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    Estudo revela os principais caminhos para que uma empresa familiar tenha sucesso

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    São Paulo – SP 18/7/2022 – Muitas empresas familiares têm a tarefa pendente de aproveitar seu potencial e transformá-lo em uma verdadeira vantagem competitiva.

    As empresas familiares seguem um crescimento constante entre os empreendimentos nacionais e internacionais e, só no Brasil, são responsáveis por mais da metade do PIB brasileiro.

    As empresas familiares representam hoje no Brasil a maior parte das organizações nacionais e, muitas delas, com resultados bastante expressivos em termos econômicos. Isso é o que apontam os resultados de uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em parceria com o Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) de 2020. Segundo a pesquisa, 90% das instituições brasileiras são familiares e, juntas, representam cerca de 65% do PIB nacional, sendo responsáveis por empregar 75% dos trabalhadores brasileiros. A pesquisa também destaca que elas se concentram na região Sudeste e os desafios que enfrentam no plano de sucessão, pois muitas não chegam à terceira geração, fator que preocupa especialistas.

    Isso ocorre, em sua maioria, pela má gestão e por conflitos gerados entre os membros da própria família. No entanto, aquelas que resistem a este plano de sucessão, se mantêm firmes no mercado e seguem seu processo de expansão da marca e dos valores herdados pelos fundadores da mesma.

    Para Barbara Ruíz, diretora de Marcas LLYC, “A família, por si só, não cria um legado. Este, tem que ser cultivado, tem que ser construído para que seja uma história de sucesso que permaneça além de personalidades específicas. A gestão adequada da marca e da comunicação é especialmente importante para desenvolver e proteger a reputação da empresa e o bom nome das famílias”. 

    Mas o que determina o sucesso de algumas empresas familiares e o insucesso de outras? Quais passos uma empresa familiar deve seguir para alcançar o sucesso de suas operações? O estudo elaborado pela consultoria LLYC Empresas Familiares: da credibilidade à relevância aponta direções e reflexões comuns a essas organizações para que se posicionem de forma definitiva rumo ao sucesso juntando valores parentais às tendências do mercado em constante mudança.

    Através deste relatório, a LLYC analisa o novo paradigma em que se encontram as empresas familiares e os desafios futuros que enfrentam em termos de marca, reputação e sustentabilidade empresarial, bem como as oportunidades em que isso se traduz.

    O relatório busca, entre outros fatores, apontar caminhos de gestão e desenvolvimento destas empresas, em que, em geral, há desafios da convivência entre marca e família. O estudo ressalta, também, a importância da proteção da reputação da empresa familiar e seu papel como marca empregadora, lembrando que deve ser mantida a conexão com o consumidor e as novas gerações. Além disso, traz informações que tratam da entrada de capital internacional nesse tipo de empreendimento. 

    Dentre as principais trilhas a serem traçadas pelos empreendimentos familiares, as principais seriam cinco. A saber: 

    1. Do baixo perfil de comunicação à transparência de conversação líder;
    2. Da valorização do atributo familiar à sua utilização como alavanca competitiva e escudo reputacional;
    3. De atributos herdados a estratégias e ferramentas de escuta social para incorporar nas narrativas as motivações e impulsionadores dos principais stakeholders e das novas gerações;
    4. De estratégias de comunicação interna à construção de novos relacionamentos com talentos para transformá-los no principal embaixador;
    5. Do protecionismo à preparação da entrada de novos sócios que defendem o respeito e o cultivo da cultura corporativa. 

    “Muitos dos consumidores não estão cientes de que os produtos e serviços que compram vêm de empresas familiares, e mais ainda quando se trata das novas gerações. Também não estão cientes do conceito mobilizador que mantêm há anos. Assim, muitas empresas familiares têm a tarefa pendente de aproveitar seu potencial e transformá-lo em uma verdadeira vantagem competitiva’’, destaca María Cura, sócia e Diretora-geral em Barcelona e uma das autoras do estudo.

    O estudo completo está disponível nesse LINK.

    Itamar de Assis Jr. – Gerente de Promoção e Comunicação Corporativa
    [email protected]
    (11) 99650-4776

    Website: https://ideasbr.llorenteycuenca.com/

    Especialista comenta importância de fazer a limpeza de fossas sépticas

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    18/7/2022 – Quando utilizado da forma correta e com a limpeza periódica adequada, este equipamento se torna uma peça-chave para […] proteger o meio ambiente como um todo

    Diretor da PUMJIL explica por que a limpeza periódica da fossa séptica é essencial para evitar a proliferação de pragas, doenças de veiculação hídrica e danos ao meio ambiente

    A manutenção e a limpeza de fossas sépticas é obrigatória por lei. Os detritos devem ser retirados periodicamente, de acordo com a capacidade da fossa e encaminhados para estações de tratamento. Por esse motivo, segundo especialistas, a limpeza de fossas sépticas não deve ser feita por conta própria, mas por uma empresa Desentupidora que realiza a limpeza de fossa

    “O procedimento é realizado com caminhões de limpeza de fossa equipados com potentes bombas de vácuo que fazem a sucção dos detritos contidos no tanque”, informa Gleison Pinheiro, diretor da PUMJIL, empresa que presta serviços de desentupidora de esgoto em São Paulo.

    Ele conta que, embora esteja presente na casa de milhões de brasileiros, em geral, a fossa séptica não recebe a devida atenção e é cercada por um série de dúvidas. Pensando nisso, a reportagem organizou as explicações do especialista sobre a importância de uma empresa Desentupidora e que realiza a limpeza de Fossas nos tópicos a seguir:

    Limpeza de fossa evita proliferação de pragas

    Em primeiro lugar, Pinheiro conta que a limpeza de fossa é importante porque impede o mau cheiro e proliferação de pragas, como baratas e ratos, que podem transmitir doenças.

    Em todo o mundo, existem cerca de vinte espécies de baratas domésticas. No Brasil, as mais recorrentes são as francesinhas, conhecidas como baratas de esgoto: elas carregam em seus corpos bactérias, protozoários, fungos e vírus. Com isso, podem agir como vetores de doenças causadas por bactérias, como a furunculose, lepra, tuberculose, poliomielite e diarréia, conforme informações da OMS (Organização Mundial de Saúde). 

    Já a presença de ratos aumenta o risco de contaminação por leptospirose – doença causada pela bactéria Leptospira, transmitida pela exposição direta ou indireta à urina de roedores. No país, há três espécies de ratos que são potencialmente danosas e habitam os centros urbanos: ratazanas (Rattus norvegicus), ratos de telhado (Rattus rattus) e camundongos (Mus musculus).

    Medidas preventivas, como a limpeza regular da fossa séptica, em conjunto com uma empresa Dedetizadora, são essenciais para evitar a proliferação dessas pragas. Caso o problema tenha saído de controle, porém, é necessário buscar uma empresa especializada para adotar procedimentos como a desratização.

    Limpeza de fossa previne doenças de veiculação hídrica

    Além do mais, prossegue o especialista, a limpeza regular da fossa séptica previne doenças de veiculação hídrica, como cólera, amebíase, infecção parasitária do cólon, disenteria bacteriana, criptosporidíase e giardíase. “A presença de microrganismos patogênicos na água pode levar a doenças e provocar sintomas como diarreia grave e desidratação”. 

    A afirmação de Pinheiro é corroborada por dados do Datasus (Sistema Único de Saúde): em 2019, houve 273.224 internações por conta de doenças de veiculação hídrica nos hospitais da rede pública. Além disso, foram registrados 2.733 óbitos em razão de doenças de veiculação hídrica em todo o país em 2019.

    De acordo com o balanço do Datasus, a ausência de saneamento foi responsável por 80,6 milhões de afastamentos por doenças respiratórias e de veiculação hídrica no país. 

    “A limpeza da fossa é fundamental para evitar diversas doenças que surgem quando a água ou o esgoto não passam pelo devido tratamento de limpeza para eliminar os agentes patogênicos. Uma vez que a água ou o esgoto contaminado entram em contato com os seres humanos devido a enchentes, entupimentos, ingestão acidental ou por ser a única fonte disponível no local, você corre o risco de adoecer”, expõe.

    Limpeza de fossa impede a contaminação do meio ambiente 

    O mês de junho passou a ser lembrado como o mês do Meio Ambiente desde que a ONU (Organização das Nações Unidas) instituiu o dia 5 de junho como o Dia Mundial do Meio Ambiente, durante conferência sobre o Meio Ambiente Humano realizada em Estocolmo, capital da Suécia, em 1972.

    Para o diretor da PUMJIL, o período chama a atenção para a responsabilidade que deve ser tomada por empresas e cidadãos, e o cuidado com a fossa séptica é uma das medidas imprescindíveis para garantir a preservação ambiental.

    Segundo um levantamento inédito do MapBiomas – iniciativa que reúne cientistas e ambientalistas para mapear o país -, publicado pelo G1, o Brasil perdeu 15,7% de superfície de água nos últimos 30 anos, o equivalente a 3,1 milhões de hectares de superfície hídrica. De forma similar, um balanço da ONG SOS Mata Atlântica revela que a água é ruim ou péssima em 40% dos 96 rios, córregos e lagos avaliados em sete estados brasileiros.

    Segundo o estudo, dos 278 pontos de coleta de água monitorados, somente 18 (6,5%) apresentam qualidade boa, sendo que nenhum reservatório alcançou o status de ótimo.

    Para concluir, Pinheiro destaca que a limpeza da fossa previne danos maiores à estrutura, evitando acidentes que podem causar vítimas, além de prejuízos financeiros.

    “Quando utilizado da forma correta e com a limpeza periódica adequada, este equipamento se torna uma peça-chave para evitar a contaminação do solo, rios e lagos, protegendo não apenas os moradores dos imóveis, mas o meio ambiente como um todo”, finaliza.

    Para mais informações, basta acessar: https://pumjil.com.br/

    Website: https://pumjil.com.br/

    O-RAN ALLIANCE anuncia 52 novas especificações, na 6.ª versão de software aberto para RAN “F”, e os primeiros certificados de O-RAN

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    BONN, Alemanha 15/7/2022 –

    O-RAN ALLIANCE:

    52 especificações de O-RAN publicadas desde março de 2022

    A O-RAN ALLIANCE publicou um novo conjunto de 52 especificações técnicas de para RAN abertas e inteligentes, como o primeiro lote das especificações da versão 003 de O-RAN. Entre eles, há 12 novos títulos, incluindo casos de uso para Massive MIMO e interface R1, teste de interface E2, interface O2dms, Camada de abstração de aceleração, hardware de macrocélula externa e especificação de segurança de 3 partes diferentes da arquitetura O-RAN.

    “A O-RAN ALLIANCE sempre levou a segurança muito a sério. Recentemente, convertemos o Grupo de foco em segurança no 11.º Grupo de trabalho técnico de O-RAN, para permitir esforços de especificação com esforços ainda mais intensivos em segurança”, disse Andre Fuetsch, presidente da O-RAN ALLIANCE e diretor de tecnologia da AT&T. “Especialistas em segurança do ecossistema de O-RAN têm aplicado análises sistemáticas de ameaças em diferentes componentes da arquitetura O-RAN. A segurança está se tornando parte integrante da interface individual ou especificações de função e há uma especificação de teste de segurança para verificação adequada. Uma abordagem sistemática e transparente da segurança pelo amplo ecossistema de O-RAN segue as melhores práticas observadas em outras partes da rede para garantir as melhores soluções e mais seguras possíveis.”

    Outros 40 documentos técnicos foram atualizados com extensões e novos recursos.

    Para saber mais sobre as especificações novas e atualizadas, leia o nosso anúncio via web. Para acessar as especificações de O-RAN, acesse o nosso site.

    6.ª versão de software aberto para RAN – “F” – desenvolvida pela comunidade de software de O-RAN

    Em junho de 2022, seguindo o ciclo de versões semestrais, a comunidade de software de O-RAN (O-RAN Software Community, OSC) publicou a 6.ª versão de software aberto, denominada “F”. A versão F continua a melhorar o suporte a casos de uso de Orientação de tráfego e divisão de rede, bem como o alinhamento com as especificações de O-RAN mais recentes.

    Os principais recursos da versão F incluem:

    • Para O-Cloud, a plataforma OSC O-CLOUD implementou O2 DMS e IMS, além de suporte a três tipos de grupos de recursos (SIMPLEX, DUPLEX e DUPLEX+) de acordo com a especificação O-RAN O-CLOUD
    • Para o Intelligence, a versão F passou a oferecer:

      • Implementação das funções A1-Policy & A1-EI de acordo com as especificações O-RAN
      • Suporte inicialàinterface R1, como exposição de gerenciamento de dados
      • Atualização do Near-RT RIC para dar suporteàespecificação E2AP v2.0
      • Estrutura xApp para Python com suporte da interface baseada em REST para assinaturas E2
    • Para o protocolo de rádio, novos recursos incluem handover Intra-CU, Idle Mode Paging e estrutura HARQ em uma nova versão
    • O Service Management and Orchestration (SMO) adicionou seu aprimoramento de gerenciamento, com suporte a Mensagens Definidas Padrão (StdDefine) sobre a interface O1/VES, enquanto desenvolve a estrutura para Network Slicing e suporte para a interface O2
    • Ferramentas e funções para fornecer a visualização de topologia de implantação de O-RAN para implantação de rApp e CNF

    “Parabénsàequipe por seus avanços contínuos e no ritmo do ciclo de 2 lançamentos por ano desde o início em 2019”, disse Chih-Lin I, copresidente do Comitê de Direção Técnica de O-RAN e cientista-chefe da China Mobile. “Um dos principais destaques da versão F é a implementação do O-CLOUD com vários recursos, que se torna o trampolim para a implantação do xNF do Service Management and Orchestration (SMO) para a versão G.”

    “A Ericsson continua se engajando ativamente na O-RAN ALLIANCE e na comunidade de software de O-RAN”, disse Per Beming, vice-presidente de iniciativas padrão e industriais da Ericsson. “Reconhecemos o potencial de um ecossistema de rApps de vários fornecedores que apoiam os prestadores de serviços na implantação, evolução, otimização e recuperação automática de RAN”, afirmou. “Imaginamos um mundo em que rApps simples de vários fornecedores são usados para criar casos de uso complexos e reconhecemos a importância da interface R1 para viabilizar essa visão. Como principal colaborador do projeto Non-Realtime RIC na versão OSC F, a Ericsson se concentrou nos desafios envolvidos na exposição de serviços na interface R1, além de elaborar uma abordagem para o gerenciamento do ciclo de vida do rApp.”

    Para obter uma visão aprofundada da versão F e obter o software aberto, acesse o site da comunidade de software O-RAN.

    Os primeiros certificados concedidos no Programa de certificação e emissão de crachás de O-RAN por OTICs asiáticos

    Os dois primeiros certificados O-RAN foram concedidos, validando a criação do Programa de certificação e emissão de crachás de O-RAN.

    A O-RAN ALLIANCE anunciou seu Programa de certificação e emissão de crachás O-RAN em junho de 2022, em cooperação com os Centros de Teste e Integração Abertos (Open Test and Integration Centers, OTIC). O Programa de certificação e emissão de crachás de O-RAN é um mecanismo abrangente que garante a confiabilidade das soluções O-RAN no setor.

    Os certificados O-RAN afirmam que um equipamento ou função está em conformidade com as especificações O-RAN, enquanto os crachás O-RAN confirmam a interoperabilidade ou a funcionalidade de ponta a ponta de uma solução O-RAN.

    A O-RAN ALLIANCE mantém um catálogo de certificados e crachás de O-RAN em seu site.

    O Centros de Teste e Integração Abertos (OTIC) da região da Ásia Pacífico na China PRC emitiu a Certificação de conformidade com O-RAN no final de junho de 2022. A certificação foi concedida a um O-RU que atende completamente às especificações técnicas de O-RAN WG4 Open Fronthaul (OFH), incluindo o plano de controle, usuários e sincronização (CUS-Plane) e o plano de gerenciamento (M-Plane). O processo teve duas fases, nomeadamente os pré-testes e a verificação oficial, com todos os 31 casos de teste verificados e aprovados.

    Outro teste de certificação O-RAN RU ocorreu no Auray OTIC and Security Lab. Durante o O-RAN Global PlugFest Spring 2022, O OTIC concluiu a certificação de conformidade COM OFH com a realização dos testes necessários conforme o processo e procedimento especificados pela O-RAN ALLIANCE. O Auray OTIC and Security Lab também obteve a aprovação TAF ISO/IEC 17025 para especificações de teste de O-RAN e cumpre a norma ISO/IEC 17065 para adicionar procedimento de visualizador independente de pares.

    As duas RUs premiadas estão prontas para implantação comercial para camada 1 e outras operadoras.

    Mediante aprovação da O-RAN ALLIANCE, cada OTIC oferece ambiente de trabalho colaborativo, aberto e imparcial para garantir consistência e qualidade de testes de produtos e soluções de O-RAN.

    Todos os OTICs aprovados estão perfeitamente prontos para oferecer suporte ao Programa de certificação e emissão de crachás de O-RAN. As empresas que desejam solicitar o Certificado ou crachá de O-RAN podem entrar em contato com qualquer OTIC, de acordo com sua especialização ou região. Acesse nosso site para ver todos os OTICs disponíveis.

    Sobre a O-RAN ALLIANCE:

    A O-RAN ALLIANCE é uma comunidade mundial formada por mais de 340 operadoras de rede móvel, fornecedores e instituições de pesquisa e acadêmicas que atuam no setor de redes de acesso por rádio (Radio Access Networks, RAN). Como as RAN são parte essencial de qualquer rede móvel, a missão da O-RAN ALLIANCE é reformular o setor visando a redes móveis mais inteligentes, abertas, virtualizadas e totalmente interoperáveis. Os novos padrões de especificações de O-RAN possibilitam um ecossistema de fornecedores de RAN mais competitivo e vibrante, com maior rapidez na inovação para melhorar a experiência do usuário. As redes móveis com base em O-RAN melhoram, ao mesmo tempo, a eficiência das implementações de RAN e as operações das operadoras móveis. Para atingir esse objetivo, a O-RAN ALLIANCE publica novas especificações de RAN, lança software aberto para RAN e apoia seus membros na integração e realização de testes em suas implementações.

    Para mais informações, acesse www.o-ran.org.

    O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

    Contato:

    Para mais informações, contate:

    Contato de relações públicas da O-RAN ALLIANCE

    Zbynek Dalecky

    [email protected]

    O-RAN ALLIANCE e.V.

    Buschkauler Weg 27

    53347 Alfter/Alemanha

    Fonte: BUSINESS WIRE

    Tanque de aço inox tem grande importância na indústria brasileira

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    15/7/2022 –

    Utilizado há 150 anos, a liga metálica se mostra eficiente e dinâmica, características importantes para diversos setores da indústria

    Utilizados há aproximadamente 150 anos na indústria, os tanques de aço inox têm a função de armazenar diversos tipos de matérias-primas como óleos, produtos químicos, armazenagem de alimentos, água, entre outros. Desde o final do século XIX o aço inoxidável ofereceu uma evolução considerável na indústria, pois sua versatilidade e adaptabilidade são aproveitadas em nichos que vão desde petróleo até cachaça.

    Por ser uma liga composta por ferro e cromo, às vezes contendo molibdênio, níquel e outros elementos, o tanque de aço inox apresenta uma resistência à oxidação superior às demais ligas metálicas. Tanques feitos com esse material podem durar até 20 anos com os devidos cuidados e higienização regular. Por ser feito com um material altamente rígido, é um dos recipientes mais utilizados na indústria de alimentos para armazenamento, pois não contamina os materiais orgânicos nele contido.

    Algumas das principais propriedades do tanque de inox: alta resistência à corrosão; resistência mecânica adequada; facilidade de limpeza/baixa rugosidade superficial; aparência higiênica; material inerte; facilidade de conformação; facilidade de união; resistência a altas temperaturas, resistência às variações bruscas de temperatura; acabamentos superficiais e formas variadas; forte apelo visual (modernidade, leveza e prestígio); relação custo/benefício favorável, entre outras.

    Matheus Henrique Marques Polo, engenheiro de Projetos e Vendas da Polo Equipamentos, constata que: “a respeito do tanque de inox, hoje em dia todos os cuidados possíveis com o armazenamento de certos produtos industriais são necessários. Tanto por conta da saúde dos consumidores quanto pela economia de recursos que uma armazenagem correta trás. Em tempos de crise, qualquer contaminação em produtos agrícolas, cosméticos e alimentícios, podem causar prejuízos gigantescos para o fabricante ou distribuidor”.

    De acordo com a estatística mensal da Aço Brasil, o Brasil ocupa a nona posição no ranking dos países que mais produzem aço no planeta e o primeiro no ranking latino-americano. A exportação desse tipo de liga metálica em janeiro de 2022 foi de 4.932 toneladas. O aço inoxidável é de extrema importância para indústrias de todo o globo e por isso movimenta o mercado tanto na importação quanto na exportação. 

    Para saber mais, basta acessar: https://cotacao.poloequipamentos.com/

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    Números indicam primeiro semestre histórico para o setor de consórcios

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    São Paulo, SP 15/7/2022 – Ao completar 60 anos, o setor de consórcios segue com reais perspectivas de ser uma das mais importantes ferramentas de compra para milhões de brasileiros

    Entre os meses janeiro e maio o crescimento foi de 11,1%

    O consórcio tem sido uma boa opção de planejamento financeiro para milhões de brasileiros que buscam o parcelamento integral do bem, a diversidade de prazos para pagamentos, o poder de compra à vista, as possibilidades de obter o crédito por meio de sorteios ou acelerar a contemplação por meio de lances, a oportunidade de formar e ampliar patrimônio e a flexibilidade do uso do crédito.

    “Acredito que tudo isso contribui para que o ano de 2022 seja o melhor de todos os tempos para o setor de consórcios. Se em 2021 tivemos recorde de vendas de cotas, os resultados apresentados pela ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios do acumulado entre os meses janeiro e maio mostram crescimento de 11,1% e confirmam a tendência de novo recorde – ou no mínimo um primeiro semestre histórico”, analisa Rodrigo Salim, especialista financeiro com mais de 15 anos de experiência em empresas do segmento, graduado em Direito pela Universidade Mackenzie e MBA em Gestão Empresarial pelo INSPER/IBMEC.

    Outro fator que tem relevância nas boas vendas no setor de consórcios é a Selic. Seu nome vem da sigla do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia e é a taxa básica de juros da economia e principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central para controlar a inflação.

    Ela influencia todas as taxas de juros do País, como as dos empréstimos, dos financiamentos e das aplicações financeiras. Assim como está, com base anual superior a 13,75%, com tendência de alta, os juros cobrados nos financiamentos, empréstimos e cartões de crédito ficam mais altos.

    “Como sabemos o consórcio não tem de cobrança de juros. E aliado ao poder de compra do bem com crédito à vista, bem diferente do que ocorre em um financiamento comum, por exemplo”, diz Salim.

    Destaques dos consórcios: crescimento expressivo nos cinco primeiros meses do ano

    Quando comparamos os resultados do setor nos cinco primeiros meses de 2022 ao de 2021, os destaques são as 1,5 milhão de novas cotas, crescimento de 11, 1% e a alta no valor médio da cota de consórcio em 7,2%, atingindo o valor de R$ 66,53 mil, que fez o valor dos créditos contratados atingir o montante de R$ 96,13 BILHÕES, elevação de 15,6%.

    Na contramão do crescimento, houve o segmento de serviços, com uma retração de 27,4%. Nos outros cinco indicadores, os resultados de novas cotas vendidas foram os seguintes: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 124,6%; veículos pesados, com 53,4%; imóveis, com 22,6%; motocicletas, com 7,6%; e veículos leves, com 1,9%.

    “As vendas de novas cotas nos consórcios de imóveis foram as que mais movimentaram créditos. Com um crescimento de 16.5%, atingiu o valor de R$ 41,40 bilhões”, pontua o especialista.

    Considerando que o consórcio de imóvel é uma opção contra o déficit habitacional no Brasil e o objetivo maior do participante nesse segmento é ter a sua casa própria, 38,92 mil contemplações injetaram cerca de R$ 6,83 bilhões no mercado imobiliário, com valor médio de R$ 180,75 mil por participante.

    Os consórcios de veículos leves só ficaram atrás do de imóveis quando o assunto é créditos contratados: R$ 30,94 bilhões, crescimento de 8,3%. Foram 593 mil novas cotas contratadas e R$ 12,64 bilhões de créditos disponibilizados no período.

    “Tudo indica, e os números comprovam, que ao completar 60 anos em 2022 o setor de consórcios segue com reais perspectivas de ser uma das mais importantes ferramentas de compra para milhões de brasileiros”, finaliza Salim.

    Website: http://www.daliacomunicacao.com.br

    Ensino à distância oferece novas possibilidades a estudantes brasileiros

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    15/7/2022 –

    Dados do INEP e do MEC mostram aumento da adesão de estudantes brasileiros ao ensino à distância; neste cenário, além do currículo tradicional, é possível agregar certificações internacionais ao currículo já no ensino médio

    Segundo levantamento da Associação Brasileira dos Mantenedoras do Ensino Superior, em 2022 o ensino à distância deve superar o presencial no Brasil. Ainda segundo a instituição, essa previsão é sustentada por dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) e do MEC (Ministério da Educação), que em 2020 já identificaram maior número de matrículas para o ensino remoto em relação ao presencial.

    Do total de matrículas em instituições públicas e privadas, 53,4% escolheram o ensino remoto, diante de 46,6% que optaram pelo ensino presencial. O isolamento devido à pandemia de covid-19 é um dos motivos que podem explicar a tendência, mas não o único. Além das restrições de deslocamento nas cidades, também ficou mais difícil viajar para intercâmbios e realizar a graduação fora do país.

    Neste contexto, o ensino à distância, além de circunstância mais efetiva para prosseguir os estudos, também apresenta novas possibilidades para estudantes, reduzindo custos com viagens, hospedagem e enriquecendo o currículo com certificações internacionais.

    Para Maidie Baker, Diretora de Currículo e Instrução do programa de High School da Centric Learning Academy, a possibilidade de cursar o ensino médio estadunidense, além de complementar a formação, facilita o ingresso em faculdades internacionais.

    “Os alunos podem seguir suas carreiras acadêmicas em praticamente todos os países graças à certificação da Cognia (a maior certificadora de programas de ensino dos Estados Unidos e do mundo). Além disso, os estudantes aprendem sobre diferentes culturas, economia global e finanças pessoais, política e justiça em suas diferentes formas”, afirma.

    Currículo versátil para profissionais do futuro

    Em declarações recentes, Andreas Schleicher, diretor de educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) ponderou que o século XXI precisa de pessoas versáteis, capazes de utilizar suas competências a seu favor em diferentes situações e experiências, ajudando assim a continuar o seu próprio crescimento, desenvolvendo novas competências e assumindo papéis novos e mais importantes no trabalho e na sociedade.

    Ao encontro do especialista, Maidie Baker complementa: “O melhor caminho, acreditamos, é ajudar essas crianças a desenvolver habilidades que serão essenciais para eles, independentemente de que caminho eles sigam no futuro. Estamos falando de competências como pensamento crítico, resolução de problemas, criatividade e inovação, comunicação e colaboração, alfabetização digital e uso de recursos tecnológicos”.

    Alunos do 9º ano do ensino médio brasileiro já podem se matricular no High School, que apresenta modelo 100% on-line e oferece a dupla certificação. A Centric Learning Academy, responsável pelo programa, é uma escola privada sediada em Michigan que utiliza Aprendizagem por Projetos (PBL) e está presente no Brasil desde 2015. 

    Por fim, Maidie Baker, informa que a instituição oferece descontos para matrículas realizadas em julho deste ano. 

    Para mais informações, basta acessar: http://centriclearningacademy.com/br/

    Website: http://centriclearningacademy.com/br/

    Por uma coleta de lixo mais conteinerizada e mecanizada

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    Sorocaba – São Paulo 15/7/2022 –

    O uso de contentores para acondicionamento de resíduos sólidos possibilita a introdução da coleta mecanizada de lixo nos municípios

    Segundo a Lei Federal nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), ao titular dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos (seja ele o poder público ou não) cabe a responsabilidade pela organização e prestação direta ou indireta dos serviços de coleta, armazenamento, transporte, transbordo, tratamento ou destinação final de resíduos sólidos, ou de disposição final de rejeito.

    Ao gerador de resíduos sólidos domiciliares cabe a responsabilidade pelo descarte adequado para a coleta ou devolução. Ou seja, isso significa que os geradores de resíduos deveriam separar na fonte e disponibilizar cada tipo de resíduo sólido gerado para sua respectiva coleta adequada. Entretanto, nem sempre o gerador conta com locais de referência para fazer este descarte adequado ou o serviço de recolhimento específico.

    No caso dos resíduos sólidos domiciliares, a coleta regular do lixo comum e a coleta seletiva de recicláveis secos normalmente é realizada numa modalidade porta-a-porta. Todavia, o Plano Nacional de Resíduos Sólidos aponta que os sistemas de coleta seletiva deverão evoluir nos próximos anos para a modalidade conteinerizada ou em Pontos de Entregas Voluntárias (PEVs).

    A modalidade conteinerizada, ou conteinerização, refere-se à distribuição de equipamentos contentores pelas vias públicas de modo que os cidadãos possam descartar e acondicionar os seus resíduos de forma segura até o momento da coleta, deixando ruas e avenidas mais limpas e evitando a poluição visual das cidades. O gerador de resíduos percorre uma pequena distância até um contentor, deposita seu saco de lixo ali dentro e assim evita que estes sejam rasgados por cães e gatos, sujando calçadas e ruas.

    A partir do momento em que o município decide adotar a conteinerização de resíduos sólidos, duas possibilidades se viabilizam. A primeira é a utilização dos contentores para a coleta seletiva, auxiliando esse serviço a coletar mais e em maior quantidade materiais passíveis de reciclagem –  cujo índice hoje no Brasil é de apenas 4%, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE). A população de um município passa a ter locais de referência para descartar os materiais que separa dentro de casa.

    A segunda possibilidade refere-se à mecanização da coleta de lixo. Com o uso de contentores, os caminhões de lixo podem bascular o material diretamente do contentor, eliminando o contato direto do coletor com os sacos. Isso ajuda a minimizar os acidentes de trabalho que esses profissionais sofrem no dia a dia, além de reduzir o desgaste físico na operação de coleta e dar condições de trabalho melhores a estes trabalhadores.

    Uma das companhias que trabalha a conteinerização, a Contemar Ambiental, afirma que além dos benefícios sociais e ambientais que a modalidade conteinerizada gera, é possível também haver ganhos operacionais, com otimização de rotas de coleta, tempo e gastos com a frota de veículos. Segundo Ronaldo Bueno, Gerente de Serviços Urbanos, “com rotas de coleta conteinerizada é possível otimizar o percurso e quilometragem rodada dos caminhões, o que consequentemente impacta nos custos de combustível e manutenção, além do tempo no turno da coleta”.

    Website: https://contemar.com.br/

    Os 4 benefícios dos geradores de energia de gás natural

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    14/7/2022 –

    Especialista em geradores de energia esclarece a diferença de um sistema a diesel e a gás

    Os grupos geradores movidos a diesel tem sido há anos o sistema padrão de backup utilizado pelas empresas, e embora esse método seja uma alternativa confiável de gerar energia, existe um outro tipo de sistema que tem conquistado o mercado: os grupos geradores de energia elétrica movidos a gás natural.

    Segundo Bruno Teixeira Moreira, especialista em grupos geradores e diretor comercial da franquia Energ Geradores, o gerador a gás tem sido cada vez mais procurado pelas empresas e condomínios residenciais, principalmente por ser uma opção mais em conta em relação ao diesel. “Devido a diversos fatores políticos e econômicos, o preço médio do litro do diesel no Brasil tem registrado altas consecutivas, batendo recordes de aumento. Em apenas 12 meses houve um reajuste de 50%, o que coloca o sistema a gás em vantagem nesse cenário”, explicou Bruno.

    Além do menor custo, o gerador a gás conta com outros benefícios, como:

    1. Sem armazenamento de combustível no local

    Com o gerador a diesel é preciso realizar um abastecimento frequente ou o armazenamento de combustível, o que pode se tornar uma grande preocupação, uma vez que exige uma série de cuidados e manutenções para o líquido não degradar ou contaminar, como filtragem periódica, adição de estabilizadores, entre outros.

    Já o gás natural é fornecido pelas concessionárias da região, sendo a solução ideal principalmente em condomínios e comércios.

    2. Menor impacto ecológico

    O gerador movido a gás realiza uma queima limpa, produzindo até 90% menos poluição no ar do que geradores a diesel. “Principalmente para empresas próximas a áreas de reservas ou organizações com metas de preservação, o gerador a gás é uma opção excelente. O equipamento não emite fumaça preta, não traz riscos ao meio ambiente, é ecológico e sustentável”, disse o diretor da franquia Energ.

    3. Menor nível de ruído emitido

    Muitos geradores a diesel acabam gerando fumaças e fazendo muito barulho durante o seu funcionamento, o que pode ser um grande transtorno em áreas residenciais, escolares e hospitais, que precisam garantir um ambiente tranquilo.

    Projetado especialmente para evitar esse tipo de transtorno, o gerador a gás produz baixo nível de ruído e fumaça, além de não emitir odores fortes, garantindo uma melhor performance e uma combustão otimizada.

    4. Instalação e operação mais flexível

    Por serem equipamentos menores, os geradores a gás natural requerem menos espaço físico para instalação e podem ser aplicados em lajes, locais restritos ou em áreas onde a entrega de combustível são um desafio técnico. Também é fácil de operar e realizar a manutenção, uma vez que não precisa lidar com o combustível líquido.

    “O gerador de energia elétrica a gás natural foi projetado para diminuir custo, utilizando um sistema de combustão avançado. É a solução ideal para diversas verticais, como indústria, setor agrícola, telecomunicações, além de estabelecimentos comerciais e regiões de condomínios residenciais. Mas é sempre bom alertar que é necessário procurar empresas sérias no mercado, afinal são equipamentos inflamáveis e que exigem um alto nível de qualidade e manutenção para funcionarem perfeitamente e sem riscos”, finalizou o especialista da franquia Energ Geradores, empresa que atua há quase duas décadas na área de Grupo Geradores por todo o Brasil.

    Website: http://www.franquiaenerg.com.br

    Consultora comenta os perfis dos imigrantes italianos no Brasil

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    14/7/2022 – Muitos imigrantes vieram para trabalhar nas lavouras, ao passo que outros vieram para a cidade, refletindo o que faziam na Itália

    Italianos de diversas regiões emigraram para o Brasil e Argentina; empresária destaca que cada região da itália tem sua cultura própria, que se reflete no hábito de seus imigrantes

    Entre 1876 e 1920, vieram para o Brasil cerca de 1.243.633 imigrantes italianos, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) compartilhados pelo site Oriundi. Entre 1876 e 1900, a emigração atingiu todas as regiões italianas, sobretudo as áreas do norte, incluindo três que, de forma conjunta, ofereceram quase metade (47%) do contingente migratório: o Vêneto (17,9%), Friuli Venezia Giulia (16,1%) e Piemonte (12,5%).

    Com o estímulo do próprio governo, os italianos ganharam o mundo: os vênetos escolheram o Brasil, ao passo em que os piemonteses optaram pela Argentina. Nas regiões da Itália central, por sua vez, a emigração foi dividida entre os países do norte da Europa e os destinos transoceânicos. Desses imigrantes, uma minoria escolheu explorar outros países da América Latina, como Venezuela, Uruguai e Peru, ainda de acordo com o site.

    A partir de 1860, os italianos que tinham o desejo de recomeçar a vida fora de sua terra natal começaram a partir com navios a vapor de Gênova, na esteira do desenvolvimento do transporte marítimo que estabeleceu a conexão entre o continente americano e europeu. 

    À primeira vista, os italianos e seus descendentes podem parecer todos iguais, mas basta olhar mais de perto para perceber uma série de diferenças sociais e culturais. É o que afirma Lilian Ferro, CEO da Simonato Cidadania, consultoria para o reconhecimento de cidadania italiana.

    Ela confirma que Vêneto foi a região da Itália que mais enviou imigrantes para o Brasil. Oitava maior região do país, Vêneto tem 4,2 milhões de habitantes e sete províncias: Belluno, Pádua, Rovigo, Treviso, Veneza, Verona e Vicenza.

    “Assim como o Brasil, há na Itália uma porção do território menos industrializada e rural e outra mais cosmopolita, urbanizada. Além disso, muitos imigrantes vieram para trabalhar nas lavouras, ao passo que outros vieram para a cidade, refletindo o que faziam na Itália”, explica Ferro.

    Segundo a CEO da Simonato Cidadania, essas diferenças se refletem nos povos que aqui chegaram. “Basicamente, o Sul é a região de pessoas que trabalham na terra, e o Norte é mais cosmopolita, embora isso não tenha tanto haver com a imigração, pois 60% da imigração veio do norte da região do Vêneto”, explica Ferro.

    Estimativas indicam que o Brasil possui, hoje, cerca de 25 milhões de ítalo-descendentes. Com isso, o país é hoje a nação com o maior número de descendentes fora da Itália. 

    Para mais informações, basta acessar: https://www.simonatocidadania.com.br/

    Website: https://www.simonatocidadania.com.br/

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