Nesta quarta-feira (13), o cantor inglês de 27 anos repetiu quase o mesmo setlist e os mesmos arranjos de 2017, quando tocou no mesmo Allianz Parque, em São Paulo.
Ele retomou a turnê de seu terceiro disco, “÷”, após pausa de três meses. A plateia, como há dois anos, era dominada por jovens de 5 a 20 anos e muitos casais abraçadinhos.
Dançaram todos: juntos em baladas românticas como “Perfect” e “Thinking Out Loud”; separados nas pops “Sing” e “Shape of You”, essa no bis, com ele trajando camisa da seleção brasileira.
As maiores novidades comparando ao show anterior em São Paulo foram “Tenerife Sea” e um medley com “All of the Stars”, “Lego House” e “Give Me Love”.
“Tudo que você ouvir nesta noite foi feito ao vivo… Eu e esse pedal de loop”, avisa Sheeran, em sua protocolar explicação do show.
Ele conta que tem um equipamento que grava e reproduz seus sons. Então, empilha batidas, coros, riffs e dedilhados. Sobrepõe camadas. E não divide os lucros da turnê com músicos de apoio.