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    Compras com cashback crescem 48% no Brasil na pandemia

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    campinas, SP 10/1/2022 – Hoje os benefícios oferecidos pelos cartões de crédito são decisivos para o consumidor. Por isso as instituições oferecem cashback como fidelização.

    Com aumento das compras online, brasileiros apostam no recurso que devolve parte do valor de uma compra.

    A digitalização do consumo provocada pela pandemia colocou o cashback em evidência no mercado brasileiro. De acordo com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), 48% dos consumidores aproveitaram descontos com esse sistema desde que a pandemia começou. 

    A principal vantagem do cashback é justamente a possibilidade de receber parte do dinheiro de volta. Ao efetuar uma compra, o consumidor recupera uma porcentagem do valor em forma de saldo, que poderá ser reutilizado de diversas formas. 

    Durante a Black Friday, as buscas por oportunidades de cashback subiram 38%. Os dados compilados pela equipe de Insights do Google comparam a semana anterior à Black Friday de 2021 com o mesmo período em 2020. 

    Com preços mais altos devido à inflação, consumidores buscaram outras vantagens para aproveitar o período de descontos, dentre elas a possibilidade de receber de volta até 25% do valor gasto em uma compra. 

    Além do cashback, a busca por “cupom”, “retire na loja” e “frete grátis” também cresceram, 7%, 6% e 3% respectivamente, de acordo com a equipe do Google.

    Benefícios do cashback

    A grande vantagem do cashback é o reembolso de uma porcentagem considerável do valor gasto em uma compra. O valor varia entre 0,5% a 50% na maioria dos casos, mas pode variar de acordo com as regras de cada empresa. 

    O cliente que deseja usar o serviço de cashback deve se inscrever em um programa, aplicativo ou site que tenha parceria com outras empresas. Após o cadastro é possível acessar a lista de produtos elegíveis para cashback, selecionar a mercadoria e ativar o retorno do dinheiro. 

    Outra vantagem do cashback é a acessibilidade. Além de grandes marcas e empresas do varejo, hoje instituições bancárias e fintechs também apostam no recurso como forma de fidelização de clientes. 

    Cashback no cartão de crédito

    No início dos anos 2000, o cashback já era regra nos EUA. Hoje, estima-se que cerca de 80% dos usuários de cartão de crédito usufruam do benefício no país. 

    Quase três décadas depois, o recurso passou a ser oferecido no Brasil. Fintechs e bancos digitais como XP, Nubank, BTG+ e Original abraçaram o benefício e o promovem de forma rigorosa. 

    De acordo com o CEO da empresa Créditis, Alexandre Rezende, após uma leva de cartões sem anuidade, ficou claro que seria necessário investir em um programa de recompensas tentador para atrair e fidelizar clientes. 

    “Hoje os benefícios oferecidos pelos cartões de crédito são decisivos para o consumidor. Por isso, as instituições buscam oferecer modelos de fidelização vantajosos, como milhagem, programa de pontos e o cashback”, afirma o CEO.

    O aumento da busca por cartão de crédito com cashback fez com que grandes instituições investissem no programa de fidelização. Cada empresa possui regras próprias para oferecer o recurso, seja com depósito diretamente na conta-corrente ou como desconto na fatura do cartão de crédito. 

    Bancos digitais como C6 Bank e Original oferecem o cahsback através de programa de pontos. Quanto mais o cliente utiliza o cartão de crédito da empresa, mais pontos acumula e, consequentemente, maior será a porcentagem de cashback recebida. 

    As bandeiras do cartão de crédito são determinantes para a porcentagem de cashback oferecida, logo as opções infinite, black e nanquim são as vantajosas para o benefício. Porém, nem sempre o valor é entregue “de graça”. A maioria dos cartões de crédito com cashback cobram taxas de anuidade, o que pode não ser tão vantajoso para o consumidor no final das contas. 

    “Embora seja um recurso atrativo, o cliente deve atentar-se aos custos do cartão de crédito para avaliar se realmente é vantajoso para o seu perfil de consumidor”, explica Rezende. 

    Com a digitalização dos processos financeiros e aumento do uso de cashback, o cartão de crédito pode ganhar ainda mais adeptos ao longo dos próximos anos. 

    Para saber mais sobre cartões de crédito, basta acessar o site da empresa.

    Website: https://creditis.com.br

    INAITEC auxilia empresas da Grande Florianópolis a expandir seus negócios

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    Grande Florianópolis / SC 10/1/2022 – As marcas ganham valor e as empresas ficam menos dependentes do mercado interno quando optam em também atenderem outros países, revela Diego, diretor executivo

    INAITEC firma parceira com a Apex-Brasil para impulsionar as exportações de empresas e, desta forma, fomentar o mercado externo, oferecendo produtos e serviços de qualidade da capital catarinense.

    Presente em diversas cidades no país, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) seleciona pela segunda vez o Instituto Nacional de Inovação e Tecnologia (INAITEC), localizado em Palhoça, para ser a entidade executora de toda a região da Grande Florianópolis.

    Expandir os negócios e conquistar novos clientes em outros países nem sempre é uma tarefa fácil para pequenos e médios negócios. O INAITEC consciente deste desafio que faz parte da vida de muitos empreendedores acaba de concretizar acordo com a Apex-Brasil e irá qualificar e capacitar empresas da Grande Florianópolis para a entrada no comércio exterior.

    “Não haverá custo para as empresas participarem do programa. Contrataremos 11 bolsistas que auxiliarão no processo de exportação, seja por meio de treinamentos, workshops ou qualificações individuais com a finalidade de habilitar as empresas ao mercado externo”, revela Diego Chierighini, diretor executivo do INAITEC.

    Todo o acompanhamento necessário será dado pelo INAITEC, que auxiliará na implantação dos pré-requisitos para que as exportações aconteçam de forma planejada e segura e também para acesso ao mercado externo.

    Várias são as vantagens para as empresas que desejam internacionalizar seus produtos ou serviços. Os ganhos vão desde aquisição de experiência internacional e ganho de produtividade, até melhoria na qualidade de produtos ou serviços oferecidos no mercado interno ou externo.

    “As marcas ganham valor e as empresas ficam menos dependentes do mercado interno quando optam em também atenderem outros países”, diz Diego.

    Para alcançar os objetivos, a Apex-Brasil realiza ações diversificadas de promoção comercial que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil.

    “Com esta parceria acreditamos em um aumento significativo das exportações de empresas de nossa região. Prevemos atender 200 empresas e, ter pelo menos 130 delas exportando nos próximos 02 anos”, conclui Diego.

    Link para o formulário de inscrição de empresas interessadas: https://airtable.com/shrXFEjlRgPbpBmQm

    Website: https://inaitec.com.br/

    Metade dos executivos do país quer investir em fusão e aquisição em 2022

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    10/1/2022 – A expectativa é positiva, considerando que há a junção do conhecimento de todas as agências, de mais de 6 mil clientes no portfólio

    Dados indicam crescimento do mercado no país; fusão de agência de marketing digital e mídia de performance a grupo de agências internacionais mira o mercado sul-americano

    Após um ano positivo, em que o mercado de fusão e aquisição movimentou R$ 258 bilhões no Brasil apenas no primeiro semestre – a melhor temporada dos últimos 10 anos -, uma alta de 48% em comparação a igual período no ano de 2020, de acordo com a KPMG, as perspectivas para 2022 são otimistas. De acordo com a Pesquisa “ABES/BR Angels/Solstic Advisors: percepções sobre fusões e aquisições no atual cenário do mercado brasileiro”, 50,5% dos executivos esperam fazer alguma transação nos próximos 12 meses.

    Ainda segundo o estudo, realizado pela Abes (Associação Brasileira de Empresas de Software) em parceria com o BR Angels Smart Network e a Solstic Advisors, as operações do gênero são consideradas promissoras por 86% dos empreendedores e executivos entrevistados. A observação foi realizada em julho do ano passado e ouviu 105 empresários de segmentos como agronegócio, tecnologia, educação, varejo, indústria e serviços.

    De modo conjunto, a consultoria Dealogic, por sua vez, identificou que, até julho de 2021, foram realizadas US$ 52,1 bilhões (R$ 293,63 bilhões) em operações de fusões e aquisições no país, ultrapassando o montante do ano anterior, que foi de US$ 45,9 bilhões (R$ 258,68 bilhões).

    Neste cenário, a Chili Agência de Marketing Digital, empresa que também atua com mídia de performance, com mais de 2 anos de atuação no mercado de mídia digital na América Latina, acaba de se juntar ao Superist, grupo independente de agências internacionais liderado pelo empresário australiano Nick Bell.

    Diego Vargas Ortiz, Co-Founder da Chili, acredita que a fusão deve impactar o mercado de mídias digitais e marketing digital tanto em âmbito local quanto global. “A Superist é um grupo de mais de 12 agências localizadas em 5 continentes. A expectativa é positiva, considerando que há a junção do conhecimento de todas as agências, de mais de 6 mil clientes e 10 anos de campanhas bem-sucedidas de todos os setores e portes”, diz.

    Ortiz afirma que a Chili, apesar de nova no mercado, tem em seu portfólio clientes de grande porte e casos de sucesso, graças ao ambiente colaborativo entre as agências e tecnologias próprias, que permitem centralizar a gestão das campanhas e reportar, em tempo real, elementos que são desafios para clientes de outras empresas.

    Em 2021, o faturamento das agências de marketing digital aumentou 55%, acompanhando a alta na base de clientes, que expandiu  57,9%, conforme estudo desenvolvido pela Rock Content, em parceria com a mLabs e RD Station.

    Ainda segundo a pesquisa “Panorama das Agências Digitais 2022”, a maior parte das empresas do gênero planeja expandir seus investimentos em busca de novos clientes. A sondagem entrevistou 1.260 profissionais do segmento, sendo que 71,8% dos pesquisados apostam na ampliação do seu orçamento para expandir no novo ano.

    Fusão digital mira o mercado sul-americano

    Na visão do empresário, passando a integrar o portfólio do conglomerado global, a agência Chili pode levar ao grupo Superist o talento de toda América Latina e cases de sucesso de um mercado de mais de 600 milhões de pessoas, que cresce on-line de maneira incomparável. “A Superist, por sua vez, pode trazer conhecimentos e capacitação ao time local, onde podemos usar o mesmo conhecimento para alavancar os resultados de clientes locais e globais”.

    Como prognóstico para o futuro a curto prazo, o Co-Founder da Chili acredita que há uma tendência para o recrutamento de mais talentos na América Latina, com vistas a dominar a região, do México ao Brasil.

    A médio prazo, segundo Ortiz, deve-se investir no talento local e ajudar um número maior de clientes grandes e médios a se tornarem digital-first, com estratégias capazes de competir em âmbito global. “Por fim, a longo prazo, devemos desenvolver nossas próprias tecnologias para entregar soluções a clientes de todos os tamanhos, que esperam se tornar mais competitivos e eficientes no mundo digital”.

    Para mais informações, basta acessar: https://chili.pa/

    Website: https://chili.pa/

    O que esperar do marketing digital em 2022?

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    Curitiba, PR 10/1/2022 – Com mais anunciantes, o custo por clique, lead ou compra subiu, já que as plataformas não querem seus feeds lotados de anúncios

    Mais do que ficar esperando, é preciso acompanhar e agir de acordo com a rapidez das mudanças e novidades do mundo digital.

    As tendências do marketing digital para 2022 trazem um futuro de oportunidades para as empresas: novas tecnologias, análise de dados, inteligência artificial e até uma nova realidade virtual ainda desconhecida, o metaverso. De acordo com a consultora de marketing e tecnologia da Ser Mídia, Alessandra Lemos Fernandes, esse universo deve continuar em expansão, especialmente, em um ano de Copa do Mundo e eleições. As redes sociais ou social commerce, em constante crescimento, também apresentam novos formatos de anúncios para o Facebook, Instagram, LinkedIn e Google, sem esquecer do TikTok, Kwai e a Twitch, plataforma para gamers. E com os espaços para anunciar cada vez mais diversificados, o valor para as empresas conseguirem se destacar também vem subindo, já que é comprovado o retorno nesse tipo de investimento digital. “Com mais anunciantes, o custo por clique, lead ou compra subiu, já que as plataformas não querem seus feeds lotados de anúncios”, explica Alessandra.


    Na opinião da consultora, com as mudanças no algoritmo, o alcance orgânico (não pago), continuará em queda, a exemplo do que já ocorreu em 2021. “O Instagram sinaliza a criação de múltiplos feeds e o conteúdo em vídeo deve continuar em alta em 2022”, acredita. Somado a isso, o YouTube deve permanecer em processo de crescimento. “Anunciar nesta rede está cada vez mais vantajoso”, afirma. “Mais do que ter um canal, a estratégia para as empresas é distribuir o conteúdo da marca no YouTube, levando seu nome, produtos e serviços para milhares de pessoas que assistem diariamente aos vídeos”, afirma.


    A especialista acredita que a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais começou a determinar o fim do pixel. “O monitoramento da quantidade e origem das conversões via plataformas ficará mais difícil com a LGPD, pois as plataformas de anúncio passam a não ter todo acesso necessário para extrair os dados. Com isso, o uso de listas de clientes e a gestão dos leads se tornam cada vez mais importantes para que a ferramenta entenda quem é o público-alvo de cada empresa e acerte na segmentação”, disse.


    Comportamento Digital


    Segundo Alessandra Lemos, a intenção de compra do consumidor, em 2022, será menor devido às incertezas da atualidade, frente às novas variantes da Covid, por exemplo. “Isto reforça a necessidade das empresas de se atualizarem para conquistarem a confiança e manterem o desejo de consumo dos clientes”, destaca. Deve-se também observar a mentalidade digital do consumidor atual que prefere negociar as compras pelo WhatsApp do que por telefone, fazer pesquisa de preço pela Internet, sem precisar interagir com o vendedor e que tem cada vez mais pressa no atendimento, mesmo em lojas físicas. “A mente fica digital, busca velocidade, praticidade e objetividade. Ferramentas de venda online, atendimento por chat e WhatsApp, e sites cada vez mais ágeis são fundamentais”, afirma.


    Qual a origem dos seus clientes? Como chegaram até você? Quanto você gastou em marketing para conquistá-los? Dos leads recebidos, qual funil de vendas? Qual perfil de compra do seu cliente, gostos e preferências? Qual ticket médio de suas vendas? Você tem todos esses dados lançados em planilha? Se sim, parabéns, você está pronto para crescer no digital. Se não, é preciso se debruçar na análise dos dados.


    Entretanto, de acordo com Alessandra Lemos, o marketing digital não deve funcionar sozinho, o seu resultado também dependerá dos outros ‘Ps’: preço, produto e ponto de venda (físico, digital ou ambos). “O dinheiro do consumidor estará cada vez mais disputado, por isso, é preciso pensar estrategicamente como um todo. Ter uma assessoria especializada para auxiliar na tomada de decisões e sair na frente da concorrência, será um diferencial cada vez maior para empresas que querem crescer, independente do cenário”, orienta.


    Website: https://www.sermidia.com.br

    Ansiedade afeta mais de 4 em cada 10 brasileiros na pandemia

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    São Paulo, SP 10/1/2022 –

    Terapia online ajuda a ampliar o acesso para quem sofre deste e de outros transtornos mentais

    A pandemia da covid-19 atingiu o mundo de forma bastante dura, com destaque para os efeitos sobre a saúde mental das populações locais. No Brasil, cerca de 44% da população apresentou quadro de ansiedade, e outros 61%, de depressão. Os dados estão no relatório “Strengthening mental health responses to COVID-19 in the Americas: A health policy analysis and recommendations”, da Opas (Organização Panamericana de Saúde).

    Seria o momento para que as pessoas fossem em busca de apoio psicológico e terapia – e a demanda por esse tipo de tratamento é alta – a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou o Brasil na 5ª posição no mundo em casos de depressão, e lidera o ranking na América Latina (são mais de 11,5 milhões de pessoas afetadas pela doença) – e tem crescido: estudo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) divulgado em outubro apontou alta de 50% nos quadros depressivos e de 80% nos ansiosos nos últimos seis meses. Mas outra pesquisa, esta da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e publicada pela revista The Lancet Regional Health, mostrou que as consultas relacionadas à saúde mental durante a pandemia caíram 28% no Brasil. Isso representa aproximadamente 470 mil consultas que não aconteceram. Os indicadores são baseados em dados do DataSUS.

    Com a impossibilidade de comparecer a consultas (principalmente devido às medidas de distanciamento social, que afetaram parte das consultas presenciais), a terapia online se tornou um recurso fundamental para quem precisou de auxílio nesse período – e deverá continuar a ser após a pandemia. Isso porque na modalidade online, a terapia oferece a vantagem de poder ser feita de qualquer lugar. Levantamento realizado pela Universidade McMaster, no Canadá, avaliou 17 estudos que levaram em conta a psicoterapia por videoconferência, e-mail e mensagens de texto – e entre os benefícios mencionados estão o fim dos deslocamentos até o consultório, a versatilidade em relação ao tempo dedicado à conversa com o profissional e a ampliação do acesso.

    Ficar em casa ainda tem o benefício adicional de contribuir para a contenção do contágio, seja por covid-19, seja por quaisquer outras doenças infecciosas. Mesmo após a pandemia, poder realizar seu tratamento online será um grande auxílio para pessoas, por exemplo, com dificuldades motoras. Mesmo a distância geográfica deixará de ser um impedimento – terapeuta e paciente poderão morar em pontos extremos de um Estado, por exemplo.

    A terapia online, além disso, não tem qualquer eficácia a menos em relação à forma presencial – e ainda: um trabalho da Universidade de Minnesota (EUA) mostrou que, além de ser tão eficiente quanto, há uma redução de custos, não só para o paciente como para o terapeuta. No Brasil, uma sessão no consultório custa, em média, R$ 258,22; na versão online, fica em torno de R$ 90.

    Autodesenvolvimento

    O número de psicólogos cadastrados na plataforma e-Psi (que é obrigatória para que o terapeuta possa atender online) aumentou 352% entre 2020 e 2021 – de março do ano passado, quando começou a pandemia, até setembro deste ano, mais de 138 mil profissionais aderiram. Já entre o final de 2018 (quando o sistema foi criado) e fevereiro de 2020, foram cerca de 30,6 mil cadastros. Além disso, o número de psicólogos que se cadastraram junto ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) para atender online aumentou 900% de janeiro de 2020 a janeiro de 2021. Hoje mais de 170 profissionais têm essa autorização.

    Mas tratamentos terapêuticos ainda sofrem resistência, destaca a psicóloga da Vibe Saúde, Isadora Bettarello. “Infelizmente a psicologia é vista como uma área que trata a loucura, depressão severa e outros transtornos mais graves. Porém a terapia não é apenas para tratar diagnósticos ou tristezas intensas, mas também para o autodesenvolvimento, autoconhecimento, trazendo diversos benefícios na relação com nós mesmos e com os outros”, afirma.

    Nos últimos anos, sites, aplicativos e plataformas dedicadas a serviços de saúde mental online cresceram em popularidade – em parte à melhoria nas redes de celulares e na capacidade cada vez maior dos smartphones. Dessa forma, a consulta se torna mais fluida, sem interrupções por falhas de sinal. É importante que o profissional e paciente verifiquem a conexão da internet e estejam em um local com bom alcance de sinal. A oscilação interrompe o atendimento, dificultando uma sequência, ressalta a psicóloga.

    Website: https://vibesaude.com/

    Associação Brasileira de Crédito Digital reforça atuação em prol do setor

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    10/1/2022 –

    Em seu sexto ano de atuação no ecossistema de crédito, a Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD) inicia 2022 com fintechs recém-associadas, novas parcerias comerciais a serem anunciadas ainda neste início de ano e três mantenedores de peso – B3, CertDox e Clicksign. O objetivo é potencializar as ações em prol de um setor mais moderno, eficiente e democrático.

    Liderando os esforços das fintechs de crédito junto aos reguladores, e frente aos desafios do segmento, a associação estabeleceu para os próximos 12 meses concentrar esforços em torno de questões como Inteligência Artificial versus Crédito Digital, Sistema Eletrônico de Registros Públicos (SERP), mínimo existencial versus Lei do Superendividamento, adaptação do ESG para as fintechs e segurança digital, além do Open Banking, umas de suas principais bandeiras e na qual trabalha ativamente, integrando o conselho deliberativo da estrutura de governança da iniciativa.

    Comprometida em ampliar o entendimento do mercado brasileiro das fintechs de crédito, a ABCD lança ainda no primeiro semestre a nova edição da primeira pesquisa a analisar o setor no país. Desenvolvido em parceria com a consultoria PwC Brasil, o estudo revela os perfis das empresas de crédito digital, lançando luz sobre a importância cada vez maior delas para um ecossistema de crédito saudável, competitivo e eficiente.

    “Estamos nos organizando também para prover, em parceria com empresas de pesquisas, indicadores trimestrais do mercado de crédito digital, além de termos a intenção de nos aproximar de associações similares na América Latina”, detalha Claudia Amira, diretora executiva da entidade.

    Entre os eventos que vão contar com a participação ou apoio da ABCD neste ano estão os promovidos pelo CMS Group e o Cred-Tech Brasil, além dos internacionais LendIt Fintech e Money20/20.

    “Desde o início da pandemia, as inovações se aceleram em todos os setores. E no segmento de crédito não foi diferente. As fintechs, que já nasceram em um ambiente disruptivo e tecnológico, comprovaram seu fôlego durante um período especialmente desafiador, oferecendo capilaridade e permitindo que os recursos chegassem na ponta para consumidores e pessoas jurídicas”, analisa a executiva.

    “Nesse movimento, o mercado das fintechs de crédito ganhou força, atraiu investimentos e cresceu sobremaneira. Então, a atuação da ABCD, como representante dessas empresas, também se expandiu, buscando fortalecer as associadas e impulsionando a reformulação do setor”, finaliza Claudia.
    Detalhes sobre os parceiros e mantenedores da ABCD estão disponíveis em https://creditodigital.org.br/.

    Marco Legal do Saneamento prevê concessões ao setor privado

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    10/1/2022 –

    Leilões de sistema de água e esgotamento sanitário à iniciativa privada podem ser opção para licitar e obter concessões municipais. Especialista no tema, Francisco Alpendre, comenta cenário nacional

    Segundo matéria divulgada pelo Gazeta do Povo, a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cadae) em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) planejam realizar, pelo menos, oito leilões no setor de saneamento em 2022, com estimativa de se alcançar R$ 31 bilhões de investimentos privados e auxiliar mais de 25 milhões de pessoas. O BNDES atua junto ao governo federal na realização dos leilões. Gustavo Montezano, presidente da instituição, ressaltou, em notícia para o portal Gov.br, que a melhora da saúde pública, a redução da desigualdade social e a geração de empregos são alguns benefícios da universalização do saneamento no Brasil.

    Tais leilões vão ao encontro das normas estabelecidas pelo Marco Legal do Saneamento, sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro em julho de 2020 e validado pelo Supremo Tribunal Federal no início do mês. A legislação prevê a universalização dos serviços de água e esgoto até 2033 e seus dispositivos permitem maiores investimentos da iniciativa privada no setor. Segundo documento emitido pela AGU (Advocacia-Geral da União), a lei busca reduzir a ineficácia do setor e estimou investimentos de até R$ 357 bilhões até 2033.

    As iniciativas são possíveis através de concessões municipais. Neste modelo, o poder público, que, não raro, passa por dificuldades financeiras, encontra na parceria com o setor privado a possibilidade de cumprir promessas de campanha e projetos estabelecidos no início do governo. A iniciativa privada elabora e desenvolve determinado projeto. Francisco Alpendre, especialista em Concessões e PPPs, contextualiza as vantagens de atuar em conformidade com as diretrizes do Marco Legal do Saneamento Básico para empresas.

    “A principal inovação prevista no novo Marco Legal é a obrigatoriedade de realizar a licitação em caso de assinatura de novo contrato de concessão. Até a edição da nova lei, eram permitidos os chamados ‘contratos de programa’, realizados entre municípios e estatais, sem licitação e a grande parte deles sem metas. A partir da nova lei, isso acabou. O município que tiver contrato vencido precisa licitar. Isso pode trazer um impacto de quase 1 trilhão no setor privado se contarmos todas as metas e a possível privatização das estatais do setor”, explica.

    Nesta linha, as expectativas em relação aos investimentos a partir das concessões públicas são, de fato, altas. Francisco Alpendre complementa: “as licitações estão caminhando muito bem. Vários blocos foram licitados: Amapá, Alagoas, Rio de Janeiro e vários municípios estão realizando suas licitações de forma autônoma, como em Goiás”.

    Com mais de 12 anos de atuação na área, o especialista que desenvolveu o plano da Concessão de Água e Esgoto de Goianésia – GO, lembra, ainda, que mais que uma projeção, os leilões serão cada vez mais frequentes e necessários para o cumprimento das metas estabelecidas no Marco Legal: “Veja, não são perspectivas, são realidades. O mercado precisa de investimento privado para bater as metas de universalização até 2033”, finaliza Alpendre.

    Para mais informações, basta acessar: www.franciscoalpendre.com.br

    Website: http://www.franciscoalpendre.com.br

    Aumento de casos de Covid-19 acende alerta em todo o mundo

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    São Paulo, SP 10/1/2022 – Alguns óleos essenciais têm se mostrado eficazes antibacterianos e antivirais, ajudando no tratamento pós-Covid-19.

    Por causa do avanço da vacinação, mesmo com recorde de casos em todo o mundo, o número de mortes é menor do que o momento mais crítico da pandemia. Sintomas mais leves em infectados vacinados permitem tratamentos em casa e adoção de terapias complementares, desde que acompanhados por profissionais e sem substituição de tratamentos clínicos.

    No último dia 3 de janeiro de 2021, segundo dados do Our World Data, o mundo bateu novo recorde de casos confirmados de Covid-19. Foram 2,4 milhões de novos contaminados em 24 horas em todo o planeta. Após dois anos de pandemia, quando boa parte dos países, inclusive o Brasil, começava a retomar atividades rotineiras até janeiro de 2020, a Ômicron, uma nova variante do vírus SARS-CoV-2, que causa a doença, acendeu o alerta para a retomada das medidas de contenção de infecções.

    A boa notícia é que, entre os vacinados, os sintomas se apresentam de forma mais leve, evitando internações. Segundo informações da Organização Mundial de Saúde, apesar do maior poder de transmissão da Ômicron, o maior número de infecções pela nova variante não significa que estão sendo registrados mais óbitos. No entanto, segundo a entidade, é preciso evitar a contaminação enquanto pelo menos 70% da população mundial não estiver vacinada.

    No Brasil, várias cidades cancelaram festas de carnaval e vários estados começaram a reativar leitos para tratamentos da doença em unidades de saúde. Mesmo para casos leves, a recomendação do Ministério da Saúde é que os pacientes procurem atendimento médico nos postos e demais unidades de saúde mais próximos.

    Para pacientes que apresentam casos leves e que estejam se recuperando da doença, sem prejuízo do tratamento recomendado pelas entidades médicas e científicas, em maio de 2020, o Conselho Nacional de Saúde aprovou uma recomendação para o Ministério da Saúde, conselhos estaduais e municipais de saúde pela inclusão e divulgação de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics) na assistência ao tratamento para combater a Covid-19. Entre as práticas recomendadas como complemento do tratamento contra a doença estão a aromaterapia, acupuntura e fitoterapia, entre outras.

    A farmacêutica e terapeuta holística certificada pela Associação Brasileira dos Terapeutas Holísticas (Abrath), Greycielle Alves Viana, comenta que a aromaterapia, por exemplo, com o uso de óleos essenciais, pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico e atuar na área do cérebro ligada às emoções, dando alívio para momentos de ansiedade e preocupação. “Alguns óleos essenciais têm se mostrado eficazes antibacterianos e antivirais, ajudando no tratamento pós-Covid-19. Eles podem ser usados pela via inalatória, em aromatizadores, vaporizadores, sprays, ou na massagem, banhos e na forma de escalda pés. Seu uso é simples, mas não dispensa a orientação de um profissional qualificado, pois não podemos subestimar seus efeitos”, explica.

    A acupuntura, técnica desenvolvida pela medicina chinesa e amplamente utilizada no Brasil, pode auxiliar no tratamento para pacientes em recuperação da doença. “A acupuntura equilibra o organismo através da inserção em pontos específicos de agulhas, laser de baixa intensidade, semente (auriculoterapia), ventosas, entre outras, a depender do melhor meio de tratamento ao paciente. A técnica desencadeia uma série de efeitos importantes, como analgésico, anti-inflamatório e relaxante muscular, além de ação moduladora sobre as emoções, os sistemas endócrino, imunológico e sobre várias outras funções orgânicas”, ressalta Viana.

    A farmacêutica e terapeuta holística explica também que no caso das ervas usadas na fitoterapia, muitas podem garantir um cuidado adicional ao que o paciente já vem recebendo na medicina tradicional. “As propriedades de plantas como cúrcuma, alecrim, própolis, camomila e outras demonstram que são relevantes no tratamento de sintomas da Covid-19, ressaltando que são tratamentos complementares. Podemos ver muitas plantas que são ricas em nutrientes e compostos bioativos com efeitos terapêuticos, ajudando a promoção e prevenção da saúde”, informa.

    Recomendação da ANS para adoção das Pics considerou estudos científicos

    Quando publicou a recomendação para que o Ministério da Saúde considerasse a adoção de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde para o tratamento da Covid-19, o Conselho Nacional de Saúde foi bastante criticado por vários setores. O órgão reiterou que a recomendação era clara ao afirmar que o uso das Pics era apenas para tratamento complementar dos sintomas da doença, não dispensando o tratamento alopático feito em hospitais e recomendados por médicos.

    O órgão também recomendou ao Ministério e aos conselhos estaduais e municipais de Saúde que promovessem a ampla divulgação das evidências científicas referentes às Pics produzidas pela Rede de Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas (MTCI) Américas; pelo Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa (CABSIn); e pelo Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME/OPAS/OMS). Também recomendou a produção de materiais de comunicação com informações para gestores, trabalhadores e usuários sobre o uso adequado das Pics.

    Website: https://www.linkedin.com/in/greycielle-alves-viana-08b5971a6

    IDEMIA lança uma nova geração de terminais de impressão digital sem contato

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    São Paulo 10/1/2022 –

    No contexto de uma crise sanitária global, os terminais de autenticação sem contato se tornam cruciais em muitos espaços públicos e privados; permitindo uma autenticação biométrica mais rápida, mais segura e sem barreiras.

    A IDEMIA novamente vem oferecer soluções inovadoras e cada vez mais completas e adaptadas aos seus consumidores. Com o MorphoWaveTM, os usuários simplesmente passam uma de suas mãos pelo sensor e têm as impressões digitais de quatro dedos escaneadas em 3D e verificadas em menos de um segundo.

    Lançada em 2016, a tecnologia MorphoWaveTM provou ser um grande sucesso com mais de 15.000 pontos de acesso em todo o mundo

    Em 2022, duas novas versões serão lançadas mundialmente:

    MorphoWaveTM XP X-tended Performance, cujo desempenho é 20% superior ao de sua geração anterior, já reconhecida como uma das melhores do mundo nos últimos rankings NIST. A nova solução comporta o fluxo de até 60 usuários por minuto e realiza até 100.000 registros de usuários. Sua grande tela colorida é ideal para personalização da marca e interação do usuário, bem como em aplicações de ponto eletrônico.

    MorphoWaveTM SP Simplified Profile, oferece toda a essência do MorphoWave para tornar as soluções de biometria da IDEMIA acessíveis a um número maior de clientes do mercado: instalações menores e empresas com menos requisitos, sendo capaz de verificar até 40 usuários por minuto e realizar até 10.000 registros de usuários.

    Ambas as versões aproveitam os recursos “plug & play” do modelo Compact, incluindo as integrações de software com as 20 principais plataformas de controle de acesso, bem como integrações físicas com os principais fabricantes de portões/catracas para permitir implantações mais simples e econômicas.

    “Esses dois novos produtos incorporam os algoritmos biométricos mais avançados que já criamos, continuando a tradição de nossas soluções premiadas no mercado. Somos o único fabricante de terminais de controle de acesso físico a passar por testes tão rigorosos, demonstrando a confiabilidade de nossas soluções. Seguiremos investindo em pesquisas para maior precisão e segurança”, declarou Yves Portalier, VP Executivo de Dispositivos Biométricos da IDEMIA.

    MorphoWave SP e XP serão apresentados no estande da IDEMIA (S2-G32) durante a feira Intersec 2022 em Dubai de 16 a 18 de janeiro, e estarão disponíveis comercialmente no decorrer de janeiro por meio da nossa rede habitual de parceiros IDEMIA.

    Website: http://www.idemia.com

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