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    Década do Oceano visa promover sua importância para o equilíbrio ambiental

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    São Paulo 23/3/2022 – As algas marinhas são responsáveis pela produção de 54% do oxigênio do mundo e os mares atuam como reguladores do clima no planeta.

    Os oceanos cobrem cerca de 71% do nosso planeta, conecta populações e economias.

    O bem-estar das gerações presentes e futuras está profundamente ligado ao uso racional da água e preservação dos recursos hídricos e pode ser colocado em risco se houver omissões.

    A água em seu estado líquido começou a se acumular na superfície, originando os oceanos primitivos com altas concentrações de sais. Com a chuva houve o escorrimento, erosão das rochas, transporte de partículas e acúmulo nas depressões. “A infiltração através da superfície formou as águas de subsolo. Com a emersão dos continentes formaram-se as lagoas, rios, pântanos e os primeiros organismos vivos”, ressalta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

    Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é o país detentor da maior disponibilidade hídrica do planeta, com cerca de 12% do deflúvio médio mundial, mas passa por um dos mais longos períodos de estiagem de sua história. Como agravante, no Brasil, apenas 0,01% é potável, e as taxas de desperdício são muito altas.

    Cerca de 97,5% de toda água na Terra é salgada. Apenas 2,5% é doce, sendo que desta parcela, 1,72% está congelada nos polos Sul e Norte e geleiras no alto de montanhas, outros 0,75% são águas subterrâneas. Faz parte da constituição das plantas e animais, 0,02%, restando apenas 0,01% de toda água do planeta disponível em rios, lagos e represas.

    “Estudos recentes da Associação Educacional do Mar de Woods Hole (EUA) e dados divulgados no Fórum Econômico Mundial de Davos estimam que 8 milhões de toneladas de lixo plástico acabam no mar todos os anos, sendo 80% provenientes do continente, o que pode resultar em um cenário em que o oceano tenha mais lixo do que peixes até 2050”, pontua Vininha F. Carvalho.

    O Brasil é responsável por despejar de 70 a 190 mil toneladas de resíduos plásticos nos oceanos todos os anos e, apesar de ter instituído a Política Nacional de Resíduos Sólidos em 2010, quase nenhum dos objetivos de reciclagem foi atingido dentro das metas estipuladas.

    Os oceanos cobrem cerca de 71% do nosso planeta, conecta populações, mercados e representa uma parte importante da nossa herança natural e cultural. Fornece mais da metade do oxigênio que respiramos, exerce um papel vital no ciclo da água e no equilíbrio climático, abriga grande biodiversidade, além de ser fonte importante de serviços ambientais para o planeta. Eles enfrentam problemas que podem influenciar negativamente na segurança alimentar dos seres humanos.

    As algas marinhas são responsáveis pela produção de 54% do oxigênio do mundo e os mares atuam como reguladores do clima no planeta. Os dados são do Instituto Brasileiro de Florestas. Sem os serviços prestados pelo oceano, a temperatura poderia ultrapassar 100ºC e inviabilizar a vida na Terra. Além disso, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) indica ainda que peixes e frutos do mar são a principal fonte de proteína para uma em cada quatro pessoas no mundo.

    O plástico descartável ou de uso único, como as garrafas de água, as sacolas de plástico e os canudos, está gerando atualmente uma crise global que afeta, sobretudo os ecossistemas marinhos. Quase 700 espécies de animais marinhos, incluindo muitos em perigo de extinção, comem, emaranham-se ou se asfixiam com o plástico.

    “Cientistas encontraram microplásticos em centenas de espécies aquáticas, o qual afeta também a cadeia trófica: mais da metade deles acaba em na alimentação humana. Se não forem tomadas medidas imediatas, todas as espécies de aves marinhas do planeta estarão comendo plástico”, salienta Vininha F. Carvalho.

    Para Alexander Turra, Cátedra UNESCO para Sustentabilidade dos Oceanos, é preciso relacionar mais a vida do oceano com a vida da sociedade. “Os cientistas precisam ser cada vez mais protagonistas da informação. Não adianta ficar apenas dentro dos laboratórios e não interagir com a sociedade. É preciso comunicar de forma simples e objetiva aquilo que nós defendemos”, afirmou o membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza.

    “O engajamento da sociedade, especialmente com a oportunidade gerada pela Década do Oceano (que vai de 2021 a 2030) gerou uma consciência ecológica, que visa interromper e reverter o declínio da saúde e produtividade dos oceanos e seus ecossistemas”, finaliza Vininha F. Carvalho.

    Website: https://www.revistaecotour.news

    Viagens internacionais aceleradas pelo dólar e pelos sinais do fim da pandemia

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    São Paulo, SP 23/3/2022 – Os viajantes querem urgentemente voltar a experimentar destinos no exterior, porém estão muito mais atentos e cientes da necessidade de proteção e segurança

    A remoção das restrições da Covid-19 e o dólar em queda geram demanda de viagens internacionais pelos brasileiros

    As restrições de viagem que foram impostas pela pandemia de Covid-19 parecem ter verdadeiramente terminado. A cada dia, milhares de brasileiros consultam a internet na busca por pacotes de viagem e passagens para diversos destinos internacionais. A expectativa destes brasileiros é enveredar-se rapidamente por roteiros turísticos após dois anos de refreamento.

    Dados de mercado corroboram tal fato. De acordo com a ferramenta Google Trends, por exemplo, as pesquisas com a expressão “pacote viagem europa” realizadas no Google neste mês de março já cresceram 909% quando comparada com a demanda de março do ano anterior.

    Esse crescimento tem outras motivações. Na maioria expressiva dos países a entrada de estrangeiros já não exige a aplicação de testes. De igual modo, os formulários e comprovantes, bem como as quarentenas foram descartadas em inúmeros países. No entanto, os viajantes que partem para o exterior são aconselhados pelos diversos órgãos e governos a verificar as regras locais sobre a Covid-19 em seus destinos.

    Faz mais de dois anos desde que o mundo, de uma forma geral, fechou fronteiras e estabeleceu protocolos contra a Covid-19, após a declaração da Organização Mundial da Saúde sobre a realidade e dimensão da pandemia. Com o fechamento em todo o planeta, o turismo internacional enfrentou uma das maiores crises da história. Agora, com a redução drástica do número de infectados e de mortos, acompanhada das liberações de circulação e acesso nas Américas e na Europa, o turismo vive um momento de retomada.

    Se a contagem de novos casos e as hospitalizações permanecerem estáveis ou em queda nas próximas semanas, as restrições comerciais, inevitavelmente, serão suspensas. Isso inclui destravamentos nos limites de capacidade, no distanciamento físico, na comprovação dos requisitos de vacinação e das máscaras obrigatórias.

    Ricardo Mendonça, diretor da Next Seguro Viagem – empresa paulistana especializada na venda de seguro viagem – destaca que “a remoção das restrições não representa de modo algum o desaparecimento da Covid-19. O vírus permanecerá, porém, as vacinas e medicamentos, somados à imunidade desenvolvida, garantirá uma convivência com o vírus”.

    Mendonça ressalta ainda que “os viajantes querem urgentemente voltar a experimentar destinos no exterior, porém estão muito mais atentos e cientes da necessidade de proteção e segurança com a saúde durante as viagens. Por isso, temos presenciado um importante aumento nas contratações de apólices de seguro viagem com cobertura para Covid-19 nas últimas semanas”.

    As viagens nacionais também tiveram salto de crescimento em 2022. Dados divulgados em fevereiro pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) demonstram que o faturamento das empresas nacionais do setor do turismo atingiu R$ 15,3 bilhões em janeiro deste ano. Isso representa 22,9% a mais do que o registrado no mesmo mês em 2021.

    Website: https://www.nextseguroviagem.com.br

    Modelos conseguem trabalhos semanais através de plataforma online

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    23/3/2022 – Os modelos abrem uma conta, inserem suas fotos, medidas e características e acompanham as propostas de trabalho postadas pelos clientes

    Mais da metade dos negócios virtuais no Brasil começaram na pandemia; empresários comentam como funciona espaço digital que faz a ponte entre modelos e contratantes

    Ao passo em que os governos de todo o mundo estabeleceram medidas de quarentena e isolamento social para conter a pandemia de Covid-19, iniciativas privadas foram surgindo para aproximar as pessoas a nível pessoal e profissional ao longo do período. Prova disso, mais da metade (54%) dos negócios no ambiente virtual no Brasil começaram durante a crise sanitária, conforme a pesquisa Panorama de Negócios Digitais Brasil, desenvolvida pela Spark Hero.

    O estudo bienal coletou respostas de 200 corporações com mais de 250 funcionários. Dentre os empreendimentos sondados, 42% aceleraram a maioria dos projetos de transformação digital. De forma síncrona, 87,5% dos negócios brasileiros impulsionaram programas de transformação digital, segundo dados do Índice de Transformação Digital Dell Technologies.

    Para Pedro Albuquerque, sócio da M Models Agency – empresa que atua com produção de campanhas, agenciamento e assessoria de carreira -, o fenômeno é resultado da revolução digital acelerada pela crise sanitária. “Por conta da pandemia, não apenas o número de empresas que investiram no virtual disparou, como também surgiram uma série de negócios para atender às novas demandas do período. E para o setor de modelos não foi diferente”.

    Exemplo disso, Albuquerque explica que a M Models Agency desenvolveu uma plataforma on-line que funciona como uma rede social para modelos. “Criamos um espaço virtual onde os modelos abrem uma conta, inserem suas fotos, medidas e características e acompanham as propostas de trabalho postadas pelos clientes. É simples e fácil, basta acompanhar os jobs e se candidatar para concorrer às vagas”.

    Kelber Sales, sócio da M Models Agency, conta que a ideia de desenvolver a plataforma é resultado da busca de uma maior transparência com os profissionais que estão sempre à procura de testes e trabalhos e que, mesmo em uma fase mais branda da pandemia, esperam se preservar o máximo possível.

    “Com o avanço da vacinação, o mercado de modelos vem retomando as atividades presenciais. Ainda assim, a busca por trabalhos no ‘porta a porta’ pode gerar um problema, além de configurar um desgaste para modelos e empresas e um retrocesso diante das novas possibilidades digitais. Por isso, criamos uma plataforma que faz a conexão entre os modelos e as melhores oportunidades”, informa.

    Questionado a respeito do funcionamento da ferramenta, Sales explica que os contratantes interessados procuram a agência em busca de perfis de modelos para seus trabalhos. “A empresa faz a liberação do acesso para o cliente, que navega na plataforma onde estão todos os profissionais e escolhe os modelos compatíveis com o projeto”.

    Agência busca modelos e contratantes de forma híbrida

    Kelber Sales conta que os primeiros modelos e contratantes da agência vieram por meio da atuação de scouters (olheiros, em português) que atuam na modalidade híbrida – virtual e presencial.

    “Os possíveis modelos são abordados pelos olheiros. A partir disso, vem o convite para ir à agência, onde ocorre a avaliação de perfil. Quando o profissional é aprovado, a agência dá sequência ao agenciamento”, esclarece. “Já para captar os contratantes, além de anúncios, utilizamos os serviços de produtores comerciais, que visitam as lojas para  fechar os trabalhos”, detalha.

    Na visão dos sócios da M Models Agency, as perspectivas para o futuro de negócios digitais são animadoras. “Temos como objetivo levar nosso método de trabalho para as maiores cidades do Brasil. Trata-se de um formato inovador, e acreditamos que deve crescer no mercado de modelos, ao lado de soluções tecnológicas que facilitem o dia a dia das pessoas, tanto em sua vida particular, como profissional”.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.mmodelsagency.com/

    Website: https://www.mmodelsagency.com/

    Sindicato apoia empresas do varejo de alimentos na adequação à LGPD

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    São Paulo, SP 23/3/2022 –

    A economia é movida a dados. Quando bem utilizados, eles são fonte de informação e apoiam a tomada de decisão. A atividade empresarial requer a coleta, o armazenamento e o processamento de dados de consumidores, trabalhadores, fornecedores, dentre outros.

    No comércio, em especial, os dados pessoais que permitem conhecer e fidelizar os clientes são a alma do negócio. Para garantir que toda essa informação coletada seja utilizada pelas empresas de forma responsável, e preservar a boa experiência do consumidor, foi criada a Lei Geral da Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709, de 2018).

    “A não conformidade à LGPD implica em sanções administrativas que estão em vigor desde 1º de agosto de 2021 e valem para as infrações cometidas desde então. Na prática, porém, as penalidades não eram aplicadas devido à inexistência de regras específicas de fiscalização no âmbito da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Contudo, a situação mudou com a publicação do regulamento em 29/10/21”, informa a advogada Denise Guedes, da Goodbros, que produziu em conjunto com o Sincovaga e o Coexistir a cartilha para o recrutamento e seleção da pessoa com deficiência no mercado varejista.

    Pela lei, “a empresa que não se adequar às normas previstas pode ser impedida de utilizar os dados pessoais coletados ou armazenados. A infração poderá se tornar pública, e as multas podem chegar a 2% do faturamento, limitado a R$ 50 milhões, por infração, ainda que a dosimetria (cálculo para definir o valor da multa) esteja em estudo e deva ser definida em breve”, explica a advogada.

    Por isso, é urgente que as empresas do varejo de alimentos que ainda não o fizeram se adequem às regras da LGPD, pois a lei se aplica a todos os empreendimentos, independentemente do porte e segmento de atuação.

    A fim de apoiar esses estabelecimentos, o Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo), que representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, firmou parceria com a consultoria Goodbros.

    A iniciativa prevê a produção de conteúdo, orientação, capacitação e consultoria com preço especial às empresas associadas ao Sincovaga no que tange ao conhecimento, tratamento e armazenamento das informações, a fim de cumprir as regras estabelecidas pela LGPD.

    “Aderir à LGPD é um diferencial competitivo para a experiência do cliente. A legislação melhora a relação com o consumidor, mostrando que as empresas respeitam seus direitos. Quem não se adequar, será superado pela concorrência, e ainda terá de arcar com pesadas sanções”, afirma Alvaro Furtado, presidente do Sincovaga.

    Mais informações: (11) 3335-1100 ou www.sincovaga.com.br

    Com 90 anos de história, o Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, entre elas as que comercializam, predominantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica no Estado de São Paulo.

    Dentre os estabelecimentos representados estão hipermercados, supermercados, autosserviços, mercados, mercadinhos, lojas de conveniência, quitandas, mercearias, empórios, laticínios e sacolões.

     

    Website: https://www.sincovaga.com.br

    Adesão à nuvem no Brasil cresce com guerra na Ucrânia

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    São Paulo – SP 23/3/2022 –

    Estudo revela que até o final de 2022, mais de 95% das empresas brasileiras irão ampliar ou aderir à nuvem

    O estudo IDC Predictions Brazil 2022 indica que, até dezembro de 2022, mais de 95% das organizações que já fazem uso da nuvem preservarão ou ampliarão a capacidade desses ambientes. Um outro relatório do IDC mostra que, em 2021, houve um aumento de 46,5% no uso da nuvem em relação ao ano anterior.

    Uma análise da publicação de negócios internacionais Business Insider, divulgada no início de março, alerta que, em 2022, o valor do transporte de um container pode saltar de 10.000 para 30.000 dólares. Esse quadro afeta o Brasil: pesquisa realizada pela Abinee indica que 67% das empresas que integram a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica estavam, em janeiro deste ano, sofrendo com problemas de desabastecimento.

    Segundo dados do jornal indiano Economic Times, se em 2021, o mercado de tecnologia que já sofria com a falta de profissionais capacitados em novas tecnologias e com a ausência de insumos para fabricação de componentes eletrônicos devido ao custo do transporte marítimo que subiu 300%, tem, agora, de lidar com as disrupções causadas pela guerra na Ucrânia que pode elevar ainda mais essa conta.

    Para Vinicius Miranda, engenheiro de soluções de segurança da F5 Brasil, o resultado dessa crise é a lentidão na entrega de equipamentos digitais essenciais para o suporte aos processos de negócios das empresas brasileiras. “Durante a pandemia de COVID-19, inúmeras razões levaram ao crescimento da nuvem no Brasil. Infelizmente, neste início de ano, uma nova razão é o impacto da guerra na Ucrânia sobre a economia”, explica Miranda.

    O executivo da F5 conta que como resposta à situação atual, ao aumento dos custos de transportes com containers, mais e mais organizações estão contratando serviços virtuais baseados na nuvem e, o modelo híbrido (combinação da nuvem pública e privada) é o que mais tem se destacado. Miranda afirma isso com base na pesquisa Value of the cloud computing services market in Latin America in 2022, by type of service, da Statista, de fevereiro de 2021, realizada com gestores das 5.000 maiores empresas da América Latina que mostra que 60% dos entrevistados afirmaram adotar a nuvem híbrida.

    Taxa Selic pode chegar a 14% em 2022, preveem analistas

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    23/3/2022 – A melhor opção é buscar o crédito fumaça – uma modalidade que usa os recebíveis do cartão de crédito como garantia de pagamento, reduzindo as taxas das parcelas

    Especialista explica como a conjuntura econômica afeta a antecipação de recebíveis e os pedidos de empréstimo de forma geral; crédito fumaça é alternativa para empreendedores brasileiros

    Embora em outro continente e a milhares de quilômetros do Brasil, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia já trouxe impactos sociais e econômicos para o país e pode, inclusive, agravar a crise financeira por aqui. É o que afirmam analistas que preveem que a Selic – ​taxa básica de juros da economia, principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação – pode chegar a 14% em 2022.

    Como em um efeito dominó, o conflito militar no leste europeu provocou o choque nos preços das commodities em função das pressões inflacionárias constantes, sobretudo para o petróleo e grãos. Diante disso, os analistas preveem um ciclo de aperto monetário prolongado e confirmam que a Selic pode chegar a 14% até o final do ano, conforme publicado pelo Correio Braziliense.

    De acordo com os dados apurados pela publicação do Distrito Federal, o BC continuará elevando os juros, de forma progressiva, a fim de não desacelerar a atividade anual, que está quase paralisada.

    Guilherme Mello, CEO da Loopa, empresa de tecnologia financeira, lembra que a meta de inflação de 2022 é de 3,5%, com teto de 5%, o que deve ser defendido pelo BC. “O conflito na Ucrânia traz uma série de efeitos para o Brasil, como aumento no preço do petróleo, trigo, entre outros insumos. Assim, o BC pode se ver forçado a continuar a subir os juros mais do que o estimado no começo do ciclo de alta da Selic. Mais do que nunca, é importante controlar gastos e custos”.

    Entre os impactos do combate europeu que devem ser sentidos no país, Mello destaca que  a dificuldade de crédito deve dificultar a vida dos brasileiros em 2022, já que o conflito também afeta a antecipação de recebíveis e os pedidos de empréstimo.

    “Como a Selic é a taxa base da economia, produtos financeiros são muito afetados por suas mudanças, sobretudo empréstimos e antecipações de recebíveis. O cenário de alta de juros torna a concessão de crédito mais difícil, visto que reduz a capacidade de pagamento de quem pede o empréstimo”, explica.

    Crédito fumaça é opção para empreendedores 

    A abertura de pequenos negócios no Brasil bateu recorde em 2021. De acordo com um  balanço divulgado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), mais de 3,9 milhões de empreendedores formalizaram micro e pequenas empresas ou se registraram como MEIs (microempreendedores individuais) no último ano.

    A soma representa uma alta de 19,8% em relação a 2020, quando foram abertos 3,3 milhões de CNPJs (Cadastros Nacionais de Pessoas Jurídicas).

    “Os números demonstram que o empreendedorismo brasileiro é resiliente e avança em uma crescente recuperação frente aos desafios da crise econômica consequente da crise sanitária. As perspectivas para 2022 são animadoras, mas o conflito no leste europeu configura um entrave para os novos negócios no país, que são carentes de crédito”, analisa.

    Neste período, para o CEO da Loopa, é fundamental que as empresas controlem os gastos e custos, sobretudo com ferramentas de fluxo de caixa e gestão de vendas.

    ”Para quem precisa de empréstimo, a melhor opção é buscar o crédito fumaça – uma modalidade que usa os recebíveis do cartão de crédito como garantia de pagamento, reduzindo consideravelmente as taxas das parcelas”, afirma. “Uma alternativa para que os empreendedores possam perseverar lutando por seus negócios em um momento em que a guerra europeia ainda lança uma sombra de incertezas sobre o mundo”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.loopa.digital/

    Website: https://www.loopa.digital/

    Três das 10 melhores escolas públicas do Brasil são do Rio de Janeiro

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    São José dos Campos – SP 23/3/2022 –

    Para ajudar os pais na busca da escola, um marketplace de educação criou um ranking com as melhores escolas públicas do país.

    A startup de educação Melhor Escola fez um levantamento para saber quais são e onde estão as 10 melhores escolas públicas do Brasil. Desse modo, a pesquisa foi realizada com o intuito de incentivar uma educação de qualidade no país.

    Para a pesquisa, milhares de pais, mães e responsáveis avaliaram as 79.612 instituições públicas de ensino básico cadastradas no portal. Porém, os responsáveis tiveram que avaliar as escolas que eles já tiveram contato.

    Assim, eles deram notas de 0,5 a 5 para os seguintes critérios: motivação dos estudantes, infraestrutura física da escola, participação da comunidade e desenvolvimento socioemocional dos alunos. A nota final das escolas é a média final desses indicadores.

    As 10 melhores escolas públicas estão presentes em 7 cidades do país. São elas: Rio de Janeiro, Salvador, Santos, Jundiaí, Cajamar, Belém e Caldas Novas. Da capital carioca, 3 escolas estão presentes no ranking, dentre eles o colégio Ceja Madureira, que foi o que conquistou a primeira colocação com a nota média de 4,79.

    A escola apresenta a metodologia EJA (Educação de Jovens e Adultos) e também conta com ensino fundamental e médio semipresencial. No ENEM 2019 a instituição de ensino obteve média de 510.4, maior do que a média geral do Brasil, que foi de 504,9. Priscila, uma das ex-alunas do colégio, escreveu que:

    “Excelente trabalho, professores muito dedicados. Estrutura física do colégio muito bem cuidada. Fui muito bem recebida e me senti muito acolhida e respeitada por todos. Me sinto super confortável em dar continuidade em concluir meus estudos depois de todo apoio que recebi. Gostaria de ter conhecido o colégio antes. Todos vocês são luzes no caminho de quem procura vencer as barreiras que nos impediu e nos impede de chegarmos a alcançar nossos sonhos na vida acadêmica. Obrigada!”

    O ranking completo com as 10 melhores escolas públicas do Brasil pode ser visto através do link a seguir: https://www.melhorescola.com.br/artigos/confira-as-melhores-escolas-publicas-do-brasil

    Desde 2013, o site Melhor Escola, conecta alunos a escolas da Educação Básica de todo o Brasil. Assim, além de contar com informações de todas as escolas cadastradas no MEC (mais de 180 mil) para os pais que estão buscando por colégios, ele também oferece descontos nas mensalidades das escolas parceiras (mais de 7.000).

    Website: https://www.melhorescola.com.br/

    Serviços de aplicativo prometem melhorar convivência em condomínios

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    Curitiba, PR 23/3/2022 – Enquetes digitais são uma inovação, permitindo que todos possam opinar sobre novas ações e garantindo com isso, também, o melhor relacionamento entre vizinhos

    Para ajudar na comunicação e acesso às informações, é cada vez maior o número de síndicos que optam por ter um aplicativo exclusivo para o seu condomínio.

    Segundo a Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais (ABRASSP), mais de 68 milhões de pessoas moram em condomínios no Brasil. Um dos principais desafios é facilitar a comunicação entre esses moradores, isto por que segundo pesquisa DataFolha menos da metade dos condôminos têm costume de participar de reuniões de condomínio. “A falta de informações centralizadas é um dos grandes desafios no dia a dia. Então, desenvolvemos uma plataforma que melhore a comunicação entre síndicos, portaria, zeladoria e moradores, gerando, inclusive, uma melhor relação de convivência entre os vizinhos”, afirma Márcio Rogério Muller, CEO da Novacorp Tecnologia, empresa desenvolvedora do aplicativo, uma solução cada vez mais buscada por condomínios no Brasil.

    Essa transformação digital e o crescimento de 45% no tempo de uso de usuários nos softwares, posicionou o país com a maior média de tempo gasto em aplicativos no mundo, em 2021, conforme levantamento feito pela agência focada em análise do mercado mobile. O estudo, divulgado pela revista Forbes, foi feito com base nos resultados do segundo trimestre do ano passado. A média de tempo de uso pelos brasileiros é de 5.4 horas por dia, seguido pela Indonésia, com 5.3 horas, e Índia, com 4.9 horas.  

    A plataforma desenvolvida para os síndicos e moradores oferece um aplicativo e site exclusivo com o nome do condomínio que, além de centralizar e disponibilizar as informações para todos, também proporciona diversos benefícios. “Através de usuário e senha, os condôminos têm acesso a diversos recursos disponíveis na palma de sua mão, como o agendamento de áreas comuns e o acesso a informações de escala dos funcionários, por exemplo”, destaca.

    Há ainda outras possibilidades, como receber avisos de correspondências e classificados internos, realizar agendamento de mudanças, participar de enquetes, entre outras funcionalidades. “As enquetes digitais são uma inovação que deixam a gestão dos síndicos mais democrática, permitindo que todos possam opinar sobre novas ações, garantindo com isso também o melhor relacionamento entre os vizinhos”, afirma.

    Segundo Márcio Muller, a plataforma centraliza a comunicação em um só canal, com níveis de acesso diferentes para síndico, portaria e moradores. “Isto tudo libera os funcionários de funções burocráticas, disponibilizando mais tempo para focar em outras atividades que são mais úteis ao condomínio”, disse.

    “A nossa experiência com o aplicativo está sendo sensacional, tem sido muito eficiente, prático e útil a todos do condomínio”, afirma João Carlos Nogueira, síndico do condomínio Lugano, de Curitiba.

    Website: http://www.novacorp.com.br

    IBRI e Morrow Sodali realizam evento sobre Assembleias

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    São Paulo, 23/03/2022 23/3/2022 –

    Videoconferência do IBRI e Morrow Sodali abordará as tendências para as Assembleias Gerais Ordinárias, em 25 de março de 2022, das 11 às 12 horas.

    O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e a consultoria Morrow Sodali promoverão videoconferência, em 25 de março de 2022, das 11 às 12 horas, sobre “How to prepare for the 2022 Brazil AGM season: corporate governance trends for boards and investors”.

    O evento terá a participação de Rodrigo Maia, Diretor-Presidente do IBRI; Agnes Blanco Querido, Senior Director da Morrow Sodali; Fabio Henrique de Sousa Coelho, presidente da Amec (Associação de Investidores no Mercado de Capitais) e Paula Magalhães, sócia do escritório Lobo de Rizzo Advogados.

    Os participantes debaterão como as companhias devem se preparar para a temporada de Assembleias Gerais Ordinárias de 2022 e as tendências de Governança Corporativa para Conselhos e investidores.

    O evento conta com apoio da Ten Meetings.

    Para acompanhar o evento na íntegra, basta acessar o canal do YouTube do IBRI:

    https://www.youtube.com/watch?v=S26qjNbdLuc

    Website: http://www.ibri.com.br

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