Prepare o sofá e as pipocas, pois abrindo a semana, na quarta-feira, já tem filmão!
A Rede Brasil preparou uma programação especial de Dia dos Namorados, na quarta (10), à partir das 20hs no Cine Rede Brasil TOP “Police Story com Jackie Chan. Na quinta (11) na Quinta Nobre à partir das 21h35 “As Sandálias do Pescador”.
Já na Sexta-feira (12) no Dia dos Namorados, na sessão Sexta Nobre, à partir das 23h35 “Em Algum Lugar do Passado” a linda história de Richard Collier que conhece na noite de estreia da sua primeira peça uma senhora idosa, que lhe dá um antigo relógio de bolso e diz: “volte para mim”. Richard não consegue terminar sua nova peça, decide viajar sem destino certo hospeda-se no Grand Hotel. Lá visita o Salão Histórico, e fica encantado com a fotografia de uma bela mulher, Elise McKenna, que descobre ser a mesma que lhe deu o relógio. lembrando que este filme marcou a carreira do ator Christopher Reeve o eterno Superman. Um drama romântico diferente de tudo que ele fez tornando-se um marco em sua carreira.
Logo em seguida, é hora de ficar agarradinho com o Cine Alta Tensão, à partir das 01hs com o filme “Dia dos Namorados Macabro 1981”. Uma caixa de bombons, contendo coração humano, é entregue na delegacia de uma pequena cidade chamada Valentine’s Bluff. Esse é o primeiro de uma macabra série de mortes que irão acontecer na cidade para tirar o sono do xerife da pacata localidade. Este filme é o original e um dos maiores clássicos do Dia dos Namorados.
Sábado (13), No Cine Rede Brasil TOP, à partir das 23h35 o filme “Santo Antonio” conta a história de Fernando di Buglione, um nobre cavaleiro português que, apesar da insistência de seu pai para que lutasse contra os muçulmanos, resolve seguir outro caminho, muda seu nome para Antônio, e torna um fiel seguidor de São Francisco, dedicando sua vida a servir a Igreja com as palavras e não com a espada. Em apenas 36 anos de vida, além do trabalho missionário, ele foi um defensor apaixonado da justiça, da solidariedade e da paz social.
E fechando com chave de ouro no domingo (14) no Sucessos do Cinema, à partir das 18h55 “Por Um Punhado de Dólares”, que tem em seu elenco o famoso Clint Eastwood que é o homenageado do programa Findi Quiz apresentado por Evê Sobral, por completar este mês 90 anos.
A partir das 22h30 deste dia (12), será transmitido um show exclusivo da dupla Bruno & Marrone para embalar o Dia dos Namorados com muito romantismo, a live também poderá ser acompanhada pela Band.
No repertório, estarão grandes sucessos que marcaram a carreira dos sertanejos, como “Por um Minuto”, “Choram as Rosas”, “Bijuteria”, “Inevitável”, “Quer Casar Comigo?”, “Vida Vazia”, “Surto de Amor”, “Na Conta da Loucura”, entre outros.
Vinícius Félix de Miranda (Bruno) e José Roberto Ferreira (Marrone) iniciaram a parceria em 1985, depois de serem apresentados por Leonardo, que na época fazia dupla com o irmão Leandro. Inicialmente, eles montaram um repertório e começaram a cantar em bares e em barracas de exposição pecuária em Goiânia. Embora o primeiro disco tenha sido lançado em 1994, os músicos só ganharam notoriedade após 15 anos de carreira com a divulgação do álbum “Acústico” (2000), que continha canções como “Dormi na Praça” e “Como Ficar Sem Você”.
De lá para cá, Bruno & Marrone se consolidaram no universo sertanejo e passaram a ser considerados uma das principais duplas do Brasil, o que resultou na conquista do Grammy Latino de 2002 na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja com “Acústico ao Vivo”, que foi o primeiro DVD de ouro da história da música sertaneja do Brasil. Os artistas também ganharam dois troféus Crowley Best de música mais tocada nas rádios com “Dormi na Praça”, em 2001, e “Vidro Fumê”, em 2013.
Agora em aulas pela internet, arte-educadores e técnicos transmitem seus conhecimentos sobre o processo de criação de espetáculos e a função dos diversosprofissionais. O participante fica sabendo dos segredos e encantos dos bastidores de uma peça e descobre o que acontece atrás das cortinas.
Fechado desde março por conta do isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19, o Teatro Alfa remodelou seu projeto Descobrindo o Teatro para uma configuração digital. Realizado há quase 20 anos nas dependências do teatro, o Descobrindo atende jovens de ONGs e da rede pública de ensino da cidade de São Paulo. O Descobrindo o Teatro tem como objetivo proporcionar aos participantes uma vivência global de um processo de criação e produção artística, através do conhecimento das etapas de realização de um espetáculo e as funções dos diversos profissionais que atuam numa sala de espetáculos.
Com coordenação de Eloisa Elena (da Cia Barracão Cultural), as aulas ao vivo do Descobrindo o Teatro são ministradas por ela mesma ao lado de Anie Welter e Renato Hofer, e contam com a participação dos profissionais da equipe técnica do Teatro Alfa, vencedora do Prêmio APCA 2016. Cada um em sua área, eles falam sobre os elementos de uma montagem teatral – Som (Haroldo Constanzo), Iluminação (Claudio Gutierrez) e Cenografia e Máquina Cênica (Luiz Henrique).
Conceitos sobre Figurino e Trilha Sonora também integram o conteúdo do projeto, que capacita os professores a estimularem os alunos (em casa ou na classe) a criarem uma cena teatral, a partir dos recursos disponíveis nos seus espaços de quarentena. Também está prevista no currículo a sessão (gravada) do divertido espetáculo Caixa Mágica, sobre a história do Teatro, da Grécia antiga aos tempos atuais.
Na esta primeira edição digital, as aulas acontecerão on line, entre 15 de junho e 3 de julho, às 18 horas, com acessibilidade em libras, e em vários módulos, o primeiro deles dirigido especialmente a professores da rede pública de ensino. A intenção é instrumentalizá-los para que estejam capacitados a compartilhar os conhecimentos com os estudantes nos próximos módulos. Nesses 15 dias de encontros virtuais, em uma plataforma digital, os conteúdos serão divididos em 11 atividades, com tarefas disponibilizadas através de links com conteúdos gravados para ilustrar. Para participar, os professores devem fazer inscrições pelo link (clique aqui!).
Foi preciso reinventar as aulas. Na impossibilidade de realização presencial, todas as atividades estão sendo adaptadas para que os conteúdos possam ser compartilhados com os alunos e professores por meio de aulas à distância. “Sem acesso ao espaço físico do teatro, o desafio está sendo adequar os conteúdos ao ambiente virtual”, conta Eloisa Elena. “Entender como usar os conceitos aprendidos no curso em sala de aula, sem os recursos, os equipamentos disponíveis no teatro. Na luz, por exemplo, falamos da necessidade de se buscar os efeitos desejados com o material que se tem em casa ou na classe, como lanterna, abajur ou o próprio celular. Assim, como estimulamos a criação do figurino e de ambientes do cenário”, comenta.
7 mil jovens atendidos desde 2004
Este projeto é uma iniciativa do Instituto Alfa de Cultura que visa democratizar o acesso ao teatro aproximando os jovens das artes cênicas e profissões ligadas ao teatro. Os jovens atendidos pertencem a famílias de baixa renda, estudam em escolas públicas ou fazem parte de ONGs que utilizam a arte como instrumento de inserção social. Com 10 módulos anuais e cerca de 7.000 jovens atendidos desde 2004, o projeto amplia, a cada ano, as atividades oferecidas aos participantes. Cada módulo consiste em quatro oficinas, em que os jovens podem vivenciar o processo de montagem e os elementos que integram a realização de um espetáculo. Além disso, eles assistem ao espetáculo Caixa Mágica, que mostra a evolução da técnica teatral através dos tempos, e um espetáculo de dança, música ou teatro, em cartaz na programação do Teatro Alfa naquele período.
1º Módulo: De 15 e junho a 3 de julho
Para Professores da Rede Pública
Aulas ao vivo às 18h, com acessibilidade em libras
Completando 15 anos de carreira, próxima transmissão ao vivo da dupla goiana contará com a participação de fãs através de vídeos e interação com público na internet
ASSISTA:
Seja nos quatro cantos do Brasil ou fora do país, por onde passam, a aclamação “Pelo Amor de Deus, Jorge & Mateus” é ouvida em coro. Uma mistura de arrepios e emoções que elevam a adrenalina em cada início de apresentação. E é com esse tema que a dupla goiana confirma sua terceira transmissão ao vivo no YouTube que vai ao ar na próxima quarta-feira (10/06), véspera de feriado – a partir das 20h.
Comemorando 15 anos de carreira, a live vai retratar um pouco da história dos artistas, contada através da dupla e dos fãs que viveram momentos inesquecíveis. “Nossa ideia é mostrar a trajetória do nosso som na vida de todos que seguiram com a gente durante esses 15 anos. Nessa live vai ter muito papo bom, muito a recordar e reviver! Afinal, são milhares de quilômetros percorridos, centenas de horas de voos, diversos momentos, muitas histórias, milhões de corações alcançados. Tudo por vocês, tudo pela música. Não deixem de assistir, vai ser demais!”, convidam Jorge & Mateus.
Esta é a terceira live que os cantores realizam no You Tube. A primeira delas foi em abril, com o tema “Na Garagem” batendo grandes recordes, ficando entre uma das lives mais vistas do mundo. Somando a primeira com a segunda, “Sunset”, são mais de 54 milhões de visualizações na plataforma. Mais que levar entretenimento, Jorge & Mateus, em suas apresentações na internet, vêm arrecadando fundos para instituições de caridade espalhadas pelo país, além de conscientizar sobre as recomendações da pandemia do COVID-19. Ao todo já foram arrecadados quase 300 toneladas de alimentos, milhares de frascos de álcool gel, cursos para área da saúde, máscaras de proteção, entre outros.
O apresentador e cozinheiro Edu Guedes passou um susto na última segunda-feira, 8.
Edu dirigia um veículo automotor em sua fazenda, em Araras, no interior de São Paulo, quando sofreu um acidente e acabou se machucando.
O contratado da RedeTV! precisou ser levado às pressas para o hospital Albert Einstein, em São Paulo. Ele passou por uma cirurgia após fraturar o osso do antebraço esquerdo. O artista também teve que reconstruir os músculos e tendões da região localizada.
Segundo informações do site UOL, a assessoria de Edu Guedes informou que agora ele está bem e em recuperação.
“Referente estado de saúde, Edu Guedes apresentou uma fratura do rádio esquerdo. O chef e apresentador passou por uma cirurgia bem sucedida ainda na noite desta segunda-feira (8). Também houve rompimento dos músculos e tendões com a necessidade de reconstituí-los. Quanto as terminações nervosas, estas sofreram traumas e levarão mais tempo para se recuperarem. Edu passa bem e bastante otimista pela sua recuperação”, informaram.
Estrela do jornalismo do SBT, Márcia Dantas fez seu nome entre os novos talentos da TV. Antes comandante de informativos locais em outras emissoras do Pará, não demorou muito para de repórter, ter sido promovida a apresentadora titular do jornalístico matinal da emissora paulista.
A Paraense aposta em seus ideais com autenticidade e voz ativa em suas opiniões. Ela fala sobre sua trajetória na carreira, experiência diante a pandemia, micos e muito mais em uma entrevista exclusiva ao portal Virou Pauta.
Como foi se mudar pra São Paulo?
Na verdade, eu era da Record. Fiquei cinco anos no ar sendo apresentadora de um jornal já consolidado matinal. Já era apresentadora e repórter de rede e ficava fazendo alguns intercâmbios com São Paulo para cobrir férias e uma licença maternidade como repórter. Nessas idas e vindas eu acabei conhecendo o meu ex-marido que é o pai do meu filho Gabriel.
Eu já tinha vontade de morar em São Paulo, era uma meta. Então na última vez que eu voltei para Belém, eu já namorava e tinha na minha cabeça que ia pedir demissão pra vir embora. Achei que na época teria uma vaga em São Paulo, mas não foi o que aconteceu. Vim mesmo sem emprego, na cara e na coragem.
Juntei uma grana para ficar um tempo sem emprego. Só que no meio desse tempo acabei engravidando e fiquei um ano praticamente sem trabalhar. Quando meu filho completou oito meses eu comecei no SBT, em novembro de 2016.
Você sempre quis ser jornalista? Como chegou ao jornalismo?
Fiz teatro amador na escola por muitos anos, sempre gostei muito dessa parte de letras (risos). Sempre fui dessa área artística, nunca gostei muito de esportes. Fazia todas as coisas culturais da escola: cantava, fazia teatro, música, toco violão, enfim. Queria num primeiro momento estudar cênicas, mas não tinha faculdade em Belém. Minha mãe falou pra eu escolher outro curso porque não ia me deixar ir embora antes de terminar uma faculdade. Então, decidi fazer jornalismo porque eu sempre gostei de escrever, sempre ia bem em redações e literatura, ganhei concursos de poesia.
Nem pretendia entrar para a televisão, não era um sonho. Mas, logo no meu primeiro estágio, estagiei em televisão e com 21 anos já era apresentadora de um Jornal da Band! Depois eu voltei pra rua como repórter na Record e com oito meses de Record virei apresentadora. Aqui em São Paulo também como repórter, em quase dois anos.
Existe alguém que você admire no meio jornalistico? Uma inspiração?
Gosto muito da Sônia Bridi. A Sônia para mim é uma repórter espetacular! Tem também a Simone Queiroz que é repórter do SBT, que é uma referência pra mim na área, ela tá aí desde a época do “Aqui Agora”. Enfim, sempre falo pra ela que ela é minha referência no texto, como profissional, eu á admiro muito. Ela é muito autêntica e ao mesmo tempo generosa. Já estive na rua fazendo matérias que eu liguei para ela e falei “Si, o que você acha dessa passagem, como é que você faria?” e ela super atenciosa me falava “Não Marcinha, mas você vai falar o quê? Vai fazer o que?”. Maravilhosa como pessoa e como profissional.
Chamou muita atenção quando, ao vivo no Fofocalizando você sofreu um atentado de furto no velório do cantor Gabriel Diniz. Como foi essa situação? Já passou por algo desconfortável nestes anos de reportagem de rua?
Coleciono alguns micos! Tem até site com Top 10 dos meus micos (risos). Diziam que eu era a repórter azarada, mas na verdade, sempre fui uma repórter bem sortuda. Acho que o repórter tem que estar na hora certa e no lugar certo noticiando a história e se colocando sempre na situação. Ser repórter de redação eu acho ruim pra mim. Tem que sentir a adrenalina da rua, isso pra mim faz a diferença, inclusive pra ser um bom apresentador. Na minha opinião, tem que ter passado pela rua para pegar toda essa experiência do ao vivo para saber comentar e improvisar. Essa foi a mais inusitada de todas sem dúvidas! Eu estava no meio do velório e de repente eu sinto uma mão puxando meu celular e quando olhei pra trás o ladrão estava com o meu celular na mão, imediatamente comecei a gritar e ele jogou o celular no chão e eu recuperei o aparelho. Em seguida, liguei pra polícia e ele foi preso. Acabou viralizando, mas, cheguei a viralizar em outros momentos, como quando o guarda-chuva quase me levou, já meti o pé lama e a bota ficou presa, em Suzano eu também fui julgada pela questão de ter chegado pra entrevistar uma mãe que gritou no microfone, enfim. Uma época eu até ganhei apelido na redação que eu era o “para raio da notícia”, porque onde eu estava a coisa acontecia. Sempre me dediquei muito, sempre tive uma energia muito pra cima. Já pulei muro de marginal atrás de acidente, já briguei com um bombeiro para cobrir incêndio. Sempre fui muito ativa como repórter, acho que isso faz a diferença.
https://www.instagram.com/p/ByBIrptBAls/
Como foi assumir a apresentação de um telejornal em rede nacional? Já que o mesmo contava com dois apresentadores consolidados e o Silvio enxergou esse potêncial em você, foi na hora certa?
Tudo na minha vida aconteceu no momento certo, naturalmente. Nunca planejei muito, nunca fui pedir para ser apresentadora. Fiquei muito surpresa! Não esperava que acontecesse tão rápido. Eu cobria os dois (Dudu e Marcão), já era substituta de ambos há um ano.
Meu piloto para cobrir os dois foi avaliado pelo Silvio. Me lembro muito bem no dia que eu recebi a ligação dizendo que o meu piloto tinha sido aprovado. Eu pulei igual uma louca aqui em casa e sai gritando, porque pra mim só de o Silvio saber quem eu era, já era muito maravilhoso. Era um sonho participar do programa dele, e ele aprovar o piloto foi sensacional, uma vitória pra mim.
Eu jamais imaginei que ele iria me colocar na apresentação, e foi logo depois que eu participei do programa dele quando fiz o jogo dos pontinhos junto com Nascimento. Lembro de quando entrei no palco do programa e a música tocou, subiu um frio na espinha, me lembrei das minhas tias que sempre assistiam o Silvio na minha casa o domingo inteiro, então é aquela memória afetiva né. Quando soube da apresentação, nunca me disseram “olha foi o Silvio”, mas sei que as coisas acontecem assim no SBT e fiquei me sentindo privilegiada, orgulhosa e com uma baita responsabilidade de fazer o meu melhor, e estar fazendo jus a essa responsabilidade que ele me deu.
Como é trabalhar com Marcão e Dudu? Vocês se dão bem?
Sim, a gente tem uma ótima relação! Tanto com o Dudu, quanto com o Marcão. Eles sempre me apoiaram muito nesse processo de virar apresentadora. E agora, quando estava tirando férias do Marcão, o Dudu super me recebeu bem, inventou até um apelido que sou a “mulher maravilha do jornalismo Brasileiro”. E o Marcão a mesma coisa, sempre me apoiou muito. Ele me valorizava muito no ar, como profissional. Não tenho do que reclamar da postura dos dois, graças a deus.
O primeiro impacto aposta em coberturas policias, do cotidiano do Brasileiro. Você como mulher traz um ar feminino e humano se colocando por diversas vezes no lugar das vítimas. Como é ser mulher, comandar um telejornal policial e ainda bater de frente com a concorrência?
É essencial termos uma voz feminina hoje no jornalismo policial. De forma geral, me vejo como a única mulher hoje em rede nacional fazendo isso. Sempre que vejo alguma reportagem que possa colocar meu lado humano, que possa chamar a atenção para a violência contra mulher, para o assédio, abuso, também os crimes contra crianças e adolescentes coloco a minha voz nesse ponto. Na minha profissão já sofri assédio e também na rua por ser mulher. Então não é só a voz da vítima. É eu também me colocar como vítima por já ter passado. Quando eu falo isso a mulher que tá em casa se vê também, e causa empatia e reciprocidade do público que acompanha o jornal. Já ouvi muitas mulheres que dizem “eu gosto quando você fala” e eu falo a realidade, “isso aqui é maquiagem. Tenho espinha, celulite como você e já fui gordinha. Mulher se ame como você é!”, falo muito sobre essa aceitação feminina. Acho que trago um pouco dessa verdade do que é ser mulher hoje na sociedade e da nossa responsabilidade. É muito importante, e eu tenho cada dia mais tomado posse dessa responsabilidade de me posicionar, e no SBT eu consigo ser a Márcia jornalista, a Márcia mãe, a Marcia mulher, e além disso, ser a Marcia que coloca opinião. Sou Grata ao SBT por isso, por ter total liberdade para ser o que a gente é além de noticiar, o que acho que faz a diferença no produto final.
Alguns episódios chamaram a atenção do público com essas suas colocações, como recentemente a sua emoção ao noticiar o caso do menino Miguel, e até no carnaval o seu relato de assédio. Você da uma segurada ao noticiar casos assim?
Realmente eu me seguro em muitos momentos. Preciso segurar porque senão eu não consigo continuar o jornal.
Teve uma vez, era véspera de natal e eu estava super sensível com saudade da minha família. A gente fez ao vivo com moradores de rua e uma mãe acabou vendo o filho através do jornal lá da Bahia. Recebemos uma ligação e o filho começou a falar com ela, um morador de rua. Só de lembrar eu me emociono por serem pessoas invisíveis na sociedade e de repente damos voz àquelas pessoas pra conversarem com as famílias de longe assim. Foi uma gratidão de eu estar fazendo aquele papel ali, eu só conseguia chorar.A repórter Fernanda que teve que conduzir, ela começou a falar da minha família… aí pronto! Ela disse que minha mãe deveria estar me assistindo, super orgulhosa em Belém, foi aí que eu chorei mesmo. Na medida do possível eu demonstro, mas tenho que engolir mesmo se não, eu não consigo seguir.
https://www.instagram.com/p/B_iJeerJ51Z/
O primeiro impacto recentemente quase ganhou uma edição no horário vespertino. O que você achou disso? Tem vontade de trocar de horário?
Acho que foi um teste do Silvio, ele é visionário. Faz essas coisas justamente para testar todos os produtos em horários diferentes e eu não posso julgar, imagina. Ele tem a capacidade total de mexer, a emissora é dele e eu acho que se tivesse dado certo talvez ele teria dado um jornal para aquele horário. Ele tem, talvez, essa intenção de ter o jornal no horário vespertino e vai escolher o apresentador do horário, e eu topo, eu sou pau para toda obra, eu vou em qualquer horário que ele colocar. E se um dia ele me colocar no entretenimento também vou! Eu sou muito aberta a todas as possibilidades e se deus quiser eu acho que ainda tenho planos ainda no SBT para mim. Tomara que sim.
Em tempos de pandemia podemos valorizar ainda mais o jornalista. Como está sendo pra você, e no SBT trabalhar no meio desta crise?
Está sendo um desafio pra todo mundo. A gente na redação tem um distanciamento social: cadeiras mudaram de lugar, usar máscara e álcool em gel. Só não uso máscara no estúdio. Estamos cada vez mais com dificuldade de ter fontes em relação há números de mortos, conseguir pessoas para falarem nas reportagens sobre os assuntos por conta disso. Tem muita gente que tem medo de receber equipe de reportagem em casa por causa da pandemia. O jornalismo está se reinventando e a gente vai sair mais forte disso tudo. Não só como jornalistas, mas também como seres humanos mais solidários e prestativos. Tenho descoberto em mim mesma essa questão da solidariedade e do voluntariado muito mais forte. O jornalismo tem esse papel também cada vez mais social, em plena pandemia de mostrar às pessoas o que é preciso mesmo, que é se cuidar e ficar em casa. Todo dia a gente tem entrevistado especialistas por Skype, infectologistas pessoas que falem sobre o tema para levar informação e acho que é isso que vai salvar muitas vidas com certeza!
Você usa bastante as redes sociais? Já teve que lidar com haters por exemplo?
Já tive sim quando viralizei algumas vezes! tive que lidar com haters, isso me afetou, já chorei muito recebendo mensagens ofensivas. Hoje em dia levo com mais naturalidade. Não leio muito o que não me interessa, bloqueio mesmo quem me ofendeu, uso a rede social para fazer o bem e levar a informação, fazer lives informativas. Graças a Deus com as mídias sociais do SBT eu tenho uma participação forte. A gente tem uma live toda semana no Instagram e uma no Facebook na página do jornalismo do SBT. Não tínhamos essa rotina, eu comecei desde que virei apresentadora. Estamos alimentando as redes do SBT e o público tem crescido muito por conta disso. Então eu fico muito feliz e grata por essa oportunidade de também estar trabalhando com as redes sociais do SBT. Acho que o futuro está por aí.
Quais são os seus objetivos futuros no jornalismo? Tem vontade de fazer algo que nunca fez? Migrar para o entretenimento?
Assim. Eu tenho um pouco desse lado mais alegre. Não quero abandonar nunca o jornalismo, acho que é a minha veia principal! Tenho opiniões fortes mesmo sobre os assuntos. Mas eu acho que tenho um lado mais alegre, brincalhão, descontraído e que a gente consegue fazer um jornal um pouco mais revista eletrônica e um pouco mais leve também, lidando com assuntos em relação à família, a maternidade. Um programa mais voltado para o entretenimento sem deixar o jornalismo de lado. Talvez um sonho mais futuro que é um programa mais diversificado.
Eu quero agradecer, fui muito bem recebida pelo público que já acompanhava o primeiro impacto. Só tenho que agradecer o carinho a todo mundo que acompanha no jornal. E falar que eu sempre me dedico, que eu dou o meu melhor mesmo e tento responder todo mundo que me manda mensagem. E que vocês podem opinar também, podem mandar críticas construtivas que estou aberta também a receber! Eu não sou aquela pessoa fechada, quero receber críticas, tudo o que vem para agregar, tudo que vem com respeito é bem-vindo. também agradecer vocês do Virou Pauta por me dar esse espaço para conhecer um pouquinho melhor a minha história. Estou muito grata muito feliz. finaliza Márcia Dantas.
A apresentadora Ana Maria Braga, 71 anos, afirmou durante uma live que parou de fumar nesta quarentena com a ajuda de um especialista. A vitória se deu após a apresentadora enfrentar um câncer no pulmão. Ela afirmou estar curada, com exame que surpreendeu até os médicos.
“A pandemia me ajudou muito a parar de fumar. Nunca pensei que fosse conseguir, tive ajuda médica e vontade própria também” contou Ana Maria.
A apresentadora aproveitou para refletir sobre sua sensação de que a vida é bastante curta e precisa cultivar seu bem-estar, veja:
“Nada te garante que você vai sair de mais um (problema de saúde). A lição é não deixar de acreditar.”
Esta é a terceira vez que a apresentadora trata a doença. Em 2001, Ana lutou contra um câncer no intestino e, em 2015, contra outro de pulmão. Ainda na live, ela afirmou que sua fé a norteia a seguir firme mesmo diante das dificuldades:
“Nossa Senhora de Fátima é meu lema, minha luz. Tenho muita fé. Ela tem me acompanhado ao longo da minha vida.”
Para valorizar as marcas que mais usaram sua criatividade e o espaço de mídia na emissora para contribuir com a população neste período de pandemia e isolamento social, o SBT lança a categoria Especial Covid-19 para a edição de 2020 do prêmio O Melhor Comercial do Brasil. Com isso, além do melhor e mais criativo filme veiculado na emissora durante este ano, cujo o prêmio é um pacote para Festival de Cannes 2021, também será contemplada uma marca pela categoria especial, com um bônus de mídia a ser utilizado no próximo ano.
“O isolamento social compulsório causou uma comovente união de esforços entre marcas e empresas em prol do Brasil e do bem estar da sociedade, viabilizando doações, prestações de serviços e apoio à Economia. Como plataforma de mídia, achamos que mais do que nunca devíamos fazer uma justa homenagem aos nossos anunciantes”, declara Fred Müller, diretor deNegócios e Marketing do SBT.
“Para retribuir todo esse gesto de grandeza, nada mais justo do que envolver também no nosso prêmio as melhores campanhas do período de quarentena. A ideia é redirecionar os investimentos de mídia realizados neste período pela marca vencedora para projetos de self-promotion em 2021 no SBT”, explica Priscila Stoliar, Head de Marketing do SBT.
As campanhas vencedoras serão reveladas no almoço de votação do vencedor do OMCDB 2019 (atualmente previsto para dezembro deste ano, caso seja possível). Como prêmio, os vencedores poderão veicular a mesma carga de comerciais (vide regulamento) a serem utilizados entre janeiro e fevereiro de 2021. Para registrar esse momento histórico, a marca e a agência vencedoras ganharão também um troféu especial da categoria, que será o já tradicional com uma máscara de proteção, símbolo da prevenção da vida durante a pandemia.
PREMIAÇÃO 2019
Já a premiação do OMCDB 2019 terá o seguinte novo cronograma, adaptado por conta da recente pandemia e cancelamento do Festival de Cannes 2020: até 15 de maio o júri de mercado finalizou a votação online para a escolha do shortlist. Já em dezembro está previsto o grande evento de O Melhor Comercial do Brasil 2019, quando acontecerá a votação desta shorlist e escolha do grande vencedor do Nacional e Regional. Como o Cannes Lions deste ano foi cancelado, os vencedores (criação e anunciante) ganharão um pacote para o Festival de 2021, ou seja, será uma viagem conjunta entre os vencedores da edição de 2019 e 2020.
A animação e a solidariedade vão estar juntas na noite deste sábado (23), com a transmissão ao vivo, das 20h às 21h30, de um show especial da cantora Anitta no Festival Latinos Unidos.
Encabeçada pela Skol Beats e por marcas de cervejas de 12 países da América Latina, a iniciativa tem o objetivo de arrecadar doações a pessoas que passam por necessidades neste período de quarentena.
Na TV e no canal Música Multishow, no YouTube (www.youtube.com/multishow), os fãs de Anitta vão poder curtir, cantar e dançar os grandes hits da carreira da poderosa. Animada para a apresentação que fará direto de sua casa, no Rio de Janeiro, a cantora destaca que será mais uma oportunidade de se divertir e doar para a Central Única de Favelas – CUFA: “A ideia é fazer um show incrível, com toda energia de quem vai num show de verdade, incentivando as pessoas que puderem a ficarem em casa e a doarem para nossos amigos da CUFA”, conta Anitta.
Esse site utiliza cookies para melhorar a sua navegação. Ao continuar navegando no site, você concorda com a nossa política de privacidade. Ver maisConcordo
Este site utiliza Cookies
Privacy Overview
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these cookies, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may have an effect on your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. This category only includes cookies that ensures basic functionalities and security features of the website. These cookies do not store any personal information.
Any cookies that may not be particularly necessary for the website to function and is used specifically to collect user personal data via analytics, ads, other embedded contents are termed as non-necessary cookies. It is mandatory to procure user consent prior to running these cookies on your website.