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    Inscrições para o processo eleitoral do CBH-Doce estão abertas

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    23/2/2022 –

    Já está aberto o prazo de inscrições para o processo eleitoral destinado aos interessados em participar do Comitê da Bacia do Rio Doce – CBH-Doce, na gestão de 30 de abril de 2022 a 30 de abril de 2026. O objetivo do edital é definir os representantes titulares e suplentes dos Municípios, dos Usuários, das Organizações Civis e das Comunidades Indígenas no Plenário do CBH-Doce. Todo o processo de escolha e de indicação dos membros do comitê.

    Já está aberto o prazo de inscrições para o processo eleitoral destinado aos interessados em participar do Comitê da Bacia do Rio Doce – CBH-Doce, na gestão de 30 de abril de 2022 a 30 de abril de 2026. O objetivo do edital é definir os representantes titulares e suplentes dos Municípios, dos Usuários, das Organizações Civis e das Comunidades Indígenas no Plenário do CBH-Doce. Todo o processo de escolha e de indicação dos membros do comitê será acompanhado por Comissão Eleitoral, instituída por Deliberação do Comitê, coordenada pela Secretaria Executiva do CBH-Doce. As inscrições terminam no dia 11 de março.

    As inscrições serão realizadas pelos interessados exclusivamente de forma online e poderão ser efetuadas de duas formas. A primeira consiste no envio de toda a documentação, digitalizada, por e-mail, para o endereço [email protected], criado especificamente para este processo eleitoral. Alternativamente, a critério do participante, poderá ser realizado o preenchimento da Ficha de Inscrição e upload dos documentos complementares por meio de Formulário Online (Google Forms), disponível no seguinte endereço eletrônico: https://forms.gle/eWy4MuzkVmTNS2KNA.

    DAS VAGAS

    A composição dos novos membros é prevista nos incisos III, IV, V, VI do art. 5º do Regimento Interno do CBH-Doce. O Processo Eleitoral abrange Minas Gerais e Espírito Santo e ao total são 90 vagas entre titulares e suplentes. Podem participar do processo representantes dos Municípios, dos Usuários, das Organizações Civis e das Comunidades Indígenas. Para detalhes das vagas é só acessar o edital: https://www.cbhdoce.org.br/institucional/cbh-doce/processos-eleitorais

    ESCOLHA E RESULTADO

    As Plenárias Eleitorais, nas quais serão eleitos os membros do CBH-Doce, ocorrerão por Estado, no dia 29 e 30 de março de 2022, de modo presencial ou telepresencial, e serão presididas pela Comissão Eleitoral do CBH-Doce, garantida a participação dos órgãos gestores de recursos hídricos. O resultado preliminar da habilitação dos inscritos será divulgado no dia 15 de março de 2022 na página eletrônica do CBH-Doce, no seguinte endereço: www.cbhdoce.org.br. A Reunião Plenária para a posse dos membros do Comitê e eleição da Diretoria se realizará no dia 26 de abril de 2022, podendo ser presencial ou telepresencial, consideradas as condições sanitárias do momento em função da pandemia da COVID-19.

    Website: http://www.cbhdoce.org.br

    Benefícios do controle de ponto por reconhecimento facial

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    São Paulo 23/2/2022 –

    Novas tecnologias facilitam o gerenciamento dos funcionários

    No processo de controle de ponto, utilizar um cartão ou lembrar uma senha contam com uma falha em comum: o erro humano. O cartão de acesso pode ser perdido ou roubado, e a senha pode ser esquecida ou compartilhada, colocando a empresa em risco.

    Porém, ao realizar o controle de ponto por reconhecimento facial, essas falhas são eliminadas, uma vez que o sistema reconhece a identidade biométrica com base na face do indivíduo.

    “No momento de implementar a biometria facial, a empresa registra todos os funcionários no banco de dados do sistema e a partir daí, quando um colaborador marca o ponto ou tenta acessar uma área específica, o seu rosto é escaneado e o software biométrico identifica e autentica com base no reconhecimento facial e nas informações do funcionário, deixando todo o processo seguro e preciso”, explicou Carlos Rojas, diretor da ADD Time, franquia especializada em gestão de ponto, acesso e presença para empresas de pequeno e médio porte.

    O controle de ponto por reconhecimento facial traz diversos benefícios, entre eles:

    1. Evita fraudes

    Uma prática muito conhecida no ambiente empresarial – e que pode ser categorizado como fraude – é a prática de “bater o ponto” para um amigo que está atrasado ou que ainda não voltou do almoço, por exemplo. Marcar o ponto para outra pessoa faz com que a produtividade caia, além de gerar prejuízos para a empresa, que está pagando pelo trabalho de um funcionário que não está no seu posto.

    Com o sistema de biometria facial não é possível fraudar a autenticação, apenas o colaborador consegue validar os seus horários.

    “A segurança é um dos fatores primordiais em um processo de controle de ponto, por isso é necessário utilizar equipamentos que possuam comunicação protegida por criptografia – impedindo tentativa de fraude via software –, e que realizem o bloqueio automático do equipamento no caso de uma violação. Recursos como esse mantêm todo o processo seguro”, falou Carlos Rojas.

    2. Sistema automatizado

    A automação simplifica o controle de horas, excluindo a necessidade de um monitoramento constante do sistema. Errar é humano e com sistemas automatizados o erro humano é eliminado. Um sistema de ponto usando tecnologia de reconhecimento facial pode relatar com precisão presença, ausência e horas extras com um processo de identificação rápido e preciso.

    3. Economia de tempo e contágio reduzido

    Quando doenças contagiosas, como resfriados e vírus, se espalham pela força de trabalho, podem aumentar a incidência de ausências de funcionários e reduzir significativamente a produtividade. Com o reconhecimento facial, os funcionários podem entrar e sair das instalações em menos tempo, uma vez que não há necessidade de tocar na superfície do sistema para entrar ou sair. Isso economiza tempo, além de minimizar a propagação de doenças devido ao contato físico.

    Website: http://www.addtime.com.br

    Plataforma apresenta lições de personalidades para evolução da carreira

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    São Paulo, SP 23/2/2022 – A sensação é de uma conversa com cada personalidade por meio do que há de único e especial dentro de cada um. Buscamos trazer o legado desses participantes

    Amyr Klink, João Carlos Martins e Oscar Schmidt trazem motivação e inspiração por meio do storytelling na plataforma MasterTalks

    Os desafios de um novo ciclo profissional e pessoal pedem atitudes e conhecimento. Três personalidades brasileiras, que trazem lições de vida por meio do storytelling na plataforma MasterTalks, dão dicas de como começar ou recomeçar a carreira. Amyr Klink, o maestro João Carlos Martins e Oscar Schmidt são os mestres de um conteúdo produzido pela The Plot.

    “Com o MasterTalks encontramos uma forma de aproximar mestres de seus admiradores e propor uma experiência que eles não teriam nem em uma palestra direta. Nesse modelo, a sensação é de uma conversa com cada personalidade por meio do que há de único e especial dentro de cada um deles. Buscamos trazer o legado desses participantes em forma de série. É isso que estamos levando às empresas e aos profissionais nessa retomada da economia”, explica Joni Galvão, fundador da The Plot e especialista em storytelling, que introduziu no Brasil o método de Robert Mckee, professor de escrita criativa e roteiro, consultor de filmes na Pixar.

    As lições, através das histórias de vida, estão nas aulas comandadas por essas personalidades, na plataforma MasterTalks, que já chegou a mais de 2.500 alunos em todo o Brasil e que, agora, com o foco no mercado corporativo, abriu licenciamento no modelo de negócios “business to business (B2B)”.

    As aulas usam técnicas de Hollywood de storytelling, envolvendo os espectadores com temáticas cotidianas, desafios, planejamentos, superações, fracassos e vitórias. Com foco no corporativo, a plataforma oferece duas possibilidades, sendo a primeira com palestra de um dos mestres e com aulas disponíveis para continuação do projeto e manter “vivos” os conceitos dentro da empresa e também a opção de licenciamento, desvinculado da palestra.

    “Geralmente a empresa adquire um mestre que tem relação com a sua ‘dor’. Por exemplo, no caso do Amyr Klink, está ligado à gestão de projetos, em como lidar com tempos difíceis, isolamento social, metas e objetivos, capacidade de adaptação, etc. Já o maestro João Carlos traz o valor da resiliência, superar as adversidades e continuar seguindo em frente. O Oscar Schmidt foca na alta performance, na importância do treino, preparo para chegar onde se deseja e como se destacar na sua carreira”, explica Joni.

    Mais informações: mastertalks.com.br

    Website: https://mastertalks.com.br/

    DGS Brasil aposta na integração de sistemas com plataforma de interoperabilidade

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    São Paulo 23/2/2022 – A interoperabilidade é a capacidade que um sistema tem em se comunicar com outros sistemas, seja por meio de troca de informações ou de funcionalidades

    A DGS Brasil, empresa pertencente ao Grupo Dedalus, provedora líder de soluções de diagnóstico e gestão hospitalar, tem como um de seus principais objetivos para 2022 ampliar a estratégia de implementação de plataformas de interoperabilidade em seus clientes. Por isso, a plataforma DC4H (Digital Connect for Health) se apresenta como o carro-chefe da companhia para esse ano, tendo recentemente incorporado novos recursos que garantem o domínio e especialização local.

    O conceito de interoperabilidade é de fundamental importância para o setor da saúde. Atualmente, existe uma grande preocupação dos grupos privados, bem como dos gestores públicos, em que os sistemas tradicionais de registros não consigam acompanhar as mudanças de escala, ritmo e complexidade das informações geradas durante todo o atendimento médico. “A interoperabilidade é a capacidade que um sistema tem em se comunicar com outros sistemas, seja por meio de troca de informações ou de funcionalidades. Ou seja, é a capacidade de acessar, integrar e gerir dados oriundos de vários sistemas, dispositivos e aplicativos de forma coordenada e padronizada, agindo exatamente nessa fraqueza dos sistemas de registro atuais”, explica Ivan Cintra, Advanced Interoperability & Digital Connect Leader da DGS Brasil.

     

    Como a interoperabilidade é aplicada?

    Os chamados sistemas interoperáveis foram desenvolvidos para funcionar de forma contínua com outros sistemas, possibilitando a criação de um ecossistema de informações e funcionalidades. Esta capacidade faz com que um conjunto de sistemas possa trabalhar de forma integrada, permitindo a operação em ambientes complexos e utilizando de tecnologias altamente especializadas como sistemas de inteligência artificial, machine learning, deep learning, repositórios clínicos, imagens médicas, datalakes, business intelligence, entre outros. Com isso, os profissionais da saúde podem consultar esses dados de qualquer lugar ou dispositivo.

    Segundo Ivan Cintra, a DGS Brasil atua com três tipos de soluções, o O4C, a Engage4me e a plataforma DC4H, com essa última sendo um conjunto modular de aplicações que tem como objetivo permitir a construção de uma camada de interoperabilidade entre os sistemas médicos. “Na parte técnica, a plataforma possui estes módulos que têm como diferencial a capacidade de integrar dados e funcionalidades entre sistemas da área da saúde por meio da utilização de padrões internacionais da indústria, tendo ainda a flexibilidade de integrar qualquer fonte de dados”, destaca.

    A grande virada de chave para a ampliação da estratégia com a plataforma DC4H, que está sendo implantada em alguns clientes do Grupo no País, é tornar ela a camada de interoperabilidade de todo o portfólio Dedalus, fazendo com que os sistemas possam ser acoplados de forma simples e sem a necessidade de desenvolvimento específico. Como observado por Paulo Banevicius, CEO da DGS Brasil, “a interoperabilidade irá mudar a forma que o sistema de saúde funciona hoje no país, assumindo o chamado open health, semelhante ao que o mercado bancário vem passando com o open banking. A capacidade de compartilhar os dados e informações de forma horizontal por entre os silos que hoje residem nos hospitais e clínicas será transformador no aumento da eficiência clínica e operacional”.

     

    A interoperabilidade na prática

    Em um exemplo prático, hoje, um paciente que vai ao SUS consegue sair de um hospital público e ser atendido em outro para a mesma enfermidade sem que o sistema perceba. Já no sistema privado é possível fazer um exame em uma semana e repeti-lo na semana seguinte; ou deixar uma internação com obrigações de follow-up que não são cobradas e acompanhadas se o paciente nada fizer, aumentando o risco de voltar a ser internado novamente.

    Com a adoção de plataformas que viabilizem a interoperabilidade, esse cenário seria mais próximo da seguinte: alguém que mora em São Paulo viaja para Recife, e acaba adoecendo, ao chegar em uma UBS de Recife, o médico abre o prontuário e tem acesso a todo histórico de saúde, incluindo exames e alergias, sendo muito mais fácil realizar o diagnóstico e atender corretamente a pessoa.

    Ademais, deve-se ressaltar que essa falta de conexão entre as informações acaba levando a um considerável desperdício de recursos financeiros e tempo de todos os envolvidos, um gargalo que a Dedalus tem como missão encerrar. “Transformar o ambiente da saúde facilitando o fluxo operacional, o acesso à informação nas instituições e sendo um facilitador para a adoção de tecnologias inovadoras em nossos cientes fazem parte da estratégia da DGS no Brasil e no mundo”, conclui Ivan Cintra.

    Website: http://www.dedalus.com

    ONG Dom Saúde realiza mudanças no Hospital Municipal de Urgências

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    São Paulo – SP 23/2/2022 – Organização sem fins lucrativos, a Dom Saúde, presta serviço ao HMU – Hospital Municipal de Urgências

    Com mais de dois anos de existência, sabe-se como evitar a propagação do coronavírus, assim como, concebe-se que o vírus é facilmente inativado e que existem quase 200 artigos científicos para consulta, além de mais de 8 projetos sobre o novo vírus, assim como, mais de 80 ensaios clínicos com antivirais em desenvolvimento. Isso tudo para explicar que, através dessa situação pandêmica, existe um grande trabalho científico e esforço de toda a comunidade médica.

    E, com todo esse pano de fundo, ou seja, em meio à turbulência da pandemia do Covid-19 e suas variantes, surgiu nestes últimos três meses, o H3N2 juntamente com a dengue e, ainda, através de um grande movimento de pacientes, a Dom Saúde vem realizando diversas mudanças para atender as necessidades do usuário.

    A Dom Saúde, uma organização sem fins lucrativos que atua na gestão de serviços de saúde e administração hospitalar, nestes últimos 3 meses vem prestando serviço ao HMU – Hospital Municipal de Urgências, onde vem atendendo seus pacientes através da reformulação de todo o seu parque tecnológico e toda a infraestrutura do hospital.

    A manutenção hospitalar é de suma importância e tem como objetivo principal garantir que os ativos desempenhem suas funções em sua capacidade máxima, sempre tendo como foco, a segurança do paciente. Para tanto, a Dom Saúde investiu forte neste quesito, reformulando toda a infraestrutura, como pintura, troca da iluminação, troca do gradil de proteção a evasão de pacientes, gerando segurança para os médicos e funcionários. Com relação a materiais e suprimentos médicos, tem sido abastecido com estoque para aguentar e suportar mais de três meses. Também, a troca de todos os vidros quebrados em toda a unidade hospitalar. E, colocação de longarinas de aeroporto ao invés de bancos rasgados em toda a recepção, com a finalidade de diminuir a taxa de infecções e o controle de CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar) são apenas alguns deles.

    Porém, é notório o quanto a comunicação é importante e é uma das ferramentas vitais para o processo de humanização da área da saúde. Dessa forma, através da gestão da Dom Saúde, foram implementados treinamento e capacitação para todos os controladores de acesso, corpo de enfermagem e corpo médico.

    Muitas das dificuldades enfrentadas pelos pacientes e profissionais podem ser evitadas quando se escuta com atenção, quando há acolhimento e consideração a respeito das necessidades e queixas dos pacientes. A humanização precisa ser uma palavra de ordem neste segmento, uma vez que trata-se de um serviço oferecido para pessoas em condições de fragilidade, garantindo, assim, uma experiência positiva.

    O treinamento nesta área é fundamental uma vez que norteia todo o recurso humano para melhorar a comunicação e o entendimento entre gestores, colaboradores, enfermeiros, médicos e pacientes, dando assim, base à humanização hospitalar.

    A Ouvidoria Ativa do HMU (www.portaldasos.com.br) está à disposição dos pacientes do HMU para quaisquer reclamações e sugestões e até mesmo elogios à essa nova gestão.

    HMU – Hospital Municipal de Urgências
    Av. Tiradentes, 3.391 – Bom Clima
    Tel.: (11) 2475-7422
    Site: www.hmu.org.br

    Website: http://www.hmu.org.br

    Campanha quer estimular a leitura e o surgimento de novos escritores

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    Piatã, Bahia 23/2/2022 – Contribuir para criar um ambiente de estímulo à leitura que permita o surgimento de novos Machado de Assis e Lima Barreto é objetivo da campanha

    Contribuir para criar um ambiente de estímulo à leitura que permita o surgimento de novos Machado de Assis e Lima Barreto em plena Chapada Diamantina, Bahia, é o objetivo da campanha com seus colaboradores para a doação de livros que a mineradora Brazil Iron, instalada no município baiano de Piatã, está realizando, para ampliar o acervo da biblioteca do Centro Educacional de Bocaina, escola pública próxima à mina Mocó.

    Intitulada “Doe Livros – Escreva uma página solidária na sua história”, a iniciativa tem o objetivo estimular a ação voluntária entre colaboradores da companhia, garantindo que eles possam doar livros que ajudem a despertar o interesse pela leitura em crianças e jovens das comunidades vizinhas.

    A campanha acontece até o dia 14 de março. Além dos livros doados pelos colaboradores, a Brazil Iron vai entregar ao final um conjunto de livros sobre a Chapada para a biblioteca da cidade de Piatã, gerida pela Secretaria de Cultura do Município.

    A Brazil Iron é uma empresa de capital fechado com sede no Reino Unido, que atua no país desde 2011. A companhia possui um total de 26 processos minerários de ferro e manganês, concentrados na região dos municípios de Piatã, Abaíra e Jussiape. Atuando em caráter exploratório experimental, a mineradora emprega hoje mais de 460 trabalhadores, dos quais 80% são naturais dos municípios de Piatã e Abaíra.

    Website: https://www.aegplus.com.br/

    Sete dicas para se maquiar no Carnaval sem comprometer a saúde ocular

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    São Paulo, SP 23/2/2022 – Produtos de qualidade inferior, sem aprovação dos órgãos fiscalizadores, contribuem bastante para o surgimento de doenças oculares e dermatológicas.

    O Carnaval está chegando. Mesmo sem aglomerar, muita gente aproveita a época para lacrar na maquiagem. Na opinião do médico oftalmologista Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos (SP), a maior parte dos problemas seria evitada se a pessoa reservasse um tempo adequado, bem como um ambiente calmo e bem iluminado, para fazer a maquiagem. “Um dos erros mais comuns que a gente vê diariamente é a mulher se maquiar enquanto dirige, a caminho do trabalho ou até mesmo de uma festa. Além de aumentar as chances de um acidente de trânsito, a instabilidade do momento pode favorecer, por exemplo, que o lápis ou ainda o aplicador de rímel atinja a córnea. O ideal, neste caso, seria reservar 15 minutos antes de sair de casa para se arrumar do jeito que achar oportuno”.

    Arranhar a córnea é um dos problemas mais recorrentes e preocupantes durante a maquiagem, já que a escoriação pode evoluir para uma infecção e colocar em xeque a visão do paciente. Neves também chama atenção para um tipo de conjuntivite relacionado a produtos de beleza que não são armazenados da maneira correta ou que já passaram do prazo de validade. “A maioria dos itens de maquiagem para os olhos contém substâncias que evitam a proliferação de bactérias. Além dos cuidados no manuseio, armazenamento e tempo de uso, vale ressaltar que maquiagem de qualidade inferior, sem selo de qualidade ou aprovação dos órgãos responsáveis pela fiscalização, contribui bastante para o surgimento de problemas oculares. Se até mesmo produtos dermatologicamente testados e aprovados podem desencadear reações alérgicas, causando vermelhidão, irritação, inchaço e até mesmo infecção, imagine o risco de se usar um produto de origem duvidosa”.

    A seguir, Renato Neves aponta sete dicas para se maquiar com segurança:

    1. Reserve tempo para se maquiar. “A maquiagem mais básica possível inclui produtos para a região dos olhos, seja lápis, rímel ou sombra (ou todos juntos). Sendo assim, é importante dedicar alguns minutos antes de sair de casa para se maquiar num ambiente bem iluminado e prestar atenção na hora de aplicar lápis ou delineador. O uso deve ser externo, jamais na parte interna do olho”.

    2. Todo cuidado é pouco com glitter e purpurina. “A maquiagem de Carnaval, que costuma ser mais elaborada e trazer muito brilho, requer cuidado dobrado para que nenhuma partícula inadvertidamente atinja a parte interna do olho. A festa sempre acaba mais cedo para quem se descuida e o glitter acaba arranhando a córnea. Nestes casos, é fundamental procurar um serviço de pronto-atendimento em oftalmologia”.

    3. Lentes de contato e maquiagem não combinam. “Usuários de lentes de contato são bem mais suscetíveis a problemas oculares relacionados ao uso de maquiagem. Isto porque alguns produtos podem acidentalmente entrar em contato com a lente e contaminá-la – podendo causar até mesmo uma infecção. Sendo assim, uma escolha se faz necessária: ou a maquiagem pesada nos olhos, ou as lentes”.

    4. Maquiagem não deve ser compartilhada. “Até mesmo quem costuma recorrer a um salão de beleza para fazer cabelo e make-up de forma profissional deveria carregar consigo seus próprios itens de maquiagem, principalmente aqueles usados nos olhos. Esse cuidado é fundamental para evitar contaminação por bactérias. Nem mesmo entre amigas ou irmãs esse hábito deve ser estimulado”.

    5. Substitua produtos duas ou três vezes ao ano. “Tudo o que é utilizado na maquiagem dos olhos deve ser substituído a cada quatro meses, no máximo seis. Isto porque, com o uso, as características do produto vão se modificando e aumentam as chances de contaminação. O ideal, então, é não esperar que o rímel comece a apresentar grumos ou forte odor para só então descartá-lo. A essa altura, os riscos já são consideráveis. Também é fundamental descartar a maquiagem logo depois de uma infecção ocular, a fim de evitar que as bactérias se espalhem e continuem a representar um risco para a saúde ocular”.

    6. Cílios postiços devem ser retirados no fim da festa. “A curvatura dos cílios é naturalmente programada para que eles se toquem, durante mais de 20 mil piscadas diárias, sem que um interfira no outro. Quando os cílios são obrigados a ‘suportar’ o peso dos fios artificiais, isso faz com que eles se toquem de forma diferente, podendo grudar, entortar e até arranhar a visão. Há também o risco de uma conjuntivite química e inclusive de lesões de gravidade variável em função do contato com a cola utilizada. Sendo assim, nada de passar o dia inteiro de cílios postiços e muito menos dormir com eles. Eles podem ser usados com cautela para ir a uma festa e devem ser retirados logo depois”.

    7. Não durma de maquiagem! “Independentemente das circunstâncias, ir para cama maquiada com lápis, rímel e sombra – mesmo que se tenha investido muito tempo para fazer os tais olhos esfumados – aumenta as chances de problemas oculares. Os olhos são extremamente sensíveis e não é raro que, no contato com o travesseiro, a maquiagem acabe entrando em contato com a parte interna da pálpebra ou ainda com a córnea, podendo no mínimo causar uma irritação”.

    Fonte: Dr. Renato Neves, médico oftalmologista, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo – www.eyecare.com.br

    Website: http://www.eyecare.com.br

    Expedição norueguesa em prol dos oceanos chega ao Brasil

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    Rio de Janeiro, Brasil 23/2/2022 – Todos compartilhamos o mesmo oceano e dependemos dele para o futuro de nossas comunidades costeiras -Marianne Fosland, cônsul geral norueguesa.

    Ao som do canto típico da tripulação e sob o céu azul do Rio de Janeiro, chegou ao Píer Mauá o navio-escola norueguês Statsraad Lehmkuhl, às 9h52, do dia 23 de fevereiro. A chegada dá início à etapa brasileira da expedição One Ocean, que ficará no país até 26 de fevereiro. 

    O veleiro foi recepcionado pelo embaixador da Noruega no Brasil, Odd Magne Ruud, a cônsul-geral do país Marianne Fosland, além da Marinha Brasileira. A expedição One Ocean é uma viagem ao redor do planeta organizada pela Statsraad Lehmkuhl Foundation em parceria com o governo norueguês, universidades, cientistas e empresas.
    A expedição faz parte da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (2020-2030), lançada pela Organização das Nações Unidas (ONU), e tem como principal objetivo chamar a atenção e compartilhar conhecimento sobre o papel crucial dos oceanos para um futuro sustentável numa perspectiva global. “Todos compartilhamos o mesmo oceano e dependemos dele para nossa alimentação, nossa prosperidade, nossa saúde e para o futuro de nossas comunidades costeiras ”, afirmou Marianne Fosland, cônsul geral norueguesa.

    Realizada pelo veleiro Statsraad Lehmkuhl, de 98 metros de comprimento, a expedição partiu em agosto de 2021 da Noruega, para onde vai retornar em abril de 2023, após dar a volta ao mundo. Até essa data, terá navegado 55 mil milhas náuticas durante cerca de 19 meses e visitado 36 portos em diferentes países. O Statsraad Lehmkuhl, que tem 108 anos de idade, foi reformado e equipado com tecnologia de última geração para coletar dados sobre física, química e biologia dos oceanos ao longo da viagem.

    Além disso, o veleiro atua como uma universidade flutuante, recebendo equipes de estudantes e jovens líderes nas diferentes etapas da viagem. Também realiza conferências, seminários e outros eventos a bordo durante as paradas nos portos e disponibiliza acesso em tempo real a dados, vídeos e histórias da expedição para inspirar jovens, cientistas e cidadãos a engajar-se em prol de ações de desenvolvimento sustentável com base nos oceanos.

    A programação da expedição One Ocean no Brasil inclui reuniões e eventos políticos, culturais e científicos. No dia 24 de fevereiro, o navio-escola sediará o seminário Green Technology for Sustainable Oceans (Tecnologia Verde para Oceanos Sustentáveis), realizado pela Embaixada da Noruega no Brasil e pelo Consulado Geral no Rio de Janeiro com representantes de empresas e autoridades norueguesas e brasileiras. 

    “Ambos os nossos países são grandes estados oceânicos. A Noruega e o Brasil dependem de indústrias oceânicas sustentáveis ​​para nossa prosperidade, nossa saúde e para o futuro de nossas comunidades costeiras. E sabemos que o oceano pode nos dar mais recursos e serviços – se for administrado com cuidado e de forma sustentável”, ressaltou Odd Magne Ruud, embaixador da Noruega no Brasil.

    Para familiarizar o público brasileiro com a expedição One Ocean, há também um vídeo do evento musical on-line Ocean Alarm, com a apresentação do músico norueguês Kenneth Ishak e da brasileira Luiza Lian e imagens da expedição e o veleiro e de depoimentos de diplomatas sobre a sustentabilidade dos oceanos. A gravação ficará disponível até 10 de março, no YouTube. 

    “Esperamos que a visita do escola-navio Statsraad Lehmkuhl contribua para conscientizar e engajar o Brasil nas áreas de combate à pesca excessiva e poluição marinha, para motivar o Brasil para se tornar um membro do Painel de alto nível dos oceanos sustentáveis. E também mostrar que a Noruega é um parceiro relevante na área do mar e na transição às práticas mais sustentáveis – ou seja, uma transição verde – em relação ao setor de energia”, ressaltou a cônsul-geral norueguesa.

    Para mais informações sobre a Expedição One Ocean no Brasil, basta acessar: https://bureaumundo.com/one-ocean-expedition/ 

    Mais detalhes sobre a Expedição One Ocean estão disponíveis em: www.oneoceanexpedition.com (vídeo traduzido)

    Website: https://bureaumundo.com/one-ocean-expedition/

    Investimento global em Marketing Digital deve crescer 14,7% em 2022

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    23/2/2022 – Hoje em dia, o que presenciamos é uma transição quase imperceptível entre a Web 2.0 e a Web 3.0

    A cada ano que passa, novas tendências se descortinam para o setor do marketing digital, com o surgimento de inovações tecnológicas se apresentando como soluções para novas “dores” trazidas por empresas. Isso faz com que os investimentos na área sigam em crescimento exponencial, temporada após temporada: de acordo com projeções do The CMO Survey, haverá um crescimento médio de 14,7% nos aportes financeiros em marketing digital neste ano de 2021 em âmbito global, ante apenas 5% no marketing “offline”. 

    Segundo o mesmo estudo, para aplicação dessa verba, as empresas tendem a focar em quatro recursos principais: otimização do site (77,4%), mídia paga e SEO (69%), data analytics e IA (65,7%), plataformas digitais e outras tecnologias (61,6%). Este panorama é indicativo de que a chamada Web 3.0 (ou Web3) tende a ganhar cada vez mais força neste segmento. 

    De acordo com especialistas, a Web 3.0 aos poucos tem suplantado a segunda geração da internet – iniciada no início do milênio e caracterizada pelo uso das redes sociais -, oferecendo aos usuários maior controle sobre os dados que são gerados na rede, descartando o uso de sistemas operacionais complexos e armazenando informações em nuvens descentralizadas. O novo sistema tem como um de seus pilares o uso da tecnologia blockchain, que funciona como pedaços de códigos gerados de forma on-line que carregam informações conectadas e permitem o rastreamento do envio e recebimento de alguns tipos de informações pela internet.

    Uma ferramenta da Web 3.0 que, aos poucos, vai se estabelecendo no mercado digital é o metaverso, que, segundo uma estimativa recente realizada pelo grupo financeiro Goldman Sachs, já pode movimentar cerca de US$ 8 trilhões (cerca de R$ 40 trilhões) por ano – as previsões mais otimistas dão conta de um valor potencial de até US$ 12 trilhões (algo em torno de 60 trilhões).

    Para o analista da empresa Eric Sheridan, “[A economia digital] deve continuar a crescer e, além disso, vemos uma economia (o metaverso) que crescerá dentro e com essa economia digital”. A declaração foi feita em comentário às previsões do banco sobre o metaverso em um estudo chamado “Entendendo o metaverso e a web 3.0”.

    Novas ferramentas tendem a ganhar força

    A exploração das ferramentas da Web 3.0 aos poucos, também, vai ganhando espaço dentro do marketing digital. Para Diego Ortiz, CEO da Verse, empresa que tem como foco o desenvolvimento de estratégias de marketing digital nesta seara, esta ligação é intrínseca e deverá predominar no mercado nos próximos anos. “Hoje em dia, o que presenciamos é uma transição quase imperceptível entre a Web 2.0 e a Web 3.0, onde já vemos mídias sociais e páginas web sendo utilizadas para criar ‘buzz’, engajamento e comunidades em torno de projetos e novidades no espaço digital”.

    Para o executivo, o marketing digital, caracterizado pela “comunicação de propostas de valor para pessoas certas, na hora certa, com a mensagem certa e nos canais certos”, criando engajamento e conversões, tende a ganhar força com ferramentas da Web 3.0 como metaverso e jogos pay-to-earn.

    “É possível, dentro desta nova perspectiva, criar landing pages para lançamento de novos projetos e captação de tráfego e informações, bem como desenvolver canais de mídia social como Discord e Twitter para criar e nutrir comunidades para projetos”, afirma Ortiz. As afirmações do executivo vão ao encontro de um estudo elaborado pela eMarketer, apontando que, em 2022, 83% dos CEOs pretendem aumentar investimentos no digital.

    De acordo com o CEO da Verse, o metaverso, neste sentido, pode se configurar como uma das mais promissoras ferramentas a serem utilizadas no âmbito da Web 3.0. “O desenvolvimento de estratégias de lançamento de um produto ou de uma marca e a interação em comunidades estabelecidas nesta plataforma são possibilidades que ainda não podemos sequer mensurar o impacto de suas utilizações”, pontua. “É tudo uma questão de consistência e interatividade”, conclui.

    Para saber mais, basta acessar: https://verse.ag/

    Website: https://verse.ag/

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