Maisa volta com seu programa inédito neste sábado, 13 de junho, a partir das 14h15.
Pra começar a apresentadora mostra o quem tem feito em sua casa durante a quarentena. E no palco, com auditório virtual e tomando todas as medidas de segurança estabelecidas pela OMS e Ministério da Saúde, Maisa recebe Narcisa e Milene Pavorô e também Lexa, MC Guimê e Preta Gil direto de suas casas.
A conversa começa sobre o “Dia dos Namorados” e Milene revela que está solteira e fala sobre os seus pretendentes. Narcisa interrompe o assunto e lembra do aniversário da Maisa e a presenteia com algo especial. E ainda sobre o Dia dos Namorados, Maisa propõe um jogo para ajudar o cupido das convidadas. Na brincadeira “beija, casa ou corre”, Oscar fala três nomes de pessoas e o que fariam com elas.
E de casa, Lexa e Guimê entram no bate papo e contam como estão encarando essa nova rotina e como foi a produção para gravar o clipe da música “Largadão” no isolamento . Eles também são os jurados no desafio da dublagem entre Maisa, Narcisa, Milene e Oscar.
E com Preta Gil, Maisa pergunta como foi para el enfrentar o coronavírus e também falam sobre o racismo.
No “Banho de Sabedoria”, Maisa conversa com a doutora Ludhmila Rajjar, professora de medicina da USP vai responder as perguntas e tirar as duvidas dos internautas sobre o coronavírus. E ainda tem o “Game do Dia” com um jogo entre Maisa, Narcisa e Milene, onde eles terão que acertar os nomes dos filmes através de desenhos. Quem acertar mais leva pra casa o Unicórnio do Programa da Maisa.
Confira alguns spoilers do programa:
Lexa e Guimê falam do isolamento social:
“A gente está se readaptando, gravando em casa, fazendo lives. A gente está dando o nosso jeito”, “Eu descobri que eu realmente quero ficar com meu marido” diz Lexa.
“A live hoje de certa forma, ela acaba suprindo esta falta que a gente sente de estar na estrada, fazendo shows. Mas nada como estar na estrada, na correria que a gente vive”, afirma Guimê.
Preta Gil fala sobre a Covid-19 e racismo:
“Eu me contaminei dia 07 de março, tive os primeiros sintomas dia 11 de março, então era no comecinho da pandemia no Brasil. E se a gente hoje ainda tem duvidas e se faz perguntas, imagina há três meses, ninguém sabia. Até os médicos que me tratavam não sabiam…então foi bastante assustador”, sobre como foi quando foi infectada pelo coronavírus.
“A gente fica mesmo muito reflexiva, muita coisa mudou dentro de mim depois da doença e depois para encarar a pandemia no Brasil, o isolamento social. Ai eu falo sempre isso o melhor remédio para o corona vírus é o amor, é o afeto é a solidariedade”.
“No dia que você tem mais medo você tem uma baixa, no dia que você está mais positiva você acaba melhorando”, sobre como o estado emocional influencia na doença.
“O racismo é tão estrutural na nossa sociedade, que não é só você xingar um preto…não é só isso. O racismo está em camadas, em micro atitudes diárias de todo mundo”, sobre o racismo.