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    São 46% dos pais da rede pública que desejam mudar seus filhos para a particular

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    São José dos Campos – SP 28/1/2022 –

    Estudo mostra que, com a insatisfação com as escolas públicas durante a pandemia, 46% dos pais querem transferir seus filhos para escolas particulares.

    A pandemia de Covid-19 aumentou ainda mais a diferença entre o ensino particular e público. Porém, a maioria das escolas, sejam privadas ou públicas, não estava preparadas para o ensino remoto e híbrido. Dessa forma, o processo de adaptação foi muito complexo.

    Assim, essa falta de preparo impactou muito no aprendizado. Porém, por terem maior quantidade de recursos, as instituições de ensino básico da rede particular, conseguiram trabalhar melhor com seus alunos durante o período em que as escolas estavam com o ensino remoto ou então híbrido.

    Portanto, de acordo com a Unicef, as perdas da pandemia na educação infantil são quase irreversíveis. Mas, em qual grau as famílias foram impactadas? Segundo uma pesquisa realizada pelos maiores marketplaces de educação da América Latina, Melhor Escola e Quero Bolsa, 32,27% das pessoas entrevistadas alegaram que tiveram a renda muito impactada com a pandemia.

    Nesse sentido, o estudo ainda teve o intuito de saber qual o grau da satisfação das famílias com as escolas durante a pandemia. Sendo assim, 22,21% dos pais da rede privada disseram não estar satisfeitos com a conduta das escolas durante a pandemia. Já 39,79% dos pais da rede pública falaram não estarem satisfeitos com as suas escolas.

    Tal insatisfação está clara, pois 46% desses pais que possuem filhos na rede pública querem transferi-los para particular. O relatório completo, feito pelo Melhor Escola, pode ser visto através do link a seguir: https://bit.ly/3IvM5eL

    Website: https://www.melhorescola.com.br/

    Medicamentos manipulados possuem aumento de vendas em 2021

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    Brasília, DF 28/1/2022 – É possível adaptar diferentes tipos de manipulados para este formato de sorvete e picolé, como produtos para emagrecimento, para a pele e até mesmo pré-treinos.

    Houve o crescimento de 8% na procura destes remédios, que são fornecidos por meio de farmácias de manipulação

    De acordo com a Associação Nacional dos Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), as vendas de medicamentos manipulados cresceram 8%, no Brasil, apenas no primeiro trimestre de 2021, quando comparado ao mesmo período de 2020.

    Os dados divulgados destacam o aumento das atividades farmacológicas no que diz respeito à manipulação de remédios no mercado brasileiro. Além disso, o levantamento também traz à tona a importância de atender diferentes públicos, com formulações individualizadas e tipos variados para o consumo.

    Flávia Ribeiro, farmacêutica e proprietária da Quality Farmácia Manipulação,traz o exemplo de manipulados que visam um cuidado extra com os pacientes . Com a produção de picolés e sorvetes com medicamentos, a profissional trouxe um alimento popular para ser um aliado dos tratamentos.

    “Chamada de ‘Ice Therapy’, essa iniciativa busca aumentar a adesão do paciente ao tratamento que ele está realizando. É possível adaptar diferentes tipos de manipulados para este formato de sorvete e picolé, como produtos para emagrecimento, para a pele e até mesmo pré-treinos”, informa a profissional.   Medicamento esse  regulamentado  pela Anvisa.

    O método conta com a preparação por meio de um equipamento especial, onde se transforma o medicamento em sorvete ou picolé. Esse processo leva, aproximadamente, 24 horas para chegar ao seu formato final. “A iniciativa atende, especialmente, os pacientes que não conseguem ser assíduos ao tomar cápsulas, o que tende a prejudicar os tratamentos realizados”, diz.

    Cuidados extras

    De acordo com a Revista da Associação Bahiana de Medicina (ABM), a possibilidade de transformar o medicamento em sachês, shakes, pirulitos, chocolates e demais soluções alimentícias, por meio da manipulação, pode melhorar a adesão do paciente ao tratamento.

    “O diferencial do manipulado é que ele fornece a dose exata para tratamentos, além de assumir formas variadas para consumo. Muitas vezes, as pessoas têm que descartar o medicamento por sua inutilidade após o tratamento e isso, em grande parte dos casos, é feito de forma incorreta, com possibilidades do remédio chegar, inclusive, no lençol freático e voltar para a gente, por meio da água”, indica Flávia.

    Entretanto, apesar da produção individualizada de acordo com necessidades específicas de cada paciente, os remédios manipulados devem seguir as Boas Práticas de Manipulação em Farmácias (BPMF).

    De modo geral, a medida busca assegurar que os produtos sejam manipulados e controlados de forma segura, com qualidade apropriada para o uso pretendido e, também, de acordo com as quantidades indicadas nas prescrições. Para que esses cuidados sejam adotados, os manipulados são fiscalizados pela Vigilância Sanitária e pelos Conselhos Regionais de Farmácia.

    Website: http://qualitymanipulacao.com.br/

    Empresas de bebidas estão no Índice de Igualdade de Gênero da Bloomberg

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    Cidade do México 28/1/2022 – A Coca-Cola FEMSA é a única empresa de bebidas e a única engarrafadora na América Latina incluída no índice deste ano

    A FEMSA participou e foi incluída pela primeira vez nesse índice, ao passo que a Coca-Cola FEMSA foi incluída pelo quarto ano consecutivo; FEMSA estreia no índice con 63,5% no indicador de Cultura Inclusiva, superando a média de 55.65% do setor e com 100% indicador de Divulgação, superando a média global de 96%; Coca-Cola FEMSA é a única empresa de bebidas e a única engarrafadora da América Latina incluída no índice deste ano.

    Pelo quarto ano consecutivo, a Coca-Cola FEMSA, e a FEMSA, pela primeira vez, foram consideradas no Índice de Igualdade de Gênero da Bloomberg, graças ao desenvolvimento de políticas que fomentam a igualdade de gênero, como o impulsionamento do talento feminino, a igualdade de remuneração e oportunidades de crescimento.

    Ambas as organizações foram reconhecidas dentre um total de 418 empresas com sede em 45 países e 11 setores distintos, destacando-se pelas suas práticas e políticas relacionadas à igualdade de gênero.

    Esse índice tem como objetivo identificar o desempenho das empresas listadas nos mercados internacionais e mede a igualdade de gênero através de 70 métricas classificadas em 5 pilares: 1) liderança de mulheres e fluxo de talentos 2) igualdade e paridade salarial de gênero 3) cultura inclusiva 4) políticas contra o assédio sexual e 5) marca pró-mulher.

    “Estamos orgulhosos de reconhecer a FEMSA, a Coca-Cola FEMSA e as outras 416 empresas incluídas no GEI 2022 pelo compromisso com a transparência e por estabelecer um novo patamar na apresentação de relatórios de dados relacionados ao gênero”, disse Peter T. Grauer, presidente da Bloomberg e presidente fundador do US 30% Club.

    “Apesar do aumento do limiar para inclusão no GEI, a lista de membros segue crescendo. Isso é uma prova de que mais empresas estão trabalhando para melhorar suas métricas relacionadas ao gênero, fomentando mais oportunidades para que talentos diversos tenham sucesso nas suas organizações”, acrescenta Grauer.

    FEMSA estreia no índice com 63,5% no indicador de Cultura Inclusiva, superando a média de 55,65% do setor e com 100% no indicador de Divulgação, superando a média global de 96%.

    Em setembro de 2021, a FEMSA criou o Comitê de Sustentabilidade, Inclusão e diversidade, liderado por José Antonio Fernández Carbajal, Presidente Executivo do Conselho de Administração da FEMSA e Francisco Camacho Beltran, Direror Corporativo, para potencializar as estratégias da empresa em seu marco de ESG.

    Esse comitê estabeleceu a meta de incrementar em 20 pontos a representação de mulheres entre gerentes e diretores até 2030. “Na FEMSA, nos orgulhamos por cada passo dado para fomentar um ambiente inclusivo, sempre reconhecendo nossos desafios, e por isso declaramos nosso compromiso publicamente. A igualdade de gênero, bem como a inclusão de todas as diversidades, faz parte da nossa forma de fazer negócios, uma prioridade empresarial que sabemos que impacta diretamente as sociedades e as economias dos países em que atuamos”, disse Alessandra Carrascoza, Líder de Inclusão e Diversidade da FEMSA.

    Essa é a sétima edição do índice de Igualdade de Gênero da Bloomberg e a quarta vez consecutiva que a Coca-Cola FEMSA aparece nele, divulgando suas métricas sociais relacionadas ao gênero e também mostrando o que está fazendo para melhorá-las, fomentando mais oportunidades para que o talento diverso seja desenvolvido dentro da empresa, posicionando-se como uma empresa ESG.

    “Estar pelo quarto ano consecutivo no índice de Igualdade de Gênero é o resultado das ações, iniciativas, políticas e alinhamentos que fizemos na Coca-Cola FEMSA para transformar nossa organização e reafirma nosso compromisso de seguir promovendo uma cultura de trabalho baseada na igualdade de oportunidades para o desenvolvimento integral das nossas pessoas, dentro de um ambiente de trabalho inclusivo e diverso que só vem a somar aos desafios do negócio”, disse John Santa Maria, Diretor Geral da Coca-Cola FEMSA.

    A Coca-Cola FEMSA implementou ações para transformar a sua cultura, desde a inserção no seu DNA, composto de cinco elementos-chave que se beneficiam transversalmente e orientam suas atividades diárias, até o desenvolvimento e execução da estratégia de inclusão e diversidade baseada em três pilares: 1) implementar uma liderança inclusiva; 2) criar um ambiente flexível e aberto e 3) desenvolver o talento diverso.

    “Nosso compromiso é o de seguir nos fortalecendo e posicionando-nos entre as melhores empresas ESG do mundo, adotando políticas de gênero, juntamente com políticas ambientais, sociais e de governança e, deste modo, seguir promovendo a igualdade dentro da empresa, e também por toda a nossa cadeia de valor e nas comunidades onde estamos presentes”, disse María del Carmen Alanis, Diretora de Assuntos Corporativos da Coca-Cola FEMSA.

    A Coca-Cola FEMSA é a única empresa de bebidas e a única engarrafadora na América Latina incluída no índice deste ano, destacando-se principalmente como uma empresa que fomenta a igualdade salarial, concentrando-se no bem-estar de seus funcionário e valorizado o talento das pessoas; assim como pelas suas políticas que fomentam a igualdade e a criação de espaços seguros para as pessoas que aqui trabalham; o que demonstra a liderança e o compromisso da empresa com a igualdade como um componente chave para refrescar o mundo de maneira eficiente e sustentável.

    “A inclusão e a diversidade são elementos-chave da cultura organizacional da Coca-Cola FEMSA e estamos convencidos de que uma empresa diversa entende as necessidades dos consumidores e das comunidades onde atua. Por isso, nossa visão é a de criar um ambiente organizacional onde cada pessoa, por seus conhecimentos, comportamentos e resultados, possa se sentir incluída, ter possibilidades de desenvolvimento e ser reconhecida por seu talento e geração de valor”, disse Karina Awad, Diretora de Recursos Humanos da Coca-Cola FEMSA.

    Ao promover métricas relacionadas à igualdade de gênero utilizando o marco Bloomberg GEI, as empresas incluídas no índice promovem uma visão integral dos investimentos destinados à igualdade de gênero no local de trabalho e nas comunidades onde atuam.

    Website: https://coca-cola-femsa.com.br/

    Proposta permite que estrangeiros residentes no Brasil participem de eleições

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    São Paulo 28/1/2022 –

    No dia 15 de dezembro de 2021, foi aprovado o relatório de atividades da Comissão Mista Permanente sobre Migrações Internacionais e Refugiados, apontando proposta de emenda à Constituição (PEC) para que os estrangeiros que residem em território nacional possam votar e se candidatar às eleições municipais. Atualmente, o direito é concedido apenas a portugueses residentes. Os direitos serão concedidos, prevê-se, caso haja reciprocidade no país de origem aos brasileiros que lá residem.

    Segundo o presidente da comissão, senador Paulo Paim (PT-RS), o colegiado possui somente três meses de atuação e, nesse tempo, conseguiu realizar audiências em Recife, Boa Vista, Pacaraima (RR) e Brasília (DF). O intuito é abordar assuntos como a condição das fronteiras, municipalização e migrações indígenas.

    “Tivemos com certeza um ano em que as atividades das comissões ficaram reduzidas devido à situação gerada pela pandemia e tivemos apenas três meses de atividade, o que tornou o trabalho ainda mais intenso. Tratamos sobre crises migratórias internacionais, a situação dos refugiados aqui no Brasil, situação dos brasileiros no exterior, as políticas nas fronteiras e muito mais”, apontou Paim.

    Agência nacional de migração

    O relatório do deputado Túlio Gadelha (PDT-PE) também colocou como pauta a criação de uma agência nacional de migração e participação do país no Pacto Global para Migração Segura, Ordenada e Regular, apontando, ainda, a necessidade de oferecer proteção a imigrantes estrangeiros e lutar contra casos de xenofobia e racismo. Além disso, preza-se pela anulação de impedimentos de acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS) por refugiados, além de melhorias.

    “Reitero a importância desse debate em profundidade, certo de que a gente deve caminhar no sentido de acolher os que chegam aqui. Parabenizo Vossa Excelência [Paim] pela presidência. Teremos outras oportunidades, mas cabe sempre reiterar seu compromisso com essa pauta e, principalmente, com essas pessoas”, apontou Gadelha.

    Dados sobre refúgio no Brasil

    Além de apontar para a importância da tradução juramentada para documentos estrangeiros, também mostram-se dados referentes aos refugiados no Brasil. De acordo com dados do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), no fim de 2020, havia 57.099 pessoas refugiadas no país. No mesmo ano, foram realizadas 28.899 solicitações da condição de refugiado, sendo reconhecidas pelo Conare 25.577 pessoas de várias nacionalidades.

    A faixa etária dos refugiados reconhecidos estava entre os 25 e 39 anos de idade, sendo 50,3% homens e 44,3% mulheres. Em relação à nacionalidade dessas pessoas, a que possui o maior número de refugiados entre 2011 e 2020 é a venezuelana, com 46.412; em seguida, os sírios, com 3.594, e congoleses, com 1.050.

    Website: https://onetranslations.com.br/servico-de-traducao/traducao-juramentada/

    Giraffas investirá R$ 30 milhões em novas unidades em 2022

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    São Paulo, SP 28/1/2022 – Giraffas toma fôlego e vê perspectivas positivas para 2022, com a previsão inicial de 30 inaugurações ao longo do ano.

    Rede aposta em formatos adequados ao cenário econômico

    Considerando o desafiador 2021 como um período de adaptação e transição para a retomada após a recessão do ano anterior, e enfrentando os desdobramentos da pandemia e a alta da inflação, o Giraffas toma fôlego e vê perspectivas positivas para 2022, com a previsão inicial de 30 inaugurações ao longo do ano. Com foco na consolidação de sua malha logística e na expansão para cidades de menor porte, a rede irá investir em unidades em shoppings em regiões metropolitanas e em formatos como contêineres e drive thru, além de reforçar o sistema de delivery, com aplicativo próprio e de terceiros.

    “Nos últimos anos avaliamos que os investimentos em shoppings estavam exageradamente elevados, reduzindo as perspectivas de retorno do negócio, e aproveitamos então modelos desenvolvidos pelo Giraffas para crescer em cidades de menor porte, principalmente no Sul do país. A estratégia foi vencedora e hoje temos ali ótimos parceiros e restaurantes que garantem bom retorno aos franqueados. Entretanto, vemos que, no cenário pós-pandemia, haverá uma retomada na frequência dos shoppings centers e estão abertas janelas de oportunidades para locação em shoppings antes excessivamente concorridos. Assim, pretendemos aproveitar algumas delas”, pontua Eduardo Guerra, Diretor de Expansão do Giraffas.

    Eduardo comenta também que modelos de negócios como container e lojas de rua com espaço infantil e para happy hour, desenvolvidos nos últimos anos, completam bem as necessidades do projeto de expansão da marca. Também o drive thru e o delivery serão acelerados. “É um novo ciclo de cinco anos, focado em expansão e em aumento da rentabilidade”, finaliza o diretor.

    O Giraffas trabalha com modelos de lojas de shopping e hipermercado com investimento a partir de R$ 690 mil, restaurantes de rua a partir de R$ 880 mil e container a partir de R$ 900 mil.

    O Giraffas tem 40 anos de experiência com cerca de 400 unidades em 25 estados brasileiros e mostra consistente plano de expansão. É a maior rede de refeições completas do mercado brasileiro. A marca está presente em ruas, shoppings, rodoviárias e aeroportos. Oferecendo pratos, sanduíches e sobremesas. Tudo com muito sabor, qualidade e preço acessível. Outras informações sobre a rede podem ser obtidas no site do Giraffas.

    Website: http://www.giraffas.com.br

    Empreendedores se queixam de falta de tempo, mostra estudo

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    28/1/2022 – Administrar um negócio exige muito de um empresário. Por isso, vale utilizar todos os meios e ferramentas possíveis para ganhar mais tempo

    Quase metade (45%) dos empresários paulistas se queixa de falta de tempo para o negócio; para especialista, planilhas de ERP são opção para empreendedores

    Enquanto para os colaboradores de uma empresa, o fim de um expediente de oito horas diárias pode representar um alívio, para muitos empreendedores, é só uma pausa. É o que demonstra uma pesquisa do Sebrae-SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo), que revela que, em média, o empreendedor paulista trabalha cerca de 9,3 horas por dia. Além disso, quase metade (45%) dos empresários se queixa da falta de tempo para o negócio.

    Da mesma forma, aos fins de semana, ao passo em que grande parte dos funcionários de carteira registrada descansam, 78% dos donos de empresas costumam trabalhar aos sábados e 33% aos domingos, ainda de acordo com dados do Sebrae. O questionário telefônico coletou as respostas de 800 empreendedores do estado de São Paulo, entre os dias 23 de agosto e 9 de setembro de 2021.

    O balanço também mostrou que a média de horas de trabalho é proporcional ao tamanho do negócio, sendo de 9,2 horas para um MEI (microempreendedor individual), 9,7 horas para um microempresário e 9,9 horas para empresários de pequeno porte.

    Daniel Pereira, especialista em modelos de negócios digitais e fundador da Dropservicing Academy, destaca que a pesquisa do Sebrae-SP, feita para mapear a jornada do empreendedor, demonstra que, mais do que a importância de saber gerir o tempo, os donos de negócios precisam encontrar meios para ter algum tempo de sobra. 

    “Sabemos que administrar um negócio exige muito de um empresário, independentemente do porte do seu empreendimento. Por isso, vale utilizar todos os meios e ferramentas possíveis para ganhar mais tempo, e a boa notícia é que há tecnologias para isso”, afirma. 

    Planilhas automatizadas são opção para empreendedores

    Pereira explica que, em um cenário em que os empresários se queixam de falta de tempo, o uso de planilhas prontas automatizadas pode auxiliar na otimização dos processos realizados durante a jornada de trabalho.

    “As planilhas possuem grande flexibilidade e podem se adaptar a diferentes situações, pois com o grande domínio do público profissional sob o seu funcionamento, muitas pessoas conseguem criar sistemas de uma hora para outra capazes de resolver problemas e otimizar operações. Com a possibilidade de adquirir planilhas prontas, então, esse ganho de tempo é enorme”, complementa.

    O especialista em modelos de negócios digitais e fundador da LUZ Planilhas explica que os softwares de planilhas vêm evoluindo nos últimos anos.

    “Com a evolução das planilhas automatizadas, hoje é possível ter um melhor controle de acesso, compartilhamento e integração entre diferentes fontes de dados. O aumento de produtividade tem sido expressivo, juntamente com a redução de erros humanos, ao substituir a entrada manual de dados”, esclarece.

    A título de exemplo, prossegue Pereira, a terceira maior parte dos vazamentos de dados (25%) em organizações do país ocorreu por erro humano, destaca, citando indicativos de um estudo realizado pelo Instituto Ponemon, a pedido da IBM Security.

    “Sabemos que errar é humano e, assim como os profissionais, os empresários não estão ilesos a falhas. Muitas vezes, os empreendedores carregam as empresas nas costas e têm que negligenciar horas de descanso e fins de semana que poderiam ser reparadores. Por isso, é necessário utilizar todas as ferramentas possíveis, não apenas para ter mais tempo para o trabalho, mas para ter um tempo de descanso de qualidade”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://prime.luz.vc/

    Website: https://prime.luz.vc/

    Desigualdade digital: o desafio de acessar a internet nas regiões mais afastadas

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    Brasília, DF. 28/1/2022 – 75% das pessoas que recebem até um salário mínimo não possuem acesso à internet por ser de custo elevado ou por falta de provedores na região.

    Vulnerabilidade econômica e territorial limitam o acesso à internet e desigualdade de acesso cresce em regiões afastadas.

    Ao final de 2019, o Brasil possuía cerca de 39,8 milhões de pessoas sem nenhum tipo de conexão com a internet. O número corresponde a 21,7% da população com idade superior a 10 anos. Tais dados foram obtidos a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad C), cujo levantamento foi realizado no 4o trimestre daquele ano, e compartilhado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Logo após a publicação deste estudo, no ano seguinte o mundo teve que lidar com um novo desafio: superar as adversidades causadas pela pandemia da COVID-19, que obrigou todo mundo a recorrer aos recursos digitais. 

    Esta mudança teve efeito significativo na vida de milhões de pessoas, uma vez que aprofundou ainda mais a desigualdade entre regiões que não possuíam nenhum tipo de acesso à internet, em especial, no Brasil.

    Demanda por acesso à internet cresce a cada ano

    A cada dia, o número de pessoas que se conectam à internet no Brasil vem aumentando, segundo o IBGE. Essa alta demanda só tende a crescer, com base nos dados compartilhados. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Comitê Gestor da Internet do Brasil, foi exposto que, entre 2020 e 2021, o país alcançou a marca de 152 milhões de usuários ativos (7% a mais em relação a 2019).

    Durante o ano de 2016, este número representava 64,7% da população, enquanto em 2017 a marca de 69,8% foi atingida e, em 2018, 74,7%.

    A maioria das pessoas (43,8%) que não possuem acesso à internet revelou não saber como utilizá-la, enquanto 31,6% admitiram não ter interesse. Essas mesmas pessoas também afirmaram que o custo da conexão é muito alto para elas (11,9%), bem como os equipamentos (6,1%).

    De acordo com o estudo, as regiões mais conectadas são:

    • Centro-oeste: 84,6%;
    • Sudeste: 83,8%;
    • Sul: 81,8%;
    • Norte: 69,2%;
    • Nordeste: 68,6%.

    Desigualdade de acesso cresce em regiões afastadas

    De acordo com uma pesquisa da TIC Domicílios, realizada em 2020, 75% das pessoas que recebem até um salário mínimo não possuem acesso à internet por ser de custo elevado ou por falta de provedores na região. Essas são as principais reclamações quando o assunto é contrato de rede, e se tornam ainda mais evidentes quando é realizado um recorte para as regiões mais afastadas dos centros urbanos.

    Efetivamente, houve um crescimento no número de domicílios com acesso à internet. No entanto, é importante ressaltar que há uma discrepância quando analisamos as classes sociais estudadas. De acordo com dados da Agência Brasil, o número de residências classe C, D e E que possuem acesso à internet é desigual, uma vez que cerca de 90% se conectam apenas através do celular. 

    Em especial, uma das principais áreas atingidas pela desigualdade de acesso à internet em regiões mais afastadas dos centros urbanos diz respeito à educação. O censo escolar anual revelou que, entre 2020 e 2021, somente 32% das escolas públicas do ensino fundamental possuem acesso a uma conexão de qualidade capaz de oferecer rapidez e estabilidade. Esse percentual sobe para 65% quando o recorte é realizado para o ensino médio.

    Estrutura digital é impactada por precariedade

    Como dito de forma breve, as evidências de desigualdade no mundo virtual também são refletidas nos dispositivos que os moradores de zonas periféricas usam para acessar os serviços na internet. 

    Ainda, de acordo com a pesquisa do Instituto Locomotiva, cerca de 83% da população mais rica (classes A e B) possuem computador em casa, os números caem para 44% nas faixas D e E. Quando o recorte se concentra nos arredores dos centros urbanos, o número despenca para 20%. 

    Vulnerabilidade econômica e territorial limitam o acesso à internet

    A desigualdade digital nos subúrbios brasileiros acompanha o constante crescimento dessas regiões. Atualmente, cerca de 13,6 milhões de pessoas habitam esses locais, movimentando  R$ 119,8 bilhões por ano. Quando possuem internet, geralmente é em baixa velocidade e com uso exclusivo através de smartphones. Estes dados foram obtidos a partir de um levantamento da Fundação Seade e do Cetic.

    Tal cenário revela que há desafios a serem contornados tanto em subúrbios quanto em regiões rurais. Em geral, a infraestrutura degradada e a baixa capacidade digital fazem com que essas regiões não sejam atendidas apesar da enorme demanda.

    Vale ressaltar que o direito do acesso à internet para todos é previsto no Marco Civil da Internet (MCI) – ou Constituição da Internet Brasileira. Sendo assim, as dificuldades de acesso nas regiões mais afastadas dos centros representam uma violação de direitos humanos e afetam a possibilidade de surgimento de novos projetos digitais para esses públicos.

    Internet se tornou essencial para as relações humanas 

    Nos dias de hoje, ter uma conexão estável se tornou essencial para facilitar a execução de tarefas cotidianas e profissionais. Apesar da diferença que há no acesso entre as classes sociais brasileiras, existem companhias que cobrem essas regiões mais afastadas sem alterar a velocidade de entrega final, como a Age Telecom. A título de exemplo, grande parte dos clientes se queixam sobre a falta de suporte para as regiões mais afastadas.

    Por observação, o que se conclui é que a internet para regiões mais afastadas dos centros urbanos tem a tendência de crescer cada vez mais, juntamente com o investimento em tecnologias. Uma conexão eficaz é capaz de melhorar a produtividade, evitar situações de estresse e impulsionar a economia.

    Website: https://www.agetelecom.com.br/

    Chuvas de verão provocam prejuízos com alagamentos e inundações

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    São Paulo 28/1/2022 – Desentupimento preventivo é mais barato

    Todo ano a história se repete: chuvas fortes inundam ruas, avenidas, alagam imóveis, derrubam árvores e impactam de forma cruel a vida das pessoas.

    O crescimento frenético das construções, que a cada dia avançam sobre as áreas verdes; lixo descartado irregularmente obstruindo canalizações; ligações irregulares e clandestinas sobrecarregando as redes pluviais. Estas são algumas das razões que desencadeiam e também potencializam os alagamentos e inundações.

    A ocupação das áreas verdes dá lugar à construção de novos prédios, que além de prejudicar a capacidade de absorção do solo, impedem a drenagem, alteram o escoamento e o curso natural das águas, ocasionando as enchentes e alagamentos que rotineiramente instalam o caos em diferentes localidades.

    Segundo a Sabesp, concessionária do saneamento em São Paulo, ações simples como não jogar lixo nas ruas, não usar o vaso sanitário como lixeira ou descartar gordura e óleo de fritura na pia reduziriam os problemas com entupimentos da rede coletora e evitariam que dejetos retornassem para o interior dos imóveis em situações de alagamentos.

    Só o esgoto deve ser ligado à rede coletora pública. Os detritos são conduzidos para ETE’s (estações de tratamento), onde são separados e transformados em água de reúso, enquanto os materiais sólidos e pastosos podem fornecer nutrientes para o solo, gerar energia ou são devolvidos ao meio ambiente depois de purificados.

    No estado de São Paulo, o Decreto 5.916/75 proíbe o lançamento de águas pluviais nos ramais de esgotos, que devem ser conduzidas através de dutos independentes.

    Segundo o gerente técnico da desentupidora Desentupir 24h (www.desentupir24h.com.br), outra medida importante para evitar transtornos é realizar manutenções e limpezas preventivas periódicas nas canalizações de águas pluviais e de esgoto. “O desentupimento preventivo é mais barato do que solicitar atendimento em caráter emergencial”, afirma o profissional da empresa (https://www.desentupir24h.com.br/desentupimento-redes-de-aguas-pluviais/).

    Ele também alerta para algumas medidas que devem tomadas antes de contratar uma desentupidora. “Cuidado com curiosos e falsas empresas. Verifique sua reputação e consulte pessoas da sua confiança que já tenham utilizado de serviços de desentupimento. Desconsidere nomes com reclamações contumazes na internet e órgãos de proteção ao consumidor”.

    Dicas infalíveis para evitar que alagamentos e inundações invadam casas

    • As águas das chuvas devem ser encaminhadas para córregos, rios e piscinões.

    • Não jogar lixo no vaso sanitário. Não acumular sujeira nos ralos de quintais e box do banheiro. Remover gordura, óleo de fritura e restos de alimentos antes de lavar a louça na pia da cozinha.

    • Evitar que os restos de varrições, bitucas de cigarro, fio dental, absorventes, preservativos, peças de roupa, panos de limpeza, plásticos e outros objetos sejam descartados propositalmente ou caiam acidentalmente nos ralos e vaso sanitário.

    • Verificar se as canalizações de calhas e de outros condutores de água de chuva estão conectados em redes separadas dos esgotos. Alagamentos podem levar dejetos nocivos à saúde para dentro de casa, gerando riscos de contaminações.

    O uso consciente das redes coletoras de esgoto e de águas pluviais contribui para o saneamento e para a qualidade ambiental. Além disso, protege a saúde dos moradores das residências e usuários das demais edificações.

    Como prevenir problemas com esgotos e águas de chuva?

    As canalizações internas são da responsabilidade dos ocupantes das edificações, seja residências, comércios, indústrias ou quaisquer outras atividades. Se notar lentidão no fluxo das águas através dos sistemas, é sinal de que há alguma obstrução, entupimento ou outra irregularidade. A solução é chamar uma empresa que disponha de profissionais especializados para identificar a origem do problema e recomendar a melhor solução. Desentupidoras conceituadas não fornecem preço por telefone e não cobram pela visita ao local para avaliar a ocorrência. Na maioria das vezes a desobstrução é feita com equipamentos adequados que evitam quebrar pisos ou paredes. Porém, há situações graves que só se resolvem com caminhões equipados com bombas de sucção e sistemas de alta pressão ou após monitoramentos por imagens realizados por vídeo inspeção de tubulações.

    Se a irregularidade estiver localizada na rede coletora pública, os técnicos de empresas especializadas em desentupimento orientam o cliente para solicitar atendimento à concessionária de águas e esgoto. O site https://www.desentupir24h.com.br/empresa-desentupidora/ tem mais esclarecimentos sobre o assunto.

    Outras dicas estão disponíveis em https://www.desentupir24h.com.br/dicas-desentupimento/
    Facebook: https://www.facebook.com/DesentupidoraDesentupir24h
    Instagram: https://www.instagram.com/desentupir24h/

    Website: https://www.desentupir24h.com.br/

    Mercado musical: Ecad divulga resultados de 2021

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    Rio de Janeiro 28/1/2022 –

    Pelo segundo ano consecutivo, a pandemia do coronavírus afetou economicamente a indústria da música no Brasil e no mundo. Em 2021, o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) distribuiu R$ 901 milhões em direitos autorais de execução pública para compositores, intérpretes, músicos, editores e produtores fonográficos. Isso representou uma queda de aproximadamente 5% em comparação ao ano de 2020, em que a distribuição de direitos autorais destinada à classe artística foi de R$ 947 milhões. No total, foram contemplados mais de 267 mil titulares de música (compositores, intérpretes, músicos, editores e produtores fonográficos).

    Além da diminuição no número de shows e eventos presenciais, em decorrência das restrições impostas pelas autoridades, a gestão coletiva da música – formada pelas associações Abramus, Amar, Assim, Sbacem, Sicam, Socinpro e UBC, que administram o Ecad – enfrentou outras dificuldades ao longo do ano, como a inadimplência, principalmente fora das grandes capitais do país, e a baixa remuneração das plataformas de streaming para os titulares de música. Para que os artistas não fossem prejudicados, o Ecad investiu na área de tecnologia e adotou importantes medidas de gestão, intensificando as operações nas áreas de Distribuição e Arrecadação. No ano passado, foi grande o esforço para ampliar o diálogo com usuários de música na tentativa de realizar parcerias e diminuir a inadimplência, com a adoção de critérios de cobrança diferenciados para segmentos como o de hotéis e academias, também muito impactados pela pandemia.

    Ao longo do ano passado, ações como o aumento de negociações com as plataformas digitais, que garantiram novos acordos e renovações de contratos, uma maior cobertura regional de gravações e a ampliação do índice de identificação de músicas no streaming trouxeram resultados bastante positivos. A gestão coletiva também adotou medidas de apoio à classe artística em meio à crise econômica, como a antecipação de valores para titulares que receberam direitos autorais de segmentos impactados significativamente pela pandemia como Carnaval, Festa Junina e Movimento Tradicionalista Gaúcho. Foram realizadas, ainda, mudanças institucionais para reestruturação financeira e contenção de gastos, como a adoção de coworking em algumas unidades regionais e de sistemas integrados de gestão.

    Em 2021, uma grande conquista institucional foi relevante para o Ecad e para a gestão coletiva da música: a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que confirmou a legitimidade da cobrança de direitos autorais de execução pública nos quartos de hotéis, motéis e afins.

    “Todas essas ações que adotamos em 2021, como os acordos realizados e os ajustes nas cobranças de valores em direitos autorais, por exemplo, foram importantes no enfrentamento à pandemia, à inadimplência e ao baixo faturamento em shows e eventos. O nosso esforço tem sido em aliar uma boa gestão à tecnologia para garantir os direitos autorais de todos. Mas as dificuldades ainda são muitas diante do impacto das restrições sanitárias no setor cultural. O avanço da imunização da população no Brasil e no mundo contribui para o retorno das atividades, mas as perspectivas ainda são muito incertas”, analisou a superintendente executiva do Ecad, Isabel Amorim.

    Arrecadação de direitos autorais

    A arrecadação total de direitos autorais no ano passado foi de R$ 1,08 bilhão, um crescimento de quase 20% em comparação ao ano de 2020, em que a arrecadação foi de R$ 905 milhões. Os segmentos de Serviços Digitais, que inclui as plataformas de streaming, e de Usuários Gerais, que engloba restaurantes, bares, lojas, academias e outros estabelecimentos comerciais, representaram, respectivamente, 23% e 20% da arrecadação total do ano.

    Crescimento do segmento de Serviços Digitais

    Em 2021, o Ecad distribuiu R$ 145,8 milhões em direitos autorais referentes a Serviços Digitais. Este foi o ano de maior distribuição do segmento desde 2011. Em média, nesses últimos 10 anos, o crescimento do segmento foi de quase 70%.

    Previsões para 2022

    Para o Ecad, a expectativa é que, com a retomada gradual do mercado de shows e eventos e com novos acordos e negociações com plataformas digitais, a distribuição de direitos autorais possa crescer quase 2% em 2022.

    A previsão é de que o segmento de Serviços Digitais tenha um crescimento de, pelo menos, 30% em comparação a 2021, que girou em torno de R$ 145 milhões em valores distribuídos. Outro segmento que deve voltar a contemplar titulares de música é o de Shows: com o avanço da vacinação e um melhor manejo da pandemia do coronavírus, o segmento pode vir a consolidar sua retomada e apresentar um crescimento de 65% em comparação a 2021, quando teve uma distribuição de R$ 23 milhões.

    Ecad comemora 45 anos em 2022

    O ano de 2022 marca a comemoração dos 45 anos do Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição). No dia 2 de janeiro de 1977, o Brasil passou a centralizar a arrecadação e a distribuição dos direitos autorais de música em execução pública. Com o objetivo de proteger, valorizar e garantir os direitos de titulares da classe artística, o Ecad foi criado em 1973 pela lei 5.988, tendo iniciado as suas atividades quatro anos depois.

    Website: http://www.ecad.org.br

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