Um novo ano escolar começa em Las Encinas, reunindo alunos novos e veteranos. Embora eles não quisessem nada além de voltar à normalidade após a morte de Marina, esse desejo se mostra impossível, já que os segredos que escondem se tornam um fardo quase impossível de se carregar…
Comédia que reflete sobre a presença da opressão sexista nas relações tanto afetivas quanto profissionais. Sem recursos cênicos e usando figurino neutro, os autores/atores alternam-se e multiplicam-se em diversos personagens femininos e masculinos, para narrar duas tramas principais. Na primeira, uma atriz vai à delegacia dar queixa de um crime: ela alega ter sido estuprada durante a filmagem de uma cena de estupro. Na segunda, um casal a caminho do cinema se surpreende com a inesperada demissão da empregada doméstica. Através da interligação entre as histórias, em situações mais ou menos perceptíveis, reflete-se sobre o modo como o sexismo está presente e profundamente arraigado no cotidiano das relações entre homens e mulheres.
A montagem é ágil, repleta de humor reflexivo, e a costura do texto torna o desenrolar da narrativa um hilariante quebra-cabeças. Estreou em Junho de 2015 em São Paulo, já fez três temporadas no Brasil: 2015 no Teatro Frei Caneca (SP) e no Teatro das Artes (RJ), e em 2016 no Teatro Frei Caneca (SP). Entre 2017 e 2018, esteve em cartaz em Lisboa durante 6 meses, alternadamente, no Teatro da Luz, em Lisboa, e no TIO, em Oeiras. Em 2015 foi eleita a “melhor peça do ano” pelos jornais O Globo – RJ e Folha – SP.
A Netflix anunciou as gravações de Ricos de Amor, filme original estrelado por Giovanna Lancelotti, Danilo Mesquita, Fernanda Paes Leme, Lellê e Ernani Moraes, entre outros.
Ricos de Amor conta a história do jovem Teto (Danilo Mesquita), filho do poderoso Teodoro (Ernani Moraes), conhecido como ‘O Rei do Tomate’. O futuro herdeiro da bem-sucedida fábrica de tomates vê sua vida virar de ponta-cabeça quando conhece Paula (Giovanna Lancellotti), uma moça pé no chão que estuda para ser médica e sonha com a sua independência. Na esperança de ganhar seu coração, Teto mente sobre suas raízes e diz ter uma origem humilde. E essa é a primeira de muitas mentiras que vão colocá-lo em sérios apuros.
O elenco conta também com Jaffar Bambirra, Jennifer Dias e Bruna Griphao.
Ricos de Amor é uma comédia romântica escrita por Sylvio Gonçalves (SOS Mulheres ao Mar, Eu Fiko Loko) e Bruno Garotti (Cinderela Pop, Eu Fiko Loko), que também assina a direção. A produção é de Julio Uchôa (SOS Mulheres ao Mar 1 & 2, Eu Fiko Loko), da Ananã.
Crédito da foto: Mariana Vianna/ Netflix
Duas décadas: a primeira ganhava palcos e ouvidos entre paredes e praças paulistanas, a segunda, fez ecoar a voz que surpreendeu grandes nomes da música nacional e internacional e mexeu com alma de quem a escutava por todo o Brasil e fora dele.
Em agosto, Maria Gadú volta aos palcos com a turnê GADÚ | 20 anos como quem volta de uma temporada longe de casa e junta os amigos para matar saudade, contar histórias e brindar, com corações transbordantes, o que foi vivido e o que ainda virá.
A artista junta sua voz e potência aos músicos da banda original de sua primeira turnê e percorre não apenas as cidades onde fará as 30 apresentações que compõem, mas também a memória afetiva de quem acompanha sua trajetória.
No palco, Maria, Cesinha (bateria), Doga (percussão), Fernando Caneca (guitarra), Gastão Villeroy (contrabaixo) e Maycon Ananias (teclados), revivem e compartilham músicas que ficaram fortemente impressas na história da cantora.
Gadú sobe ao palco para reviver as andanças e chegadas que através das músicas que cantou marcaram 20 anos de história. A turnê começou no Rio de Janeiro com um show no Circo Voador.
Foto crédito: Marcos Hermes
O Grupo Trapo completa 19 anos de trabalhos ininterruptos, volta à cena em curta temporada de estréia de “ O Arco da Velha Índia ”, espetáculo concebido e dirigido pelo jovem diretor Muriel Vitória. Medeia é sem dúvidas a personagem feminina mais importante e fascinante da história da dramaturgia mundial. Na proposta do Grupo Trapo o mito de Medeia insere-se no ciclo narrativo dos povos nativos, uma homenagem a nossa ancestralidade e ao sagrado feminino, o diretor juntamente com a colaboração do ator Guilherme Maciel baseou-se no embate entre Jasão e Medeia, fortalecendo a narrativa com imagens e ambientes que nos remetem aos povos donos da terra. Reverenciando a cultura popular e ao Teatro Clássico.
“O Arco da Velha Índia” é uma transposição da tragédia grega ” Medeia” de Eurípedes.
A adaptação busca chegar à essência dos embates entre os protagonistas Jasão e Medeia, ainda que outros personagens do original também apareçam na releitura proposta pelo Grupo Trapo.
A nova versão da peça reverencia a cultura originária do Brasil, a nossa ancestralidade e ao sagrado, mas, também reverencia o teatro através de uma das figuras femininas mais impressionantes da dramaturgia universal.
Nosso Canto – Teatro Sede do Grupo Trapo
Thiaguinho não para e acaba de lançar a romântica faixa “Deixa tudo como tá”, que sai pela Som Livre. A composição inédita é dele e de Dudu Borges, fala de amor e traz uma sonoridade diferente, refletindo as referências musicais do cantor no momento “É uma das canções mais fortes que já gravei em minha vida. Em todos sentidos… A música que eu queria fazer, sabe? Melodia, letra, arranjo… Tudo nela me agrada demais”, afirma ele. A canção está disponível em todas as plataformas digitais e o clipe já está no canal do Youtube do cantor, confira:
Acostumado a embalar histórias de amor, Thiaguinho garante que são justamente as pessoas que o inspiram na hora de escrever suas canções: “Faço música para o povo se identificar e trazer as canções para suas vidas. São as pessoas e as histórias que ouço que me inspiram. Assim como faço parte da vida deles, eles também fazem parte da minha. É uma troca muito boa”.
“Deixa tudo como tá” é o pontapé inicial do novo projeto de Thiaguinho: “Vibe”. O nome é tanto do próximo álbum do cantor quanto da turnê, que estreia no dia 10 de agosto, no Credicard Hall, em São Paulo. “Acredito muito em vibração e sou movido por isso. O novo disco vem cheio de vibe boa! E não vejo a hora de fazer o show com as músicas novas…Tenho certeza que a vibe que trocarei com o público será incrível!”, conta o artista.
Créditos foto: Sandro Mendonça
j Caique lança mais uma música que promete entrar na cabeça do público. Para isso, ele conta com a parceria do rapper DoisTon, que é um fenômeno em Fortaleza. A música intitulada como “Rose” sai pela Som Livre nesta sexta (02). Caique aposta em um beat que mistura boombap e trap. O clipe se passa em uma praia com o MC como protagonista, confira:
DoisTon é uma das revelações do rap cearense e com apenas 23 anos vem tomando espaço no segmento. Foi criado na favela da Verdes Mares e desde 2014, iniciou sua trajetória como beatmaker autoditada. Recentemente, lançou o clipe “Deuses Negros” com Nego Gallo, um dos nomes mais importantes do rap nacional. É um nome que promete crescer e expandir suas raízes no cenário do rap brasileiro, mesmo que ainda tenha poucos trabalhos conhecidos.
“Rose” é mais uma produção do DJ Caique que faz parte da 5° edição do ‘Coligações Expressivas’, projeto que desde 2005 reúne nomes do rap nacional e lusófono, dando visibilidade ao trabalho de rappers que falam a língua portuguesa em outros países além do Brasil. MV Bill, Rod 3030, Delacruz e Cynthia Luz estão entre os artistas brasileiros. São ao todo 29 faixas previstas que fazem parte de um álbum que sai no segundo semestre. Destaques para ‘A Viagem’ em parceria com Delacruz e Cynthia Luz; ‘Insalubre’ com MV Bil; e ‘Hoje o Céu Representou’ com Solveris e Rod 3030.
Seis Vezes Confusão – uma comédia com produção de Marlon Wayans e Rick Alvarez (“As Branquelas” e “Nu”), além de Nathan Reimann (“Gigolô Por Acidente”), e direção de Michael Tiddes (“A Haunted House”, “Nu”) – conta a história de Alan, um futuro pai que cresceu achando que era filho único. Ao procurar sua mãe biológica, Alan acaba ficando cara a cara com um irmão que nunca soube que existia, Russell, e o encontro acaba levando à revelação do segredo de que eles nasceram gêmeos sêxtuplos (todos vividos por Wayans). Depois da descoberta, os dois partem em uma viagem de carro para encontrar seus outros irmãos, mas não antes de Alan começar a questionar se buscar suas origens não foi um terrível engano.
A Netflix celebrou o lançamento da série original brasileira Sintonia, na Cinemateca Brasileira. Estiveram KondZilla, o trio protagonista Bruna Mascarenhas, Christian Malheiros e Jottapê, os produtores Rita Moraes, Felipe Braga, além do diretor Johnny Araujo passaram pelo tapete vermelho.
Leilah Moreno (MC Dondoka), Vinicius Oliveira (Éder), Fernanda Viacava (Pastora Sueli), Vanderlei Bernardino (Seu Chico) estiveram presentes, juntamente com Kekel e Dani Russo.
Numa apresentação exclusiva, Jottapê (Doni) cantou três músicas inéditas de Sintonia: “Te Amo Sem Compromisso”, “Passeio na Nave” e “Taxado de Boy”.
O primeiro capítulo da série estará disponível integralmente no canal KondZilla no YouTube. O episódio ficará no ar por 48 horas: do meio-dia de 9 de agosto, sexta-feira (data de estreia) ao meio-dia do domingo, dia 11. A novidade foi anunciada exclusivamente por Kond durante o evento.
Produzida pela Losbragas para Netflix, Sintonia terá seis episódios de 40 minutos em sua primeira temporada. A série foi escrita por Guilherme Quintella, Duda Almeida e Thays Berbe, contando com Pedro Furtado como roteirista-chefe. A produção é de Rita Moraes, Felipe Braga e Alice Braga. Felipe Braga também atua como produtor executivo criativo. O show foi dirigido por Johnny Araújo e KondZilla e estreia no dia 9 de agosto na Netflix.
Créditos foto: Helena Yoshioka
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