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    Pacientes desenvolvem transtornos psicológicos pós-Covid-19

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    10/3/2022 – A técnica de acupuntura provoca respostas neuroimunoendócrinas locais e à distância, proporcionando resposta orgânica fisiológica

    Pesquisa aponta alta prevalência de depressão, ansiedade e estresse pós-traumático após a infecção; para especialista, práticas como acupuntura podem somar ao tratamento

    O Brasil já soma mais de 29,1 milhões de pessoas infectadas e 652 mil mortes em decorrência da pandemia de Covid-19, segundo dados do Ministério da Saúde. E para aqueles que contraíram o coronavírus Sars-Cov-2, mas sobreviveram à enfermidade, um desafio a ser encarado foram as possíveis sequelas decorrentes da infecção.

    Para uma grande parcela dos sobreviventes, foi detectada a prevalência de distúrbios como depressão, ansiedade e estresse pós-traumático após a recuperação. É o que indica um trabalho desenvolvido por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) com 425 pacientes que superaram os estágios moderados e graves da infecção por Covid-19 e apresentaram déficits cognitivos e transtornos psiquiátricos.

    De acordo com o estudo, mais da metade (51,1%) dos participantes observou uma piora na memória após a infecção e 13,6% manifestaram transtorno de estresse pós-traumático. Segundo a sondagem, 15,5% dos infectados desenvolveram o transtorno de ansiedade generalizada. Destes, ao menos 8,14% declararam que o problema surgiu após a doença.

    As avaliações, realizadas pelo HC (Hospital das Clínicas) de São Paulo, entre seis e nove meses após a alta hospitalar, também revelaram que o diagnóstico de depressão foi assinado por 8% dos recuperados.

    Para Jeferson Molina, responsável pela clínica Quantic Health, os resultados do estudo da USP demonstram que, mesmo passada a fase mais crítica da pandemia de Covid-19, seus efeitos para a saúde física e mental ainda configuram um desafio a ser empreendido por profissionais de saúde e bem-estar, das mais variadas vertentes.

    “É preciso que a equipe de saúde volte o olhar à emergência do cuidado como um todo, tanto aqueles prestados à saúde mental, como aqueles que podem ser desenvolvidos pelos demais profissionais da área, minimizando os impactos negativos da crise, promovendo informações e ações de autocuidado e prevenindo doenças”, afirma. 

    Acupuntura é opção para tratar distúrbios 

    O especialista destaca que os tratamentos alternativos podem servir para o cuidado de distúrbios como depressão, ansiedade e estresse pós-traumático. ”Os tratamentos alternativos visam a causa da doença, a normalização. Assim, a associação de integrar o alternativo e o tradicional tem excelentes resultados para os pacientes”.

    Dentre os tratamentos alternativos, Molina explica que a acupuntura, especificamente, pode ser útil para ajudar a tratar uma série de transtornos psicológicos – como os advindos para grande parte das pessoas, diagnosticadas ou não, como efeito da crise sanitária.

    “A acupuntura atua através do estímulo em terminações nervosas gerado pela inserção de uma agulha em pontos reflexos. A técnica provoca respostas neuroimunoendócrinas locais e à distância, proporcionando resposta orgânica fisiológica, de qualquer segmento do organismo”, explica.

    Como consequência, completa, a acupuntura contribui para o perfeito funcionamento do corpo humano, na complexidade dos eventos físico-químicos ocorrendo simultaneamente, em alta velocidade, com respostas rápidas, principalmente no que diz respeito à analgesia.

    No Brasil, a acupuntura está entre as PICs (Práticas Integrativas e Complementares) do SUS (Sistema Único de Saúde), sendo oferecida a pacientes como parte de tratamentos de diversos transtornos e doenças, assim como meditação e homeopatia. Segundo o Ministério da Saúde, a estimativa é que as práticas já façam parte da rotina de saúde de mais de 6,6 milhões de brasileiros.

    Covid-19 é um desafio para a saúde

    Na visão do responsável pela clínica Quantic Health, considerando momentos desafiadores para a saúde nacional, como o impacto da crise sanitária, é preciso utilizar todas as ciências disponíveis em prol do bem-estar do assistido – tanto na categoria tradicional, ocidental, oriental, alternativa e integrativa, quanto holística.

    O que acaba com a humanização profissional é o ego, afirma Molina. “Se combinarmos todas as medicinas na hora certa, e no momento exato, teremos um resultado cada vez mais eficaz na regulação de todo o corpo”, pontua. “Estou certo de que, quando bem empregada, a combinação das ciências ocorre de forma perfeita e se torna benéfica para as pessoas, configurando uma medicina consciente e humanizada”.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.jefersonmolina.com.br/

    Website: https://www.jefersonmolina.com.br/

    Pesquisa diz que 28% das empresas regem dados assertivamente

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    10/3/2022 – Por ser especializada no assunto, a empresa de BPO conseguirá auxiliar o empresário nas tomadas de decisões e na parte operacional do financeiro

    Estudo mostra que a crise sanitária ampliou a demanda por dados; para empresário, BPO é opção para empresas e empreendedores por necessidade organizarem as finanças

    Em um cenário de revolução digital acelerada pela pandemia de Covid-19, sete em cada dez executivos (73%) reconhecem que os dados são essenciais para uma empresa. Apesar disso, somente 28% são capazes de tratar esses dados de forma assertiva e transformá-los em informações relevantes, conforme indicativos do “Data Paradox” (Paradoxo dos Dados, em português), estudo global encomendado pela Dell Technologies e realizado pela Forrester Consulting. 

    Para realizar a pesquisa, desenvolvida em maio de 2021, a consultoria coletou respostas de 4 mil diretores e tomadores de decisão em empreendimentos de 45 países, entre eles o Brasil. Para 43% dos entrevistados brasileiros, a crise sanitária ampliou de forma significativa o volume de dados que demandam coleta, armazenamento e análise por parte das organizações.

    “Infelizmente, esses são dados alarmantes, mas que não são surpresa para quem trabalha na área de contabilidade e gestão financeira”, afirma Richard Clayton, fundador da Trinta Porcento, empresa que atua com contabilidade e gestão empresarial. “No Brasil, temos um grande déficit em educação financeira. Não falamos de forma assertiva sobre o tema em nosso convívio, seja nas famílias ou nas escolas. E isso, automaticamente, reflete nas empresas e nas tomadas de decisão”.

    De fato, segundo estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) sobre educação financeira em unidades escolares, 90% dos brasileiros aprendem sobre economia apenas com pais e familiares, e não em unidades escolares, o que coloca o Brasil bem abaixo de países como Estados Unidos, Canadá e membros da União Europeia.

    Aliado a isso, prossegue Clayton, existe o maior dificultador dos empresários: a falta de tempo. Além de fazer o negócio se consolidar e crescer em curto espaço de tempo, ele [empreendedor] precisa gerir pessoas, focar em vendas e ainda cuidar da gestão financeira da empresa.

    A análise de Clayton é confirmada por uma pesquisa do Sebrae-SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo), que mostra que quase metade (45%) dos donos de empresas se queixa da falta de tempo para o negócio. O estudo demonstra que 78% dos empresários costumam trabalhar aos sábados e 33% aos domingos. A pesquisa telefônica entrevistou 800 empreendedores do estado de São Paulo, entre os dias 23 de agosto e 9 de setembro de 2021.

    BPO é opção para empresas

    Na visão do empresário, considerando fatores como a sobrecarga e a falta a falta de tempo vivenciada por empreendedores, sobretudo de PMEs (Pequenas e Médias Empresas), o BPO (Business Process Outsourcing, na sigla em inglês – Terceirização de Processos de Negócios, em português) se torna uma boa saída.

    “O BPO Financeiro, quando feito por uma empresa séria no mercado, é um grande aliado do empresário. Por ser especializada no assunto, a empresa de BPO conseguirá auxiliar nas tomadas de decisões e na parte operacional do financeiro. Além disso, permitirá que o empreendedor foque naquilo em que tem expertise e talento”, afirma.

    Segundo Clayton, a terceirização de processos é uma alternativa que pode trazer resultados práticos para a gestão financeira. “Toda empresa de BPO financeiro precisa ter um processo simples, prático e funcional, atrelado a um bom sistema de gestão financeira. Outro ponto importante é conseguir manter um canal fácil de comunicação com o cliente para atender as demandas e tirar dúvidas, quando necessário”.

    Ainda na visão do fundador da Trinta Porcento, uma boa terceirização consegue entregar relatórios diários demonstrando a conciliação bancária da empresa, seu fluxo de caixa contendo as receitas e despesas dentro de um período, além de provisionar todas as despesas conforme caixa disponível do cliente. “Um diferencial neste negócio são os insights que uma empresa especializada pode conceder ao seu cliente, tendo a experiência em outros negócios como um aliado”.

    BPO pode ajudar empreendedores por necessidade

    Para concluir, Clayton  observa que, no Brasil, há duas categorias de empreendedores, os de oportunidade e os de necessidade. O empreendedor de oportunidade é aquele que normalmente possui uma estrutura, seja ela familiar ou até mesmo de experiência de vida, que lhe permite ler as oportunidades de mercado e investir em algo que seja inovador ou tendência para os próximos anos.

    Já o empreendedor por necessidade, avança, é aquele “criado” de uma circunstância desfavorável, seja ela proveniente de uma crise política, financeira ou sanitária, como a atual pandemia. “São para estes empreendedores [por necessidade] que a terceirização do financeiro se torna fundamental, pois permitirá que ele foque 100% naquilo que é essencial, tendo a tranquilidade de que o trabalho financeiro será feito da forma mais adequada possível, para o sucesso de seu negócio”, complementa.

    No Brasil, a taxa de empreendedorismo por necessidade saltou de 37,5% para 50,4% durante a pandemia, segundo pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor) 2020, realizada no país pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) em parceria com o IBPQ (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade). A pesquisa também mostra que a falta de vagas formais foi um fator preponderante para abrir o próprio negócio. 

    Para mais informações, basta acessar: http://trintaporcento.com.br/

    Website: http://trintaporcento.com.br/

    Curso capacita profissionais para atuarem no marketing médico

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    São Paulo 10/3/2022 – A maneira como eu trabalho é o que irei ensinar ao profissional que deseja aprender a fazer marketing médico

    O #ClínicaDeMarketingMedico é um programa de aceleração voltado para o profissional de marketing que tem como objetivo aumentar a probabilidade de sucesso de negócios no âmbito do marketing médico.

    Em 2020, o Brasil ultrapassou a marca de meio milhão de médicos, uma população cada vez mais numerosa, mais jovem, mais feminina e distribuída de forma desigual entre as regiões, entre as especialidades médicas, entre os níveis de atenção e entre os subsistemas público e privado de saúde. As informações são da pesquisa Demografia Médica no Brasil 2020, elaborada em parceria pela Universidade de São Paulo (USP) e o Conselho Federal de Medicina (CFM).

    Com o aumento do número de médicos, constata-se também o aumento do número de prestadores de serviços que começaram a trabalhar com marketing médico. “São jornalistas, publicitários, relações públicas e dezenas de pequenas ‘eugências’ atuando nesse nicho. Especialmente após a pandemia do Covid-19, o número de profissionais interessados em aprender a fazer marketing médico aumentou muito”, afirma Márcia Wirth, especialista em marketing médico com 20 anos de atuação exclusiva neste nicho.

    A atuação na área requer muito preparo, pois o profissional que deseja prestar serviços de marketing médico precisa compreender muito bem as normas deontológicas que guiam a publicidade médica para não expor o cliente médico a um processo ético-profissional.

    “E além das normas dos conselhos de medicina e das sociedades de especialidades, o profissional de marketing ainda precisa adequar sua atuação ao Código de Defesa do Consumidor, ao Estatuto da Criança e do Adolescente, ao Estatuto do Idoso, ao Estatuto da Pessoa com Câncer e à LGPD. É uma área que requer hoje uma superespecialização, pois envolve  interesses de médicos e pacientes”, observa Márcia Wirth.

    Especialização para atuar no nicho 

    Atenta à chegada de novos profissionais no mercado de marketing médico, Márcia Wirth criou o #ClinicaDeMarketingMedico, treinamento destinado a apoiar o desenvolvimento do profissional de marketing que trabalha com consultórios e clínicas médicas.

    “O #ClínicaDeMarketingMedico é um programa de aceleração que tem o objetivo de aumentar a probabilidade de sucesso de ideias e de negócios no âmbito do marketing médico. Contempla aulas on-line, ao vivo, materiais de suporte exclusivos e mentoria on-line. A maneira como eu trabalho é o que irei ensinar ao profissional que deseja aprender a fazer marketing médico”, explica Márcia Wirth.

    Estrutura do curso:

    01) 08 aulas on-line, ao vivo, na plataforma Zoom, totalizando 20 horas;

    02) Documentos exclusivos serão fornecidos após a realização de cada aula on-line;

    03) 03 horas de mentoria on-line exclusivas para cada participante;

    04) Bibliografia e filmografia obrigatórios;

    05) Cursos complementares essenciais;

    06) Grupo exclusivo dos participantes no WhatsApp para acompanhamento. 

    Conteúdo

    O curso #ClinicaDeMarketingMedico tem como temas centrais o branding para profissionais de marketing, um panorama do mercado médico, as normas que regulam a publicidade médica, a LGPD aplicada ao marketing médico, o passo a passo para criar e fazer ensaios fotográficos, identidade visual, sites e canais no YouTube para médicos e, ainda, a possibilidade de criar novos serviços e infoprodutos no âmbito do marketing médico, como treinamentos focados na equipe de atendimento da clínica. O conteúdo visa estabelecer conexão entre os participantes a fim de construir e fortalecer redes de empreendedorismo dentro do marketing médico.

    “Os profissionais  de marketing receberão documentos exclusivos que os auxiliarão a estruturar melhor o seu próprio negócio. São matrizes e check-lists que elaborei ao longo de duas décadas de atuação na área para facilitar o  trabalho junto ao médico. São ferramentas importantes que auxiliam o profissional de marketing médico a ser mais assertivo”, afirma Márcia Wirth.

    Para 2022 estão previstas duas turmas do curso. A primeira inicia suas aulas no dia 30 de março, com término previsto para 30 de junho. Informações completas podem ser obtidas no link a seguir: https://www.marciawirth.com.br/profissional-de-marketing-medico/ .

    Serviço:

    Curso #ClinicaDeMarketingMedico

    Capacitação em Marketing Médico

    Público-alvo: jornalistas, publicitários, relações públicas e “eugências”

    Inscrições até 30 de março

    Website: https://www.marciawirth.com.br/profissional-de-marketing-medico

    Crescimento do setor de tecnologia impulsiona a logística no Brasil

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    Jandira, SP 10/3/2022 – Todos estamos trabalhando para oferecer uma solução mais customizada. O mercado demanda isso e nós estamos aqui para atender aos nossos clientes

    Estudos apontam que o aumento nas vendas de produtos eletrônicos de durante a pandemia foram significativos tanto para o setor quanto para as demais empresas que dependem dele.

    Nunca se consumiu tantos aparelhos eletrônicos no Brasil. É assim que estudiosos definem o momento que o setor de Tecnologia da Informação (TI) vive. Mais do que sobreviver à crise sanitária e gerar lucro mesmo com as medidas de distanciamento físico, os setores que fazem o manuseio e distribuição desses produtos também passaram por bons momentos até o seu crescimento constatado de fato. 

    Segundo a Associação Brasileira da Distribuição de Tecnologia da Informação (Abradisti) em pesquisa divulgada na 10ª Edição do Estudo Setorial sobre o Mercado de Distribuição de TIC e do Censo das Revendas, realizados pela IT Data, parceira da Abradisti, um crescimento de 13% foi registrado para os distribuidores de TIC em 2020.No mesmo ano e período de referência, o crescimento foi ainda maior apenas no setor de TI, que atingiu a marca dos 23%. 

    Outro estudo, agora da Admitad Affiliate, mostrou que no primeiro semestre de 2021, a quantidade de compras “eletrônicas” pela internet cresceu 34% no mundo inteiro. Os brasileiros lideram o ranking das nações que estão à frente da tendência, justamente por aumentar os gastos com eletrônicos em 455% e o número de pedidos em 319%. O ticket médio dos consumidores acompanhou todo este boom e agora está em US$ 886,00, um aumento de US$ 169 e representa crescimento de 33%, tudo impulsionado pelas vendas digitais e prolongamento do trabalho em home office.

    Para o CEO da Place Logistics, Fernando Tavares, um fator que influencia diretamente nestas taxas certamente é a disponibilidade desses produtos, uma vez que, com o mercado exterior vivendo várias crises ao mesmo tempo, é difícil preparar-se para o futuro. “Enquanto uns países deixam de fabricar certos tipos de chips, microchips ou componentes menores, outras regiões deixam de fabricar computadores, relógios e muitos outros produtos que tiveram aumento da demanda durante a pandemia”, comentou. 

    As empresas responsáveis pela distribuição desses produtos também aproveitam o mercado para especializar-se ainda mais e oferecer serviços cada vez mais competitivos. “Com o abraço dessa parte de tecnologia, pudemos viver vários bons momentos aqui, na Place, e já nos preparamos para o futuro!”, completa Fernando. “Agora, queremos oferecer uma solução mais customizada, onde o cliente deixa todas as etapas com a gente, inclusive a parte da manutenção. É uma tendência de mercado que já é realidade para nós”, explica. 

    Nesse caminho, identificar como o setor de Tecnologia da Informação cresceu deve ser tarefa cada vez mais fácil em um mundo informatizado através de dispositivos tecnológicos interconectados.

    Website: https://www.placelogistics.com/

    Oito de março: mulheres fazem a diferença no mercado de trabalho

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    Brasília/DF 10/3/2022 – É parte da cultura da empresa fomentar o respeito às diferenças e promover discussões capazes de superar preconceitos e crenças limitantes

    Com um quadro total de colaboradores composto por 77% de mulheres e com 74% dos postos de liderança da empresa ocupados por elas, o Grupo Sabin se preocupa com a valorização do papel da mulher no mercado de trabalho brasileiro. Fundada por duas mulheres, Janete Vaz e Sandra Soares Costa, há 37 anos, em Brasília, a empresa incorporou em sua cultura organizacional práticas e valores que visam proporcionar igualdade de oportunidades entre os colaboradores.

    De acordo com a CEO da empresa, Lídia Abdalla, o Grupo Sabin prioriza o movimento de inclusão e possui um programa de diversidade estruturado, iniciativa criada para refletir sobre questões rotineiras que fomentem o respeito e a promoção de diversidade na empresa, além de treinamentos focados na temática e um tradicional bate-papo a fim de propagar o acolhimento na equipe. “Valorizar a diversidade nas empresas é dar oportunidade igual a todos. No Sabin, nós contratamos com foco nas competências, habilidades e valores. É parte da cultura da empresa fomentar o respeito às diferenças e promover discussões capazes de superar preconceitos e crenças limitantes”, afirma a presidente-executiva.

    Sobre as vantagens de ser uma empresa de alma feminina, a executiva afirma que “faz diferença na forma como lidamos com os nossos parceiros, clientes e gerimos a empresa. Por exemplo, temos como ideal investir nos nossos funcionários para que eles continuem trabalhando e crescendo conosco. Um exemplo dessa cultura é a minha própria história profissional: em 2014, quando o Sabin completou 30 anos, assumi o comando da presidência-executiva da empresa. Iniciei na empresa em 1999, como trainee, e ao longo dos anos tive a oportunidade de ocupar várias posições no Grupo”.

    “Desde 2016, o Sabin se tornou signatário dos 7 Princípios de Empoderamento das Mulheres, estabelecidos estabelecido pela ONU Mulheres, sendo um deles o tratamento de todas as mulheres e homens de forma justa no trabalho, respeitando e apoiando os direitos humanos e a não discriminação”, reforça Lídia.

    Para Lídia Abdalla, a desigualdade de gêneros é um problema global. Segundo ela, os cargos de CEOs, presidência, altas lideranças ainda são ocupados, em sua maioria, por homens brancos. No setor de saúde, a grande parte das empresas tem o cenário de muitas mulheres no quadro de colaboradores, mas quando se olha para a liderança, esse dado não acompanha. “Muitas vezes eu fui a única mulher em uma sala de 15 ou 20 presidentes. É quando você percebe a diferença e a desigualdade. Esse é o diferencial do Sabin. Somos maioria também em cargos de liderança.”

    A CEO acredita que a equidade de gêneros é possível com uma mudança de cultura e também com políticas efetivas para esta igualdade. “Eu venho de uma família de 3 filhos e eu sou a mais velha. Minha mãe foi professora, foi costureira, teve comércio. Eu cresci vendo a minha mãe trabalhar, cuidar de 3 filhos, cuidar da casa e sempre foi natural. Isso faz toda diferença para ser quem eu sou hoje e como eu lidei para estar no mercado de trabalho, sobretudo em uma posição de alta liderança. As mulheres de fato não precisam ser mulher-maravilha, mas precisam ter autoconhecimento e melhor autoestima, sim. Se estudamos e nos preparamos, estamos capacitadas para assumir cargos de alta liderança na empresa. Não precisamos nos cobrar de sermos perfeitas e sempre acertar”, conclui Lídia Abdalla.

    Website: https://marketing.sabin.com.br/conheca?gclid=Cj0KCQiAmpyRBhC-ARIsABs2EApm_Dkd4jPsvIyXlltCIkT17Ygp49-d_8qi1Jx4Oy5ooG_01U9z1GsaAt-1EALw_wcB

    Renda brasileira e novas regras forçam economia em viagens

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    São Paulo, SP 10/3/2022 –

    Menor patamar de rendimento desde 2012 e exigências dos países forçam brasileiros a economizar em viagens

    Previsão de dificuldades para a economia brasileira, após rendimento real dos brasileiros encontrar-se no menor patamar desde 2012, além de outros fatores como resultados do PIB e desemprego, não impedem brasileiros de ansiar por viagens. 63% dos brasileiros acreditam que viajar tornou-se mais importante agora do que antes da pandemia, de acordo com pesquisa realizada pela Booking.com. Portanto, se há a intenção de viajar neste cenário de renda mais baixa, há algumas recomendações para economizar.

    Indicativos sinalizam que 2022 ainda seja marcado por mais dificuldades financeiras no Brasil. Marcados principalmente pelo cenário de renda mais baixa, pelo crescimento insignificante do Produto Interno Bruto (PIB), pelo desemprego e pela política.

    Vide projetado pelo mais recente Boletim Focus, do Banco Central, o crescimento do PIB foi de somente 0,36%. E o desemprego elevado e sem perspectiva de melhora se dá pelas contas mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em que a taxa de desemprego caiu para 12,6% no último trimestre, mas a redução se deu em paralelo ao aumento do número de trabalhadores subocupados e informais. Já a política, que também influencia negativamente neste cenário, é em razão do desencorajamento dos investidores e das empresas frente aos embates eleitorais.

    Portanto, são inúmeros os pontos que ajudam a explicar por que as perspectivas são de apatia para a economia brasileira em 2022. Entretanto, a procura por viagens, por parte dos brasileiros, vem crescendo mais de 50% nos últimos meses, de acordo com a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav). Tal crescimento ocorre, muito provavelmente, em razão do avanço no controle da pandemia de COVID-19 em diversas partes do mundo com vacinação e passaportes digitais de saúde circulando.

    Mesmo com a intenção de viajar, a situação econômica brasileira marcada por esta recuperação em ritmo fraco, força os brasileiros a fazerem escolhas inteligentes para economizar durante as viagens. De cara, as restrições de fronteiras, confinamentos e distanciamento social dificultaram os deslocamentos. Ademais, a complicação no planejamento já começa especificamente pelos deslocamentos aéreos. Antes da pandemia havia muitas ofertas de companhias aéreas de baixo custo, mas agora está muito mais difícil achar uma passagem barata. Os testes de COVID-19 são um gasto que se faz necessário, mas que também complicam a vida do viajante. Há ainda a possibilidade sempre real e iminente de se contrair COVID-19 durante a viagem, o que pode encarecer, e muito, os gastos previstos na viagem.

    Para evitar ter que arcar com prejuízos que poderiam significar o fim da viagem e manter-se seguro com relação aos possíveis imprevistos relacionados às exigências, um item que tem ganhado forte protagonismo é o seguro-viagem, que cresceu sua procura em 30%, vide informações do Valor Investe. Isso ocorre porque, uma vez contratado um seguro-viagem completo, não há a possibilidade de gastos inesperados.

    Para os viajantes que ainda não têm o costume de contratar, o seguro-viagem não é um seguro qualquer, mas um salvador para viajantes que se encontram em circunstâncias imprevistas durante a viagem. O questionamento mais comum é se, fazendo as contas, ele vale mesmo a pena e, para tal, a especialista Claudia Brito, Sócia e Head Comercial da Coris Seguro Viagem traz números reais que comprovam sua necessidade: “As pessoas não imaginam, mas o seguro-viagem costuma equivaler até 3% do total gasto em um pacote de viagem. Além disso, todos os produtos incluem as coberturas necessárias de Covid-19, facilitando o planejamento e proteção dos viajantes para não embarcarem desprotegidos”.

    Mesmo antes da pandemia, os imprevistos durante viagens internacionais podem ser em dólares ou euros – o que traz à tona a reflexão da dimensão que esses valores podem chegar no caso de uma emergência médica, por exemplo. Para os que viajam com o seguro de cartão de crédito, as coberturas do seguro-viagem envolvem muito além do que despesas médicas, hospitalares e odontológicas e não são exclusivas para um único sinistro, como costumam ser as do cartão.

    “É sempre melhor contratar um seguro-viagem completo do que esvaziar os bolsos em caso de imprevistos que possam resultar em perdas financeiras durante as férias dos seus sonhos”, alerta Claudia. Tal contratação corrobora – e muito, para a garantia de economia se há a intenção de viajar neste cenário da situação financeira do país.

    Website: https://coris.com.br/seguroviagem/

    A pesca esportiva na represa de Salto Grande

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    Americana – SP 10/3/2022 – A Represa atraía turistas de todo o Estado de São Paulo por conter grande volume de espécies de peixes extremamente esportivos, como o tucunaré azul e amarelo.

    O Instituto Clube da Pesca.org visitou no início do mês de março de 2022 a Represa de Salto Grande, localizada na cidade de Americana, interior do Estado de São Paulo, com o intuito de averiguar as condições da água, sua piscosidade e as possibilidades de práticas de esportes náuticos.

    O que na origem era um manancial de água cheio de vida e pureza se transformou em um problema que se arrasta há anos. Sem solução aparente, a Represa de Salto Grande, localizada na cidade de Americana – SP, ainda “grita por socorro”. 

    Suas águas são formadas principalmente pelo rio Atibaia, rio com nome de origem tupi, que significa “manancial de água saudável”. Essa coincidência torna mais triste ainda a situação atual da represa, que, apesar dos esforços das autoridades na apuração das causas, reiterados alertas e denúncias da população, a represa continua suja, imprópria para o banho e para a prática de esportes náuticos. 

    A equipe do Clube da Pesca.org acessou as águas de Salto Grande pela Praia dos Namorados”, lugar antigamente muito frequentado pelos praticantes do kayak fishing, uma prática que mistura o caiaquismo com a pesca esportiva. Com poucos minutos de reconhecimento foi constatado um volume imenso de aguapés e após poucas remadas a equipe notou um forte odor de matéria orgânica em decomposição. Um sinal incontestável de que ainda existe forte presença de esgoto doméstico nas águas da represa.

    Após algumas horas de pescaria foi possível identificar a resiliência de espécies como o tucunaré amarelo e a piranha, porém, segundo relatou o fundador do Instituto Clube da Pesca.org, Dr. Thiago H. Fantini, o nível de piscosidade que a represa apresenta hoje é minúsculo se comparado a alguns anos atrás.

    A consequência da poluição prejudica a fauna aquática e toda a cadeia natural e também os turistas frequentadores da represa, pois traz riscos de doenças infecciosas, fortes odores e uma enorme quantidade de aguapés que cobre boa parte da superfície da represa, impossibilitando a prática de esportes náuticos. 

    O instituto Clube da Pesca.org, que nasceu com o objetivo de promover a pesca esportiva como turismo ecológico, conhece bem a represa de Salto Grande. Sua equipe relata que a Represa de Salto Grande era famosa em todo o Estado de São Paulo por conter grande volume de espécie de peixes extremamente esportivos, como o tucunaré azul, a traíra e o tucunaré amarelo, mas que, com o passar dos anos, muitos frequentadores e turistas deixaram de ir por conta da poluição. Um de seus fundadores, Dr. Thiago, disse ainda que o próprio Clube da Pesca.org realizava encontros e eventos de conscientização ambiental na represa, mas deixou de fazê-lo por conta dos problemas ambientais.

    “É uma pena ver essa represa poluída. Ela abriga uma fauna fantástica, são muitos animais que veem esse lago como refúgio. Com a água suja muitas espécies de peixes que antes existiam por aqui em abundância não são mais encontradas e como consequência toda a cadeia alimentar é prejudicada. Aves e outro animais também desapareceram”, afirma o cofundador do Instituto Clube da Pesca.org, Sr. Laurent. E. R. Serra.

    É de conhecimento popular que o Ministério Público vem cobrando medidas das autoridades responsáveis pelo saneamento das cidades de Americana e Paulínia, principais cidades cujos cursos d’água que abastecem a represa, com o intuito de conter o avanço da poluição. Contudo, essa situação se alastra há muito tempo e parece não ser o suficiente, visto que a represa continua infestada de aguapés, lixo e grande volume de matéria orgânica.

    Enquanto isso, a população da cidade de Americana viu ao longo dos últimos anos a microeconomia que girava em torno do turismo gerado pela represa despencar. Os frequentadores da represa, que praticavam esportes náuticos como a pesca esportiva, vela e motonauta migraram para outros locais. Por conta disso, muitos comércios fecharam e as marinas viram seu faturamento despencar.

    O que sempre se espera é que as leis sejam aplicadas. Mas como a burocracia brasileira traz uma demora hiperbólica nos procedimentos, por mais desenvolvida que sejam as políticas socioambientais locais é fácil encontrar denúncias de poluição em mananciais. Conclui-se que enquanto não existir uma punição rápida e severa aos responsáveis que provavelmente continuam a despejar esgoto na represa, a situação vai permanecer assim.

    Website: https://www.instagram.com/clubedapesca_org/

    Pesquisa revela como gestores podem estimular a aprendizagem

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    São Paulo, SP 10/3/2022 – Os gestores são o elo principal entre os objetivos de negócios das empresas e o desenvolvimento das habilidades necessárias para atingi-los.

    Os gestores são uma peça-chave na implementação de culturas positivas de aprendizagem. Segundo o relatório “Como a Força de Trabalho Aprende”, publicado pela plataforma de upskilling Degreed, uma cultura de aprendizagem positiva está diretamente ligada a maior agilidade organizacional, crescimento mais rápido da receita e maior engajamento de funcionários. 

    A aprendizagem começa com a cultura da empresa. E essa cultura depende de gestores. Por ocupar um cargo de gestão, eles estão em uma posição decisiva para exaltar e estimular a aprendizagem, podendo ajudar até a viralizar essa ideia ou deixá-la cair no esquecimento. A pesquisa da Degreed mostra que a gestão cria uma experiência de aprendizagem positiva quando:

    • Orienta suas equipes sobre como e o que aprender: em uma cultura de aprendizagem positiva, os gestores motivam seus colaboradores a aprender de diversas formas, indicam o que é interessante saber para aprimorar o desempenho na função atual e o que pode servir para cargos futuros, e os ajudam a identificar habilidades importantes.
    • Oferece experiências de desenvolvimento diversificadas e ativas: em uma cultura de aprendizagem positiva, os gestores adotam a aprendizagem contínua e indicam onde seus colaboradores podem buscar conhecimento.
    • Proporciona feedback e insights sobre o progresso: em uma cultura de aprendizagem positiva, os gestores cuidam da segurança psicológica, valorizando orientações contínuas, imediatas e informais.
    • Cria oportunidades para praticar, aplicar e desenvolver habilidades: em uma cultura de aprendizagem positiva, os gestores vestem a camisa da aprendizagem prática e deixam seus colaboradores sempre a par de novas oportunidades para transformar conhecimentos em realidade.

    Os gestores percebem em primeira mão as mudanças no mercado, nos colaboradores e em suas estratégias. Segundo uma  pesquisa global da McKinsey, 87% dos gestores e executivos afirmam perceber lacunas de habilidades em suas equipes ou esperam vivenciá-las dentro de poucos anos. Segundo uma pesquisa de 2019 da Gartner, os gestores são capazes de alavancar o desempenho dos colaboradores em até 26% e de mais do que triplicar a probabilidade de transformá-los em colaboradores de alto desempenho.

    Débora Mioranzza, Vice-Presidente para a América Latina da Degreed, disse: “Os gestores são o elo principal entre os objetivos de negócios das empresas e o desenvolvimento das habilidades necessárias para atingi-los. Quando a gestão se envolve, a aprendizagem se democratiza. Os gestores e os membros de suas equipes podem tornar esse processo mais ágil e relevante porque ninguém precisa esperar uma solução da alta administração — o gestor tem o poder transformador de assumir o controle e tratar dos problemas de desempenho em tempo real.”

    A Degreed entrevistou mais de 2.400 trabalhadores de 15 países — incluindo Brasil, Argentina, Chile e México —, nos setores de varejo, saúde, serviços financeiros, tecnologia, serviços profissionais e viagens e hospitalidade, sobre os comportamentos, valores e premissas que levam a experiências positivas de aprendizagem e crescimento profissional no trabalho. A pesquisa completa pode ser acessada aqui e o guia para gestores aqui.

    Website: https://degreed.com

    Principais cuidados com os dispositivos de airbags

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    Curitiba, PR 10/3/2022 –

    Precauções com esses equipamentos ainda são pouco conhecidas entre os donos de carros.

    Obrigatórios em todos os carros do Brasil desde 2014, os airbags se tornaram itens fundamentais para a preservação da vida dos motoristas, ajudando consideravelmente na redução de mortes por acidentes de trânsito, que sofreram uma queda de 30% na última década, segundo dados apontados pelo secretário nacional de trânsito em 2021.

    Apesar de sua presença e importância no dia a dia do condutor brasileiro, esse equipamento acaba não recebendo a devida atenção dos donos de veículos que, muitas vezes, não conhecem as precauções e cuidados que precisam tomar para garantir sua completa eficácia em caso de acidentes. Esta atitude pode acabar prejudicando a segurança e bem-estar dos ocupantes em situações de colisão.

    Como item de segurança, o airbag funciona em harmonia com outros componentes do automóvel, dependendo, portanto, do uso e funcionamento adequado deles para que sua função de proteger os passageiros seja bem executada.

    Dessa forma, ações como o uso constante do cinto de segurança e regulagem da inclinação dos bancos se tornam passos simples que possuem grande importância na manutenção da segurança de todos os ocupantes, assim como a atenção para fatores relacionados à vida útil do equipamento e boas práticas dentro do veículo.

    Cuidados essenciais

    Para garantir o funcionamento adequado das bolsas infláveis em caso de impacto, as fabricantes de veículos estipulam um tempo médio de utilidade de um airbag em 15 anos, sendo necessária a troca do equipamento em carros mais antigos, ou seminovos que atingiram esse tempo limite.

    Atenção aos indicadores automáticos do veículo também é função do condutor, que deve ficar sempre alerta para a luz do airbag no painel. Caso esta se acenda inesperadamente, pode indicar problemas nesse sistema, o que exige manutenção apropriada e imediata.

    Além dos cuidados com os aspectos mecânicos, boas práticas por parte dos passageiros também são necessárias, como não colocar objetos em cima do painel, ou não apoiar pernas e membros em locais inapropriados do automóvel, sem nunca esquecer da mais importante delas: o uso constante e correto do cinto de segurança.

    Quando usado incorretamente, ou mesmo quando seu uso é negligenciado, o impacto da colisão nos passageiros do veículo pode ser fatal, mesmo com o bom funcionamento dos airbags.

    Manter os bancos em uma posição reta e a uma distância de 25-30 cm dos locais dos airbags é também uma medida eficiente para maximizar o efeito das bolsas de ar no corpo dos passageiros, evitando possíveis fatalidades ou mesmo lesões graves.

    Principais tipos de airbags

    Ao considerar a proteção dentro do automóvel, saber os tipos de airbags mais comuns nos veículos brasileiros também contribui para a prevenção de acidentes mais graves, uma vez que os condutores podem escolher carros com modelos que se adequam às suas principais necessidades de segurança, ou mesmo redobrar a atenção, evitando possíveis colisões que sobrecarreguem o sistema nos seus veículos.

    Apesar da obrigatoriedade do equipamento no Brasil, nem todos os modelos de airbags estão presentes nos carros nacionais, sendo os tipos mais comuns:

    – Airbags frontais – Modelo mais comum e obrigatório, fica localizado no volante e painel do passageiro.

    – Airbags laterais – Projetados para proteger o tronco e a cabeça dos ocupantes.

    – Airbag de cortina – Serve para amortecer os impactos na parte lateral do veículo.

    – Airbag central – Sua função é prevenir o choque entre passageiro e motorista durante uma colisão.

    Airbag traseiro – Se localiza na parte posterior dos assentos traseiros, e serve para proteger a cabeça dos passageiros em batidas na parte de trás do veículo.

    De modo a auxiliar na segurança dos ocupantes, veículos com até 7 airbags podem ser encontrados na Toyota Sulpar.

    Mais informações em https://www.toyotasulpar.com.br/

    Website: https://www.toyotasulpar.com.br/

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