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    Rótulos de vinhos da La Mansa Wine Estates chegam ao mercado brasileiro

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    São Paulo – SP 10/2/2022 –

    Toda produção de vinho começa com a preocupação de um terroir de excelência. Não é diferente para Gaston Bonoldi. Com mais de 30 anos de experiência, o produtor argentino acompanha todo o processo de fabricação dos vinhos, desde a escolha do terroir onde a vinha será plantada até o formato e design da garrafa.

    Para o especialista, a vinicultura é um modo de viver melhor. “Felizmente, posso viver na vinha com a minha família, a poucos metros da Vinícola La Mansa. Isso me proporciona um modo de vida que alimenta minha paixão pelo vinho”, comenta.

    A paixão de Bonoldi começou na década de 90, ainda em Buenos Aires. Em meio a uma crise econômica, decidiu junto com a namorada – atual esposa – mergulhar de cabeça no mundo dos vinhos. Nessa época, o produtor migrou para Mendoza e começou o próprio negócio.

    Sediada na cidade de San Rafael – Mendoza, a La Mansa Wine Estates fica no sul da província, em uma região conhecida como “El Oasis Mendocino”. O oásis das variedades, onde, em apenas um hectare, é possível encontrar até três diferentes terroir.

    Com mais de 20 anos de história, a vinícola é uma grande família, com capacidade de produzir milhões de litros de vinho por ano. Os melhores lotes são destinados aos vinhos de alta qualidade e vinhos de guarda. A outra parte é destinada aos rótulos mais jovens, como a linha Argentinos de Acá, que em 2021 surpreendeu, garantindo repercussão internacional.

    Pensando no futuro, as mais de 60 famílias engajadas, além do próprio Gaston Bonoldi, seguem empenhadas em passar a ideia de sustentabilidade. “A La Mansa Wines Estates está comprometida com o meio ambiente e, por isso, há 6 meses iniciamos a execução de um projeto de transformação para nos tornarmos a primeira vinícola 100% autossustentável”, conta o produtor argentino.

    Empresários brasileiros investem na marca e trazem rótulos exclusivos para o Brasil. Assim, a La Mansa assume uma sede matriz em Santa Catarina e uma casa conceito de experiências em São Paulo, no bairro do Itaim Bibi.

    O objetivo é manter um ambiente descontraído, no qual são feitas degustações dos mais variados tipos de vinhos e rótulos exclusivos da marca. Para o paladar dos brasileiros, os vinhos Cabernet Sauvignon, Malbec, Merlot, Bonarda e Chardonnay foram as principais apostas da La Mansa.

    Website: http://www.lamansa.com.br/

    Arie Halpern: promessa de descentralização da Web3 na mira dos críticos

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    10/2/2022 –

    Críticos questionam viabilidade da rede sem intermediários prometida pela Web3.

    A Web3, a nova geração da World Wide Web, acena com um ambiente descentralizado em que os usuários terão muito mais autonomia e controle sobre seus dados e acesso a uma variedade de serviços. A principal vantagem é que o uso destas aplicações passaria a ser feito sem a necessidade de intermediação de uma empresa, especialmente das gigantes da tecnologia.
    Usando tecnologia blockchain, os serviços serão operados por meio de contratos inteligentes autônomos que se autoexecutariam, distribuindo valores automaticamente à medida em que as tarefas são executadas. É o que alguns denominam como “internet dos serviços”.
    Ao controlar suas próprias transações e dados, os usuários poderão decidir, por exemplo, se querem visualizar anúncios ou não. Desta forma, as empresas teriam que buscar alternativas para fazer suas campanhas e anunciar seus produtos. A proposta é promissora.
    Enquanto muitos engenheiros e especialistas se debruçam no desenvolvimento de soluções e sistemas para viabilizar esta nova realidade e os usuários esperam ansiosamente pela Web3, há uma corrente de críticos que questiona a viabilidade deste novo estágio da internet e a possibilidade de um ecossistema sem intermediários.
    Muitos críticos acreditam que a Web3 é apenas uma forma de impulsionar o mercado de tokens e de criptomoedas. Um dos maiores críticos é o professor da New York University – NYU, Scott Galloway. Ele diz que o termo Web3 é vago e nebuloso e o que virá é uma recentralização – uma mudança dos atores com o surgimento de novos intermediários. Isso porque 9% das contas na blockchain Ethereum concentram 80% do valor de mercado dos NFTs. E na Bitcoin, 95% do valor está em 2% das contas.
    As críticas vêm também de nomes como Jack Dorsey, fundador do Twitter, Elon Musk, da Tesla e da Space X, e do próprio criador da Web2, Tim O’Reilly.

    Evolução em ciclos de centralização e descentralização

    Além do ceticismo em relação à perspectiva de um ambiente mais autônomo e democrático, os críticos apontam riscos de aumento de cibercrimes e o alto custo para desenvolver redes descentralizadas. Há quem argumente que, ao longo da história, se alternam ciclos de descentralização e recentralização.
    O surgimento dos computadores pessoais descentralizou a arquitetura da computação. Na sequência, houve centralização com o desenvolvimento de um sistema operacional pela Microsoft. Depois vieram os softwares de código aberto, seguidos por uma nova onda de monopolização por meio do big data, os bancos de dados detidos pelas gigantes de tecnologia.
    A polêmica deve continuar e é saudável que seja assim. As críticas muitas vezes trazem à tona questões relevantes, que merecem ser endereçadas. A divergência de opiniões certamente contribuirá para que o novo nível da internet traga benefícios a todos.

    Website: http://www.ariehalpern.com.br/promessa-de-descentralizacao-da-web3-na-mira-dos-criticos/

    Karla França escreve sobre realidades que viveu ao tentar a sorte em outro país

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    Rio de Janeiro 10/2/2022 –

    Sequelas, da designer gráfico Karla França, reúne histórias vividas pela autora a partir da sua decisão irrevogável de tentar a sorte em outro país.

    Reunindo histórias vividas pela autora a partir da sua decisão de tentar a sorte em outro país, ao contar uma história de enormes proporções, a designer gráfico Karla França se volta para o drama das pessoas que tentam questões pungentes à imigração. “Sequelas” (da editora Autografia) é seu novo livro que chega agora às livrarias. Contado quase que em tempo real, reconstitui as horas que se seguiram ao momento da sua experiência imigratória.

    A designer aborda algumas feridas abertas de sua história. Em entrevista, Karla França revela o trabalho por trás do esforço para humanizar a situação e cultivá-la com carinho, transformando o seu cotidiano e a ensinando a sonhar. A escritora aposta numa história real, o segredo é uma linguagem simples com o objetivo de funcionar como uma porta de entrada para que o leitor se aproxime da história, assim como aconteceu com a própria autora.

    A história é criada a partir da observação do cotidiano. Uma escritora que representa pessoas que querem ter suas histórias contadas, que refletem sobre a vida e circulam pelas páginas da obra. São histórias de afeto, relacionamentos, relacionamentos doloridos, agradáveis, perversos e é sempre seu olhar que vai contando a narrativa.

    Karla França é designer e escritora. Já escreveu alguns ensaios e crônicas, entre os quais, Sequelas, seu primeiro romance, que está sendo adaptado para o espanhol e francês. Nasceu em 1971 e cresceu em Belém do Pará. Aos 34 anos decidiu partir do Brasil e fixou residência na França, onde vive até hoje. Desde 2006 a autora mora em Paris com o marido e as quatro filhas.

    Website: https://www.autografia.com.br

    Reunião Interativa Itaú – Resultados 2021

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    São Paulo, SP 9/2/2022 –

    No dia 10 de fevereiro, após o fechamento dos mercados de ações no Brasil e nos Estados Unidos, vamos apresentar nossos resultados de 2021 e falar sobre as perspectivas para o ano de 2022.

    Vêm aí os resultados do 4º trimestre de 2021!

    No dia 10 de fevereiro, após o fechamento dos mercados de ações no Brasil e nos Estados Unidos, estarão disponíveis os resultados no site de relações com investidores.

    Vamos apresentar nossos resultados de 2021 e falar sobre as perspectivas para o ano de 2022 em um formato inovador, com uma sessão interativa de perguntas e respostas ao final.

    Confira os nossos participantes:

    _Milton Maluhy Filho
    presidente

    _Alexsandro Broedel
    CFO

    _André Rodrigues
    banco de varejo, canais digitais e UX, produtos e franquias PF e PJ, seguros e CRM

    _Carlos Constantini
    gestão de recursos

    _André Sapoznik
    pagamentos, operações e marketing

    _Flavio Souza
    Itaú BBA

    _Ricardo Guerra
    Tecnologia

    _Matias Granata
    gestão de riscos e de capital, compliance, prevenção à lavagem de dinheiro e segurança corporativa

    _Renato Lulia
    DRI

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    Sexta-feira
    11.02.2022 às 10h
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    Website: https://www.itau.com.br/relacoes-com-investidores/

    Queda na busca por mamografia pode aumentar diagnóstico tardio de câncer de mama

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    Goiânia 9/2/2022 – Com medo do contágio pelo novo coronavírus, muitas mulheres não fizeram a rotina anual de prevenção de muitas doenças. E não foi diferente com o câncer de mama.

    A baixa na procura pelo rastreamento da doença se intensificou durante a pandemia. Em Goiás, a diminuição de exames realizados chegou a quase 50% no Sistema Único de Saúde

    A mamografia é o principal meio de detecção, em fase inicial, do câncer de mama. Porém, desde o início da pandemia, a procura pelo exame diminuiu drasticamente. Os dados mais recentes do Ministério da Saúde mostram uma queda de 84% no número de exames realizados, em 2020, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em Goiás, essa diminuição chegou a quase 50%.

    “Com medo do contágio pelo novo coronavírus, muitas mulheres não fizeram a rotina anual de prevenção de muitas doenças. E não foi diferente com o câncer de mama. Grande parte dos casos suspeitos deixaram de ser diagnosticados. Isso faz com que o prognóstico piore bastante e a efetividade do tratamento diminua consideravelmente. Claro, tudo isso impacta fortemente na qualidade de vida da pessoa”, ressalta a Dra. Rosângela Bueno, médica radiologista do Cebrom Oncoclínicas.

    A especialista enfatiza que a mamografia pode salvar vidas, já que o rastreamento revela com precisão lesões não palpáveis e milimétricas. “Ela é considerada o exame padrão ouro, pois identifica tumores menores do que 1 cm e lesões ainda no estágio inicial. Ou seja, é determinante para a descoberta do câncer de mama logo no início, o que aumenta as chances de cura em 90% dos casos”, destaca Dra. Rosângela.

    O câncer de mama, no Brasil, é o segundo mais comum na população feminina. Dessa forma, o rastreamento mamográfico deve ser feito a partir dos 40 anos para assintomáticas e sem histórico familiar. “As principais entidades médicas recomendam a realização até os 74 anos. Após essa idade, as mulheres com expectativa de vida superior a 7 anos devem continuar fazendo o exame”, explica a radiologista do Cebrom Oncoclínicas.

    A especialista finaliza alertando sobre as consequências de se adiar a vigilância ativa desse tipo de câncer. “No pós-pandemia há grandes chances de observarmos um aumento considerável de diagnósticos tardios. A mamografia é primordial para a redução das taxas de letalidade do câncer de mama. A nossa batalha pela detecção precoce deve continuar, por ela significar um maior número de pacientes curados”, conclui a Dra. Rosângela.

    Website: https://www.cebrom.com.br/

    Novas regras de transparência devem aquecer ESG no Brasil

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    9/2/2022 – Há uma movimentação especial para que as empresas e indústrias adiram, cada vez mais, ao uso de tintas ecológicas e certificadas

    Alteração em Formulários de Referências de empresas por parte da CVM amplia exigência de informações sobre aspectos ESG; empresário do ramo têxtil fala sobre práticas sustentáveis com as chamadas tintas ecológicas

    Adotada por cada vez mais empresas mundo afora, as boas práticas de governança corporativa, ambiental e social têm ganhado força no Brasil e no mundo, sendo um parâmetro cada vez mais levado em conta por investidores. Sintetizada sob a sigla ESG (“Environmental, Social and Corporate Governance”, em inglês – ou “Governança corporativa, social e ambiental”, em português), este modelo sustentável de negócio já é condição obrigatória para muitos mercados, em uma tendência que tende a crescer nos próximos anos.

    Um estudo realizado pela XP Investimentos indica que 24% das bolsas mundiais já colocam a regulação do relatório de sustentabilidade como obrigatória. O Brasil ainda se encaixa entre os 76% que não preveem a iniciativa, mas isso pode mudar em breve já que em dezembro de 2021, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) publicou uma alteração das regras do Formulário de Referência – documento em que são expostas as principais informações sobre as empresas -, ampliando a exigência de informações sobre aspectos ESG. 

    A exigência, que tem caráter de orientação para o mercado, entrará em vigor a partir de 2 de janeiro de 2023, o que deve ampliar a adoção do ESG pelas empresas que aqui atuam. Para Cristiano Manenti, presidente do grupo ISOTEX, empresa que atua com tintas para sublimação têxtil, a adoção de práticas sustentáveis é algo cada vez mais consolidado, tendo a questão ecológica grande importância neste cenário. 

    “Há uma movimentação especial para que as empresas e indústrias adiram, cada vez mais, ao uso de tintas ecológicas e certificadas. A demanda de mercado é o ‘driver’ para que as marcas estejam mais sensíveis ao tema, que não se refere ao processo de produção em si, mas à presença de matérias químicas nocivas pelo organismo humano, que podem estar em contato com a pele de colaboradores e consumidores”, explica.

    Manenti explica que nem todas as tintas podem ser consideradas ecológicas, já que há critérios para classificá-las desse modo.

    “Todas as tintas sublimáticas são à base de água, com destaque para séries certificadas pelos entes de certificação ecológicas, que cumprem com os maiores standard ecológicos mundiais”, esclarece. “É importante que os entes de certificação ecológicos mundiais certifiquem que os produtos químicos usados durante o processo de fabricação têxtil sejam ecologicamente compatíveis ao organismo humano, definindo vários níveis de standards”. 

    Tintas ecológicas e certificadas são opção para empresas do setor têxtil

    O presidente da ISOTEX se mostra otimista quanto à expansão das tintas do gênero e prevê um futuro em que o setor seja pautado na sustentabilidade. “Para além de uma solução para o perigo de determinadas substâncias para a pele do ser humano, as tintas ecológicas também se mostram uma opção assertiva para a indústria têxtil por conta da preocupação socioambiental, já que as grandes marcas de roupas, cada vez mais, buscam se diferenciar como empresas sustentáveis com produtos sustentáveis”.

    De modo efetivo, 62% das grandes empresas brasileiras dizem sofrer pressão do mercado para adotar práticas comprometidas com uma agenda socioambiental, conforme pesquisa realizada pela consultoria Betania Tanure Associados, que coletou dados de 280 das 500 maiores corporações do país entre os dias 8 e 10 de novembro de 2021.

    Ademais, 87% dos brasileiros afirmaram que preferem consumir produtos e serviços de empresas sustentáveis e 70% não se importam em pagar um pouco mais por isso, conforme análise realizada pela Union + Webster, agência de pesquisa norte-americana, divulgado pela Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) em 2019.

    Para mais informações, basta acessar: https://jcisotex.com/pb/

    Website: https://jcisotex.com/pb/

    Cultivo de plantas ornamentais tende a crescer 12% em 2022

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    9/2/2022 –

    A pandemia fez com que as pessoas passassem a decorar mais a casa com plantas e flores ornamentais. Carolina Matsumoto, da Elleva Casa & Decor dá dicas sobre plantas ideais para o ambiente interno e vasos que combinam com cada espécie

    As plantas ornamentais ocupam um espaço consideravelmente prestigiado na história da cultura ocidental. Desde os antigos reinados, os castelos eram adornados com flores e jardins planejados, algo que teve muito a ver com o intercâmbio da flora entre América, Europa, África e Ásia durante o período das grandes navegações. O Jardim Botânico do Rio de Janeiro, por exemplo, é um dos cartões postais mais conhecidos da cidade e teve sua inauguração em 1808 com a vinda da família real para o Brasil.

    Não bastasse o projeto estético a partir do paisagismo composto por plantas ornamentais incorporadas à arquitetura dos prédios reais, diversas são as localidades onde é possível encontrar a identidade cultural de um povo, de uma época e de classes sociais. Gravuras de naturalistas como Rugendas e Debret desde o início do século XIX já prestigiavam a fauna local em suas ilustrações, a fim de retratar os modos e costumes do país. Na primeira década do século passado um dos maiores expoentes do paisagismo modernista no país foi Roberto Burle Marx, responsável por inúmeras obras de paisagismo como o MAM – RJ, Embaixada do Brasil em Washington, o projeto do Parque Ibirapuera em São Paulo, entre outros.

    No entanto, o paisagismo está presente não só nas camadas mais abastadas da sociedade. Diversos são os lares adornados por seus proprietários por infinitas espécies de plantas. E tal apreço pela atividade de plantar e cuidar de uma flora especificamente ornamental cresceu durante a pandemia de Covid-19. De acordo com site do G1, em matéria publicada em setembro de 2021, a média gasta com flores dos brasileiros passou de R$ 18,00 para R$ 40,00 no decorrer da pandemia. Os tipos de plantas, de ervas e flores variam bastante e atende todos os públicos e bolsos, podendo ser encontradas suculentas, por exemplo, que custam desde R$ 3,00 até R$ 1.000 dependendo da raridade delas.

    O crescimento da busca da busca se deve ao isolamento social por conta da pandemia. Muitas pessoas, forçadas a ficar mais em casa e a fazer do lar o ambiente de trabalho, se viram na necessidade de tornar os ambientes de convívio mais agradáveis, decorando-os. A estimativa, segundo o portal do Diário do Comércio, é de que haja uma alta de 12% para o ano de 2022. Carolina Pucher Matsumoto, proprietária da Elleva Casa&Decor, afirma que muitas pessoas passaram a procurar tanto plantas como vasos e outros objetos de decoração no último ano. Porém poucas pessoas têm familiaridade com o cultivo de plantas no ambiente doméstico. Visando isso, Carolina e a equipe da Elleva fizeram uma lista com plantas que melhor se adaptam aos interiores e quais os vasos que podem servir para combinar com a decoração.

    – O Lírio da Paz por exemplo, embora não seja uma planta robusta, com grandes e altas folhas, tem a beleza e a delicadeza de suas flores, que harmonizam tanto em vasos pequenos em cima de mesas, aparadores e penteadeiras, como em vasos maiores de chão.

    – A Costela de Adão com suas folhas largas e desenhadas podem dar um toque de excentricidade e elegância a qualquer ambiente. Pelo seu tamanho, é adequado ficar em um canto no qual tenha espaço. Salas de estar, quartos e halls de entrada são algumas áreas que aceitam bem esta planta.

    – A Zamioculca é uma espécie “versátil”, nem tão grande, nem tão pequena. Por isso é possível adaptá-la ao tamanho e ao tipo do vaso que irá acomodá-la. Vasos mais contemporâneos, com pés altos podem deixar o ambiente mais sofisticado. Esta espécie por ter uma folha mais grossa e resistente pode ficar em varandas onde o sol não bata diretamente ou na frente da casa, evitando a luz solar direta.

    – Samambaia – Conhecida por ser uma planta que não precisa de muitos cuidados e mesmo assim continuará crescendo, uma forma de tê-las em casa é pendurá-las no teto, em vasos suspensos. Além de salas de estar, tendem a chamar atenção também na área de serviço. Pode ser colocada no jardim, com a opção de deixá-la suspensa embaixo de uma árvore ou telhado com sombra.

    – Palmeira Leque é uma das mais imponentes e robustas plantas para se ter em casa. Ela por si só é um item decorativo notório. Pela sua presença é necessário um vaso alto e largo que combine com seu tamanho. “Em salas de estar a Palmeira Leque pode dar um tom de sofisticação à decoração do ambiente”, afirma Carolina.

    Para saber mais, basta acessar: http://www.ellevacasadecor.com.br ou https://www.instagram.com/ellevacasadecor/

    Website: http://www.ellevacasadecor.com.br

    Projeções indicam crescimento na exportação de carne bovina

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    9/2/2022 –

    Em meio às incertezas da pandemia, e após uma paralisação nas vendas para a China, Embrapa mostra otimismo para a exportação de carne bovina em 2022. Especialista no tema, Monica Marchett, comenta o cenário

    Segundo o relatório “Pecuária e Aves: Mercados e Comércio Mundial”, elaborado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, a exportação de carne bovina do Brasil pode chegar a 2,7 milhões de toneladas neste ano. Se a previsão se concretizar, este pode ser o recorde histórico nacional, ultrapassando os números de 2020, que chegaram a 2 milhões de toneladas. O material foi publicado em janeiro deste ano.

    A Embrapa, em projeções divulgadas também no mês passado, mostrou otimismo com a alta das exportações. Para a instituição, o principal destino deve ser a Ásia. A retomada deve ser importante para o segmento, considerando os impactos da suspensão da importação da carne brasileira pela China em setembro passado, devido a dois casos de encefalopatia espongiforme bovina (EBB), conhecida como a doença da vaca louca.

    Para se ter ideia do peso da agropecuária na economia nacional, dados obtidos pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP em conjunto com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), no ano passado, apontaram que só o PIB do agronegócio cresceu 10,8% em 9 meses e projetando a participação de quase um terço do segmento no PIB nacional (28%).

    A empresária do agronegócio, Monica Marchett, especializada em melhoria genética e criação extensiva de nelores, complementa: “o crescimento de 32,2% em relação aos primeiros cinco dias de janeiro de 2021 é alavancado pelas compras da China e dos EUA. Com preço médio por tonelada 12% maior do que em 2021, a receita média gerada para o setor subiu 48,1%. O lucro saltou de US$ 24,2 milhões no ano passado para US$ 35,8 milhões já nos primeiros dias de 2022”.

    Mercado interno

    A Embrapa considera fatores como a inflação e o desemprego como determinantes para a queda no consumo de carne bovina pelo brasileiro. Os altos valores dos insumos e a demanda internacional também provocam o aumento no valor da proteína tão presente na mesa do brasileiro. Segundo informações do Itaú BBA, o Brasil registrou a queda de 2% no consumo de carne em 2021, menor nível em 12 anos.

    Sobre a questão, Monica Marchett, afirma: “os custos para o produtor não são pequenos. Em 2021, os custos com defensivos para culturas de milho e soja aumentaram mais de 100%. Há também o custo com animais de reposição, já que o ciclo pecuário é constante. Assim, podem faltar vacas para abate e abastecimento do mercado interno. As demandas nacionais e internacionais contribuem diretamente para o valor que chega ao consumidor”.

    Por fim, a empresária, que recebeu recentemente o Prêmio de Reconhecimento Genético Zebuíno da ABCZ Mulher, projeta um ano otimista para a pecuária brasileira: “tivemos esta semana o registro de R$ 343 no preço da arroba do boi, um aumento em relação à média do ano passado (R$ 300/arroba) e vemos o mercado chinês aquecido. Fatores como o tempo, a pandemia e questões de incentivo ao agro podem ser determinantes para o desempenho do setor no ano”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: monicamarchett.com.br

    Website: http://monicamarchett.com.br

    Câncer: 70 mil niteroienses não fizeram exames em 2021

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    Niterói – RJ 9/2/2022 –

    Dados da Dasa e do CHN mostram população que está em um gap de cuidados para tumores colorretais, de mama, próstata e útero

    No mês Mundial de Combate ao Câncer, marcado pela conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce da doença, dados da Dasa e do Complexo Hospitalar de Niterói (CHN) mostram que, em 2021, 71.144 mil pessoas em Niterói podem ter deixado de fazer exames capazes de rastrear e diagnosticar precocemente cânceres colorretais, de mama, próstata e útero.

    O levantamento – feito pela área de Data Analytics da rede – aponta os percentuais da população niteroiense com idade e/ou indicação clínica definidas pelas sociedades médicas que estão em um gap de cuidados, ou seja, aqueles que podem não estar em dia com os testes no último ano nas unidades da Dasa.

    Segundo o mapeamento, 98% da população de Niterói com indicação clínica não realizou o exame de sangue oculto, que avalia a presença de pequenas quantidades de sangue nas fezes – que podem ser imperceptíveis –, e é muito utilizado para indicar câncer colorretal, segundo o oncologista do CHN, dr. Victor Machado.
     
    A análise revela ainda que a realização de mamografia está em defasagem: 92% de mulheres deixaram de fazer o exame de rastreio ou diagnóstico para o câncer de mama no último ano.

    Já o teste do Antígeno Prostático Específico (PSA), utilizado para a detecção do câncer de próstata, apresentou um gap de 64% de homens com idade elegível e indicação médica para realizar a investigação que estão em falta com o acompanhamento médico. Por último, os dados apontam uma lacuna de 80% para a realização do exame de Papanicolau, conhecido como preventivo, cuja principal função é o diagnóstico inicial de câncer do colo do útero.

    Victor Machado avalia os dados com preocupação, já que a população deixou de buscar exames básicos e de rotina durante a pandemia. “Esses exames são importantes no rastreio ou diagnóstico precoce dos cânceres, por isso é fundamental a realização periódica conforme a indicação médica.  A detecção da doença em estágios iniciais é essencial para aumentar a chance de cura, que pode chegar, por exemplo, a mais de 90% para casos de câncer de mama”, afirma o oncologista.

    O médico explica que, nas consultas de rotina, os pacientes recebem as orientações sobre quais exames devem ser realizados, de acordo com sua idade, condição clínica e alterações encontradas em sua história e no exame físico e por isso, é necessário estar com exames e consultas em dia.

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