No ‘Luciana By Night’ desta terça-feira (10) a repórter Rafa Brites conta detalhes sobre seu novo momento profissional e fala do desligamento na TV Globo, onde ficou por quase cinco anos. Na conversa com Luciana Gimenez, a convidada revela que optou por se dedicar ao projeto pessoal ‘Transformando Sonhos Em Realidade’, curso – previsto para começar no final de setembro – que tem como finalidade ajudar pessoas a buscarem os principais objetivos de vida.
“Não estava satisfeita com a empresa em si. Ela é maravilhosa, mas eu não estava falando sobre o que realmente queria falar, que era desenvolvimento pessoal, autoestima e autoliderança. Não tinha espaço para isso, até porque eles têm que agradar a um país inteiro. Então, acabei pedindo [demissão] e depois eles me dispensaram”, diz.
Autodenominando-se ‘Influenciadora de Jornadas’, Rafa refletiu em torno das responsabilidades de ter quase dois milhões de seguidores em suas redes sociais. “Durante um tempo, fiz meus posts achando que estava inspirando, mostrando meu lifestyle, corpo. Então, comecei a pensar: ‘O que estou agregando na vida das pessoas?’. Revi o que eu estava falando e comecei a mostrar minhas vulnerabilidades. (…) Ninguém muda ninguém, mas acho que a gente influencia. Se por algum momento a pessoa estiver passando por mim e algo que eu tenha dito a ajudou, valeu. Eu influenciei a jornada dela”, explica.
Prestes a completar 33 anos, a gaúcha é mãe do pequeno Rocco, fruto do relacionamento com o jornalista Felipe Andreoli, com quem está casada há sete anos. No bate-papo, ela revela o desejo de aumentar a família em um futuro próximo: “Quero engravidar de novo, em breve”.
A entrevista completa vai ao ar hoje, às 22h45, na RedeTV!.
Público acompanhará escolha de dois dançarinos para integrar as apresentações do Prêmio Multishow
O Prêmio Multishow 2019 será no dia 29 de outubro e o canal do YouTube Música Multishow começa nesta terça, dia 10 de setembro, um aquecimento para o grande evento.
Em parceria com o FitDance, que será uma das atrações no tapete vermelho da premiação, estreia às 22h o primeiro reality show no canal.
A partir de hoje, o público poderá acompanhar os ensaios, provas, desafios e coreografias que definirão a escolha de dois dançarinos que vão se apresentar no tapete e no palco do Prêmio.
O reality gravado direto do FitDance Space, em São Paulo, vai ter participações especiais, além de o FitDance ensinar cinco coreografias de faixas que concorrem na categoria Música Chiclete do Ano. Serão 12 episódios inéditos exibidos às terças e quintas, no youtube.com/multishow.
O corpo de jurados do reality conta com Fabio Duarte, fundador do FitDance, Gabi Luthai e Tainá Costa. A final do programa será no dia 17 de outubro. Esta é a primeira das grandes ações que o canal fará para o Prêmio Multishow 2019.
A edição vai começar com um pré-show, que dará um destaque especial para a dança e para as coreografias, mostrando o quanto a dança e a música se complementam.
Depois do Grupo Corpo e da Les Ballets Jazz de Montreal, a 16ª Temporada de Dança do Teatro Alfa continua em alta temperatura, com a apresentação de uma das principais representantes da dança produzida no Brasil, a Quasar Cia. de Dança.
Com 31 anos de atuação nos palcos nacionais e internacionais, o grupo de Goiânia, que já levou sua obra para mais de 25 países e para 24 Estados brasileiros, fará duas sessões do espetáculo O QUE AINDA GUARDO, nos dias 14 e 15 de setembro, no Teatro Alfa. No palco, a criação de Henrique Rodovalho, inspirada em icônicas composições da bossa nova.
Eleito pelo voto do público o melhor espetáculo de dança de 2018 (pelo Guia da Folha) e destaque da dança em 2018 (pelos especialistas do jornal O Globo), o espetáculo foi criado em 2018, ano em que a Quasar completou três décadas de existência e de uma trajetória reconhecida nacional e internacionalmente. Já foi apresentado nas seguintes cidades: Rio, São Paulo, Goiânia, Palmas, Gravataí, Canoas, Brasília, São Luis do Maranhão, Santo André e Bonito.
O que ainda guardo foi inspirado na bossa nova. Os mais de 60 anos de canções, nascidas de encontros entre compositores da zona Sul do Rio de Janeiro, e a memória emotiva que cada uma das letras e notas deste cancioneiro provoca, foram essenciais para o coreógrafo produzir e desenvolver o espetáculo.
Referência no estilo contemporâneo e conhecida por tentar provocar a plateia sobre o tema que seus bailarinos estão dançando, a Quasar preserva esta característica para este espetáculo.
Os bailarinos fazem movimentos que aparentam ser simples, mas possuem uma técnica complexa, para transmitir ao público a origem da Bossa, derivada do samba e com elementos do jazz, e resgatar a história da Quasar. “O espetáculo retoma vários espetáculos meus ao longo desses 30 anos. Até por isso, a escolha do nome O Que Ainda Guardo. Trata-se do guardo da Bossa Nova e dos meus trabalhos”, afirma o coreógrafo.
O início do espetáculo é cronológico, passando pelo período que dá origem à Bossa Nova, com canções de Angela Maria, Nelson Gonçalves, Maísa e Cauby Peixoto, mas logo se torna “uma viagem por vários ambientes e climas”, comenta Rodovalho. “É um espetáculo eclético, de leveza, mas com uma técnica muito bem desenvolvida”, diz. A coreografia não será uma história ou uma ideia que se desenrolará no tempo da encenação. As letras das canções de Bossa Nova foram pontos-chave para que um tipo de movimento se arquitetasse entre coreógrafo e intérpretes.
Os temas abordados pelos compositores, muitos deles ligados ao cotidiano da época, nesta trilha sonora são cantados como se fossem conversas entre amigos. A partir daí, o espetáculo se revela como um diálogo provocativo e nada previsível, entre as canções e seus temas, e as coreografias que foram criadas e seus movimentos.
Este é um trabalho que antes de ter sido iniciado suscitou diversos questionamentos, principalmente sobre como a música move a dança da Quasar, e sobre como é possível traduzir uma obra musical tão própria em um espetáculo cênico instigante e moderno. Em resumo, a busca foi continuamente por produzir um resultado final sensível, belo, fascinante, pleno em sua forma e em sua importância para o mundo das artes.
O que ainda guardo… não é um relato linear. A coreografia não será uma história ou uma ideia que se desenrolará no tempo da encenação. As relações criativas entre músicas e movimentos se darão em vários níveis de harmonia ou confronto.
As letras das canções de Bossa Nova foram pontos-chave para que um tipo de movimento se arquitasse entre coreógrafo e intérpretes. Os temas abordados pelos compositores, muitos deles singelos e ligados a um cotidiano ingênuo e pueril, nesta trilha sonora são cantados como se fossem conversas entre amigos, e esta maneira coloquial de fazer poesia inspirou um tipo de movimentação que permeia toda obra.
A partir daí o espetáculo foi se revelando como um diálogo provocativo e nada previsível, entre as canções e seus temas, e as coreografias que foram criadas e seus movimentos. O corpo se tornou, então, linguagem em si e expressão de algo maior.
O espetáculo ainda faz uma homenagem aos 30 anos da Quasar, resgatando imagens que retomam a essência da companhia. Instantes de espetáculos que se tornaram preciosos e únicos em nossa trajetória, e que cintilam nesta nova criação, provocando uma espécie de reminiscência em nossos espectadores.
Em turnê brasileira, a cantora e compositora suíço-brasileira Maíra Zaugg, de 19 anos, está em São Paulo onde fará o lançamento do EP Identity dia 25 de setembro, às 21 horas, no Madeleine Jazz Bar, na Vila Madalena.
Disponível desde outubro passado nas plataformas digitais, o álbum Identity, produzido através de financiamento coletivo bem sucedido, traz cinco faixas com letras e melodias assinadas por Maíra, que dividiu os arranjos com o baixista e produtor suíço Michael Chylewski.
Pop, com influência de gospel, jazz e bossa nova, o álbum conta com a participação especial do violinista carioca Romero Lubambo, radicado há mais de 30 anos em Nova York, vencedor de um Grammy Latino e guitarrista da cantora norte-americana de Jazz Dianne Reeves. Ele é o responsável pelo violão de Frozen, em ritmo de bossa.
Nesse show, acompanhada pelos músicos Marcos Romera (piano e direção musical), Danilo Silva (violão), Noa Stroeter (baixo) e Vitor Cabral (bateria), Maíra interpreta Georgia On My Mind, Insensatez e canções autorais. Incluiu também standards de jazz, bossa nova e MPB, passando por Cole Porter, Thelonious Monk, Tom Jobim.
Com talento musical nato, lapidado desde os dois anos de idade em cursos de música na Alemanha, Suíça, Espanha, Brasil e EUA, aos cinco já estudava piano e aos oito, entrou no coro da igreja. Aos 12 anos, já compunha. Aos 15 anos, gravou um clipe com a música Paciência (Lenine / Dudu Falcão) em São Paulo, onde também participou de jam sessions. Fez seu primeiro show solo em Campina Grande (PB), terra natal de sua mãe, onde retornou há dois anos para participar do I FIMUS JAZZ, Festival Internacional de Música da cidade.
Natural da Basileia, Suíça, às margens do Rio Reno, Maíra cresceu e vive com a família na pequena cidade medieval Rheinfelden. Nos últimos dois anos, em paralelo às atividades acadêmicas normais, Maíra frequentou aulas de canto, teoria musical e piano na renomada escola de Jazz da Basileia. Descoberta por um video que gravou sozinha e postou no Youtube, foi convidada a se inscrever na primeira edição alemã do The Voice Kids em 2013, concorrendo com 47 mil crianças. Na Audição às cegas, foi selecionada pelos três membros do júri, chegando à semifinal do concurso. O vídeo da seleção tem quase 14 milhões de visualizações.
Em 2014, venceu o concurso Sing für uns, organizado pelo jornal suíço 20 Minuten, concorrendo com 260 candidatos de todo o país. No ano seguinte, gravou seu primeiro single, uma canção de sua autoria, Starting over. Participou de cursos de performance do Berklee College de Valência, na Espanha, e de Boston, nos EUA. No Brasil, fez aulas com o preparador vocal Wilson Grava e participou do curso livre de férias de interpretação para TV, interpretação teatral, canto e dança da Escola de Atores Wolf Maya, em São Paulo.
A paixão pelo jazz motivou Maíra a criar com uma amiga o ambicioso projeto Young Jazz, plataforma para jovens músicos interessados no gênero. Em 2015, com o apoio do suíço The Bird’s Eye Jazz Club, referência na Basiléia, Maíra apresentou-se acompanhada por um sexteto (piano, baixo elétrico, bateria, guitarra, saxofone e voz) e voltou aos palcos em 2016, na segunda edição do Young Jazz. Foi quando deu os primeiros passos em produção e direção musicais. Seu próximo passo é cursar música nas áreas de jazz e pop e continuar sua carreira como compositora e cantora.
Identity
Dia 25 de setembro, quarta-feira, às 21h30.
Madeleine Jazz Bar
Rua Aspicuelta, 201 – Vila Madalena.
Telefone: (11) 2936 – 0616 para reservas.
Preço: R$ 36,00 (couvert artístico – salão principal e mezanino)
A Apple anunciou nesta terça-feira (10) os seus novos iPhone 11, iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max.
Os novos celulares virão com o processador A13 Biopic. Eles substituem os iPhones Xs, Xs Max e Xr, apresentados no ano passado.
Os modelos 11 Pro e 11 Pro Max terão telas OLED de 5,8 e 6,5 polegadas, respectivamente, além de três câmeras traseiras, com leitores ultra wide, wide e telephoto.
QUANTO?
Os aparelhos vêm com quatro opções de cores: verde, cinza, preto e dourado. E baterias com mais de quatro horas de duração a mais que o modelo Xs. O modelo 11 Pro custará a partir de US$ 999 e o Max, a partir de US$ 1099.
Noivos desde janeiro, Kaká e Carol Dias revelaram os planos para o casório que será realizado em novembro.
Carol contou em entrevista a Revista VogueBrasil, que o casal pretende se casar na Bahia, com os pés na areia.
Primeiro encontro
Carol falou como se conheceram e do primeiro encontro:
Nos conhecemos pelo Instagram, um amigo do Kaka curtiu uma foto minha e a foto apareceu pra ele que me mandou alguns directs. Ficamos uns 6 meses conversando, já tínhamos DR e conversas profundas nessa época (risos). Era estranho, parecia que eu já gostava dele, sentia ciúmes e me importava, mas não levava muito a sério essa sentimento porque pensava que era meu inconsciente talvez um pouco deslumbrado… até o dia que nos encontramos e aí eu vi que era pra valer mesmo”
A família vai crescer
Carol conta que o casal pensa em aumentar a família.
Pensamos em ter filhos sim, lembro que foi uma das primeiras coisas que ele me falou, que queria se casar e ter mais filhos. Ufa, ainda bem! Porque eu não me casaria se ele não quisesse ter mais filhos. Vamos casar primeiro e esperar um pouco pra ter filhos.”
Desafios da cerimônia
A noiva conta que vai ter frutos do mar, peixe e algumas especiarias da Bahia no cardápio e disse que a atração da festa será uma surpresa.
A parte mais difícil do casamento é a lista de convidados, sem duvidas. Temos umas 300 pessoas convidadas, mas nosso casamento civil será apenas um almoço bem familiar”
Carol também disse que as madrinhas do casamento irão usar um tom nude e os enteados dela serão os pajens.
Meus enteados serão pagens sim, já preparem os lenços”
A lua de mel
Para a lua de mel o casal está procurando um lugar calmo, para fugir das preocupações.
O Kaka é super participativo, conversamos de tudo, falamos sobre tudo e eu peço a opinião dele pra quase tudo. Para a lua de mel estamos escolhendo alguma ilha, bem perdidos e sem wi-fi (risos)”.
O ator John Wesley de 72 anos, faleceu na noite deste domingo (8). Segundo informações divulgadas pelos familiares, o ator teve complicações causadas pelo mieloma múltiplo, um tipo de câncer que afeta a medula óssea.
Muito conhecido por interpretar Dr. Hoover na série Um Maluco no Pedaço, o ator também somava em seu currículo mais de 100 trabalhos entre séries e filmes.
Ao longo da carreira, atuou ao lado de Denzel Washington, Albert Finney, Barbra Streisand e Morgan Freeman. Seu último trabalho foi filme “Segundo Ato“, um curta criado por Gerry Pass e dirigido por Anya Adams.
Gerry Pass também era empresário de John Wesley e divulgou um comunicado lamentando a morte do ator:
“John Wesley foi um presente para o mundo, por sua generosidade e graciosidade, que estão imortalizadas em seus trabalhos no teatro, na TV e no cinema. Estou de coração partido por ter perdido um querido amigo hoje.”
Neste domingo, 8 de setembro, a partir das 15h, tem atração internacional no programa Eliana. No palco, os gêmeos que fazem o maior sucesso em mais de 150 países: os “Irmãos à Obra”Jonathan e Drew. Eles mostram reformas incríveis que fizeram em grandes mansões americanas, dançam e se divertem com a apresentadora. Tem também os bastidores do show que fizeram em São Paulo e no estúdio do SBT eles farão a transformação do camarim da narcisa.
A atração continua com a visita de Eliana à casa do cantor Ferrugem e conhece um pouco da intimidade de um dos grandes nomes atuais do samba. Ferrugem apresenta sua família, fala da luta que encarou até conseguir ser um sucesso na música, surpreende um fã que ficou famoso na internet cantando um sucesso seu, e ainda prova o nosso temido “Cardápio Surpresa” preparado pela chef Andreia Pimentel.
E ainda, no quadro “Sueli na Sua Casa” tem a realização do sonho da Andrea, uma cabeleireira batalhadora que viu os vizinhos serem vítimas de uma enchente e os acolheu em seu salão de beleza. 4 meses depois, sua casa foi tomada por um incêndio e ela perdeu tudo o que havia construído com muito esforço. No programa Chris Flores conta essa história emocionante e Sueli Rutkowski entrará com sua equipe para fazer uma transformação impressionante.
Em cartaz no teatro Santander, em São Paulo, o espetáculo “Escola do Rock – O Musical” conta com 42 crianças no elenco, que se revezam entre as sessões, em 3 grupos diferentes. Entre os talentosos atores mirins, que cantam, dançam e tocam instrumentos ao vivo, está a atriz Paula Serra, de apenas 11 anos, interpretando a personagem Sophie.
Baseado no filme “School of Rock” (2003), escrito por Mike White e estrelado por Jack Black, “Escola do Rock – O Musical” conta a história de Dewey Finn, um cantor e guitarrista na casa dos 30 e poucos anos, que ainda deseja se tornar uma estrela do rock. Depois de identificar o talento musical em seus alunos, ao fingir ser um professor substituto em uma prestigiosa e conservadora escola, Dewey forma um grupo do quinto ano, na tentativa de ganhar o próximo concurso: a Batalha das Bandas.
Sophie, personagem de Paula, é uma das alunas escolhidas para fazer parte do show, tendo a função de contrarregras, ajudando a fazer com que tudo dê certo, inclusive com os efeitos especiais do show.
“Escola do Rock – O Musical” é o mais recente sucesso de Andrew Lloyd Webber, o mesmo compositor e produtor dos sucessos “O Fantasma da Ópera”, “Cats” e “Jesus Cristo Superstar”, entre outros. O musical estreou em dezembro de 2015 na Broadway, em 2016 em Londres, em 2017 iniciou turnê nos Estados Unidos e em 2018, subiu aos palcos em Sidney. A produção do Atelier de Cultura (2019) é o primeiro licenciamento internacional do título e a primeira vez que o espetáculo está sendo apresentado em versão para a língua local.
Este é o primeiro grande trabalho profissional da atriz Paula Serra, que em 2014 começou a fazer aulas de teatro na escola Célia Helena, onde se apresentou em 4 peças de conclusão de curso, também foi aluna das escolas de teatro musical Teen Broadway e Estúdio Broadway, além de aulas particulares de violão, baixo e canto. Paula também fez aulas de ginástica Olímpica. Com apenas 11 anos, a atriz também já integrou o elenco das duas temporadas do musical “Marias do Brasil”, dirigido por Fernanda Chamma, onde deu vida a uma personagem diferente em cada temporada. A peça estreou em 2018, no Paris 6 Burlesque, em São Paulo e Paula vivia a personagem Maria Jussara, já na segunda temporada, em 2019, Paula ganhou ainda mais destaque no palco, vivendo a divertida Maria Bolacha.
Escola do Rock – O Musical
Teatro Santander (Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041)
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