Início Site Página 148

    ENQUETE BBB 22: Arthur, Larissa ou Lina? Vote em QUEM DEVE SAIR

    0

    A enquete do paredão do BBB 22 desta semana já está valendo! Arthur, Larissa e Lina disputam a preferência do público para continuar no programa. E você? Já sabe em quem votar para eliminar?

     

    Enquete: Quem sai do BBB 22?

    Participe da enquete, vote no participante que você quer ver fora do BBB 22:

    PAREDÃO BBB22

    • Larissa (55%, 8.552 Votos)
    • Lina (32%, 5.035 Votos)
    • Arthur (13%, 2.019 Votos)

    Total de Participantes:: 15.607

    Carregando ... Carregando ...

    Essa enquete não tem vinculo e nem  influencia com o resultado real da votação da Rede Globo.

    Tiago Abravanel desiste do BBB 22: “Acabou pra mim”

    0

    Na tarde deste domingo (27), o participante Tiago Abravanel apertou o botão de desistência do Big Brother Brasil. E em seguida, Tiago se dirigiu ao confessionário deixando sua participação no BBB22.

    Antes de apertar o botão o brother disse: “Acabou pra mim”. O neto de Silvio Santos estava se sentido excluído e com medo de ir ao paredão deste domingo.

    Antes de sair, o ator se despediu de alguns colegas, trocou de roupa e se dirigiu para a sala onde está o “botão da desistência” instalado ao lado do confessionário. Tiago apertou o botão, em seguida, deixou a casa sob os gritos e apelos dos demais participantes.

    Veja o vídeo:

    Cerca de 60% das pequenas empresas investirão em automação nos próximos 10 anos

    0

    São Paulo, SP 25/2/2022 – A automação robótica de processos é um tema recente para muitos e tem transformado a forma com que as empresas trabalham.

    A automação dos processos, com o uso de robôs, está no planejamento de empresas com até 25 funcionários e deve ser realidade em até 10 anos, segundo pesquisa. Atualmente, apenas 36% dos pequenos negócios investem nesse tipo de tecnologia, enquanto 71% das médias empresas já utilizam robótica para melhorar a performance de suas atividades.

    A utilização de softwares de automação, com o uso de robôs, ainda não é realidade na rotina de pequenos negócios, com até 25 funcionários. Entretanto, segundo a Pesquisa de Automação ABB Robotics 2021, realizada pela companhia de mesmo nome, 60% dessas pequenas empresas querem adotar processos de automação em até 10 anos. Já entre as médias empresas, o investimento em automação já faz parte da realidade de 71% dos entrevistados.

    A automação dos processos dentro das empresas, especialmente com a ascensão da chamada Indústria 4.0, é um caminho sem volta. Segundo a Gartner, em seu reporte sobre tendências tecnológicas para 2022, o mundo já está, inclusive superando o conceito de automação e investindo em hiper automação, que significa um crescimento acelerado do uso de tecnologias que promovam processos independentes em todas as áreas possíveis dentro das empresas.

    De acordo com a Statista, no caso do uso de robôs em automação, tecnologia conhecida como RPA (Robotic Process Automation, ou Automação Robótica de Processos, em tradução livre), existe a expectativa de que esse mercado alcance US$ 10 bilhões em 2023. Para se ter uma ideia do nível de crescimento do setor, em 2020, os investimentos foram de US$ 4 bilhões e não chegavam a US$ 1 bilhão em 2017.

    “A automação robótica de processos é um tema recente para muitos e tem transformado a forma com que as empresas trabalham. De forma resumida, o RPA é o uso de robôs digitais que farão trabalhos e processos repetitivos que antes eram realizados por pessoas. Esses robôs tendem a facilitar o dia a dia dos usuários que antes executavam tarefas demoradas e importantes para a empresa”, explica o especialista em Tecnologia da Informação, Paulo Roberto Barth.

    O profissional, que tem mais de 17 anos de experiência na área, afirma que o uso de RPA resulta em várias vantagens para a empresa, aumentando a competitividade delas no mercado. Otimização e agilidade nos processos, assim como maior produtividade nas rotinas diárias da organização são algumas dessas vantagens.

    “Além disso, o RPA pode trazer redução de custos para as empresas, tornando-as cada vez mais competitivas. O foco é direcionar o trabalho para funções mais estratégicas, tirando dos usuários trabalhos repetitivos, que demandam tempo e podem gerar erros. O RPA é uma tendência e ajudará muitas empresas e usuários a tornar suas tarefas repetitivas, que antes exigiam uma ou várias pessoas e que agora podem ser realizadas automaticamente”, acrescenta.

    Barth também explica que a tecnologia pode ser aplicada em várias áreas da empresa, sendo bastante eficiente na área fiscal e na emissão automática de documentos. “Podemos aplicar os robôs em vários processos, sendo os mais comuns em operações de vendas, operações em compras, conciliação em registros contábeis, comunicação entre órgãos do governo, como em recebimento de notas fiscais, gestão de folha de pagamento. Com isso, podemos afirmar que o RPA impacta na maioria dos setores como saúde, energia, finanças, bancos, manufatura, entre outros, podendo ser beneficiadas desde empresas de pequeno porte como de grande porte”, completa.

    Empresa conseguiu melhoria em 57% de performance do setor contábil com uso de RPA

    Em um relato de caso publicado no site da Associação de Empresas e Profissionais da Informação (Abeinfo), uma empresa de transportes afirma ter melhorado em 57% a performance do seu setor contábil com o uso da Automação Robótica de Processos (RPA). Segundo o relato, o fechamento contábil, que antes exigia sete dias de trabalho, utilizando em torno de 56h horas úteis, passou a ser concluído em três dias, demandando cerca de 24h úteis.

    O especialista em TI Paulo Roberto Barth, que participou da implementação de RPA no processo de recebimento de notas fiscais de uma empresa de grande porte, relata que o trabalho que antes consumia, por dia, três horas de três profissionais, passou a ser feito em 30 minutos por um profissional. “O processo de automação permitiu que aqueles três profissionais pudessem focar em atividades mais estratégicas para a empresa”, conclui. 

    Website: https://www.linkedin.com/in/paulo-roberto-barth-76b18125/

    Congresso da SBPC/ML será realizado em Santa Catarina, em outubro de 2022

    0

    São Paulo 25/2/2022 –

    O 54º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, já tem data marcada: o evento irá ocorrer entre os dias 4 a 7 de outubro de 2022, em Florianópolis – SC. Os interessados em participar do evento, que é o maior do setor de Medicina Laboratorial da América Latina, poderão obter ais informações pelo site http://www.cbpcml.org.br/.

    SBPC/ML

    A Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) é uma Sociedade de Especialidade Médica, fundada em 1944 e que atua na área de laboratórios clínicos. Com sede na cidade do Rio de Janeiro, tem como finalidade reunir médicos com Título de Especialista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial e profissionais de outras especialidades como farmacêutico-bioquímicos, biomédicos, biólogos e outros profissionais de laboratórios clínicos, além de empresas do setor.

    SBPC/ML – Atendimento à imprensa

    Advice Comunicação Corporativa

    Meriely Dantas| [email protected] | (11) 5102-5253

    Fernanda Dabori | [email protected]| (11) 5102-5255

    Website: http://www.cbpcml.org.br

    Nielsen e The Trade Desk divulgam nova parceria estratégica de medição de dados

    0

    São Paulo 25/2/2022 – Parceria forma gigante de dados e impulsiona ambas empresas para mercados globais chave para suas estratégias digitais

    Multinacional americana contribuirá com dados para o Nielsen Identity System para Brasil, Japão, Austrália, México e países europeus

    A Nielsen e The Trade Desk anunciaram uma parceria estratégica para fortalecer a resolução de identidade para medição de internet aberta nos principais mercados internacionais do mundo. A empresa The Trade Desk ajudará a alimentar os dados demográficos da Nielsen, começando pela França, Itália e Reino Unido. Na sequência, em 1º de abril, o lançamento ocorrerá em Japão, Austrália e Alemanha. No Brasil, a parceria passa a funcionar em maio.

    A Nielsen integrará os dados demográficos fornecidos pelo The Trade Desk ao Nielsen ID System com objetivo de fornecer ainda mais o escopo e precisão na medição de anúncios digitais para a internet aberta. Com isso, serão conectadas impressões do ambiente digital a dados demográficos em milhões de dispositivos. Anunciantes e profissionais de mídia poderão usar Nielsen Digital Ad Ratings com mais confiança, sabendo que a solução visa atribuir e deduplicar adequadamente os dados demográficos da audiência em plataformas móveis e de computador pessoal quando um anúncio digital é entregue. Com esta iniciativa, a Nielsen torna-se uma fornecedora de medição preferencial do The Trade Desk e se baseia no relacionamento de longa data das duas empresas.

    “Esta parceria estratégica com o The Trade Desk escala imediatamente para o mercado global o Nielsen ID System e mostra nosso compromisso com a medição independente e a compatibilidade com o mercado. Com isso, facilitamos um ecossistema aberto para o setor de mídia, com audiências deduplicadas em várias plataformas”, diz o  vice-presidente de Operações da Nielsen, Karthik Rao. “Continuamos a evoluir nossas tecnologias e metodologias à medida que avançamos para o Nielsen ONE e este é um marco muito importante para essa visão de medição verdadeira entre plataformas em todas as telas, sustentada por uma forte capacidade de medição digital”.

    A The Trade Desk está empenhada em trabalhar para uma medição precisa e transparente a serviço de uma ótima experiência publicitária na internet aberta. Como parte dessa parceria estratégica, a empresa fornecerá dados demográficos ao Nielsen ID System, ajudando a promover medições e relatórios mais robustos em mídia digital.

    “Como a maior plataforma independente do lado da demanda do mundo, a The Trade Desk está em uma posição privilegiada para fornecer à internet aberta um padrão de medição que melhora a tomada de decisão baseada em dados, o desempenho da publicidade e a transparência”, afirma a Vice-Presidente de Dados da The Trade Desk, Michelle Hulst. “Há muito tempo acreditamos que precisamos de todos nós para apoiar o ecossistema de mídia digital, especialmente no mundo da medição, e esperamos avançar na internet aberta junto com a Nielsen internacionalmente.”

    Como parte do Nielsen ID System, o Nielsen ID Graph é calibrado e validado pelos painéis baseados em pessoas e validadores da Nielsen. Este acordo posicionará ainda mais a Nielsen para dimensionar seu ID Resolution System globalmente e entregar verdadeiramente audiências deduplicadas em plataformas lineares e digitais como parte do Nielsen ONE, sua solução de medição cross-media.

    Website: https://global.nielsen.com/solutions/audience-measurement/digital-ad-ratings/

    Terapia ABA amplia repertório comportamental de crianças com autismo

    0

    Ribeirão Preto, SP 25/2/2022 –

    Tratamento permite que os indivíduos com TEA se tornem independentes e capazes de participar de grupos sociais; estudos apontam que 80% dos casos apresentam boa evolução

    Um estudo recente do Centro de Controle de Doenças e Prevenção (CDC) dos Estados Unidos, que discorre sobre a prevalência do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), mostrou que, uma a cada 44 crianças aos 8 anos de idade é diagnosticada com TEA nos EUA. O número representa um aumento de 22% em relação à pesquisa anterior, de 2020, cuja proporção era de 1 para 54. Numa transposição dessa prevalência (de 2,3% da população) para o Brasil, teríamos hoje cerca de 4,84 milhões de autistas no país. Porém, ainda não temos números oficiais de prevalência de autismo no Brasil.

    De acordo com a Associação para a Ciência do Tratamento do Autismo dos Estados Unidos, a ABA, sigla que vem da língua inglesa que significa Applied Behavior Analysis, ou, em português, análise do comportamento aplicada, é considerado o único tratamento que possui evidência científica suficiente para ser considerada eficaz no tratamento de crianças com algum desenvolvimento atípico, por isso é indicado àquelas com transtorno do espectro autista. A ciência é a forma de intervenção mais bem-sucedida, principalmente, se for iniciado nos primeiros anos de vida do paciente. Estudos apontam que 80% dos casos apresentam boa evolução com as terapias.

    Vale ressaltar que cada indivíduo recebe um tratamento diferente, afinal, nenhum paciente é igual. “As habilidades a serem desenvolvidas e ensinadas durante a terapia depende das características e necessidades de cada criança, adolescente e/ou adulto. Para realizar o tratamento, é fundamental avaliar os pacientes de maneira personalizada, traçar os objetivos e, claro, elaborar programas específicos de ensino. Por isso, a importância da supervisão com um profissional da área que tenha bastante experiência teórica e prática”, explica a Profa. Dra. Giovana Escobal, diretora do Instituto Abacare.

    Giovana destaca que a ABA é uma ciência cujas intervenções derivam dos princípios do comportamento e possui como objetivo aprimorar condutas socialmente relevantes. “O tratamento ensina habilidades que façam diferença na vida dos indivíduos que compõem uma sociedade e para que eles sejam capazes de acessar itens, atividades e ambientes que promovam o seu bem-estar, se tornem independentes e capazes de participar de grupos sociais”, esclarece.

    A psicóloga Dafne Fidelis, explica que, com ABA, as crianças autistas conseguem aprender habilidades que os programas educacionais tradicionais, frequentemente, não ensinam. “Por meio de instruções simples e claras, e tentativas repetidas feitas com ajuda de alguns materiais, é possível desenvolver a linguagem oral, a leitura, a escrita, a matemática e até o autocuidado em pessoas com autismo. A longo prazo, essas pessoas podem se tornar indivíduos independentes e prontos para o mercado de trabalho”, diz.

    Desta maneira o objetivo da ABA é ampliar o repertório comportamental da criança. “Com as terapias espera-se que ela melhore a interação com outras pessoas e tenha menos dificuldades na comunicação social”, finaliza a psicóloga.

    Mais informações sobre acompanhamentos, cursos e consultorias podem ser encontradas por meio do Facebook e Instagram @institutoabacare.

    Website: http://www.abacare.com.br

    Autoteste para covid-19: Posicionamento da SBPC/ML

    0

    São Paulo 25/2/2022 –

    O autoteste para covid-19 é uma ferramenta com potencial utilidade, principalmente nas epidemias em que se deseja a testagem em massa para monitoramento da situação epidemiológica e direcionamento nos esforços para contenção da pandemia no território nacional.

    Para esta finalidade, os testes rápidos para detecção de antígenos do SARS-CoV-2 (Tr-Ag) são os mais utilizados. Diversos estudos e validações desses testes rápidos foram e vêm sendo realizados, evidenciando que a performance e acurácia são variáveis, de acordo com o fabricante em amostras de swab de nasofaringe, quando coletadas por profissionais da saúde.

    Neste sentido, a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML), a Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC), a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) e a Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL), uniram-se em um grande esforço para, usando a estrutura de grandes laboratórios com atendimento hospitalar, promover a avaliação de kits de diagnóstico para SARS-CoV-2 disponíveis no mercado brasileiro (Programa de Avaliação de Kits de Coronavírus). No site do Programa de Avaliação de Kits de Coronavírus, https://testecovid19.org/, é possível encontrar a sensibilidade e especificidade de cada teste rápido validado por esta iniciativa.

    Em relação à autotestagem, na qual o próprio paciente realiza a coleta, os dados sobre a sensibilidade em diagnosticar a covid-19 são limitados. O teste de antígeno, apesar de ser considerado um teste de fácil realização, exige cuidados com relação ao seu correto manuseio e interpretação do resultado, pontos de preocupação no momento da utilização deste teste pelo próprio paciente para fins diagnósticos ou mesmo legais.

    Um estudo publicado em julho de 2021, que avaliou 3.201 participantes que realizaram o autoteste, demonstrou uma especificidade maior que 99% com sensibilidade, variando de 76.1% a 80% (Stohr et al. Clinical Microbiolgy Infection 2021), podendo ser inferior a esta, dependendo da qualidade do procedimento de coleta.

    A realização do teste pelo próprio paciente, pela característica do procedimento, inviabiliza a validação de novos lotes do produto – é conhecida em Medicina Laboratorial a variabilidade interlotes que se acentua de acordo com as condições de transporte e estocagem – condições essas que são avaliadas nos laboratórios clínicos, que se responsabilizam pela qualidade do produto que oferecem, inclusive lote a lote.

    Portanto, a SBPC/ML coloca os seguintes pontos de preocupação com relação ao autoteste para covid-19:

    1) Devido à sensibilidade limitada, do ponto de vista prático, o autoteste não deve ser realizado para pacientes sintomáticos, em especial graves, para orientar conduta médica;

    2) Apesar de ser um teste simples, sua leitura, por ser visual, pode carregar uma subjetividade que desafia até mesmo profissionais experientes quando resultado de reatividade fraca, um ponto que por si só pode ser fonte de erros;

    3) A maior parte dos testes rápidos para detecção de antígenos recomenda a coleta de amostras da nasofaringe. Na auto coleta, em geral o paciente realizará coleta da amostra da região nasal, o que pode impactar na sensibilidade do exame;

    4) Apesar de ser um procedimento de baixo risco, a depender da maneira como a coleta é realizada pelo paciente, pode haver risco de trauma e injúria da mucosa nasal;

    5) Por ser um autoteste, não há laudo laboratorial. Laudos laboratoriais são importantes, pois contêm o nome do responsável técnico do laboratório que valida todas as fases do processo diagnóstico, desde o pré-analítico com a utilização de material de coleta e técnica de coleta adequada; analítico de acordo com a validação dos insumos, controle de qualidade e de prazo de validade; e pós-analítica pela interpretação do resultado.

    6) Quando da utilização do autoteste, é importante que seja desenvolvido um sistema de notificação pelo paciente para casos positivos, garantindo, assim, rastreabilidade e monitoramento epidemiológico pelas autoridades sanitárias.

    Em nota técnica publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) — nota técnica nº 77/SEI/GEVIT/GGTPS/DIRE3/ANVISA — ressalta-se que, apesar da simplicidade na execução do autoteste, não é garantida a SEGURANÇA na sua utilização se os preceitos das boas práticas laboratoriais não forem adotados.

    Outra nota técnica recentemente publicada pelo Ministério da Saúde – nota técnica nº 3/2022-SECOVID/GAB/SECOVID/MS) – prevê o uso em larga escala da testagem em determinadas estratégias da Assistência e Vigilância em saúde e ressalta que TR-Ag para a detecção do SARS-CoV-2 fazem parte de uma política de saúde pública consolidada pelo Ministério da Saúde (MS), de forma que o autoteste deverá ser utilizado de forma complementar, como estratégia de triagem.

    Ainda nesta nota é recomendada testagem de qualquer indivíduo, sintomático ou assintomático, independentemente de seu estado vacinal ou idade. Em relação ao Tr-Ag, recomenda-se que devem apresentar sensibilidade e especificidade satisfatórias conforme parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS) (sensibilidade >= 80% e especificidade >= 97%).

    A SBPC/ML destaca a importância da autotestagem, neste momento de pandemia, como estratégia de triagem no monitoramento da situação epidemiológica para prevenir e interromper a cadeia de transmissão, recomendando cautela na implementação desse tipo de teste, onde é fundamental que todos os cuidados e boas práticas laboratoriais sejam observados e seguidos para que o resultado seja confiável. A entidade disponibiliza-se para auxiliar nas validações técnico-científicas e nas orientações gerais necessárias para a utilização adequada dos autotestes para SARS-CoV-2 na população brasileira.

    Referências:

    1) Programa de Avaliação de Kis de Diagnóstico SARS-CoV-2. Disponível em: https://testecovid19.org/

    2) Home self-testing kits: helpful or harmful? British Journal of General Practice, August 2018. 1: Stohr JJJM, Zwart VF, Goderski G, Meijer A, Nagel-Imming CRS, et. al . Self-testing for the detection of SARS-CoV-2 infection with rapid antigen tests for people with suspected COVID-19 in the community. Clin Microbiol Infect. 2021.

    3) Nota Técnica Nº 77/2021/SEI/GEVIT/GGTPS/DIRE3/ANVISA

    4) NOTA TÉCNICA Nº 3/2

    Website: http://www.sbpc.org.br/

    Consórcio bate recorde de vendas e segue como opção de planejamento financeiro

    0

    São Paulo, SP 25/2/2022 – Antes de adquirir uma cota de consórcio é preciso saber que essa é uma modalidade de compra programada

    O setor de consórcios encerrou 2021 batendo recorde de vendas de cotas, de acordo com a ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, seguindo como uma opção de planejamento financeiro para milhões de brasileiros. Um dos motivos desse crescimento certamente está na ausência de cobrança de juros, diferente do que ocorre em um financiamento comum.

    “As cerca de 3,46 milhões de adesões durante o ano passado, além da possibilidade de escolher entre diferentes opções de valores e prazos, aliado ao poder de negociação de quem tem uma carta de crédito e pode ter melhores condições com pagamento do bem à vista, beneficiam-se do não pagamento de juros através de cobrança de taxa de administração, que é prefixada no momento de adesão e diluída entre todos os meses do plano adquirido”, diz Rodrigo Salim, especialista financeiro com mais de 15 anos de experiência em empresas do segmento, graduado em Direito pela Universidade Mackenzie e MBA em Gestão Empresarial pelo INSPER/IBMEC.

    O consórcio é a modalidade de compra baseada na união de pessoas com a finalidade de formar uma poupança, mas com poder de uso de crédito à vista, para aquisição de bens, sempre realizado por uma administradora que precisa ser autorizada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil. Essa alternativa de planejamento de compra, presente nos mais diversos segmentos, somou entre janeiro a dezembro de 2021 o volume de R$ 222,26 bilhões de negócios contratados.

    “Antes de adquirir uma cota de consórcio é preciso saber que essa é uma modalidade de compra programada. Ele atende o consumidor que quer comprar ou reformar um imóvel ou ainda adquirir ou realizar a troca do automóvel, escolhendo o tipo de plano que cabe em seu orçamento”, explica Salim.

    O consórcio pode atender desde o consumidor que precisa de um serviço até aqueles que decidem comprar bens de maior valor como imóveis e no segmento de veículos, como carro, caminhão ou trator, passando por motocicletas.

    Das quase 3,5 milhões de adesões em 2021, a distribuição entre as modalidades foi da seguinte maneira:

    1º) Veículos leves com 1,45 milhão de novas adesões

    2º) Motocicletas, com 1,12 milhão de novas adesões

    3º) Imóveis, com 496,95 mil novas adesões

    4º) Veículos pesados, com 182,60 mil novas adesões

    5º) Eletroeletrônicos, com 129,66 mil novas adesões e

    6º) Serviços, com 82,04 mil novas adesões

    “Em todos esses segmentos a metodologia é a mesma: o valor do bem ou serviço é diluído em um prazo predeterminado. A partir desse momento, todos os integrantes do grupo contribuem ao longo desse período mensalmente e a administradora os contempla, por sorteio ou lance, com o crédito no valor do bem ou do serviço contratado, até que todos sejam atendidos”, diz o especialista financeiro.

    O lance serve para quem não quer esperar até o final do consórcio, podendo fazer oferta de crédito e com isso antecipar acesso ao valor da carta. Parecido com um leilão, onde quem der o maior valor leva a carta de crédito.

    Um exemplo sobre como funciona o consórcio de veículos leves, o mais popular entre todos os segmentos: na hora de decidir os valores que irá pagar, o consumidor escolhe o tipo de veículo que quer comprar e paga no consórcio o valor do bem em seu preço tabelado.

    “Criado em 1962, o consórcio completa 60 anos em 2022 com reais perspectivas de seguir como importante ferramenta de compra para milhões de brasileiros, que buscam o parcelamento integral do bem, a diversidade de prazos para pagamentos, o poder de compra à vista, as possibilidades de obter o crédito por meio de sorteios ou acelerar a contemplação por meio de lances, a oportunidade de formar e ampliar patrimônio e a flexibilidade do uso do crédito”, finaliza Salim.

    Website: http://www.daliacomunicacao.com.br

    ESG precisa ser parte integrante dos negócios de toda empresa, afirma a Asperbra

    0

    São Paulo 25/2/2022 – Já passamos da fase de pensar a responsabilidade socioambiental como um tema à parte da gestão das empresas.

    Mais do que um modismo de época, as preocupações com o ESG (meio ambiente, responsabilidade social e corporativa) se tornaram indispensáveis no ambiente empresarial. “Hoje não é mais uma opção. É a realidade na qual as empresas devem agregar os princípios ESG como parte integrante de sua estratégia de negócios”, afirma José Roberto Colnaghi, presidente do Conselho de Administração da Asperbras.

    A empresa, que atua há décadas nas áreas de agronegócio, indústria de tubos e conexões, rotomoldagem, setor alimentício e imobiliário, dentre outros, entrou de cabeça nas questões que envolvem o meio ambiente, o cuidado com a área social e a boa governança de seus negócios. O exemplo mais presente vem da Greenplac, o mais recente negócio da empresa, marca que produz placas de MDF no Mato Grosso do Sul. “A companhia iniciou atividades em 2018 dentro de um conceito totalmente sustentável”, reforça José Roberto Colnaghi. A fábrica movimentou a economia de Água Clara, cidade de 20 mil habitantes, mudou sua rotina e criou mais de 700 postos de trabalho.

    A produção da GreenPlac utiliza eucaliptos cultivados pela própria Asperbras em florestas plantadas pela empresa, já certificadas pelo FSC®️-CoC, selo verde mais reconhecido no mundo e emitido pelo Forest Stewardship Council. A marca também busca o Carb (California Air Resources Board), uma exigência para exportação para os Estados Unidos, que é concedido às empresas que atendem aos padrões de sustentabilidade durante o processo produtivo de painéis de madeira. Seus resíduos abastecem a indústria moveleira local e a energia que impulsiona o parque industrial vem, indiretamente, de uma usina termoelétrica instalada em Guarapuava (PR), que funciona a partir da queima de resíduos de madeira, em um processo de compensação do carbono.

    Além disso, a GreenPlac emprega água de reuso das chuvas em seu processo industrial, caracterizado por energia limpa, com baixa emissão de carbono, preocupação ambiental e social. A mão de obra da companhia foi treinada pelo Senac do Mato Grosso do Sul, em uma parceria entre ambos, que qualificou os trabalhadores a operarem a tecnologia alemã da Siempelkamp, a mais moderna do mundo na produção de MDF.

    “ARTE EM RENOVAR”

    Recentemente, a GreenPlac iniciou o projeto “Arte em Renovar”, em parceria com a Parkiet Brasil. Considerando preservar ainda mais o meio-ambiente, a marca vai mais longe ao apostar no design circular este ano. Esse conceito faz parte da economia circular, que visa utilizar resíduos ou materiais de descarte como matéria-prima reciclada, além de desenvolver produtos tendo em mente o reaproveitamento que mantenha os insumos no ciclo produtivo.

    A escolha da Parkiet para o projeto foi muito importante, pois as empresas compartilham dos mesmos princípios – o apreço pela arte, amor pelo que se faz e, principalmente, respeito pelo meio ambiente e a vontade de impulsionar o design circular. “Para a GreenPlac, seu produto é especial. Cada pedacinho de MDF tem uma história – enquanto muitos se tornam grandes projetos de movelaria, outros se tornam arte. Para nós, nada se perde e tudo se transforma. Agregar beleza, qualidade e funcionalidade, até mesmo aos descartes da produção, é o que chamamos de ‘Arte em Renovar’ e a GreenPlac está à frente desta tendência”, diz Laís Carelo, gerente de marketing da empresa.

    Buscando valorizar seus produtos e dar um novo significado aos pequenos filetes de MDF, que seguiriam para descarte pós-refilamento para produção de material de merchandising, a marca desenvolveu quadros artísticos artesanais. Nas mãos do artista Eunápio Sturaro, os filetes de MDF permaneceram ambientalmente responsáveis em todos os seus estágios – desde os métodos e insumos escolhidos na fabricação dos padrões, até as possibilidades de reciclagem no pós-uso, quando se tornou uma peça de arte em madeira 3D. Nela, destacam-se cada um dos 38 padrões de MDF GreenPlac, disponíveis no mercado.

    A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DO ESG

    A sigla ESG, que ganhou relevância nos últimos dois anos, defende uma agenda de empresas e investidores voltada para a governança, o meio ambiente e a inclusão social, mas defendendo o crescimento econômico. “Sem sustentabilidade, como poderíamos estruturar o crescimento para a geração atual e outras que virão? Sem inclusão, como poderíamos assegurar a demanda necessária para impulsionar o crescimento?”, questiona José Roberto Colnaghi, com base em um estudo da McKinsey, empresa de consultoria internacional que se aprofundou no assunto.

    Por esse motivo, todas as empresas sob o guarda-chuva da Asperbras se empenharam em projetos e ações que reforçam a agenda ESG. Desde 1986, a empresa mãe investe em programas de reflorestamento com a Flora Tietê – Associação de Recuperação Florestal e em 2013, inaugurou o Pavilhão Nelly Colnaghi no Hospital do Amor, em Barretos, prédio que abriga os serviços de Hematologia e atende mais de cinquenta pacientes diariamente.

    Já a Greenplac, desde o início de sua atuação no mercado, participa anualmente da Semana do Meio-Ambiente, visando conscientizar a população sobre a importância na preservação do meio ambiente, desenvolveu uma parceria sustentável com o SENAI de São Paulo e Campo Grande que já capacitou mais de 220 profissionais do ramo moveleiro, além de realizar doações anuais a instituições de caridade. A indústria de MDF também realiza doações na área de saúde anualmente.

    Outras empresas Asperbras, como a Bonolat, a Asperbras Tubos e Conexões e a Asperbras Rotomoldagem não ficam de fora da agenda – todas trabalham lado a lado com a Fundação Nelly Jorge Colnaghi na disseminação e apoio de causas sociais, realizam doações de leite e mantimentos para famílias a instituições beneficente nas regiões em que atuam, entre outras ações de destaque, como a parceria com o Instituto Resgatando Vidas – Rede Gerando Falcões, que realiza projetos sociais na Zona Norte de SP (Vila nova Cachoeirinha) e se dedica ao trabalho de prevenção do tráfico e uso de drogas.

    “Já passamos da fase de pensar a responsabilidade socioambiental como um tema à parte da gestão das empresas. A realidade que se impõe nos mostra, cada vez mais, que a responsabilidade com o planeta é muito maior do que qualquer questão corporativa”, sentencia José Roberto Colnaghi, da Asperbras.

    Website: http://ecco.inf.br

    Não copie, compartilhe!

    VirouPauta.com