São Paulo, SP 24/1/2022 – Daqui para a frente, os viajantes, de um modo geral, jamais retornarão aos níveis anteriores de desconexão com este tipo de produto e serviço
A nova variante Ômicron em circulação em todo o planeta está redobrando os cuidados na execução dos planos de viagem de muitas pessoas e famílias. Para manter a programação, viajantes já vacinados estão optando por uma proteção adicional: a contratação de planos de seguro viagem que cobrem situações de Covid-19. Além de ser uma percepção e decisão dos próprios viajantes, muitos países também tornaram obrigatória a apresentação de um plano de seguro viagem para ingresso ao país. É o caso de países como Chile, Uruguai na América do Sul e toda a região europeia ligada ao Tratado Schengen. Dados disponíveis na ferramenta Google Trends demonstram que as buscas usando o termo “seguro viagem” cresceram cerca de 69% no mês de janeiro de 2022 quando comparadas com janeiro de 2021.
É um fato notório que a nova variante Ômicron elevou o patamar de exigências e requisitos para uma viagem verdadeiramente prudente e segura. Nos primeiros dias da pandemia, observou-se que os planos de seguro viagem disponíveis não possuíam coberturas que protegessem os viajantes para suporte médico relacionado à Covid-19. Porém, desde 2021, várias empresas especializadas neste tipo de serviço adequaram seus produtos para atender as viagens internacionais, garantindo suporte para situações médicas e hospitalares geradas pela infecção com Covid-19, incluindo a nova variante Ômicron e todas as possíveis variações.
Muitos viajantes acreditam que terão algum tipo de cobertura caso as fronteiras fechem durante a viagem em função da Covid-19. Mas, na maioria expressiva das apólices disponíveis no mercado, não existe cobertura se o destino estrangeiro fechar suas fronteiras para turistas.
Existem destinos que decidiram manter as fronteiras abertas, porém com exigências. Por exemplo, Singapura exige um seguro médico com cobertura mínima de 30.000 dólares. Fiji exige seguro de viagem que seja suficiente para cobrir o tratamento potencial para a Covid-19. Alguns destinos, como Anguilla, recomendam fortemente a contratação de um seguro para viagem, mas não obrigam a apresentação dele. Já a Tailândia exige que os viajantes portem seguro médico com cobertura mínima de US$ 50.000.
De acordo com Ricardo Mendonça, Diretor Geral da Next Seguro Viagem, empresa paulistana especializada na comercialização de seguro viagem com cobertura para Covid-19, “os viajantes estão bastante conscientes sobre a necessidade e importância deste tipo de proteção. Antes tínhamos seletos clientes que por experiência ou obrigatoriedade aprenderam a usar e a valorizar tais planos, porém agora existe uma clareza e preocupação mundial genuínas e generalizadas sobre o tema. Acredito que daqui para a frente, os viajantes, de um modo geral, jamais retornarão aos níveis anteriores de desconexão com este tipo de produto e serviço. Saúde e bem-estar passaram para um nível mais elevado de compreensão nos planejamentos”.
“Os consumidores que buscam por planos de seguro viagem devem tomar algumas precauções e ler atentamente as condições de utilização e o descritivo das coberturas. Muitas empresas vendem planos que excluem pandemias como a Covid-19 e suas variantes. Já outras incluíram essa opção em seu portifólio”, conclui Mendonça.
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