Purificação e ionização do ar ajudam a combater o novo coronavírus em hotéis

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    São Paulo 2/9/2021 –

    A OMS (Organização Mundial da Saúde) e o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA) apontam que má ventilação aumenta o risco de transmissão de micro-organismos nocivos, como o novo coronavírus

    De acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS), a Covid-19 é transmitida por meio do contato direto com pessoas infectadas ou pelo contato indireto, quando superfícies contaminadas com o vírus são tocadas e pessoas levam as mãos aos olhos, nariz e boca. Pessoas infectadas também espalham partículas com vírus quando espirram ou tossem e esses fragmentos ficam espalhados pelo ar.

    Por esse motivo, medidas para a melhora da qualidade do ar nos ambientes, como aumentar a ventilação, aprimorar os sistemas de filtração de ar e fazer as manutenções são medidas necessárias.

    No caso dos hotéis, principalmente, o uso de purificadores de ar em todas as dependências é extremamente recomendável e os cuidados precisam ser redobrados em tempos de pandemia.

    Com a instalação dos purificadores, a segurança e bem-estar dos hóspedes e funcionários ficam reforçadas, já que a tecnologia utilizada é capaz de combater vírus, bactérias, fungos e micróbios e ajudam a reduzir a transmissão de doenças.

    Tecnologia desativa vírus e bactérias

    No arcabouço tecnológico existente para combater micro-organismos nocivos à saúde, os sistemas que unem purificadores e ionizadores trazem ainda mais segurança. Estes equipamentos, além de conter a disseminação da Covid-19, que é a grande preocupação do momento, também têm eficiência comprovada contra os vírus da SARS e H1N1, bactérias, fungos, mofo, alérgenos e odores indesejados.

    Essa tecnologia tem como princípio a utilização de íons positivos e íons negativos que, aos serem liberados no ar simultaneamente, se ligam às bactérias, fungos, vírus, alérgenos e similares, suprimindo a atividade desses agentes infecciosos ao quebrar proteínas em sua superfície por meio do poder oxidante do radical OH (hidroxila).

    Testes realizados nas Universidades de Nagasaki e Universidade de Shimane, ambas com sede no Japão, comprovaram grande efetividade desse tipo de equipamento na redução de até 99,999% do coronavírus nos ambientes.

    O experimento em solo japonês foi realizado em pequena escala e em um ambiente controlado. No Brasil, laudo virucida do Instituto Biológico da Unicamp contra o vírus Covid-19 corroborou os resultados.

    Mais informações no site: www.ppower.com.br.

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