 11,5% é comparada ao último quadrimestre de 2021. Se comparado com o mesmo período de 2021 (primeiro quadrimestre) o percentual cai para 3,2% negativo e de qualquer maneira, mostra uma recuperação que vem acontecendo lentamente, que não pode ser ignorada.

    Do total de empresas que abriram suas portas este ano 79% são MEIs e os outros 21% se dividem em micro, pequenas e grandes empresas. Programa do governo federal que simplifica o processo de abertura deu sua contribuição para o crescimento. De acordo com o Mapa de Empresas, ferramenta do Ministério da Economia que fornece indicadores relativos ao quantitativo de empresas registradas no País e ao tempo médio necessário para abertura de empresas, em 2022 o tempo médio para abertura de empresas é de um dia e 16 horas, que corresponde a um recorde na série histórica. Sergipe foi a unidade da federação que apresentou o menor tempo de abertura de empresas neste primeiro quadrimestre: 15 horas, uma queda de 9 horas (37,5%) em relação ao último quadrimestre de 2021. Já a Bahia registrou o maior tempo: 3 dias e 17 horas.

    No período em que foram criadas 1,3 milhão de empresas, outras 541 mil foram fechadas. O saldo positivo fica em torno de 800 mil empresas, mas o fechamento de empreendimentos preocupa e reforça a necessidade de qualificação do empresariado. Neste sentido, estudar e se capacitar para o negócio é um investimento que necessita estar na previsão de gatos de toda empresa, assim como integrar a rotina do empresário, como parte do caminho para o sucesso.

    Julho Laranja promove a Ortodontia preventiva e os cuidados com a saúde bucal

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    São Paulo 8/7/2022 –

    O mês de julho foi escolhido por ser o período em que os brasileiros procuram mais a Ortodontia em função das férias escolares

    Em seu terceiro ano de divulgação, a Campanha Julho Laranja visa a conscientização e sensibilização da população para a importância da Ortodontia preventiva em crianças a partir de 6 anos.

    A ação foi criada pela odontopediatra e ortodontista Cibele Albergaria, do Conselho Regional de Odontologia do Distrito Federal (CRO-DF), com parceria e apoio dos ortodontistas Ricardo Fabris Paulin (CRO-DF), Denise Poubel Vilar (CRO-DF), Patrícia Zambonato Freitas (CRO-DF) e Daniela Gamba Garib Carreira (CROSP).

    A campanha foi estrategicamente idealizada para o mês de julho por ser o período em que os brasileiros procuram mais a Ortodontia em função das férias escolares. Com o slogan “Cuidados precoces, sorrisos pra toda a vida”, a campanha adota a cor laranja por simbolizar alegria, vivacidade e confiança. Em 2020, ganhou reforço com a incorporação de uma mascote: o pássaro Julito.

    Inspiração

    De acordo com a idealizadora, a Campanha Julho Laranja é fruto de informações sobre as ações sociais promovidas por odontopediatras e tem inspiração na Campanha Outubro Rosa (conscientização sobre câncer de mama).

    O objetivo, segundo Dra. Cibele, é chamar a atenção para a importância das estratégias preventivas na promoção da saúde bucal, incluindo todos os tipos de doenças e condições bucais, e o tratamento da apneia do sono em pacientes em crescimento, bem como de outras intervenções ortodônticas. Além disso, destaca a importância de que a primeira consulta ao ortodontista aconteça por volta dos 6 anos, fase ideal para avaliar se será necessário o tratamento ortodôntico, geralmente feito aos 12 anos.

    Resultados

    Criada também para colocar a Ortodontia em evidência, a campanha criada em 2019 conta com a aderência da comunidade odontológica. O resultado positivo reflete no aumento de consultas desde o início da campanha, como demonstraram os dados colhidos pela professora Daniela Garib, da Universidade de São Paulo (USP) – campus Bauru, em estudo realizado por ela.

    O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) apoia a Campanha Julho Laranja e ressalta a importância da visita aos 6 anos para avaliação de possíveis necessidades na área ortodôntica e também como um todo, pois, como enfatizam os profissionais envolvidos na ação, é importante conscientizar a população de que muitas vezes uma única consulta ortodôntica pode ser determinante para melhorar o sorriso de uma criança para sempre.

    De acordo com o ortodontista Dr. Luís Antônio de Arruda Aidar, a campanha Julho Laranja é muito relevante para promover a conscientização da população, cirurgiões-dentistas, clínicos gerais e odontopediatras sobre o momento oportuno de encaminhar as crianças, por volta dos 6 anos de idade, para a avaliação com um especialista em Ortodontia. “Isso não quer dizer que nesse momento será realizado o tratamento ortodôntico, mas servirá para o ortodontista orientar os pais ou responsáveis da criança quanto aos cuidados preventivos para o desenvolvimento de uma boa oclusão”. Dr. Luis Antônio explicou ainda que, eventualmente, o ortodontista já poderá atuar em casos pontuais, utilizando a ortodontia preventiva ou interceptativa nos casos indicados.

    Website: https://crosp.org.br/

    Empresas investem em tecnologia para eliminar vírus e bactérias de seus produtos

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    São Paulo, SP 8/7/2022 – A preocupação com a higiene das lentes é uma constante entre usuários de óculos e ficou ainda mais latente devido ao cenário pandêmico

    Utilização de nanopartículas de prata para combater e inibir o crescimento de microrganismos ganha cada vez mais espaço na indústria

    Com a chegada do inverno e queda da temperatura – época em que a umidade relativa do ar é mais baixa – ao mesmo tempo em que a máscara deixa de ser um item obrigatório, criam-se condições propícias para o aparecimento de alergias e doenças contagiosas como gripe, resfriado, sinusite e conjuntivite viral. De acordo com a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), a queda da temperatura costuma elevar em 40% os quadros de doenças respiratórias no Brasil.

    Neste momento em que as pessoas estão retomando a sua rotina pré-pandemia, é preciso redobrar os cuidados para evitar as doenças típicas do período. Lavar regularmente as mãos e o uso de máscara em lugares fechados são hábitos trazidos pela pandemia que podem e devem ser mantidos, principalmente durante os meses mais frios do ano. Segundo dados do Ministério da Saúde, as medidas implantadas para conter a pandemia contribuíram para uma queda de quase 50% nos casos de gripe no país durante o período mais intenso de isolamento social.

    “A higiene das mãos é indispensável para a prevenção da transmissão de vírus respiratórios e por doenças causadas por bactérias, fungos e outros vírus”, afirma o infectologista Marcos Cyrillo, diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Segundo Marcelo Otsuka, coordenador do Comitê de Infectologia Respiratória da Sociedade Brasileira de Infectologia, outra dica é em relação ao uso de máscara. “Isso é estratégia essencial para a prevenção da transmissão dos vírus respiratórios fazendo com que haja a diminuição das infecções”, alerta.

    Medidas como essas são fundamentais para preservar a saúde e proteger as pessoas que fazem parte do convívio diário, mas estudos recentes mostram que é preciso ter atenção também dentro de casa. Uma pesquisa conduzida no ano passado pela Amerisleep, nos Estados Unidos, comparou o número de bactérias encontradas na roupa de cama de um grupo de voluntários com outros objetos domésticos.

    Os testes mostraram que, depois de apenas uma semana de uso contínuo, os lençóis e fronhas acumularam 17 mil vezes o número de bactérias que estavam presentes no assento do banheiro. Outro item que faz parte do dia a dia e possui alto índice de contaminação são os aparelhos celulares — um estudo do Centro Universitário Devry Metrocamp já mostrou que os smartphones podem abrigar mais de 23 mil microrganismos, como fungos e bactérias.

    De olho nesses números, empresas têm investido no uso de tecnologia para desenvolver produtos resistentes à contaminação por parte de microrganismos, como vírus e bactérias. E as nanopartículas de prata são hoje a principal aposta da indústria. Com propriedades químicas e físicas de grande utilidade como, por exemplo, alta condutividade elétrica e flexibilidade, a nanoprata possui também ação antimicrobianas e antivirais. Isso é possível por conta da característica dos íons de prata, que possuem uma carga positiva e atuam como um imã para promover a ruptura da membrana celular dos microrganismos.

    Os edredons que são produzidos pela americana Miracle, por exemplo, possuem micropartículas de prata em suas fibras que atuam como uma espécie de escudo natural, impedindo o crescimento bacteriano. Outra empresa que também utiliza a nanotecnologia em seus produtos é a alemã ZEISS, especializada na produção de lentes para óculos. Desenvolvido em cooperação com a Universidade de Furtwangen, na Alemanha, o novo tratamento ZEISS DuraVision AntiVirus Platinum UV é inserido no interior da lente e possui nanopartículas de prata que combatem e inibem o crescimento de 99,9% dos vírus e bactérias na superfície do produto, reduzindo a chance de contaminação por parte do usuário.

    “A preocupação com a higiene das lentes é uma constante entre usuários de óculos e ficou ainda mais latente devido ao cenário pandêmico”, explica Marcelo Frias, Diretor de Marketing da ZEISS na América Latina. “Diante desse cenário, desenvolvemos uma tecnologia para atender a essa demanda”, completa o executivo.

    Aplicação no Brasil

    No Brasil, as pesquisas envolvendo o uso de nanoprata estão focadas no desenvolvimento de roupas hospitalares capazes de eliminar o novo coronavírus de sua superfície. Recentemente, cientistas da USP e da UFSCar criaram um tecido feito à base de poliéster, algodão e micropartículas de prata capaz de inativar fungos, bactérias e vírus.

    No estudo feito em parceria com a Universitat Jaume I, da Espanha, e com a empresa paulista Nanox, amostras do novo coronavírus foram coletadas no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Os vírus foram cultivados e colocados em contato com o tecido contendo as micropartículas de prata. E em apenas dois minutos, 99,9% dos vírus SARS-Cov-2 foram eliminados.

    “A quantidade de vírus que colocamos em contato com o tecido é muito superior à que uma máscara de proteção é exposta e, mesmo assim, o material foi capaz de eliminar o vírus com essa eficácia”, disse o professor da USP, Lúcio Holanda Júnior, em entrevista à Agência FAPESP.

    Website: https://bit.ly/35DGhyi

    Arie Halpern: por que foguetes ainda são lançados?

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    8/7/2022 –

    Países continuam investindo em programas espaciais como forma de desenvolvimento tecnológico e para fortalecer sua influência.

    No dia 21 de junho, a Coreia do Sul lançou o primeiro foguete espacial integralmente produzido no país. Chamado de Nuri, o equipamento pode transportar 1,3 tonelada de carga até a faixa entre 600 e 800 quilômetros de altitude, o que o torna capaz de lançar satélites.

    Para chegar a esse ponto, o programa espacial sul-coreano passou – a exemplo de outros – pelo dissabor do fracasso. No ano passado, o primeiro foguete Nuri não conseguiu atingir a órbita da Terra, deixando frustrados o time de cientistas e engenheiros e o governo local, que investiu o equivalente a R$ 9 bilhões, em valores da época.

    A persistência foi recompensada. Agora, a Coréia do Sul integra o seleto grupo de sete países que dominam a tecnologia para lançamento de satélites, ao lado de China, Estados Unidos, França, Índia, Japão e Rússia.

    Mas por que Seul não desistiu? Por que cada vez mais países criam e mantêm programas espaciais próprios? Lançar foguetes, fabricar e operar satélites em órbita faz sentido? Por que foguetes ainda são lançados?

    Há uma série de respostas e justificativas, mas a síntese é: para desenvolver tecnologia e talentos nacionais capazes de atender demandas do dia a dia e – não seja ingênuos – para marcar posição em disputa por influência e hegemonia globais. Um olhar para a história do Brasil traz evidências que corroboram essa resposta.

    No fim da década de 1960, nos cafezais do estado da Bahia, foi encontrado o primeiro foco da praga chamada de “ferrugem”, que se espalhou e derrubou a produtividade dessa lavoura em cerca de 30%. Em 1970, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) deu início à Missão Ferrugem, a primeira experiência em sensoriamento remoto cujo objetivo era detectar a praga nos cafezais na região de Caratinga (MG). Porém, para isso e diversas outras necessidades, como mapear o desmatamento da Amazônia, havia dependência das informações dos satélites LANDSAT, dos Estados Unidos.

    Nos dias de hoje, o Brasil tem três satélites próprios em órbita para realizar tarefas de sensoriamento remoto: o CBERS-4 e o CBERS-04A, desenvolvidos em parceria com a China, e o Amazônia-1, projetado e construído por uma equipe brasileira. Esse movimento de nacionalização, por meio do INPE e da Agência Espacial Brasileira (AEB), gerou encomendas de produtos tecnológicos oriundos da indústria nacional.

    Esse tipo de estruturação de programas espaciais, ao longo do tempo, impulsionou economias e proporcionou a criação de produtos que estão amplamente disseminados mundo afora. Ou seja, parte da riqueza gerada em alguns países tem origem em programas espaciais.

    Há inúmeros exemplos. A criação das câmeras digitais em smartphone remonta a desenvolvimentos da NASA para diminuir o peso e ocupar menos espaço nos foguetes. Ainda no campo audiovisual, também partiu da Agência Espacial norte-americana a iniciativa mais bem sucedida para comprimir arquivos de vídeo, para facilitar a transmissão de dados pelo espaço, dando origem ao MJPEG e outros formatos.

    Cada vez mais países se interessam pelo desenvolvimento de programas espaciais, em alguns casos em bloco, como a Agência Espacial Europeia. E cada vez mais tecnologias disruptivas originadas por meio desses esforços chegarão ao dia a dia.

    Website: http://www.ariehalpern.com.br/por-que-continuamos-a-lancar-foguetes/

    Brasileiro consome em média 5 pilhas por ano

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    São Paulo 8/7/2022 – Existem pilhas indicadas para cada tipo de aparelho. Para controles remotos, por exemplo, podem ser utilizadas pilhas normais.

    Existe um tipo de pilha indicado para cada produto. Elgin investe para aumentar participação no mercado.

    Dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE) indicam que o Brasil produz cerca de 800 milhões de pilhas, das quais 80% são do tipo secas (zinco-carbono) e 20% alcalinas. A produção de baterias é estimada pela entidade em 17 milhões de unidades.

    Existe um tipo de pilha indicado de acordo com o aparelho.

    As pilhas comuns são ideais para equipamentos que requerem descargas leves e contínuas, como controle remoto, relógio de parede, rádio portátil e brinquedos.

    As alcalinas, que têm vida útil mais extensa, são indicadas principalmente para aparelhos que exigem descargas rápidas e mais intensas, como rádios, tocadores de CD/DVD e MP3 portáteis, lanternas, câmeras fotográficas digitais etc.

    As pilhas de lítio, em formato de moeda, são leves e originam voltagem maior. Por isso são muito utilizadas em equipamentos pequenos, como relógios e calculadoras.

    A variedade de aparelhos que requerem pilhas e baterias para seu funcionamento, faz com que o consumo do produto seja constante. A média de consumo no país, segundo a ABINEE, é de 5 unidades por habitante/ano.

    Tendo em vista a importância que a utilização de pilhas ainda possui no dia a dia das pessoas e seu impacto no mercado, a Diretora de bens de consumo da Elgin, Patrícia Lima, comenta: “são muitas opções e tipos de pilhas que atendem o mercado consumidor brasileiro”.

    Para mais informações, acessar:

    https://www.elgin.com.br/Produtos/Informatica/pilhas-e-baterias 

    Website: http://www.elgin.com.br

    Fato Relevante – Instituto Hermes Pardini S.A

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    São Paulo, SP 8/7/2022 –

    Em atendimento ao disposto na Resolução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 44, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que o Conselho de Administração, aprovou a aquisição de participação da Sansão Holding S.A. e Incorporação da DaVita Centros Médicos LTDA.

    Belo Horizonte, 08 de julho de 2022 – O Instituto Hermes Pardini S.A. (B3: PARD3) (“Companhia” ou “Pardini”), em atendimento ao disposto na Resolução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 44, de 23 de agosto de 2021, conforme alterada, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que o Conselho de Administração da Companhia, reunido 07 de julho de 2022, aprovou as seguintes matérias:

    I – Aquisição de participação da Sansão Holding S.A.

    Foi aprovada a compra, pela Companhia, de 50% (cinquenta por cento) das ações pertencentes aos acionistas minoritários da Sansão Holding S.A., sociedade controlada da Companhia, inscrita no CNPJ sob o nº 32.266.866/0001-35 (“Sansão Holding”). As ações adquiridas, por meio do exercício de opção de venda detido pelos Minoritários, representam 17,96% do capital social da Sansão Holding. Dessa forma, a Companhia passará a deter 82,04% do capital Sansão Holding.

    Esta transação está alinhada com a estratégia de organização da estrutura da área de toxicologia e de fortalecimento do portfólio de exames especializados disponíveis aos clientes do Pardini.

    II – Incorporação da DaVita Centros Médicos LTDA.

    Foi aprovada, nesta data, pelo Conselho de Administração da Companhia, a proposta para a incorporação (“Incorporação”) de sua subsidiária integral da DaVita Centros Médicos LTDA. (“DaVita Centros Médicos” ou “Incorporada”). A aprovação da proposta da Incorporação ocorre após a aquisição, pela Companhia, da DaVita Centros Médicos, nos termos dos comunicados ao mercado divulgados pela Companhia em 21 de fevereiro de 2022, 13 de abril de 2022 e 28 de abril de 2022.

    A Incorporação deverá ser submetida à deliberação da Assembleia Geral da Companhia, oportunamente convocada.

    A Incorporação visa à simplificação das estruturas organizacionais e societárias da Companhia, propiciando assim, redução dos custos administrativos e operacionais. A DaVita Centros Médicos atua no mesmo ramo da Companhia, na realização de exames laboratoriais, de imagens, dentre outros, detendo o direito correspondente à utilização de 10 unidades laboratoriais no estado de São Paulo, incluindo suas benfeitorias, equipamentos e móveis instalados para operação.

    A Companhia não vislumbra riscos significativos causados pela implementação da Incorporação sendo que seu sucesso dependerá, principalmente, das habilidades da Companhia de realizar oportunidades de crescimento e economias de custo resultantes da combinação dos seus negócios. Se tais objetivos não forem atingidos com sucesso, os benefícios esperados com a Incorporação podem não ocorrer integralmente ou totalmente, ou podem demorar mais tempo do que o esperado para ocorrer.

    A Companhia incorporará a totalidade dos patrimônios da Incorporada, cujas quotas são detidas, em sua totalidade, pela Companhia.

    A Incorporação não resultará em aumento de capital da Companhia, tampouco na emissão de novas ações pelo Pardini, não havendo, também, que se falar em substituição de quotas de sócios não controladores da Incorporada por ações do Pardini, dado que a Companhia já é, anteriormente à Incorporação, a única sócia da Incorporada. Desta forma, conforme recentes entendimentos da CVM, já demonstrados em consultas formuladas em operações societárias semelhantes, não é necessária a realização de cálculo de relação de troca, com base nos patrimônios das companhias a preços de mercado, nem tampouco o laudo correspondente para fins da comparação de que trata o artigo 264 da lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada, ou elaboração de demonstrações financeiras nos termos dos artigos 6º e 7º da Resolução CVM nº 78, de 19 de março de 2022.

    A Incorporação não acarretará o direito de recesso dos acionistas da Companhia. Ainda, não há que se falar em dissidência e exercício do direito de retirada de sócios não controladores da Incorporada, tendo em vista que o único sócio da Incorporada é o Pardini.

    Os atos da Incorporação deverão ser submetidos à Assembleia Geral da Companhia e à Reunião de Sócios da Incorporada e, posteriormente, serão analisados pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais e pela Junta Comercial do Estado de São Paulo, não havendo necessidade de aprovação prévia por quaisquer autoridades brasileiras ou estrangeiras. O custo estimado da Incorporação é de aproximadamente R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), incluídos os custos com avaliações, assessoria jurídica e demais assessorias, publicações e demais despesas relacionadas.

    Os documentos relativos à Incorporação, incluindo o laudo de avaliação do patrimônio líquido da Incorporada, serão disponibilizados oportunamente, à época da convocação da Assembleia Geral da Companhia.

    A Companhia, por meio de seu Departamento de Relações com Investidores, está à disposição para eventuais esclarecimentos através do contato abaixo.

    Atenciosamente,

    Camilo de Lelis Maciel Silva

    Diretor Administrativo, Financeiro e de Relações com Investidores

    Instituto Hermes Pardini S/A

    [email protected]

    http://www.hermespardini.com.br/ri

    Website: http://www.hermespardini.com.br/ri

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