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    Hub de inovação aberta mira setor de infraestrutura e construção pesada

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    14/3/2022 – Com a inovação aberta, as construtoras têm a oportunidade de passar de ‘consumidoras’ para ‘cocriadoras’ de soluções tecnológicas

    Relacionamentos de Open Innovation entre empresas e startups dobram em 2021; para Head de Inovação, investimento pode transformar o mercado, carente de tecnologia

    A atividade de inovação aberta com startups dobrou no último ano, em plena pandemia de Covid-19. É o que revela o balanço da 100 Open Startups, plataforma de conexão entre empresas e startups baseada em Open Innovation (“Inovação Aberta”, em tradução livre). A expressão diz respeito a uma mudança na forma de desenvolver soluções em corporações de grande porte.

    Segundo o levantamento, foram declarados 26.348 relacionamentos de open innovation entre empresas e startups em 2021, ao passo em que, em 2020, ocorreram 13.433 relações. A lista foi desenvolvida de forma colaborativa com o Inovabra, ecossistema de inovação do Bradesco, e considerou informações de 18 mil startups. 

    Neste cenário, a Kpe Engenharia, empresa que atua com projetos de engenharia e construção, anunciou o lançamento de um hub – termo usado para a concentração de ideias e soluções para diversos problemas – de inovação aberta. Segundo a empresa, o Kapte Solutions Hub tem o propósito de transformar o mercado de infraestrutura e construção através da conexão com startups e demais agentes do ecossistema de inovação.

    Gustavo Paes, Head de Inovação do Kapte Solutions Hub, conta que o Kapte iniciou suas atividades em 24 de janeiro de 2022 com uma chamada pública para o Ciclo 2022.1 de inovação aberta da companhia. “Na ocasião, foram publicados desafios no ecossistema de inovação para atrair startups interessadas em oferecer suas soluções nos campos da ‘Experiência dos Usuários nas Rodovias’, ‘Compras & Contratações’ e ‘Produtividade dos Serviços”.

    O ciclo de inovação aberta da Kpe Engenharia começou no mês de janeiro e deve se estender até julho. Como primeiro desafio, as startups participantes terão que vencer uma triagem e apresentar suas soluções a uma banca examinadora. Esta, por sua vez, deve avaliar critérios como entendimento do problema, maturidade e capacidade de execução do time, grau de inovação tecnológica e escalabilidade do negócio.

    “Em seguida, as startups aprovadas passam para a etapa de Prova de Conceito, em que terão de imergir no ambiente de negócios da Kpe Engenharia e demonstrar a eficácia de suas soluções em resolver desafios reais dos projetos de infraestrutura, convivendo e interagindo com equipe técnica e mentores com expertise nesse mercado”, diz Gustavo Paes.

    Segundo a organização, o encerramento do programa acontecerá em um “Demoday” (“dia de demonstração”, em tradução livre), onde as participantes deverão apresentar os resultados obtidos para a banca avaliadora. “Além disso, as startups aprovadas poderão estabelecer contratos de prestação de serviços com unidades de negócio da Kpe Engenharia, captar investimentos com recursos de Venture Capital ou, ainda, celebrarem contratos específicos para cocriação e desenvolvimento de soluções inovadoras”, detalha.

    Setor ganha com conexão a startups

    Na visão do Head de Inovação do Kapte Solutions Hub, o investimento em inovação pode transformar o mercado de infraestrutura e construção pesada através da conexão com startups e demais agentes do ecossistema de inovação.

    “O mercado de infraestrutura e construção pesada apresenta histórico crônico de baixos índices de produtividade dos serviços, o que é preocupante, considerando que as quinhentas maiores empresas brasileiras deixam de ganhar R$ 230 milhões ao ano por conta da improdutividade”, afirma, citando indicativos de uma pesquisa da empresa de tecnologia Levee, realizada em 2019.

    Além disso, prossegue ele, o setor sofre com fatores como baixa qualificação da mão de obra, adoção limitada de tecnologias nos canteiros e processos e métodos analógicos, resultando em custos elevados e consequente perda de competitividade para o setor. Neste contexto, a inovação aberta surge como alternativa quando comparada aos esforços convencionais de Pesquisa e Desenvolvimento, pois permite que as empresas enxerguem além de suas fronteiras corporativas.

    “Por meio da inovação, é possível acessar tecnologias emergentes através da conexão com agentes externos à organização, tais como startups, centros de ensino e pesquisa, agências governamentais, clientes e fornecedores, entre outros”, pontua. “Isso torna possível a reformulação dos seus modelos de negócios diante da transformação exponencial que vivenciamos na economia moderna”, acrescenta.

    Para Gustavo, os problemas mencionados ocorrem, sobretudo, porque o setor de infraestrutura e construção pesada ainda é carente de investimentos em tecnologia. “As empresas já consolidadas no mercado, como grandes construtoras e corporações de engenharia industrial, sempre tiveram contato com tecnologia através da interação com suas bases de fornecedores”.

    Na maior parte das companhias, por outro lado, a implementação de soluções sempre foi conduzida pelo time de tecnologia da informação, em virtude da preocupação com os aspectos de segurança empresarial, complementa.

    “Com a inovação aberta, entretanto, as construtoras têm a oportunidade de passar de ‘consumidoras’ para ‘cocriadoras’ de soluções tecnológicas, através da estruturação de portfólios de inovação em que há envolvimento e participação ativa, não só restrito ao time de TI (Tecnologia da Informação), mas de todos os colaboradores da companhia. Assim, a inovação se torna um elemento fundamental e indissociável da cultura empresarial”, finaliza.

    Para mais informações, basta acessar: https://kaptesolutions.com.br/

    Website: https://kaptesolutions.com.br/

    Menos de 1% dos sites é acessível a pessoas com deficiência, diz pesquisa

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    14/3/2022 – A acessibilidade não deve ser pensada somente como um requisito obrigatório, mas uma parte dos processos diários

    Pesquisa Acessibilidade da Web Brasileira identificou pequena melhora desde 2020; para especialista, expectativa é que haja uma melhoria gradativa nesta questão no próximos anos

    No Brasil, onde, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),  cerca de 6% da população possui algum tipo de deficiência, apenas 0,89% dos sites atualmente no ar podem ser considerados acessíveis a todo cidadão. Esse número é resultado da terceira edição da pesquisa Acessibilidade da Web Brasileira, desenvolvida pela BigDataCorp. Apesar de representar uma melhora em relação aos resultados de 2020, que identificaram um percentual de 0,74% de sites acessíveis, o número ainda é menor que 1%.

    A pesquisa verifica se os sites estão adaptados para garantir a acessibilidade do conteúdo. O estudo mostrou, por exemplo, que 77,28% dos sites não tinham links adaptados para serem lidos por leitores de tela, que são usados por deficientes visuais. Em 2020, esse percentual era de 93,65%.

    Algumas adaptações simples para a acessibilidade, como a inclusão de uma descrição de texto para cada imagem do site, ainda não estão presentes na maioria dos sites testados na pesquisa. O estudo mostrou que 71,98% dos sites apresentaram problemas nesse quesito, representando uma pequena melhora em relação a 2020 (83,86%).

    Marcos Alencar, Consultor de Acessibilidade da Sinal Link, empresa de consultoria em acessibilidade, aponta a falta de informação como um dos motivos para esse baixo nível de acessibilidade observado nos sites brasileiros. “As empresas que já têm um site em pleno funcionamento, indexado nas ferramentas de pesquisa e gerando negócios, postergam as adequações por acreditarem que o design do site será descaracterizado pelos ajustes de acessibilidade ou que para atender os requisitos de acessibilidade digital é necessário um gasto financeiro muito alto”, comenta.

    Melhora relativa no cenário da acessibilidade digital

    Um dos itens da pesquisa apresentou, inclusive, uma piora nos resultados em 2021. Um total de 70,84% dos sites apresentaram problemas na adaptação de formulários on-line, enquanto em 2020 esse número era de 55,19%. 

    Outro motivo que pode explicar a baixa acessibilidade da internet brasileira, segundo Alencar, é o desconhecimento específico sobre a forma como as pessoas com deficiência usam a internet. “Os sites precisam atender a necessidades específicas, por exemplo, o uso de leitores de tela para usuários com deficiência visual e navegação por teclado para pessoas com mobilidade reduzida.”

    Apesar de os números continuarem baixos, considerando os 12 milhões de brasileiros com deficiência, o estudo concluiu que houve melhora relativa no cenário da acessibilidade digital nesta terceira edição. A pesquisa incluiu todos os tipos de sites: empresas, blogs, sites de notícias, entre outros conteúdos. Dos sites do governo, por exemplo, 10,54% se mostraram acessíveis em todos os testes, sendo que em 2020 esse número era de apenas 3,29%.

    A expectativa para o próximo ano, segundo a BigDataCorp, é de que o panorama da acessibilidade dos sites continue melhorando, pois empresas que aderiram à presença on-line devido à pandemia precisam fazer essas adequações para se manterem competitivas. “A acessibilidade não deve ser pensada somente como um requisito obrigatório, mas uma parte dos processos diários. Quando a equipe da sua organização entende como fazer a acessibilidade em todas as dimensões, então poderemos dizer que temos uma empresa inclusiva e acessível”, aponta Alencar.

    Para mais informações, basta acessar https://www.sinallink.com.br/c%C3%B3pia-site-acess%C3%ADvel

    Website: https://www.sinallink.com.br/

    Harvest Trading Cap faz doação de vinte skates ao Centro Urbano de Bienestar y Oportunidades (CUBO)

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    SANTO DOMINGO/ 14/3/2022 –

    MIAMI, March 14, 2022 (GLOBE NEWSWIRE) — Em 5 de março de 2022, Jairo Gonzalez MA, CEO da Harvest Trading Cap, entrega oficialmente 20 skates ao Diretor de Reconstrução da Licença de Tecido Social Carlos Marroquin entre outras entidades governamentais, evento que aconteceu no Centro Urbano de Bienestar y Oportunidades (CUBO) Colonia Zacamil, El Salvador.

    Jairo Gonzalez é uma pessoa com coração para obras sociais e vendo as atividades sociais realizadas pelo Centro Urbano De Bienestar y Oportunidades (CUBO) em favor das crianças e jovens da comunidade, ele doou vinte skates para a continuidade do bem-estar e desenvolvimento social no esporte, também o CEO da Moon Capital Lic. Gregorix Polanco e a presidente da Fundação Jerusalém Dra. Laura Ventura fizeram parte desta visão e contribuição social.

    Vinte crianças e/ou jovens foram beneficiados por esta contribuição social. Saber que eles serão capazes de limpar suas mentes exercitando com o que gostam é algo para admirar. Este grão de areia que a Harvest Trading Cap contribui para estas crianças é algo maravilhoso, e você pode ver a solidariedade e cumplicidade com que Jairo Gonzalez age junto com as outras entidades que ele conheceu em sua viagem a El Salvador.

    Algo muito importante a destacar é que Jairo Gonzalez em apoioàpromulgação do uso de novas tecnologias financeiras (FINTECH) fez a compra destes skates com moedas criptográficas em uma loja local em El Salvador.

    Vídeo deste comunicado disponível em: https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/93422daa-35f6-4d1b-810a-255f30ecfbaf/pt 

    Fotos deste comunicado podem ser encontradas em:

    https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/da53c564-9315-41db-a474-a59db4600da8/pt 

    https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/e4c233ba-db55-4a57-9308-9f60896eb549/pt 


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    Qual é o papel da fisioterapia no tratamento de dores?

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    São Paulo 14/3/2022 –

    A fisioterapia é mais do que um tratamento, é uma esperança para melhoria de qualidade de vida de pessoas que possuem desconfortos ou convivem com dores crônicas e limitantes.

    A fisioterapia para tratamento de dores é usada tanto para desconfortos temporários como dores crônicas e condições que levam a limitação de movimentação em um paciente. Os cuidados com a reabilitação e preservação da capacidade física e mental dos pacientes são realizados por meio de técnicas fisioterápicas ou terapêuticas que por vezes, substitui o uso de medicamentos que podem trazer efeitos colaterais adversos.

    De acordo com a SBED (Sociedade Brasileira de Estudos da Dor) cerca de 37% da população do Brasil sofre com dores crônicas. Ou seja, são aproximadamente 60 milhões de pessoas que afirmam sentir dores que afetam diretamente sua qualidade de vida. As dores mais comuns são a enxaqueca e a dor nas costas. Dores na coluna, cervicalgia, hérnia de disco e outros problemas nessa região atingem 10,54% da população e são as maiores causas de afastamentos do trabalho com pedido de benefícios do INSS.

    Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) as dores nas costas de forma aguda serão um problema de 80% da população adulta pelo menos uma vez na vida, sendo que 90% dessas pessoas podem ter crises em mais de uma ocasião. Outras dores relatadas também são de cabeça devido ao estresse e muscuesqueléticas causadas pela vida sedentária, ficar muito tempo sentado ou postura inadequada.

    Vale lembrar que a dor é considerada crônica quando ela é recorrente e dura mais de três meses. Conviver com dores limitam a vida de uma pessoa, embora a maioria dessas condições requeiram tratamentos fármacos, as de origem mecânica demandam correção fisioterápica. A fisioterapia no tratamento de dores deve ser contínua, pois envolve exercícios específicos e correção de postura cientificamente estudados. Os movimentos objetivam fortalecer um determinado grupo muscular e adequar a postura do paciente para reduzir a pressão anormal sobre os ossos e tecidos moles. Através desse mecanismo, o desconforto tende a ser controlado.

    O objetivo da fisioterapia no tratamento de dores é melhorar a amplitude dos movimentos, reduzir os quadros inflamatórios, manter ou aumentara força muscular e prevenir e tratar deformidades articulares. Para conseguir bons resultados no tratamento de dores, a fisioterapia utiliza muitos recursos tecnológicos. A taxa de sucesso aumenta com os aparelhos inovadores, além disso, o trabalho do fisioterapeuta é otimizado. Entre os principais aparelhos utilizados estão: Ultrassom, Laser, Tens e outros. Cada um com seus recursos específicos para reduzir a sensação de dor, cicatrização de feridas e tratar atrofias musculares. O sonopulse iii , por exemplo, é um equipamento microcontrolado de ultrassom terapêutico nas frequências de 1 e 3 MHz que é indicado para tratamentos de estética e fisioterapia, como tendinite, bursite, miosite, capsulite, lesão muscular, fraturas ou cirurgias ortopédicas.

    Website: https://www.hsmed.com.br/sonopulse-iii-ultrassom-ibramed

    Crise dos fertilizantes poder ser solucionada com tecnologias nacionais

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    Goiânia 14/3/2022 – O cenário aponta que o custo de produção vai subir no Brasil, já que a Rússia fornece 23% de todo fertilizante importado pelo Brasil.

    PNF do governo federal aposta nos reminerazliadores de solo e bioinsumos para contornar a escassez dos adubo causada pela guerra

    O confronto entre a Ucrânia e a Rússia potencializou ainda mais a crise dos fertilizantes que os produtores rurais começaram a enfrentar no ano passado. A oferta limitada já era uma realidade global, que agora fica ainda mais evidente já que a Rússia é o segundo maior produtor de nitrogênio e potássio, e o quarto maior produtor de fósforo do mundo.

    Segundo o analista de mercado Cristiano Palavro, o cenário aponta que o custo de produção vai subir no Brasil, já que a Rússia fornece 23% de todo o fertilizante importado pelo Brasil. “Problemas de logística, restrições comerciais e sanções econômicas podem limitar os negócios com o país, ou no mínimo encarecê-los. Isso tem levado a uma alta geral nos preços de fertilizantes no Brasil, ampliando os custos de produção”, explica.

    A percepção do mercado, segundo Palavro, é de que as exportações terão dificuldade em avançar no curto prazo, o que gera uma migração de demanda para outras origens, como é o caso do Brasil. “Outro impacto direto é no preço do petróleo, que pode ampliar a pressão aos preços dos combustíveis no Brasil, encarecer fretes marítimos, fertilizantes, entre outros”, explica.

    Para diminuir a dependência brasileira dos insumos importados, o Governo Federal lançou o Plano Nacional de Fertilizantes (PNF). Um dos objetivos do PNF é a implementação das medidas que visa reduzir a dependência de produtos nitrogenados em 51% e fosfatados em 5%, e tornar o Brasil um exportador de potássio. O Plano prevê ainda o uso de produtos brasileiros para substituir os químicos como os bioinsumos e os remineralizadores de solo.

    Produtos nacionais

    Para muitos produtores, as tecnologias brasileiras ainda são pouco conhecidas e utilizadas no país. Mas o cenário atual tem forçado a categoria a buscar novas ferramentas que possibilitam a produtividade, sem onerar tanto o custo de produção, como afirma Saulo Brockes, que é mestre em agronomia e desenvolvedor de mercado da Tratto Agro.

    Segundo ele, técnicas como a rochagem, bioinsumos e a utilização de biológicos auxiliam também no manejo da lavoura, reduz custo e aumenta a produtividade. “Podemos citar como exemplo a rochagem, que é a utilização de pó de rocha e remineralizadores de solos nas lavouras como forma de melhorar os níveis de fertilidade dos solos e nutrição de plantas”, diz.

    O agrônomo explica que a técnica natural e sustentável utiliza rochas silicáticas nacionais como fonte de multinutrientes para remineralizar os solos e regenerar os microrganismos nativos do ambiente. “Para atingir uma boa produtividade é preciso que o manejo seja planejado com antecedência para que sejam feitas todas correções necessárias no solo, atendendo aos critérios que a planta exige”, pontua ele.

    Diferença das tecnologias para os fertilizantes químicos

    A principal diferença dos fertilizantes químicos para os pós de rocha e os remineralizadores de solo é a solubilidade. Os adubos químicos são sais solúveis e adubam a planta por tempo limitado, somente enquanto disponível no solo.  

    Já para as rochas, como o Fino de Micaxisto (FMX), por exemplo, é o contrário dos fertilizantes químicos, pois é insolúvel, ou seja, não é perdido por lixiviação nem volatilização, não salinizam nem degradam o solo e meio ambiente. “Essas tecnologias são biodisponíveis, ou seja, vão nutrindo e disponibilizando a nutrição para as plantas de acordo com a demanda da cultura plantada”, detalha o mestre em agronomia.

    Composição dos fertilizantes

    É preciso entender que a maioria dos fertilizantes convencionais contém principalmente nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K), que são chamados macronutrientes.

    As plantas requerem macronutrientes em grandes quantidades. NPK são apenas três dos quinze nutrientes essenciais e benéficos exigidos pelas plantas. “Ao escolher um programa de fertilidade, os produtores frequentemente negligenciam a necessidade de outros minerais e se concentram principalmente em NPK solúvel”, explica o mestre em agronomia.

    Para que as plantas completem seu ciclo de vida e produzam todo o seu potencial, é necessária uma ampla gama de nutrientes. “Os remineralizador de solos que são registrados pelo MAPA são fonte natural de minerais que promove gradualmente o equilíbrio do solo, benéficos ao meio ambiente e alguns ainda podem ser usados na produção orgânica”, pontua Brockes.

    Ele acrescenta ainda que além de auxiliar na regeneração dos solos e aumentar a produtividade das plantas, esses produtos costumam ser 90% mais baratos que os químicos. “Por se tratar de uma produção nacional, consequentemente o valor é baseado na nossa moeda, o preço final fica bem abaixo do praticado pelas grandes multinacionais. Optando por essas tecnologias, com certeza o produtor deixa de ser refém das importações e do dólar, e ainda colabora para uma agricultura mais sustentável”, enfatiza.

    Website: https://trattofmx.com.br/

    Feiras agropecuárias e leilões retomam eventos presenciais

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    14/3/2022 – A avaliação in loco, tanto dos animais quanto dos maquinários agrícolas, aumenta as vendas, pois o consumidor gosta de ver o que está comprando

    Exponiel 2022 marcou a retomada dos eventos em parque de Uberaba (MG); para empresária do ramo agropecuário, volta das feiras presenciais é positiva para o setor

    Se 2022 promete ser um ano de retomada para diversos segmentos realizarem atividades presenciais, como espetáculos, desfiles, festivais e shows, para o setor agro não seria diferente: este ano, grandes eventos têm voltado a acontecer com participação de público. Exemplo disso, a Exponiel 2022, uma das principais para a raça Nelore no Brasil, ocorreu entre os dias 14 e 19 de fevereiro, em Uberaba (MG).

    O evento, promovido pela AMCN (Associação Mineira dos Criadores de Nelore), com o apoio da ACNB (Associação dos Criadores de Nelore do Brasil), foi o primeiro a ocorrer no Parque Fernando Costa, sede da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), após o período de restrições por conta da pandemia de Covid-19.

    Segundo a ABCZ, para a retomada presencial, foram cumpridas as medidas sanitárias exigidas pela Secretaria de Saúde e o Departamento de Vigilância de Uberaba, o que incluiu cuidados como tapetes sanitizantes, aferição de temperatura, apresentação de comprovantes de vacinação, disponibilização de álcool em gel em áreas de acesso e testagem dos participantes. 

    Da mesma forma, a ExpoZebu 2022, a maior feira da pecuária zebuína no mundo, deve ser realizada de forma presencial de 30 de abril a 8 de maio, no mesmo local.

    Em sua 87ª edição, a previsão é de que sejam inscritos mais de mil zebuínos – até o dia 4 de março, já haviam sido inscritos mais de 904 animais, conforme informações divulgadas pela ABCZ. O número representa um crescimento de 198% em comparação a última edição presencial do evento, pré-pandemia.

    Mônica Marchett, empresária do ramo agropecuário especializada em melhoria genética e criação extensiva de nelores, destaca a importância da volta das feiras e leilões de forma presencial. “A feira é um momento que proporciona a conexão entre a marca e produtos com um número maior de produtores, bem como a possibilidade de apresentar todo o portfólio, permitindo a interação com o agricultor”.

    Neste ponto, Marchett afirma que o retorno das feiras presenciais é importante porque, acima de tudo, permite o contato direto com os produtores, de “poder olhar nos olhos de cada um” e apresentar as tecnologias desenvolvidas para trazer maior produtividade com menor custo de operação para o cliente.

    “A avaliação in loco, tanto dos animais quanto dos maquinários agrícolas, aumenta as vendas, pois o consumidor gosta de ver o que está comprando, bem como conhecer o produtor do animal”, pontua.

    A título de comparação, acrescenta, um estudo deixou claro que 33% dos participantes (e 22% dos brasileiros) ainda preferem fazer compras em espaços físicos pela necessidade de ver e tocar os objetos de desejo, reporta, referenciando dados da edição 2021 da Global Consumer Insights Pulse Survey, da PWC.

    Eventos presenciais contribuem para o setor 

    “Este ano, o agronegócio brasileiro deverá ser até 5% maior, com forte contribuição da pecuária, já que o gado de corte terá um crescimento do faturamento anual em 22%”, projeta ela, citando indicativos da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). 

    Na visão da empresária do ramo agropecuário especializada em melhoria genética e criação extensiva de nelores, a retomada dos eventos em formato presencial é assertiva, considerando fatores como o avanço da vacinação em todo o país.

    “Tomadas as devidas precauções para conter a infecção por Covid-19, novas variantes e síndromes gripais, observadas pelas autoridades sanitárias, a volta dos eventos tradicionais deve contribuir para atingir – e, até mesmo, superar – a meta das entidades e configurar uma nova etapa para o agro brasileiro”, conclui Marchett.

    Para mais informações, basta acessar: https://monicamarchett.com.br/

    Website: https://monicamarchett.com.br/

    Casa ecológica: a união entre sustentabilidade e sofisticação em um ambiente

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    São Paulo, SP 14/3/2022 – Segundo Gustavo Wentz, especialista em piso de madeira e CEO da ParquetSP, o consumidor está cada vez mais exigente e consciente sobre a questão sustentável.

    A construção civil tem se deparado com uma questão bastante importante nos últimos tempos: a sustentabilidade. Segundo Gustavo Wentz, especialista em piso de madeira e CEO da ParquetSP, o consumidor está cada vez mais exigente e consciente sobre a questão sustentável. Hoje, os pisos ‘ecologicamente corretos’ ajudam a reduzir os impactos ao meio ambiente, além de oferecerem um ótimo custo-benefício e um design moderno e sofisticado.

    A construção civil tem se deparado com uma questão bastante importante nos últimos tempos: a sustentabilidade. Além de todo o planejamento antes de iniciar uma obra ou reforma, esse fator passou a ser determinante diante dos desafios que o segmento encontra.

    Considerando que esse é o setor que mais consome recursos naturais, na maioria das vezes acaba havendo o descarte incorreto de resíduos, sendo completamente contrário à questão ética e ambiental.

    Segundo Gustavo Wentz, especialista em piso de madeira e CEO da ParquetSP, o consumidor está cada vez mais exigente e consciente sobre a questão sustentável. “As pessoas estão evitando cada vez mais os hábitos que possam prejudicar o meio ambiente. E isso implica também na construção ou decoração de um ambiente. A solução pode estar na construção de uma casa sustentável, com materiais próprios para isso”, esclarece.

    Detalhes de uma construção sustentável

    A sustentabilidade tem como objetivo proteger ao máximo o meio ambiente. Partindo desse conceito, uma casa sustentável é uma moradia construída por meio de materiais sustentáveis, garantindo o bem-estar dos moradores e criando uma boa relação com a natureza.

    Antes de construir essa casa, é importante atender a várias exigências técnicas. Existem alguns detalhes que devem ser considerados para tornar o projeto uma referência sustentável, como por exemplo a localização, que deve ser estratégica, e os sistemas elétricos com uso racional de recursos.

    O conforto térmico e acústico também deve ser lembrado, principalmente na hora de escolher o tipo de piso. “A ideia é construir uma casa sustentável com materiais recicláveis ou reutilizáveis, tanto na decoração quanto na escolha do piso”, explica Gustavo Wentz.

    O piso de madeira é ideal porque além de ser extremamente durável, quando bem cuidado, pode ser renovado. O processo de renovação do piso consiste em lixá-lo e dar um acabamento totalmente novo, diminuindo a quantidade de entulho em uma obra.

    A escolha da madeira reflorestada

    Se antes o piso sustentável era sinônimo de uma superfície sem vida e sem um acabamento de qualidade, hoje os chamados pisos ‘ecologicamente corretos’ ajudam a reduzir os impactos ao meio ambiente, além de oferecerem um design moderno e sofisticado.

    Existem alguns tipos de pisos de madeira que seguem o conceito de sustentabilidade. Entre eles, o piso de madeira reflorestada. A madeira de reflorestamento, geralmente, é obtida de florestas plantadas com a finalidade de serem extraídas, abrindo espaço para que novas árvores possam ser plantadas no lugar das que foram retiradas.

    “A base da madeira reflorestada é o que ajuda o piso a não sofrer dilatações ou aberturas de frestas ao longo do tempo, fazendo com que ele dure por muito mais tempo. Esse é um material que pode ser utilizado tanto na fabricação de pisos quanto decks, revestimento de paredes, brises, entre outros”, finaliza.

    Website: https://parquetsp.com.br/

    Ainda sob efeito da pandemia, aposta do mercado é no turismo de proximidade

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    14/3/2022 –

    A indústria do turismo, nitidamente uma das mais atingidas pela crise da Covid-19, segue em constante e lenta recuperação. No entanto, se por um lado as viagens internacionais ainda estão distantes de seu auge, as viagens domésticas estão mais próximas da desejada normalidade. Para a European Travel Commission (ETC), por exemplo, o turismo doméstico deve superar o patamar pré-pandemia já em 2022, mas o internacional só deve alcançá-lo em 2024.

    Essa tendência já pode ser observada no Brasil. Dos 2,94 milhões de passageiros que estiveram em janeiro no Aeroporto de Guarulhos, o maior do País, 2,32 milhões tinham adquirido passagens para voos nacionais – recuo de 21,4% na comparação com 2020. A queda de passageiros internacionais, porém, é muito maior: 51%.

    Existem muitos fatores que explicam esse movimento, das mais aparentes, como as restrições impostas à chegada de turistas estrangeiros, às mais sensíveis, como a própria insegurança das pessoas de se contaminarem em um país que pouco conhecem. Há ainda a onda inflacionária que atinge todo o mundo e reduz o poder de compra, desestimulando viagens mais longas e caras, afirma Salvatore Milanese, sócio-diretor da empresa de gestão estratégica Pantalica Partners.

    Para ele, tudo indica que 2022, tal qual 2021, será o ano do turismo de proximidade, e essa é uma excelente oportunidade para que o Brasil fomente e desenvolva o seu mercado. “É preciso olhar com muita atenção toda a cadeia do turismo, de companhias de transporte e agências de viagem a hotéis, teatros e restaurantes. Se o trabalho for bem feito, mesmo com a volta à normalidade, é possível que esse fluxo temporário se torne permanente”.

    Na visão do especialista, os seguintes pontos, se aprimorados, poderiam ter impacto imediato:

    ● Instruir e apoiar players e trabalhadores locais. Não só em relação à gestão do negócio ou atendimento, mas também para que eles saibam como calibrar a oferta com a demanda, a qualidade do serviço com o preço cobrado.

    ● Melhora de infraestrutura, organização e comunicação. Os resorts atraem muitos turistas por se destacaram nessas questões. É preciso que essas qualidades se expandam para toda a comunidade local, de locais de passeio a pequenos estabelecimentos.

    ● Publicidade institucional. Deve-se coordenar campanhas de comunicação assertivas, que destaquem pontos muito valorizados em período de pandemia, como sustentabilidade e farta disponibilidade de atividades outdoor.

    ● Segurança e praticidade. Os restaurantes precisam seguir à risca os melhores protocolos de higiene. E as pousadas e hotéis podem dispor de salas reservadas e wi-fi de qualidade para os hóspedes que eventualmente precisem trabalhar.

    “De certa forma, há uma acirrada batalha entre os países de todo o mundo para atrair mais turistas. E essa é uma batalha na qual o Brasil tem muito a melhorar e que pode começar, justamente, pelo incentivo ao turismo doméstico e, depois, avançar no internacional”, conclui Milanese.

    Website: https://pantalica.com.br/

    Varejo tem boas expectativas para o Dia do Consumidor 

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    São Paulo, SP 14/3/2022 –

    Com a retomada da economia, o varejo prevê boas expectativas de vendas para as campanhas do Dia do Consumidor, que acontece no próximo dia 15 de março. De acordo com uma pesquisa realizada pela Mind Miners, em parceria com o UOL, 56% dos entrevistados pretendem aproveitar a data para fazer compras. 

    Além disso, o estudo demonstra ainda um crescimento de 49% nas expectativas de vendas em relação ao ano de 2021. Aliás, esse é o quarto ano consecutivo que os indicadores crescem, demonstrando que o Dia do Consumidor é uma boa oportunidade tanto para o varejo físico quanto para o varejo online.  

    Vale lembrar que, assim como acontece com a Black Friday, o Dia do Consumidor é comemorada não apenas no dia 15 de março, mas a campanha se estende, muitas vezes, durante toda a semana ou até no mês todo para garantir as melhores oportunidades de vendas. 

    O CEO da floricultura online, Uniflores, Douglas Pedrosa também tem boas perspectivas de venda para o Dia do Consumidor. Isso porque, segundo ele, ao longo dos últimos anos, essa data aumentou as vendas no seu comércio eletrônico. 

    “Março já é um mês tradicionalmente importante em nosso ramo, devido ao grande volume de busca de flores para presente no Dia da Mulher. Nos últimos anos temos aproveitado esse fluxo de novos clientes para também incrementar promoções especiais para o Dia do Consumidor, fazendo pelo menos uma semana de ofertas em torno do dia 15. Aproveitamos essas promoções para lançar produtos e testar tendências para nossa linha de produtos para as próximas datas importantes do semestre, como Dia das Mães e Dia dos Namorados”, pontua.

    Segundo outro estudo feito pela plataforma de comércio eletrônico Shopee, 68% dos brasileiros desejam fazer compras na próxima data comemorativa pela primeira vez em 2022. 

    Os principais motivos, de acordo com a pesquisa, é a busca por itens desejados por um preço melhor, ficando com 65% e produtos de necessidade básica em preços promocionais, com 28%.

    O levantamento feito pela Shoppe indica ainda que as compras omnichannel seguem em alta em 2022. Segundo o estudo, 48% dos entrevistados planejam comprar tanto no online quanto no físico; 33% na internet, e 18% apenas nas lojas físicas. 

    “Consideramos essa data um momento importante para ouvir ainda mais nossos clientes e tentar retribuir com condições especiais. Afinal, uma empresa que quer ter uma sobrevivência sustentável no comércio deve ter como foco a satisfação dos seus clientes”, comenta.  

    Website: https://www.uniflores.com.br/

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