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    Home office será adotado por 85% dos empresários em 2022

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    São Paulo 17/12/2021 – O home office veio para ficar. Nesse sentido, não basta ter uma mesa em casa; é importante que ela esteja equipada para se assemelhar ao ambiente de trabalho.

    Cenário estimula lançamento de produtos que ajudem a criar ambiente de trabalho em casa. Elgin lança luminária que atende essa necessidade.

    Alavancado pela pandemia, o home office chegou para ficar. É o que aponta a pesquisa “Covid-19: como será o seu retorno aos escritórios”, da consultoria KPMG, realizada junto a empresários de vários setores.
    O levantamento aponta que apenas 15% deles pretendem abolir o sistema de home office em suas empresas.
    A enquete mostra que 29% deles pretendem manter os colaboradores trabalhando em casa duas vezes por semana; 29% preferem três vezes por semana. Outros 11% acreditam que o home office pode ser exercido quatro vezes por semana e 7% querem que o trabalho em casa seja feito uma vez por semana.
    “Diante desse cenário, procuramos desenvolver produtos que auxiliem a criar na residência um clima que propicie o foco para o trabalho”, explica Antonio Carlos Pazetto, diretor comercial da linha Consumer Goods, da Elgin. Pazetto cita como exemplo a Lumiplay, luminária de mesa com multifunções que podem se adaptar ao ambiente do usuário. O produto permite controle de intensidade da luz e temperatura de cor e tem caixa de som bluetooth e carregador de celular sem fio, por indução.

    Esse aumento da preferência pelo home office, indicado pela pesquisa da KPMG, chama a atenção também para estudos como “O impacto da música no local de trabalho”, realizado pela consultoria norte-americana Web FX, que revela que 62% dos colaboradores gostam de trabalhar ouvindo música e que essa prática aumenta a produtividade. “Essa é outra questão que um produto para home office pode levar em conta, ao incorporar uma caixa de som Bluetooth à luminária, por exemplo”, completa Pazetto, que acrescenta que a Lumiplay também conta com um carregador de celular sem fio, por indução.
    Para saber mais sobre produtos para o home office, basta acessar http://www.elgin.com.br/

    Website: http://www.elgin.com.br

    Doação de recursos do Programa Green IT habilita montagem de estúdio em escola

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    São Paulo 17/12/2021 –

    Uma ação social realizada com a Furukawa e o distribuidor Klint, em parceria com a TIVIT, por meio do Instituto TIVIT – projeto da empresa que prepara jovens de escolas públicas para entrar no mercado de trabalho -, está proporcionando mais qualidade às aulas remotas ministradas aos alunos da Escola Estadual Professor Luiz Gonzaga Pinto e Silva, localizada no Jardim São Luís, na capital paulista. A ação envolveu a utilização do Programa Green IT da Furukawa, que tem como foco a preservação do meio ambiente por meio da coleta e destinação adequada de cabos eletrônicos e de energia descartados por empresas.

    O programa consiste na permuta do material descartado (de qualquer fabricante) por cabos novos da marca Furukawa. Esse material é encaminhado para tratamento e reciclagem, enquanto as empresas que aderem ao programa recebem uma bonificação em forma de um cheque verde, que pode ser trocado por produtos Furukawa. Neste ano, o Programa Green IT passou a oferecer uma nova opção: em vez de resgatar o cheque verde em produtos, a empresa pode reverter o seu valor em doação para uma instituição.

    Foi isso o que a TIVIT fez para realizar uma ação social beneficiando a escola Professor Luiz Gonzaga Pinto e Silva, por intermédio do Instituto TIVIT. “Além de reforçar o papel da TIVIT no apoio à formação desses jovens, entendemos a importância de ajudar a melhorar a qualidade do ensino híbrido, durante e após o período de pandemia, fomentando o protagonismo dos jovens, o empoderamento e a utilização de outros espaços da escola além da sala de aula”, afirma Luiz Mattar, CEO da TIVIT.

    A demanda apresentada pela escola estadual foi um estúdio multimídia, que será usado tanto para a gravação de aulas em vídeo como em outros projetos de comunicação audiovisual dos alunos. A TIVIT, com o apoio técnico de seu time, fez o mapeamento da estrutura mínima necessária para a construção desse estúdio e doou o valor do cheque verde, gerado pelo envio de 2.200 quilos de material para o Programa Green IT, para a compra dos equipamentos destinados ao estúdio da escola. A Klint deu apoio na parte fiscal e no processo de reembolso junto à Furukawa.

    “Esse estúdio que acabamos de inaugurar é muito importante para a escola, pois poderá ser usado nas aulas remotas, na formação de professores e na gravação de podcasts pelos alunos”, enfatiza o diretor Jorge Luís. Para o aluno Cauã Saraiva de Oliveira, presidente do Grêmio Estudantil, o novo estúdio traz oportunidades animadoras para toda a comunidade da escola. “É uma evolução tecnológica que vai permitir melhorar nossas produções de vídeos e imagens divulgados para todos os alunos”, acrescenta.

    Mercado de construção civil fecha 2021 com melhor desempenho dos últimos 10 anos

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    Paraná 17/12/2021 – Acredito que muitas pessoas devem ter segurado o investimento no começo da pandemia e agora estão se sentindo mais seguras para continuar os seus projetos.

    Mesmo com a imposição de diversos desafios, como a continuação da pandemia de covid-19, escassez de matéria-prima e aumento nos custos de materiais como aço, cobre e semicondutores, o setor de construção civil registrou o maior crescimento da década, com uma expansão que chegará a 7,6% em 2021.

    Os dados foram divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), no estudo chamado “Construção Civil: desempenho 2021 e cenário para 2022”, realizado pela entidade, em parceria com a Ecconit Consultoria. Esse crescimento significará mais emprego, mais renda e mais investimentos para o mercado.

    Segundo o presidente da CBIC, José Carlos Martins, a demanda consistente por imóveis, as baixas taxas de juros e o incremento do crédito imobiliário vão continuar em 2022. “Um ponto em relação à pandemia é que as pessoas ficaram atualmente mais em casa e perceberam a importância da residência e de ficar junto dos familiares. Isso gerou uma demanda enorme por novas moradias, inclusive moradias adequadas para o novo momento que estamos vivendo”, disse Martins em matéria divulgada pela Agência Brasil.

    Setor de construção civil no franchising

    Os indicadores do segmento de construção civil no franchising não são diferentes, segundo o último boletim da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor registrou no terceiro trimestre de 2021 um crescimento de 10,8% em relação ao mesmo período de 2020, faturando quase R$ 4 bilhões em apenas três meses.

    “Estamos no mercado de construção civil como franquia há quase dois anos e percebemos esse movimento de expansão e crescimento no mercado. Há muita demanda, as pessoas querem construir sua casa própria e terem o seu espaço do jeito que planejaram”, relatou o engenheiro Pablo Batista, proprietário da Construtora BAZA, a primeira franquia de construtora que surgiu no país. “Para se ter uma ideia de como o mercado está aquecido, apenas neste ano já abrimos 12 unidades e quase todas elas já estão executando obras pela região Sul e Sudeste do Brasil. Acredito que muitas pessoas devem ter segurado o investimento no começo da pandemia e agora estão se sentindo mais seguras para continuar os seus projetos”, falou o engenheiro.

    Para o especialista em expansão de franquias e diretor da Como Franquear, Fred Henrique, a principal vantagem em atuar como franquia é contar com a expertise da franqueadora. “Quando a pessoa investe no modelo de franquia, ela tem um respaldo enorme por trás. A franqueadora ajuda a implementar a unidade, dá treinamento, suporte e passa todo o seu sistema de atuação, que já foi testado incansavelmente por muitos anos. Ao começar do zero, esse empreendedor vai enfrentar muitas dificuldades e cometer diversos erros que podem levar à falência do negócio. A chance de isso acontecer sendo uma franquia reduz em mais de 85%”, explicou o especialista.

    Website: http://www.construtorabaza.com.br

    Mercado de panetones alavanca investimentos com projeção positiva para 2021

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    São Paulo 17/12/2021 –

    Faturamento com vendas de panetones deve crescer 5% no período entre novembro e janeiro, segundo a Abimapi, e empresas investem em lançamentos

    O mercado brasileiro de panetones é o segundo maior do mundo. Essa informação é da Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados). A entidade encomendou pesquisa para a Kantar Worldpanel Division que mostrou ainda hábitos de consumo e apontou que 52,4% dos lares brasileiros consomem panetones.

    Para este ano, a expectativa da Abimapi é de que o faturamento com vendas de panetones deve crescer 5% no período entre novembro e janeiro. Toda essa projeção e expectativa positivas relacionadas às vendas do produto alavancam cada vez mais investimentos e lançamentos no mercado.

    O Fran’s Café, rede de cafeterias brasileira, aproveitou para colocar no ar sua campanha Doce Natal com o lançamento do Panettone Trufado, que conta com gotas de chocolate, recheado com trufa e coberto com chocolate, e o Panettone de Frutas Cristalizadas.

    O Panettone Trufado tem também o objetivo de ser uma opção de presente para o Natal. Está disponível em dois tamanhos, 650g ou 150g. Já o Panettone de Frutas Cristalizadas será comercializado em fatias para consumo exclusivamente nas lojas. O cliente ainda poderá optar pela versão tostada na hora.

    Website: https://www.franscafe.com.br/

    Levantamento aponta 33 milhões sem atendimento básico do SUS

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    São Paulo, SP 17/12/2021 – Está claro que a saúde primária não tem sido prioridade nos últimos anos. Esse levantamento é importante para chamar a atenção para o problema

    Nos últimos três anos, 1,6 bilhão de procedimentos ambulatoriais deixaram de ser realizados no Brasil

    Desde o início da pandemia de Covid-19 a saúde se tornou um tema ainda mais relevante em todo o mundo. No entanto, o acesso a ela está cada vez mais escasso no Brasil, e isso não é somente o efeito colateral do novo coronavírus. Pesquisa inédita, realizada pelo dr.consulta, mostra que o número de pessoas atendidas na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS) caiu em média 30% desde 2018, impactando cerca de 33 milhões de brasileiros. No mesmo período, deixaram de ser realizados cerca de 41%/ano de procedimentos ambulatoriais, totalizando 1,6 bilhão de procedimentos nesses últimos anos.

    É como se toda população das sete maiores cidades brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte e Manaus) deixasse de receber atendimento de saúde básico durante um ano.

    “Está claro que a saúde primária não tem sido prioridade nos últimos anos. Esse levantamento é importante para chamar a atenção para o problema, pois ele ainda vai se agravar muito. A crise econômica pela qual o Brasil está passando, com alta de desemprego e redução de renda da população, vai gerar sobrecarga ainda maior ao sistema de saúde pública. Além disso, há uma demanda represada, pois muita gente deixou de se tratar por mais de 1 ano e meio, o que leva ao agravamento de doenças, especialmente de pacientes crônicos”, destaca Tin Hung Ho, diretor médico do dr.consulta, que desenvolveu o estudo a partir de dados do DATASUS.

    A situação se agravou em 2020 quando os esforços foram redirecionados aos casos de Covid-19 e a população deixou de procurar os postos de saúde e hospitais com receio de contaminação. Com isso, no ano passado foram feitos apenas 54% dos atendimentos que poderiam ser realizados. Das 33 milhões de pessoas que ficaram sem atendimento nos últimos três anos, 13 milhões dos casos ocorreram em 2020. Dos 1,6 bilhão de procedimentos ambulatoriais não realizados entre 2018 e 2020, 689 milhões se concentraram no primeiro ano da pandemia.

    De maneira complementar, o estudo levantou a quantidade total de recursos (deflacionados) despendidos para procedimentos ambulatoriais (baixa, média e alta complexidade) ao longo dos últimos anos. Ao comparar 2008 com 2020, identificou-se uma queda real de 20% (cerca de R$ 4,9 bilhões). No entanto, a análise da série histórica mostrou que as reduções não foram lineares ao longo do período.

    Em 2015 houve uma queda de 7,5% em relação a 2014. O ano de 2016, em comparação com 2015, registrou retração de 4,3%. Já os anos seguintes tiveram aumentos, mas insuficientes para recuperar as reduções anteriores. De 2016 para 2017, subiu 1,6%; de 2017 para 2018, 2,3%; e de 2018 para 2019, 2,3%. Em 2020, quando comparado com 2019, foi registrada a queda mais expressiva de cerca de 19,2% nos gastos. Presume-se que a redução se deva a um redirecionamento de recursos para o combate à pandemia.

    “A atenção primária é essencial para prevenir doenças e tratá-las antes que se agravem ou se tornem crônicas. A redução do acesso ao atendimento básico, além de ser danosa para o cidadão que precisa e merece ser atendido, também implica, lá na frente, em mais gastos com média e alta complexidade”, ressalta Tin.

    Ao expandir a análise para alguns municípios, observou-se que Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo deixaram de atender em torno de 1,2 milhão, 500 mil e 295 mil pessoas, respectivamente. Quantificando o número de procedimentos ambulatoriais, deixaram de ser realizados 63 milhões, 30 milhões e 17 milhões, seguindo a mesma ordem de cidades.

    Diante desse contexto de restrição à saúde básica, o acesso tende a ser mais desigual e restrito nos próximos anos. Os impactos imediatos envolvem desde o aumento na espera por atendimento e menos procedimentos ambulatoriais até o risco de ocorrer aumento dos casos crônicos devido à ausência de prevenção e atendimento primário.

    Investimento em tecnologia pode aliviar pressão sobre o SUS

    Para reverter esse cenário, a tecnologia pode ser uma grande aliada porque traz maior eficiência, reduz custos e tempo de espera. Com a aplicação de algoritmos e inteligência artificial, por exemplo, é possível determinar diagnósticos em menor tempo e com maior precisão. Hospitais e clínicas particulares no Brasil e no mundo têm obtido excelentes resultados.

    “Acreditamos que com a crescente conscientização da população em relação à necessidade de cuidar da saúde, a sobrecarga gerada no sistema público de saúde, e o aumento acelerado dos preços dos planos de saúde, cada vez mais a população precisará de alternativas para atendimento de qualidade, com rápida disponibilidade e evidentemente, por preços que sejam compatíveis com a realidade econômica do país”, avalia Tin.

     

    Website: https://drconsulta.com/

    Preço do gás natural pode subir 50% a partir de janeiro

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    Rio de Janeiro, RJ 17/12/2021 –

    Distribuidoras aguardam análise do Cade sobre reajuste proposto pela Petrobras

    A Petrobras propôs um reajuste de 50% no fornecimento de gás natural (GN) para as distribuidoras de vários estados do país que têm contratos vencendo no fim de dezembro de 2021. No entanto, distribuidoras e indústrias aguardam análise do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), até o dia 20 de dezembro, para tentar frear o aumento e manter as bases dos contratos vigentes.

    O reajuste incidirá no custo de aquisição do gás (referentes à molécula e ao transporte) vendido pela Petrobras às distribuidoras de todo o Brasil. E se dará não somente em função da alta da variação do Brent e do dólar, mas também por um adicional de 16%.

    Com isso, a partir de janeiro de 2022, o preço do gás subiria de aproximadamente US$ 8 para US$ 12 por milhão de BTU (unidade térmica britânica) durante o primeiro ano de vigência dos novos contratos. Nos anos seguintes, haveria redução dos valores, a depender do preço internacional do petróleo e do dólar, além do eventual aumento de oferta da molécula por outros produtores.

    De acordo com Rafael Chave, gerente executivo de Estratégias da Petrobras, o preço sobe para seguir o mercado internacional, “não para mirar lucro”, e que 40% dos combustíveis líquidos consumidos no Brasil são importados. Segundo ele, o preço do gás teria sido fruto de uma crise mundial. “Em 2021, a Petrobras importou quase 120 cargas de gás, contra 20 no ano passado. Além disso, temos outro problema, estamos com as térmicas todas ligadas e não está chovendo. Está faltando gás. E isso é um problema global”, diz.

    O presidente do Sindirepa (www.sindirepa.org.br) e vice-presidente da Firjan, Celso Mattos, manifestou preocupação quanto a um novo valor do gás natural, visto que o contrato de fornecimento da Petrobras com as distribuidoras está chegando ao fim em 31 de dezembro.

    “Ao majorar a formação do preço do gás haverá impactos significativos para o consumidor final, com redução na capacidade de retomada econômica e de expansão do mercado de gás. É lamentável que a necessidade de espaço das térmicas afete o segmento de demanda firme, historicamente atendido sem que se precise importar o GNL”, ressalta Mattos, defendendo a manutenção do contrato nos moldes atuais.

    “O momento é extremamente inoportuno para a reestruturação do contrato vigente com as distribuidoras. Não defendemos uma interferência no modelo atual, o que defendemos é que não se crie gatilhos para cobrir perdas que a Petrobras tem em um segmento através da majoração de custos para o mercado de GNV e a indústria”, reforça. Mattos lembrou ainda que existe uma ação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) com pedido de medida cautelar em prol da manutenção do contrato.

    Ele lembrou ainda que a Naturgy – distribuidora de gás natural no estado do Rio de Janeiro – chegou a abrir uma chamada pública na tentativa de contratação de gás mais barato para as empresas Ceg e Ceg Rio. A compra do suprimento visava o atendimento ao mercado cativo das distribuidoras, a partir de janeiro de 2022. No entanto, a oferta pública não teve outras propostas a preços e condições técnicas viáveis, tendo sido a Petrobras o único ofertante com condições de garantia de entrega. Hoje, a Petrobras é a única empresa com capacidade para comercializar gás natural para as distribuidoras estaduais.

    Katia Repsold, presidente da Naturgy, disse que este é um momento de união para se chegar à redução desse custo. “O preço elevado do gás num cenário em que existe apenas um fornecedor é um fator complicador”, frisou. “Num primeiro momento, queria-se um incremento de 200%, mas negociamos e chegamos a num percentual de 50%, mas compreendemos que essa questão precisa passar pelo Cade”, esclareceu.

    Outras informações: www.sindirepa.org.br

    Website: http://www.sindirepa.org.br

    Fato Relevante – Creditamento de Juros sobre Capital Próprio

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    Natal, RN 16/12/2021 –

    A Guararapes Confecções S.A. informa que o Conselho de Administração da Companhia, em reunião realizada hoje, aprovou o creditamento de juros sobre o capital próprio pela Companhia, a serem imputados ao dividendo obrigatório do exercício de 2021.

    FATO RELEVANTE

    CREDITAMENTO DE JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO

    A Guararapes Confecções S.A., “Guararapes” ou “Companhia” (B3: GUAR3), informa aos seus acionistas e ao mercado em geral que o Conselho de Administração da Companhia, em reunião realizada hoje, aprovou o creditamento de juros sobre o capital próprio pela Companhia, a serem imputados ao dividendo obrigatório do exercício de 2021, conforme previsto no Estatuto Social da Companhia, no valor bruto de R$204.521.191,17, sujeito ao Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) de acordo com a legislação vigente. Esse montante é correspondente a R$ 0,4097 por ação, considerando a quantidade de 499.197.440 ações ordinárias, das quais já foram excluídas as ações em tesouraria, sendo que a data do pagamento será deliberada na Assembleia Geral Ordinária de 2022. De acordo com a legislação vigente, farão jus aos juros os acionistas da Companhia detentores de ações em 21.12.2021.
    Dessa forma, a partir de 22.12.2021 (inclusive), as ações da Companhia serão negociadas “Ex-JSCP”. A Companhia solicita aos acionistas, empresas e/ou entidades que não estejam sujeitas à retenção do Imposto de Renda na Fonte, que providenciem o envio da documentação hábil para liberação da referida retenção para a sede da Companhia, na Rodovia RN 160 km 03 s/nº, Bloco A – 1º andar, Distrito Industrial, Natal, Rio Grande do Norte, CEP 59115-900, aos cuidados de Faber Lima Mesquita de Medeiros, até o dia 22.12.2021. As instruções e a data de início do pagamento dos juros sobre o capital próprio serão divulgadas imediatamente após a Assembleia Geral Ordinária, que ocorrerá em 2022. Para mais informações, os acionistas poderão entrar em contato com o departamento de Relações com Investidores da Companhia pelo e-mail [email protected].

    Natal, 16 de dezembro de 2021.

    Tulio José Pitol de Queiroz
    Diretor de Relações com Investidores

    Website: https://ri.riachuelo.com.br/

    No Brasil 8% a 9% dos mortos são cremados, diz pesquisa

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    São Paulo SP 16/12/2021 – É um processo rápido e higiênico que incinera, por meio de equipamentos de alta tecnologia o corpo do falecido, juntamente com a urna.

    Muito popular no mundo e ainda em processo de crescimento no Brasil, o mercado que oferece o serviço de cremação é visto com curiosidade, mas devido à redução do espaço em cemitérios, aliado aos altos preços dos túmulos, o setor observa uma mudança de comportamento do consumidor.

    Segundo dados do Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Sincep), entre 8% a 9% dos mortos no país são cremados. Seja por orientação religiosa, influência dos filmes terror ou relatos sobrenaturais, falar em cremação pós-morte é um desafio e tanto para as famílias. Como os tradicionais velórios e enterros em cemitérios estão enraizados na cultura brasileira, o processo de cremação causa pavor em muita gente.

    Ao longo os anos, a procura pelo serviço tem aumentado consideravelmente. O Crematório Municipal Dr. Jayme Augusto Lopes, popularmente conhecido por “Crematório Vila Alpina”, localizado no Jardim Avelino, Zona Leste, registrou elevação no número de procedimentos. Em 2015, foram realizadas 9.170 cremações de corpos e 1.557 cremações de ossos resultantes de exumações. Em 2016, 9.493 corpos foram exumados e em 2017, 10.250 corpos. A média mensal chega a 900 cremações.

    De acordo com informações da Prefeitura de São Paulo, a cremação é o processo que incinera de forma rápida e higiênica, por meio de equipamentos de alta tecnologia projetados exclusivamente para este fim, o corpo do falecido, juntamente com a urna. Em São Paulo a prática ocorre desde 1974, quando foi inaugurado

    Desde março de 2016, o Serviço Funerário do Município de São Paulo (SFMSP) passou a oferecer aos munícipes seus serviços 24h, durante os sete dias da semana. A prioridade do local é dar atenção àqueles que, em uma situação delicada, já passaram por todo o processo do velório e já fizeram todos os trâmites para a realização das homenagens.

    O crematório municipal obedece a Lei Municipal nº 7017/67, bem como e às normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Não emite gases poluentes e está devidamente licenciado pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB).

    Procura por cremação

    Muito popular no mundo e ainda em processo de crescimento no Brasil, o mercado que oferece o serviço de cremação é visto com curiosidade, mas devido à redução do espaço em cemitérios, aliado aos altos preços dos túmulos, o setor observa uma mudança de comportamento do consumidor. Segundo Cláudio de Luna, empresário da empresa do setor Funerário a sociedade caminha para uma maior aceitação da modalidade, uma vez que é uma solução para grandes centros. “É um processo rápido e higiênico que incinera, por meio de equipamentos de alta tecnologia o corpo do falecido, juntamente com a urna. Um meio eficaz e que contribui com a redução da necessidade de ampliação de espaço físico para implantação de novos cemitérios públicos”, explica.

    Quanto ao medo que algumas pessoas relatam sobre a possibilidade de sentir dor ou, até mesmo, sofrer da chamada “catalepsia patológica”, doença que enrijece o corpo como se o mesmo estivesse em óbito, Luna explica que o processo conta com um protocolo rígido. “Primeiramente os corpos são armazenamentos em Câmara Fria por, no mínimo, 24 horas. Após esse período, o corpo e a urna funerária são incinerados a uma temperatura de 850 a 1200°C em um dos fornos crematórios. Cada corpo é incinerado individualmente, não havendo contato com os restos mortais de terceiros”, detalha esclarecendo ainda que, antes das etapas mencionadas, é obrigatória a assinatura de dois médicos na declaração de óbito para a realização da cremação.

    Desse processo resultará as cinzas, que passará pelo processo de resfriamento e moagem e será devidamente entregue aos familiares em data previamente agendada. A urna é totalmente consumida pelo calor. 

    Declaração de Vontade

    Antes de tudo, para a cremação, existe um documento chamado “Declaração de Vontade” que, em vida, você pode preencher e registrar em cartório para deixar claro a sua vontade, ou, caso essa declaração não tenha sido feita, a cremação também poderá ser realizada mediante a autorização de um parente de primeiro grau, na ordem sucessória (cônjuge, ascendentes, descendentes e irmãos maiores de 18 anos), com 2 (duas) testemunhas.

    Outro mercado que produz produtos para esse segmento são as chamadas urnas para cinzas. Existem vários modelos baseados na consciência ecológica, como urnas biodegradáveis construídas com matérias-primas naturais, como folhas, areia, sementes e até tintas ecológicas.

    Para mais informações, basta acessar: https://lunaassist.com.br/

    Website: https://lunaassist.com.br/

    Antecipação de recebíveis aprimora indicadores das empresas

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    Campinas, SP 16/12/2021 –

    O setor de varejo é o que mais adianta recebíveis, além do setor do transporte, por conta das menores taxas comparadas com as linhas de créditos tradicionais

    A antecipação de recebíveis vem aprimorando os indicadores financeiros das empresas no Brasil, e é uma alternativa aos empréstimos tradicionais. De acordo com o Banco Central, o número de empresas que pediram empréstimos em outubro apresentou alta de 2,6% no mês, e o valor atingiu R$ 4,6 trilhões.  

    Segundo Daniel Guesso Pereira, co-founder da Volaree, um dos principais objetivos da antecipação de recebíveis é ajudar empresas a compor seu caixa com taxas menores que as linhas de crédito tradicionais. “Além de não haver burocracia e exposição bancária como as exigidas no sistema clássico de crédito”, completa Daniel. 

    O setor de varejo é quem mais protagoniza a antecipação de recebíveis. Além dele, de acordo com Daniel, o setor têxtil e de logística vêm crescendo nesta forma de crédito. 

    Para Wesley Silva, CEO da Online Applications, a antecipação de recebíveis no setor de transportes é uma oportunidade para as empresas. “Observamos o fôlego que os fluxos de caixa ganham ao utilizarem a antecipação”, detalha Wesley. 

    IPCA atinge setor de transportes  

    O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado pelo IBGE, foi de 1,20% em outubro de 2021. O setor mais impactado foi o de Transportes, com 2,06%, o que reflete em um cenário não tão favorável para as empresas do segmento.   

    O aumento foi influenciado pela alta nos preços dos combustíveis, onde a gasolina se destacou com o aumento de 1,85%. Além dela, outros combustíveis também subiram, como o etanol (3,20%), óleo diesel (2,89%) e gás veicular (0,36%). 

    O resultado do grupo também foi influenciado pela subida do preço das passagens aéreas – o que mais contribuiu para impacto no grupo de Transportes, com alta de 34,35%-, e por itens como pneus (1,71%) e óleo lubrificante (1,36%). 

    Para empresas de transporte, o aumento do IPCA do segmento é desfavorável. Tanto pelo valor dos combustíveis, quanto para subitens. Entretanto, a retomada da pandemia vem requisitando cada vez mais do setor.  

    Antecipação de recebíveis ajuda a reverter o cenário 

    Mesmo com altos custos, o momento é chave para transportadores se destacarem no mercado. Para Wesley, a tecnologia é uma das melhores aliadas do setor de transporte. “Com inovação, conseguimos elevar eficiência operacional e consequentemente reduzir gastos desnecessários”, conta o CEO da Online Applications. 

    De acordo com Daniel, os desafios do setor vêm exigindo inovação e customização. Uma das alternativas que propõe aos transportadores é a antecipação de recebíveis. Segundo ele, “com esse recurso, as oportunidades de otimização de despesas são possíveis e efeitos econômicos como os da inflação, podem ser tratados com mais segurança”. 

    A antecipação de recebíveis, por fim, é uma oportunidade para reverter os impactos negativos do IPCA no mercado. Além de também adiantar o fluxo de caixa com taxas menores que as linhas de crédito tradicionais em todos os setores.  

    Website: https://www.onlineapp.com.br/

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