A pergunta irrespondível. Eu sinceramente acredito que seguirá assim para sempre, dado que o amor há de ser sempre imensurável e incomparável. Todavia, deixo aqui uma singela carta aberta, escrita por um positivo pessimista perdido dentro de seu próprio mundo.
Amor é forma mais pura da vida. É a conversa à toa, jogada aos ventos de uma quinta a noite, a se dissipar pelos céus estrelados de nossas mentes. É poesia recitada, compreensível apenas para os corações entrelaçados em sentimentos inocentes de esperança, de sentimento de conforto e pertencimento; é achar morada em um frágil porto seguro, e estar disposto a encarar as tempestades azuis e todos seus nuances.
Para mim, é o genuíno carinho por alguém que lhe deseja o bem. É mergulhar em oceanos profundos, com o ar de campos molhados no verão lhe mantendo acima das ondas. É extase inexplicável, um texto que não tem como ser escrito, já que não há palavras para descrever tal doce sabor.
Amor nunca deve ser uma prisão, nunca deve ser controlador. Há de ser lindo e genuíno, um abraço casa que lhe envolve ao crepúsculo, inocente como o riso das crianças.
“Eu nunca tive as palavras certas a dizer, mas posso citá-las todas”, e assim encerro uma carta sem sentido, minha melhor tentativa de pintar cores quiméricas.
Amar é a melhor coisa que um ser humano pode fazer.
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