Início Site Página 150

    Offshores movimentaram R$ 2,4 trilhões em 2021

    0

    25/2/2022 – É preciso desburocratizar a máquina de abertura e gestão jurídica e tributária das empresas, para fomentar crescimento e desenvolvimento empresarial

    Empresas multinacionais foram responsáveis por R$ 1,6 trilhão, ao passo que pessoas físicas responderam pela quantia de R$ 878 bilhões; especialista comenta sobre prática legal de envio de remessas financeiras a paraísos fiscais

    A revelação de que o ministro da Economia, Paulo Guedes, possui uma offshore nas Ilhas Virgens Britânicas, um paraíso fiscal no Caribe, trouxe à tona o debate sobre a questão do envio legal de remessas de dinheiro para territórios no exterior onde há menor tributação. De acordo com as informações reveladas a partir de documentos obtidos pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos – os arquivos chamados de “Pandora Papers” – e publicados pela revista Piauí em outubro de 2021, o responsável pela política econômica brasileira aplicou, em setembro de 2014, em uma conta aberta no banco Crédit Suisse, em Nova York, a quantia de US$ 9,55 milhões (cerca de R$ 23 milhões de reais na época, e o equivalente a R$ 48 milhões no câmbio atual).

    Convocado, em 23 de novembro, pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara para esclarecer suas movimentações financeiras em paraíso fiscal, o ministro da Economia admitiu que enviou recursos para uma offshore em paraíso fiscal para escapar dos impostos. Na ocasião, Guedes afirmou ser melhor usar uma offshore, “que está fora do continente”, para fazer investimento. “Se eu morrer, em vez de metade ser apropriado pelo governo americano, vai para a sua sucessão”, justificou à época. 

    Também em novembro de 2021, foram revelados pela ONG Rede de Justiça Fiscal dados sobre o montante global de verbas aplicadas em offshores: segundo o levantamento, foram aplicados US$ 483 bilhões (cerca de R$ 2,4 trilhões) em contas abertas em paraísos fiscais, sendo empresas multinacionais responsáveis por U$ 312 bilhões (R$ 1,6 trilhão), ao passo que pessoas físicas responderam pela quantia de US$ 171 bilhões (R$ 878 bilhões).

    Em âmbito local, de acordo com a mesma ONG, cerca de US$ 8,17 bilhões (por volta de R$ 41,9 bilhões) por ano são enviados a paraísos fiscais por empresas (que respondem por US$ 7,86 bilhões, ou R$ 40,4 bilhões) e pessoas físicas (responsáveis por US$ 298 milhões, ou R$ 1,5 bilhão) brasileiras. 

    De acordo com a Receita Federal do Brasil, são considerados paraísos fiscais “países ou dependências que não tributam a renda ou que a tributam à alíquota inferior a 20% (vinte por cento) ou, ainda, cuja legislação interna não permita acesso a informações relativas à composição societária de pessoas jurídicas ou à sua titularidade” – a lista abrange mais de 60 países e territórios, entre eles Irlanda, Panamá e Mônaco, além de dezenas de localidades no Caribe.

    Para Alexsandro Leite, diretor jurídico da empresa STLA, empresa que presta serviço de assessoria na abertura de offshores, a alta carga tributária brasileira, que pode chegar a 27,5% da renda de uma pessoa física, somada a “má gestão e corrupção dos recursos captados por meio da cobrança de impostos” ajuda a explicar o investimento em paraísos fiscais a partir do Brasil. 

    “Quando a receita fiscal chega perto de R$ 1 trilhão, e esse dinheiro não retorna em segurança, educação, infraestrutura, moradia e saúde, o indivíduo se vê obrigado a pagar ele mesmo por tais obrigatoriedades. E para isso, precisa tirar de algum lugar”, afirma.

    Burocracia estatal e facilidades tributárias

    O profissional explica que territórios considerados paraísos fiscais são locais com poucos recursos naturais ou mínima atividade turística e que, para atrair capital, “diminuíram a burocracia estatal e criaram facilidades tributárias para empresas e indivíduos do mundo todo”. Leite afirma que tal estratégia é uma possível solução “que os países membros da OCDE deveriam usar para evitar a fuga de recursos”.

    Em outubro, um acordo global assinado por 136 países, inclusive o Brasil, foi estabelecido de modo a assegurar que grandes companhias paguem uma taxa mínima de 15% de imposto, tornando mais difícil que evitem a tributação. Para a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), responsável pela mediação, o acordo permitirá aos países a coleta de cerca de US$ 150 bilhões (algo em torno de R$ 770 bilhões) em novas receitas por ano. Para a Rede de Justiça Fiscal, porém, o ideal seria que a formulação de regras tributárias internacionais fosse transferida da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) para a ONU (Organização das Nações Unidas). 

    Alessandro Leite acredita que o “reconhecimento da importância do empreendedorismo para a economia” e o aumento do “nível de profissionalização do empreendedor brasileiro” ajudariam a manter o dinheiro circulando no país. “É preciso desburocratizar a máquina de abertura e gestão jurídica e tributária das empresas nas juntas comerciais, para fomentar crescimento e desenvolvimento empresarial”, afirma. “Com uma consultoria fiscal e tributária atuando equilibradamente, nosso país conseguiria diminuir os maiores problemas que a fuga de divisas causa”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.stla.com.br/

    Website: https://www.stla.com.br/

    Fevereiro Laranja: mês da conscientização sobre leucemia

    0

    25/2/2022 –

    A doença pode ocorrer em todas as fases da vida e o diagnóstico precoce pode ser feito através de exames clínicos

    Dados divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer estimam que até o final deste ano, mais de 10 mil casos de leucemia devem surgir em todo o país. Ainda de acordo com números apresentados pela instituição, entre 2020 e 2021 a incidência de novos casos acometeu principalmente os homens, que somaram 55% de registros em todo o Brasil.

    O oncologista do Instituto de Câncer de Brasília (ICB), Caio Neves, alerta para o diagnóstico precoce, uma vez que a descoberta em estado avançado pode comprometer a resposta ao tratamento. “Por isso, campanhas como ‘Fevereiro Laranja’, são fundamentais para promoção da consciência popular sobre a leucemia e a importância da doação de medula óssea e células-tronco”, observa.

    Atualmente, há quatro tipos principais de leucemia: a Leucemia Mieloide Aguda, a Leucemia Mieloide Crônica, a Leucemia Linfoblástica Aguda e a Leucemia Linfocítica Crônica, e segundo o especialista, mesmo com origem ainda desconhecida, a doença é provocada a partir de uma mutação genética que acomete a célula sanguínea localizada na medula óssea do paciente, se transformando em uma célula cancerígena que, ao se multiplicar, ocupa o lugar de células saudáveis. Esse crescimento do número de células defeituosas na medula óssea provoca a redução de glóbulos vermelhos e resulta em quadros de anemia e sintomas comuns como cansaço, falta de ar, dor de cabeça e batimentos cardíacos acelerados. Como também provoca redução dos glóbulos brancos e plaquetas levando a infecções, imunidade baixa, manchas roxas e sangramentos.

    Uma estratégia aplicada para identificação precoce do câncer é diagnosticar o tumor ainda em fase inicial, por meio de exames clínicos, laboratoriais e de imagem. “Por isso a importância em realizar exames periódicos, mesmo sem apresentar nenhum sintoma. E principalmente procurar atendimento na vigência de sintomas como febre, perda de peso inexplicada, sudorese , fraqueza , manchas roxas entre outros. Esta preocupação com a saúde e o diagnóstico precoce que nos permite conquistar os melhores resultados junto aos nossos pacientes”, finaliza Caio.

    Brasil está entre os dez países mais atacados por ransomware

    0

    São Paulo – SP 25/2/2022 – Os ataques por meio de ransomware tiveram um aumento de 92% no Brasil, que atualmente ocupa uma posição entre os dez países mais atacados.

    A transformação digital trouxe importantes avanços para o mundo dos negócios. No entanto, com os impactos positivos das dinâmicas de trabalho inteligente, também veio a necessidade de investir em estratégias mais modernas de segurança.

    Hoje, o Brasil está entre os 10 países mais atacados por ransomware. O estudo foi realizado a partir de informações das empresas-alvo dos ataques de dupla extorsão de ransomware em sites da dark web, onde os criminosos costumam estar bem ativos, em levantamento feito pela empresa de cibersegurança Darktracer, atualizados até o dia 30 de junho de 2021.

    Ao todo, 2573 companhias de 90 países e de todos os setores da economia tiveram informações publicadas nesses sites. Os segmentos mais atacados foram a indústria (473 ataques), tecnologia (227), engenharia/arquitetura (226) e saúde (188).

    Os seis países mais atingidos foram os Estados Unidos, com 1346 ataques no período, Canadá (171), França (129), Reino Unido (124) e Alemanha (100). Além do Brasil, o ranking das dez nações mais atacadas tem Austrália (47), Espanha (41) e Índia (31).

    Afinal, o que é ransonware?

    Basicamente, o ransomware é um tipo de malware que impede o acesso do usuário ao seu computador em troca de um valor em dinheiro. Isto é, o agente desse crime sequestra o computador da vítima — bloqueando dados importantes —, e cobra uma quantia em dinheiro para liberação dessas informações.

    Em uma linguagem mais técnica, o ransomware ou “vírus sequestrador” atua codificando os dados do sistema operacional de forma a impossibilitar que o usuário consiga utilizá-los.

    Trata-se de um crime que atinge majoritariamente as empresas, pois a extensão do dano é muito maior: pode paralisar diversas operações, provocar o vazamento de dados sigilosos, danos à sua reputação, perda de receitas e incapacidade de reutilizar a infraestrutura.

    Então, os valores que estão em jogo são muito mais relevantes para uma empresa do que para particulares. Além do mais, elas possuem mais recursos e estão mais dispostas a pagar o resgate exigido.

    Outra curiosidade a respeito do ransomware, é que o resgate geralmente é exigido em criptomoeda, uma vez que torna quase impossível o rastreamento dos criminosos. 

    Por que se preocupar com ele?

    As ameaças cibernéticas já são tema recorrente entre negócios dos mais variados portes e segmentos. No entanto, a realidade do mercado é que nem todos eles investem nessa área ou estão devidamente preparados para lidar de forma eficiente com esses ataques, sobretudo aqueles via ransomware.

    Há motivos de sobra para se preocupar com o assunto. De acordo com o site de notícias Vida Moderna, nos últimos 12 meses, houve um aumento de 102% desse tipo de vírus, em todo o mundo. Apenas em relação ao primeiro semestre de 2021, os ataques por meio de ransomware tiveram um aumento de 92% no Brasil, que atualmente ocupa uma posição entre os dez países mais atacados.

    Os levantamentos do portal também indicam que, no ano de 2020, aproximadamente US$ 370 (trezentos e setenta milhões de dólares) em criptomoedas foram perdidos em razão dos crimes cibernéticos. E, dos danos associados apenas ao ransomware, há um prejuízo estimado de US$ 20 bilhões (vinte bilhões de dólares).

    O ransomware é uma ameaça de difícil detecção, pois apresenta inúmeros disfarces e atravessam um processo de constante evolução. Normalmente, malwares dessa espécie podem infectar um computador ou uma rede das seguintes maneiras:

    •  sites maliciosos;
    • instalação de apps vulneráveis;
    •  uso de pendrives infectados;
    •  acesso de links suspeitos por e-mail;
    •  acesso de links enviados por redes sociais etc.


    Quais as melhores práticas para aumentar a segurança digital da empresa?
     

    Quando o assunto é melhores práticas para elevar a segurança da empresa contra ataques cibernéticos, existem uma série de procedimentos que podem ser adotados. Segundo levantamento da empresa de segurança cibernética Fortinet, em 2020 o Brasil sofreu mais de 8,4 bilhões de tentativas e ameaças de ataques cibernéticos. O número impressiona e representa mais de 20% dos casos registrados em toda a América Latina, que somaram 41 bilhões. Como regra, cada negócio vai demandar particularidades, mas algumas delas serão muito úteis de um modo geral, tais como:

    Backups periódicos

    Um estudo feito pela Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI), vinculada ao Ministério da Educação, revelou que cerca de 70% das empresas nacionais que perderam seus dados encerraram suas atividades em até dezoito meses após o ocorrido. 

    Diante destes fatos, fica evidente que manter seu backup atualizado é um passo essencial para proteger sua empresa dos ataques de ransomware. Isso porque, seus dados vão estar duplicados em algum ambiente seguro, fora do computador e mais difícil de ser acessado pelos hackers. Assim, mesmo que ocorra algum ataque, é possível limpar o sistema e restaurar os arquivos na máquina a partir do backup.

    Para que esse controle seja eficiente, também é importante testar os backups regularmente e verificar se eles não estão ligados à rede da empresa. Dessa forma, evita-se que variantes de ransomware.

    Investir em nuvem é uma solução

    Com os sistemas modernos do cloud computing, as empresas têm acesso a um poderoso vasto leque de aplicações e protocolos para reforçar a segurança da sua rede, como criptografia de dados, autenticação de acessos para a entrada dos usuários, assim como controle de alterações no sistema. Os critérios de segurança e as funcionalidades são estruturados de acordo com as características e necessidades de cada negócio. Além de oferecer mais segurança contra invasões e ataques cibernéticos, a nuvem também proporciona mais estabilidade em relação a perda de dados, tendo em vista que o provedor espelha as informações em diversos sites redundantes.

    Lembrando que, o sistema cloud fortalece outros pontos da segurança da empresa, como backup e recuperação dos processos. Em entrevista, Márcio Galbe, CEO & Founder da inovTI Cloud & Datacenter, aponta a necessidade de as empresas investirem em cibersegurança e em soluções que protegem os dados armazenando-os em nuvem e com sistemas cada vez mais avançados.

    O ransomware é uma ameaça que pode trazer prejuízos de diversas naturezas para um empreendimento, desde a perda de capital, propriamente dito, até a perda de receitas e danos à sua imagem no mercado. Por isso, ampliar os recursos de segurança é uma medida fundamental para obter resultados bem-sucedidos.

    Website: http://www.inovti.com.br

    Brasil realiza 25 mil cirurgias de explante de silicone em um ano

    0

    Curitiba – PR 25/2/2022 – Isso porque a grande dificuldade encontrada é a marcação pré-operatória.

    Dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e estética aponta que o país realizou 1,3 milhão de cirurgias plásticas em um ano

    Foram realizadas 1,3 milhão de cirurgias plásticas no Brasil, em 2020, de acordo com um levantamento realizado pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica. Do total, 25 mil procedimentos foram para a retirada de implante de silicones (explante) e 105 mil mastopexias – procedimento para reposicionar os seios, sendo a quinta cirurgia estética mais realizada no ano.

    A quantidade de explantes realizados em 2020 é 31,6% maior do que em 2019, quando a mesma pesquisa apontou 19 mil cirurgias com este fim, realizadas no Brasil.

    Uma técnica em expansão, chamada de mastopexia em “L”,  é capaz de reduzir o tempo dessas cirurgias e oferece a cicatriz horizontal até 65% menor para as pacientes, de acordo com o cirurgião especializado em cirurgia plástica, Dr. Adel Bark Jr. “Usando essa metodologia, podemos eliminar a marca entre as mamas e permitir que a mulher escolha roupas sem se preocupar com esse sinal. A menor incisão reduz o tempo de sutura, o que também diminui o tempo de centro cirúrgico e a exposição da paciente”, afirmou.

    O procedimento é indicado para pacientes que desejam levantar ou mudar a forma dos seios, seja por questões de saúde, estética ou de bem-estar.  A cicatriz reduzida é levada em consideração na escolha do procedimento cirúrgico para pacientes que, por exemplo, sofrem com o peso das mamas ou por terem o seio muito reduzido.

    É o caso da estudante Isadora Pelacini, de 18 anos, que fez a mastopexia redutora em “L” agora em 2022, devido ao excesso de volume das mamas. “Afetou muito minha coluna e me deixou com a postura errada. Eu sentia dores nos ombros e, o principal, minha autoestima estava afetada. Não me sentia bem daquela forma, não conseguia usar uma blusa mais justa, decotes ou vestidos; não me sentia bonita”, conta. Isadora afirma que a escolha pela mastopexia em “L”, além de todas as vantagens, trouxe mais segurança e satisfação. “Traz mais liberdade na hora de escolher as roupas, especialmente no verão. Estou maravilhada com o resultado e muito mais feliz a cada dia”.

    Adel Bark Junior traz em seu currículo mais de três mil cirurgias de mastopexia utilizando a técnica da cicatriz reduzida, ou cicatriz em ‘L’. O método — que tem apresentado preferência absoluta pelas pacientes operadas devido a uma menor incisão — é uma evolução da técnica tradicionalmente realizada, que possui a incisão em formato de ‘T’ invertido.

    O método foi criado pelo cirurgião plástico Hollander em 1924, na Alemanha, e replicado por cirurgiões brasileiros nas décadas de 1980 (professor Antonio Roberto Bozola) e 1990 (professor Armando Chiari Junior). Hoje é sistematizado de forma diferenciada pela primeira vez no Brasil.

    Segundo Adel, atualmente, o número de cirurgiões plásticos que aplicam essa técnica no Brasil é muito baixo. “Isso porque a grande dificuldade encontrada é a marcação pré-operatória. Por ser complexa e pela individualidade de cada paciente, torna-se difícil realizar a marcação em diferentes mamas, especialmente nas volumosas e com maior queda”.

    A sargento da aeronáutica, Tathyane Marcelle Oliveira Silva, de 27 anos, também realizou a cirurgia com em novembro de 2021, buscando a redução no volume das mamas e melhora na saúde. “Eu sentia dor nas costas e desconforto para fazer exercícios. Agora não sinto mais o peso dos seios e estou confortável para fazer qualquer coisa e usar qualquer roupa, mesmo as mais decotadas”, afirmou.

    Sistematização – O cirurgião curitibano, Adel Bark Jr, conta que aos poucos eliminou a necessidade da marcação prévia e hoje aplica a técnica em casos cada vez mais desafiadores.

    “Eliminando a marcação prévia conseguimos sistematizar uma maneira reprodutível de executar a técnica da cicatriz em ‘L’, tanto que, mais de 95% dos cirurgiões que a aprenderam estão realizando a cicatriz em ‘L’ nas suas pacientes”, diz Adel.

    A ausência de cicatriz entre as mamas não aumenta a cicatriz horizontal lateral e não prejudica o formato da mama por apresentar uma incisão menor.

    Curso – Com o objetivo de disseminar o conhecimento, o Dr. Adel desenvolveu um curso de especialização, em Curitiba, chamado “Mastopexia em ‘L’ sem segredos”. Até o momento, 30 cirurgiões, todos membros da SBCP, já participaram do curso, que está iniciando sua 5ª edição. Para garantir o melhor aprendizado, as inscrições são limitadas a nove alunos por turma. A última turma iniciou neste dia 17 de fevereiro e seguiu até sábado, dia 19, reunindo cirurgiões de diversos estados do Brasil. Ao todo, são 6 horas de aulas teóricas e 18 horas de prática, que capacitam o cirurgião para a realização da mastopexia em “L”.

    Um dos alunos formados no curso, o cirurgião plástico Edson Neto, de Teresina/PI, afirmou que a ausência da cicatriz entre as mamas quebra um dos principais bloqueios das mulheres em relação a esse tipo de cirurgia. “O curso possibilita oferecermos uma nova opção de cirurgia para as nossas pacientes. Além disso, é muito didático e a prática nos fornece mais segurança, controle e aprendizado da técnica para ser reaplicada nas próximas cirurgias”, ressaltou o médico piauiense

    Website: https://mastopexiaeml.com.br/

    Mestres da Real traz curso com a empresária Nina Silva

    0

    São Paulo, SP 25/2/2022 –

    Investir em profissionais, capacitá-los, implantar modelos e ferramentas digitais acessíveis, possibilidades de financiamento, escalar operações e driblar as barreiras do sistema com a tecnologia serão alguns dos pontos primordiais do segundo curso do projeto Mestres da Real, iniciativa entre a Descomplica, uma das principais empresas de educação e tecnologia do país, junto a Play9, hub de influenciadores e conteúdo digital do Brasil. Nina Silva, eleita a Mulher mais Disruptiva do Mundo em 2021, investidora, conselheira administrativa, CEO do D’Black Bank e do Movimento Black Money é quem vai ministrar o curso online, cujas inscrições estarão abertas até 20/03 no site.

    A plataforma de ensino tem a intenção de reunir e conectar pessoas que querem colocar suas ideias ou projetos em prática em um formato de educação que mostra a realidade do que antes parecia fora de alcance.

    “Queremos ampliar nosso leque da educação, demonstrando que por um investimento baixo é possível estudar e se divertir em um universo paralelo ao do dia a dia. Acreditamos que o estudo e a aprendizagem precisam ser iguais ou equivalentes a uma série, por exemplo” explica Marco Fisbhen, CEO da Descomplica.

    No curso de Nina Silva, 16 métodos e 12 ferramentas digitais irão escalar empreendimentos digitais que vão desde a análise de viabilidade do negócio, passando pelo estudo de mercado, mapeamento de influencers e até a implementação de ações sustentáveis, sociais e de governança (ESG). São aproximadamente 20 horas de carga total, com aulas gravadas e ao vivo, vlogs e ainda um tutor para ajudar os alunos a aplicarem as soluções digitais para expandir o próprio negócio ou projeto.

    A executiva atua há 21 anos na gestão de grandes times e em projetos internacionais pautados em inovação e transformação digital, atualmente no Movimento Black Money lidera uma rede ativa de 2000 empreendimentos que vendem em um mesmo endereço digital, conectando consumidores a empreendedores no marketplace – espaço de vendas online que agrupa diversos lojistas. “Quero transmitir algumas das minhas oportunidades e contribuir com informações que possam ser de grande valia para aqueles que almejam novos caminhos: seja abrir o próprio negócio ou conquistar altos cargos de liderança, uma vez que temos a consciência de que o nosso país é desigual em oportunidades e até em formação”, ressalta Nina. Ela ainda se divide entre palestras, treinamentos, mentorias e colunas especiais em grandes veículos como CNN Brasil, Exame e MIT Sloan Review.

    Curso Online: “Como expandir negócios com soluções digitais”

    Mestre: Nina Silva

    Inscrições: 23/02 a 20/03

    Site para inscrição: Mestres da Real

    Início das aulas da primeira turma: 21/03

    A pré-inscrição é gratuita através do site e permite o acesso a uma aula ao vivo com a Nina, além do aluno receber material exclusivo antes das inscrições começarem.

    Website: https://www.mestresdareal.com.br/

    Pandemia provocou aumento na busca por seguros-viagem

    0

    24/2/2022 – Muitos viajantes que não conheciam o produto passaram a entender as vantagens e benefícios de uma viagem protegida

    Temor de necessitar de atendimento médico no exterior e exigência de países explica alta na busca por seguros; para especialista, tendência deve permanecer mesmo após o fim da pandemia

    Com o avanço da vacinação contra a Covid-19, o turismo vem sendo retomado em diversas partes do mundo em 2022. E uma tendência crescente é a contratação de seguro viagem por parte de quem visita diferentes países a trabalho, estudo ou passeio.

    Há dois motivos por trás do aumento na procura por seguro por parte dos viajantes internacionais. Um deles é a preocupação com a Covid-19, que pode se manifestar mesmo em pessoas vacinadas e exigir auxílio médico.

    O outro motivo é a maior exigência por parte dos países de que os visitantes possuam um seguro viagem. Assim, além de comprovante de vacina, passaporte, visto e demais requisitos, o turista agora precisa ter em mãos uma apólice de seguro que garanta a assistência médica em casos da doença. 

    Os dados do Google Trends, ferramenta que indica os termos mais buscados no site do Google, dão uma amostra do aumento da procura pelo produto. A busca pelo termo “seguro-viagem” teve um crescimento de cerca de 69% no mês de janeiro de 2022 em comparação a janeiro de 2021.

    O seguro tem se mostrado vital para quem sai do país em meio à pandemia de Covid-19. Em muitos países não existe um sistema público universal de saúde como o SUS (Sistema Único de Saúde). E naqueles em que há um sistema público, é comum que estrangeiros que estão só de passagem não possam utilizar o serviço.

    Nesses casos, alguém que fique doente no local em que está visitando pode ter de arcar com o atendimento médico em clínicas privadas. Nos EUA, por exemplo, uma consulta pode custar US$ 500 dólares (cerca de R$ 2600), e uma internação pode chegar a US$ 25 mil (R$ 130 mil).

    A Universal Assistance Brasil, que atua em diferentes países no mercado de seguros, oferece produtos onde os preços variam de acordo com as coberturas, destino e idade do passageiro. Em caso de Covid-19 diagnosticado em viagem, existem produtos com cobertura garantida para despesas médicas e hospitalares, indenização por hospitalização, translado de corpo, prorrogação de estadia para casos de quarentena, retorno antecipado  e hospedagem de acompanhante em caso de internação.

    Para Federico Siri, presidente da seguradora Universal Assistance Brasil, a busca pelo seguro viagem não deve cair mesmo com o fim da pandemia de Covid-19. “Além dos próprios países estarem solicitando o seguro-viagem como algo obrigatório, muitos viajantes que não conheciam o serviço passaram a entender as vantagens e benefícios de uma viagem protegida. Mesmo com o fim da pandemia, facilidades como atendimento médico através do app serão imprescindíveis durante as viagens “, afirma.

    Mais países que exigem seguro

    Mesmo antes da pandemia, uma grande quantidade de países já exigia um seguro para permitir a entrada de visitantes. Com a pandemia de Covid-19, ficou maior a lista de destinos que pedem o seguro.

    “É o caso de países como Chile e Uruguai na América do Sul e de toda a região europeia ligada ao Tratado Schengen. Também é o caso de Singapura e Tailândia. A Grécia, que reabriu suas fronteiras recentemente para brasileiros, também exige seguro-viagem com cobertura para Covid-19”, explica Siri.

    O Tratado de Schengen é um acordo sobre livre circulação que engloba mais de 25 países da Europa. Um mesmo seguro de viagem é válido em todos. A regra que estabelece a obrigatoriedade de seguro-viagem para entrar nos países desse espaço também estipula o valor mínimo da apólice.

    “Alguns países já exigiam o seguro mesmo antes da pandemia. Mas, com a crise sanitária, mais de 10 passaram a impor obrigatoriedade”, completa Siri.

    Para saber mais, basta acessar o site: www.universal-assistance.com/br-pt/home.html

    Website: http://www.universal-assistance.com/br-pt/home.html

    Rossell Techsys ganha contrato da Boeing para fabricação da fiação elétrica da plataforma do T-7A Red Hawk

    0

    BENGALURU, Índia 24/2/2022 –

    A Rossell Techsys ganhou um contrato da Boeing para fabricar e fornecer fiação elétrica para o T-7A Red Hawk da empresa aeroespacial global.

    Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20220222006324/pt/

    Rossell Techsys wins Boeing contract to manufacture wire harnesses for the T-7A Red Hawk platform (Photo: Business Wire)

    Rossell Techsys wins Boeing contract to manufacture wire harnesses for the T-7A Red Hawk platform (Photo: Business Wire)

    A Rossell, como parte do acordo estratégico de quantidade indefinida de entrega indefinida (Indefinite Delivery Indefinite Quantity, IDIQ), será a fabricante de partes de fiação elétrica e sistema de interconexão (Electrical Wiring and Interconnect System, EWIS). As entregas continuarão até o ano fiscal de 2032, abrangendo um total de 84 partes únicas. O foco inicial será na fabricação de produção inicial de baixa taxa (Low Rate Initial Production, LRIP) I e II e produção de taxa total (Full Rate Production, FRP) 3 e 4. Todas as partes serão fabricadas no centro de excelência (CoE) da Rossell, montado exclusivamente para a Boeing.

    Estamos empolgados com a oportunidade de fabricar partes de EWIS para o avançado T-7A Red Hawk da Boeing”, disse o Prabhat Kumar Bhagvandas, diretor executivo da Rossell Techsys. “Essa colaboração destaca o compromisso da Rossell Techsys com a engenharia dinâmica, produzindo melhor valor, partes de qualidade e entrega pontual da Índia para o mundo”, acrescentou Bhagvandas.

    O T-7A, primeira plataforma de seu tipo, construído usando uma fabricação de linha digital e nativa de seus componentes, é um passo importante em nosso compromisso com a visão de Aatmanirbhar Bharat do governo da Índia. Como uma empresa com mais de sete décadas de presença na Índia, a Boeing continua a valorizar e apoiar o desenvolvimento das capacidades aeroespacial e de defesa nativas no país”, disse Ashwani Bhargava, diretor, gerente de cadeia de suprimentos da Boeing India.

    A Rossell Techsys também fabricou partes de EWIS para as versões do projeto de engenharia e fabricação (Engineering and Manufacturing Design, EMD) e teste de voo (Flight Test, FT) do T-7A Red Hawk. A Rossell, até hoje, fabricou mais de 100 mil partes de EWIS para a Boeing.

    A Rossell Techsys, por mais de uma década, tem se dedicadoàengenharia e fabricação de componentes para o setor aeroespacial e de defesa na Índia e no exterior. Ela tem contribuído no desenvolvimento de um ecossistema aeroespacial e de defesa de Aatmanirbhar no país e está posicionada para crescer ainda maisàmedida que a Índia se torna um maior mercado aeroespacial global”, disse Rishab Gupta, diretor da Rossell India Limited. “A Rossell Techsys, construindo partes para as asas do T-7A, fuselagem e empenagem avançadas, é testemunha dessa contribuição”, acrescentou Rishab Gupta.

    Sobre a Rossell Techsys:

    A Rossell Techsys, com sede em Bengaluru, é a Divisão Aeroespacial e de Defesa da Rossell India Limited, uma empresa pública listada. Ela é uma fornecedora de primeira categoria para os maiores OEMs e fabricantes de partes para mais de 20 plataformas de asa fixa e rotativa. Ela é certificada como AS9100, ISO 9001, ISO 14001, ISO 45001, ISO 27001, ISO 37001 e NADCAP AC7121 e também está em conformidade com a ISO 31000 e NIST 800-171. A Rossell Techsys fornece serviços de engenharia e fabricação em sistemas de interconexão de fiação elétrica (EWIS), sistema eletrônico e integração de sistemas (Electronic System and Systems Integration, ESSI), equipamentos de teste e serviços de apoio de produtos pós comercialização.

    O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

    Contato:

    Renu Batta

    Comunicações corporativas

    [email protected]

    Fonte: BUSINESS WIRE

    Consumo de energia das operadoras de telecom aumentará 170%, diz pesquisa

    0

    São Paulo 24/2/2022 –

    De acordo com a pesquisa Por que o Gerenciamento de Energia é Crítico para o Sucesso do 5G, realizada pela SLT Partners, uma consultoria de telecomunicações, em conjunto com a Vertiv, até 2026, as redes de telecom consumirão entre 150% e 170% mais energia do que consomem atualmente. A pesquisa aponta que apesar das redes 5G serem até 90% mais eficientes do que suas antecessoras de 4G, elas ainda precisam de muito mais energia devido à maior densidade da rede, à grande dependência que têm dos sistemas de TI; ao aumento no uso da rede e ao crescimento acelerado do tráfego.

    O relatório mostra que as redes 5G serão muito mais densas do que as redes 3G e 4G existentes e que isso é essencial para que a tecnologia 5G cumpra suas duas promessas: maior largura de banda e menor latência.

    Ainda segundo o estudo, as atuais redes 5G oferecem um aumento exponencial de velocidade e a transmissão de uma maior quantidade de dados. Para Gustavo Pérez, diretor de vendas da Vertiv América Latina, isso possibilita o uso de aplicações mais avançadas e críticas.

    Com base na pesquisa, Pérez, explica que essa nova era representa um grande desafio para as operadoras devido à complexidade de gerir milhões de sites e de dispositivos para entregar a frequência 5G.

    Para o diretor da Vertiv, o estudo mostra que os pontos críticos que os provedores de serviços e as operadoras de telecomunicações precisam pensar em adaptar para a nova rede estão ligados ao consumo de energia e o impacto ambiental.

    “As redes 5G requerem mais sites, o que terá um impacto no consumo de energia e gerará mais dióxido de carbono se as medidas adequadas não forem tomadas”, afirma Pérez.

    Outro ponto que o estudo destaca é que para o êxito do 5G, os governos federais, estaduais e municipais têm um papel chave no sucesso da implementação do 5G. “O relatório mostrou, claramente, que as normas regulatórias para serviços de telecomunicações nos países da América Latina são ultrapassadas para a tecnologia 5G. Elas precisam ser atualizadas para garantir os níveis de serviços e para garantir que as operadoras não sacrifiquem a qualidade dos serviços na sua corrida para competir”, enfatiza Gustavo Pérez.

    Zumbi dos Palmares promove debate com autoridades sobre renovação de cotas

    0

    São Paulo, SP. 24/2/2022 –

    O reitor da Universidade Zumbi dos Palmares, José Vicente, comandou, na terça-feira (22/2), um evento para debater a renovação das cotas nas universidades públicas federais para negros, indígenas e estudantes de escola pública com renda familiar mensal de até 1,5 salário mínimo. O encontro também teve o objetivo de analisar o projeto de lei dos deputados Benedita da Silva (PT-SP), Carlos Zarattini (PT/SP) e Valmir Assunção (PT/BA), que está em regime de urgência e deve ser votado em 90 dias.

    José Vicente – idealizador da campanha Cotas Sim! e criador do Grupo de Trabalho de Revisão do Programa de Ação Afirmativa das Cotas Raciais e Sociais, responsável pela elaboração do Estudo para Revisão da Lei de Cotas para o Acesso da População Negra ao Ensino Superior – afirmou que, a partir de agora, “tanto o grupo quanto a comunidade acadêmica da universidade vão se debruçar sobre a proposta para oferecer novas contribuições”.

    O relator do Projeto de Lei 3.422/21, deputado Bira do Pindaré (PSB-MA), bisneto de escrava e um dos 21 parlamentares negros da Câmara dos Deputados, apresentou, durante o evento, a primeira versão do relatório da proposta, de autoria de integrantes do PT. Entre os destaques estão a prorrogação da lei de cotas por 50 anos, a bolsa permanência e a criação de um Conselho Nacional de Ações Afirmativas.

    Ele destacou que a atual lei não prevê o “fim das cotas, mas a revisão da legislação vigente”. Pindaré destacou ainda algumas “preocupações, entre as quais estão os problemas de constitucionalidade, o impacto orçamentário na política de permanência e as oportunidades políticas com monitoramento dos riscos”, pois enfatizou que, na atual conjuntura brasileira, “não podemos ter retrocesso”, lembrando que “o governo é contra as cotas raciais, mas favorável às cotas sociais”.

    O reitor da USP, Carlos Carlotti Jr., afirmou que a universidade iniciou o processo de inclusão em 2010 por meio do modelo de bônus e que, em 2017, estabeleceu o programa de cotas. E disse que “a USP está comprometida, se coloca à disposição do legislativo para colaborar na manutenção das cotas” e que, independentemente da decisão do Congresso, “não existe risco de retrocesso na Universidade de São Paulo”.

    “A política de cotas não é só uma questão de justiça, mas é futuro do país que seja integrado e não segregado”, disse o reitor da Unicamp, José Meirelles, complementando que “o país precisa de uma elite que reflita a diversidade do país e que, para isso, as cotas são um instrumento extremamente importante”.

    A presidente do Instituto Humanitas 360, Patricia Vilela, falando remotamente, fez questão de salientar que “é uma mulher branca dizendo que as cotas são um uma metodologia para abolição da desigualdade”. Esse debate, segundo ela, tem sido “politizado e ideologizado, mas é uma ação afirmativa a favor da reinserção econômica e cidadã”.

    Participaram ainda do evento o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), um dos autores do projeto; os ex-ministros da Igualdade Racial, Edson Santos e Eloi Ferreira de Araujo; a vice-reitora da Unesp, Maysa Furlan; o Ouvidor das Polícias de São Paulo, Elizeu Soares Lopes; o presidente da Associação Nacional das Torcidas Organizadas, Alex Minduim; o presidente da UGT, Ricardo Patah; o fundador da ONG Educafro, Frei David Santos; o ex-secretário da Justiça e de Assuntos Penitenciários do Estado de São Paulo, Belisário dos Santos Jr.; o defensor público do Estado de São Paulo, Rafael Pitanga; o diretor executivo do Procon, Fernando Capez; e o presidente do Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra do Estado de São Paulo, Gil Marcos Clarindo dos Santos.

    Website: http://www.cotassim.com.br

    Não copie, compartilhe!

    VirouPauta.com