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    Com entrada franca, Sepultura traz o seu metal pesado para o palco do Sesc Parque Dom Pedro

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    Cada vez mais reverenciada como uma banda ao vivo, destruidora e estimulante, a banda de heavy metal Sepultura – formada por Derrick Green (vocal), Andreas Kisser (guitarra), Paulo Jr (baixo) e Eloy Casagrande (bateria) – toca dia 30 de março, às 18h, no palco do Sesc Parque Dom Pedro II.

    Num show gratuito e histórico, os mineiros que colocaram o Brasil no circuito internacional do rock pesado e acabaram de voltar de uma implacável turnê mundial celebrando 30 anos de carreira, vão tocar músicas do seu mais recente álbum, Machine Messiah, de 2017, além de outros sucessos.

    Formada em Belo Horizonte, em 1984, o Sepultura passou a ser uma das principais figuras no cenário underground que florescia para o thrash metal. Com sonoridade inventiva e exuberante e, ao mesmo tempo, crua e primitiva, a banda rompeu preconceitos ao fixar a América do Sul no mapa do metal, assim como ajudou a dar forma para algo novo e brutal no heavy metal desde seus primeiros álbuns, Morbid Visions, Schizophrenia e Beneath The Remains.

    Obstinados a viajar para qualquer parte, o Sepultura construiu com firmeza uma das bases de fãs mais dedicada do planeta e, enquanto na década de 1990 muitas bandas tentavam se firmar criativa e comercialmente, os brasileiros conseguiram isso de ponta a ponta: em 1993, com Chaos AD, e em 1996, com Roots, clássicos instantâneos que provaram desde o lançamento ser extremamente influentes sobre várias gerações de músicos do metal.

    SERVIÇO

    • Sepultura
    • Sábado, 30 de março, às 18h
    • Local: Palco
    • Grátis. Não é necessário retirar ingressos previamente.

    SESC Parque Dom Pedro II
    Praça São Vito, s/n – Brás
    Horário de funcionamento: De quarta a domingo e feriados, das 10h às 18h. 
    Telefone: (11) 3111-7400 

    E o que é amor?

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       A pergunta irrespondível. Eu sinceramente acredito que seguirá assim para sempre, dado que o amor há de ser sempre imensurável e incomparável. Todavia, deixo aqui uma singela carta aberta, escrita por um positivo pessimista perdido dentro de seu próprio mundo.

       Amor é forma mais pura da vida. É a conversa à toa, jogada aos ventos de uma quinta a noite, a se dissipar pelos céus estrelados de nossas mentes. É poesia recitada, compreensível apenas para os corações entrelaçados em sentimentos inocentes de esperança, de sentimento de conforto e pertencimento; é achar morada em um frágil porto seguro, e estar disposto a encarar as tempestades azuis e todos seus nuances.

       Para mim, é o genuíno carinho por alguém que lhe deseja o bem. É mergulhar em oceanos profundos, com o ar de campos molhados no verão lhe mantendo acima das ondas. É extase inexplicável, um texto que não tem como ser escrito, já que não há palavras para descrever tal doce sabor.

        Amor nunca deve ser uma prisão, nunca deve ser controlador. Há de ser lindo e genuíno, um abraço casa que lhe envolve ao crepúsculo, inocente como o riso das crianças.

       “Eu nunca tive as palavras certas a dizer, mas posso citá-las todas”, e assim encerro uma carta sem sentido, minha melhor tentativa de pintar cores quiméricas.

       Amar é a melhor coisa que um ser humano pode fazer.

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    Raul Gil estreia quadro “Funkeirinhos” e traz Sérgio Reis no “Pra quem você tira o Chapéu”

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    E ainda: musical com Felipe Araújo e Banquinho especial Mix de Sucessos


    Candidata no Shadow Brasil / Raul Gil e jurados (Crédito: Rodrigo Belentani /SBT)

    Neste sábado, 23 de março, o Programa Raul Gil traz novos candidatos para o quadro “Shadow Brasil”, um novo quadro de competição musical disputado por jovens e adultos. Os concorrentes se apresentam no palco do programa cantando grandes clássicos e sucessos do momento. O diferencial do quadro é a forma como os candidatos irão se apresentar, cada um deles terá um minuto para impressionar os jurados, pois estarão escondidos, mostrando apenas a silhueta. Se conseguirem impressionar 3 de 5 jurados, o concorrente sairá das sombras e se revelará para o público. Caso não alcance as 3 estrelas o candidato não irá concluir a música e também não será revelado. Os cantores serão avaliados por 5 jurados, são eles: Moacyr Franco, Luana Monalisa, Evandro Santo, Li Martins e Caio Mesquita. A grade decisão fica com a plateia, que escolhe qual cantor seguirá na competição. O vencedor leva 50 mil reais em barras de ouro. Para o “Shadow Brasil”, o que importa é a voz! Será o concurso mais misterioso da TV.


    Melissa com Raul Gil / Jurado e o apresentador

    Nesta semana, Raul Gil estreia “Funkeirinhos”. No quadro, crianças de até 10 anos, que se inscreveram através do site do SBT, cantam e dançam os funks que são sucesso na atualidade. Os pequenos serão avaliados por três jurados a cada programa, e neste sábado participam MC Kekel, MC Tati Zaqui e MC Zaac. Ao final da apresentação, os candidatos poderão escolher um valor em dinheiro e não voltar mais à competição ou continuar na disputa pelo prêmio final. Se apresentam: Melissa MC Arco Íris cantando “Din din din”, Enzo Remontti com “Mandela é o meu nome” e Alice com “Terremoto”.


    Sérgio Reis e Raul Gil / Participantes do Banquinho e Felipe Araújo com Leonardinho e Raul (Crédito: Rodrigo Belentani /SBT)

    Raul Gil recebe Sérgio Reis no quadro “Pra Quem você Tira o Chapéu”. A cantor vem ao palco do programa e afirma que não tira o chapéu para “Feminicídio” e tira para “Zeca Pagodinho”. No palco ele explica o porquê de suas decisões. Sérgio Reis fala sobre política, situação atual do Brasil, família, carreira e sobre o movimento Jovem Guarda. O sertanejo ganha uma homenagem de familiares e amigos queridos e ainda revela se tira ou não o chapéu para Jair Bolsonaro, Gilmar Mendes, Juros Bancários, Sérgio Moro, Renato Teixeira, entre outros.

    O quadro “Jogo do Banquinho” será especial “Mix de Sucessos”. Os convidados Megê Samba, Marcelo Batista, Bruno Bravana, MC Du, Matheus Marcolino terão apenas uma letra do alfabeto para adivinhar as palavras sobre o tema escolhido pelo professor Régis TadeuOs convidados cantam, respectivamente, “Eu sem você não sou ninguém”, “Nosso Amor”, “Nosso QG”, “Hipnotizou” e “Quem imaginava”.

    No “A Turma do Vovô Raul”, o apresentador recebe Elis Cristine e Leonardinho, que ganha uma surpresa de Felipe Araújo. Juntos cantam “Atrasadinha”, “Amor da sua Cama”, “Espaçosa demais” e “A Mala é Falsa”.





    SP no Ar estreia na RecordTV

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    Nesta segunda-feira, dia 25/03, tem a estreia do novo SP no Ar. O jornal de prestação de serviços e muita informação será apresentado por André Azeredo, um dos mais promissores jornalistas de sua geração que agora está no time da Record TV. Ele assume o  SP no Ar ao lado de Salcy Lima. O jornalístico vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir das 7h.

    Crédito das fotos: Edu Moraes/ Record TV

    Sthefany Brito será Raquel na macrossérie da Record TV

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    Raquel é filha do casal Emanuel e Yarin. Moça linda, alegre, inteligente, teimosa, serva do Senhor. Se apaixona por Micaías à primeira vista quando o encontra durante a chegada da comitiva fenícia em Samaria. Eles, literalmente, se esbarram, dando início a uma linda história de amor. 

    A trama é escrita por Cristianne Fridman com direção geral de Alexandre Avancini.

    16 chefs profissionais disputam o prêmio de R$ 300 mil no reality show Top Chef, entenda

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    Uma batalha dentro e fora da cozinha… literalmente. Assim é o Top Chef, que estreia no dia 3 de abril na Record TV. Com a participação de 16 chefs profissionais, o novo reality show de gastronomia da emissora mostrará ao longo de 13 episódios os desafios culinários que esses competidores terão de enfrentar. E não só isso: em um formato inédito para uma atração de culinária na TV aberta brasileira, também exibirá a convivência desses participantes em uma luxuosa residência localizada na cidade de São Paulo. Será que a rivalidade na hora de montar pratos elaborados e complicados, seja em provas de estúdio ou realizadas em locações, será levada para o dia a dia da casa?

    A competição, que dará ao vencedor o prêmio de R$ 300 mil, será comandada pelo chef Felipe Bronze, um dos poucos profissionais brasileiros a ter duas estrelas Michelin, sinônimo de qualidade e prestígio na área da gastronomia. Ele, ao lado do chef francês Emmanuel Bassoleil e da jornalista e crítica de gastronomia Ailin Aleixo, os dois jurados do programa, vão avaliar cada um dos pratos que os concorrentes irão apresentar em provas de tirar o fôlego.

    Além disso, em alguns episódios do reality show, que vai ar às quartas-feiras, logo após o Jornal da Record, a partir das 22h30, convidados especiais, como o também estrelado chef Alex Atala, entre outros, vão dar suas opiniões sobre o trabalho desenvolvido pelos competidores.

    O Top Chef funcionará da seguinte maneira: a cada episódio, os profissionais terão de encarar duas provas. No Teste de Fogo, os cozinheiros se enfrentam para garantir uma vantagem ou até mesmo a imunidade no Desafio da Eliminação. Já no Desafio de Eliminação, os cozinheiros dos melhores pratos se salvam e o pior tem de sair do programa.

    O programa

    Criado nos Estados Unidos em 2006, o Top Chef já foi adaptado para mais de 20 países, incluindo França, Itália, Portugal, Espanha, Holanda, Canadá e México, entre outros. Trata-se de um formato original da Bravo Media LLC, distribuído pela NBCUniversal. No Brasil, a Floresta é a licenciante e a produtora do programa baseado no formato de sucesso. “Estamos muito honrados em produzir no Brasil o maior reality de gastronomia do mundo”, afirma Elisabetta Zenatti, produtora-executiva à frente da Floresta.

    O apresentador e os jurados

    Por seu restaurante Oro, localizado no Rio de Janeiro, Felipe Bronze tem duas estrelas Michelin, sendo um dos poucos profissionais da gastronomia brasileira com tal reconhecimento. Além disso, ocupa a 67ª posição entre os melhores chefs do mundo, segundo a publicação especializada francesa Le Chef. Recentemente, inaugurou o restaurante Pipo na capital paulista.

    Emmanuel Bassoleil tem mais de 40 anos de carreira e é o responsável, há mais de 15 anos, pela cozinha do hotel Unique e do restaurante Skye, considerado um dos melhores estabelecimentos de hotéis pela revista “Hotel’s Magazine”.

    A jornalista Ailin Aleixo escreve sobre gastronomia há 15 anos e, em 2009, criou um dos principais sites sobre o assunto do país, o Gastrolândia. Além disso, já foi editora de publicações como “Viagem e Turismo”, “Época” e “VIP”.

    O Top Chef vai ao ar às quartas-feiras, às 22h30, com direção geral do núcleo de realities de Rodrigo Carelli e direção geral de Chica Barros.

    Xuxa comanda a grande final do The Four Brasil

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    Nesta quarta-feira, dia 27/3, acontece a grande final do reality show The Four Brasil. Após uma noite de repescagem e de intensas batalhas na semifinal exibida nesta quinta-feira, 20/3, quatro candidatos garantiram vaga no último episódio da temporada e estão mais perto de levar para casa o prêmio de R$ 300 mil:  Vivian Lemos, Ivan Lima, Nega e Leo Mahuad.

    No dia da final, eles se apresentarão individualmente no palco, e a plateia do estúdio votará no melhor da noite. O escolhido desta etapa terá a vantagem de decidir com quem quer batalhar entre os outros três restantes. Dois duelos se formam no palco. Xuxa Meneghel abre votação pelo portal R7, e o público terá a responsabilidade de eleger os dois finalistas do programa.

    Após o resultado, eles se apresentam novamente no palco e será, novamente, o telespectador que definirá quem merece ser o grande campeão da primeira temporada do The Four Brasil.

    CONFIRA QUEM SÃO OS QUATRO CANDIDATOS GARANTIDOS NA GRANDE FINAL DO PROGRAMA: 

    Vivian Lemos, de 31 anos, de São Paulo.

    Ivan Lima, de 33 anos, de São Paulo.

    Nega, de 24 anos, do Rio de Janeiro.

    Leo Mahuad, de 24 anos, de Sorocaba, interior de São Paulo.

    O The Four Brasil vai ao ar todas as quartas-feiras, a partir das 22h30, com apresentação de Xuxa Meneghel e direção de núcleo de realities de Rodrigo Carelli.

    A divertida história de amor de Catarina e Petruchio chega ao VIVA

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    ‘O Cravo e a Rosa’, sucesso de Walcyr Carrasco, estreia dia 25 de março

    Inspirada no clássico ‘A Megera Domada’, de William Shakespeare, ‘O Cravo e a Rosa’ estreia na próxima segunda-feira (25), às 23h, no VIVA. A trama, obra de Walcyr Carrasco e Mário Teixeira exibida originalmente em 2000, é ambientada na São Paulo dos anos 1920 e narra o tumultuado romance entre o caipira Petruchio (Eduardo Moscovis) e a geniosa Catarina (Adriana Esteves). Com exibição de segunda a sexta, a novela substitui “A Indomada” na grade de programação do VIVA.

    A novela, reexibida na íntegra pela primeira vez, foi planejada para ser uma trama curta, com somente 90 capítulos, mas se estendeu devido ao sucesso – e chegou ao fim em seu 221º

    capítulo. “O Cravo e a Rosa foi minha primeira novela na Globo e um extraordinário sucesso. Até hoje encontro fãs incondicionais da novela em todo mundo! Foi uma obra que me deu imenso prazer escrever, eu me divertia com as situações de humor e com as interpretações incríveis do elenco. Foi uma ousada adaptação de Shakeaspeare para outro universo, mas mantendo até cenas fundamentais de A Megera Domada. Um desafio!”, diz Walcyr.

    O elenco conta ainda com grandes nomes, como Drica Moraes, Leandra Leal, Luís Melo, Maria Padilha, Ney Latorraca, Eva Tudor, Pedro Paulo Rangel, Carlos Vereza, Taumaturgo Ferreira, Virgínia Cavendish, Ângelo Antônio, entre outros. “O Cravo e a Rosa” também pode ser assistida através do VIVA Play.

    Solfejo: Exposição imersiva faz com que público amplie a perspectiva sobre os sons

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    Obra Solfejo (2014)

    Redes de deitar que badalam sinos; camas com tubos que emitem sons harmônicos; um neon com um verso da música Divino Maravilhoso, de Caetano Veloso, e um cheiro de alecrim que remete à canção Tanto Mar, de Chico Buarque, integram a exposição Solfejo, que estreia no Espaço de Exposições do Centro Cultural Fiesp no dia 3 de abril. Trata-se de uma reunião de 29 peças, entre obras e instalações de Felippe Moraes, sendo 13 delas inéditas e criadas especialmente para a mostra. O público pode conferir as obras gratuitamente até o dia 30 de junho.

    A nova mostra de Moraes, artista que atualmente reside em Portugal, onde faz doutorado pela Universidade de Coimbra, exibe um recorte de sua produção artística, que lida com noções de som e música. Formada por obras inéditas e outras já consagradas em seu repertório, a exposição apresenta trabalhos de grande porte, com estruturas de aço e processos técnicos, como afinação acústica e construções especializadas. O nome Solfejo é uma referência à escala tonal, representada pela partitura, as imagens que possibilitam ao estudante“ler” a música que será executada – proposta que coincide com os objetivos de Felippe Moraes. “Os trabalhos são dispositivos para mostrar coisas que acontecem, mas não são vistas”, explica.

    O artista, que também assina a expografia, cenografia e design gráfico da mostra, trabalha com diversos materiais dependendo da necessidade poética de cada projeto. “Domino as ferramentas digitais e executo as obras em seguida, ou as terceirizo, como no caso das peças inéditas de Solfejo”, adianta.A pluralidade de materiais e recursos usados nas obrasfaz com que Solfejo proponha o máximo deexperiências sensoriais com obras imersivas, como Intervalo Harmônico, formada por camas com tubos sonoros nas laterais que emitem pares de notas musicais harmônicas entre si; e Composição Aleatória, uma sequência de oito redes de descanso que, ao serem movimentadas, acionam o som de um sino – obra que reforça a importância do indivíduo num contexto de coletividadee permite acomposição de uma música em grupo.

    instalação olfativa Tanto Mar permite que o visitante sinta uma essência de alecrim por todo o espaço expositivo. Título homônimo ao da música composta por Chico Buarque, em 1975,faz referência ao trecho específico “manda urgentemente algum cheirinho de alecrim”. A canção faz menção à Revolução dos Cravos, que aconteceu em Portugal no mesmo período em que o Brasil passava pela ditadura militar.

    Já a série Desenho Sonoro, criada em 2014, registra o efeito causado pela vibração de diferentes sons sobre uma placa de metal com areia. Os padrões foram captados pelo próprio artista em uma série de fotografias em grande escala. Com tamanhos e suportes acessíveis a pessoas de todas as estaturas, como camas, redes e tubos mais baixos, a mostra também pode ser aproveitada/acessada por crianças. Moraes reforça que a ideia de usar elementos lúdicos desperta a criança que está dentro dos adultos. “É neste sentido que a exposição dialoga também com o público infanto-juvenil.” A programação ainda conta com oficinas, visita guiada com o artista e debate ao longo do período expositivo. As informações sobre essas atividades serão divulgadas em breve, no site do Centro Cultural Fiesp (www.centroculturalfiesp.com.br).

    Ciência, natureza e espiritualidade

    O artista conta que sua produção se direciona para temas que unem ciência, natureza e espiritualidade: “Eu lido com o que nos ultrapassa, com o que não tem um vocabulário específico para se descrever”.Sobre esse aspecto da sua obra, Felippe Moraes complementa que o que o interessa é a relação íntima entre a sua prática artística, a razão e o espiritual, visto que esses campos estão lidando com os grandes mistérios do universo e que, a partir do momento em que a ciência não dá conta de determinados fenômenos, emerge uma transcendênciacom narrativas mitológicas, religiosas e outros recursos que procuram dar sentido ao que não tem resposta.

    “A espiritualidade está sempre um passo adiante na tentativa de criar explicações para o que o conhecimento racionalainda não responde – um alimenta o outro e ambos também se confrontam”, diz o artista. Para ele, Solfejo lida justamente com o revelar dos padrões invisíveis, com o que acontece ao redor, mas não é percebido. “A revelação desses fenômenos abre a percepção para experiências sensoriais, transcendentais e mitológicas”, completa. Para o artista, que comemora este ano 10 anos de carreira, a mistura de obras do passado e do presente cria novas compreensões sobre os trabalhos mais antigos e estes acabam por alimentar os mais recentes.

    • Exposição Solfejo
    • Período: 3 de abril a 30 de junho
    • Horários:terça a sábado, das 10h às 22, e domingos, das 10h às 20h
    • Local: Espaços de Exposições do Centro Cultural Fiesp (av. Paulista, 1313 – em frente à estação Trianon-Masp do Metrô)
    • Classificação indicativa: livre
    • Agendamentos escolares e de grupos:[email protected]
    • Grátis. Mais informações em www.centroculturalfiesp.com.br

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