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    Coca-Cola FEMSA fecha acordo para adquirir a CVI Refrigerantes

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    São Paulo, SP. 17/12/2021 –

    Acordo consolida a posição de liderança da companhia, que passa a responder por 52% do volume da The Coca-Cola Company no Brasil

    A Coca-Cola FEMSA, maior engarrafadora de produtos Coca-Cola no mundo em volume de vendas, formalizou hoje, por meio de sua subsidiária brasileira Spal Industria Brasileira de Bebidas S/A, um acordo para adquirir 100% da CVI Refrigerantes Ltda., engarrafadora do Rio Grande do Sul. Com a aquisição, a participação da Coca-Cola FEMSA no volume do sistema Coca-Cola Brasil passará de 50% para 52%.

    A aquisição da CVI Refrigerantes, empresa que se destaca pela eficiência na gestão e nos resultados, expande e consolida o posicionamento da Coca-Cola FEMSA no Brasil. Atualmente, a empresa possui uma fábrica localizada em Santa Maria e três centros de distribuição que abastecem 13,5 mil pontos de venda, impactando 2,8 milhões de consumidores locais.

    “A aquisição da CVI Refrigerantes é muito importante para o crescimento dos negócios da Coca-Cola FEMSA no Brasil. Com ela, passaremos a cobrir todo o Rio Grande do Sul, fortalecendo nossa presença na região Sul, que é estratégica para o negócio e consolidando nossa posição de liderança no país”, diz Ian Craig, CEO da Coca-Cola FEMSA Brasil.

    “Nestes 60 anos de sistema Coca-Cola, contribuímos para o desenvolvimento do mercado, construindo relacionamentos de cumplicidade com as comunidades através da atitude diária do #timecvi!, que segue no negócio de desenvolver e sustentar marcas de valor”, diz Emerson Vontobel, diretor presidente da CVI Refrigerantes.

    O acordo está sujeito à aprovação do CADE (Conselho de Administrativo de Defesa Econômica), condição usual nesse tipo de contrato.

    Website: https://coca-colafemsa.com/

    Tradução juramentada é exigida para documentos estrangeiros

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    São Paulo 17/12/2021 –

    Conforme a Junta Comercial do Estado de Sergipe (Jucese), os documentos não possuem efeitos legais em repartições da União, dos estados e dos municípios e até em alguma instância, juízo ou tribunal caso estejam escritos em idioma que não o português do Brasil. Com isso, é necessária a atuação de tradutores públicos e de intérpretes comerciais.

    A Jucese salienta que esses profissionais são aqueles que auxiliam o comércio, dando fé pública (veracidade e qualidade) às traduções de atos do registro de empreendimentos e, ainda, de documentos de pessoas físicas ou outro segmento (carteiras de identidade e certidões de nascimento ou casamento, por exemplo). Esses profissionais também traduzem sentenças judiciais e arbitrais, diplomas de graduação, históricos escolares, fazem tradução juramentada em juízo, eventos oficiais, atos solenes, entre outros documentos.

    Nomeação

    Em relação aos trâmites para exercer a função de tradutores públicos e intérpretes, responsáveis, também, pela tradução juramentada, a Jucese afirma que a nomeação é realizada apenas pela Junta Comercial do estado onde os profissionais residem. O órgão tem a função de registrar as empresas (abertura, alteração e baixa), além de credenciar os indivíduos para a realização da atividade, segundo a Lei Federal n.º 8.934, de 18 de novembro de 1994.

    “Documentos públicos, oficiais ou privados, constituídos em idioma diferente do português, quando traduzidos ou interpretados, precisam da chancela da Junta Comercial, para que a tradução se torne válida, seja por meio de profissionais juramentados em concurso ou aqueles nomeados especificamente para aquele ato”, afirma o até então secretário-geral da Junta Comercial do Estado de Sergipe (Jucese), Alex Souza.

    Legalização e tradução oficial dos documentos estrangeiros

    Ainda sobre tradução juramentada, segundo a Polícia Federal (PF), por meio do seu portal on-line, em geral, os documentos emitidos no exterior devem, realmente, respeitar as regras de legalização e de tradução. O Ministério das Relações Exteriores aponta que, para possuírem efeito em outro país, os documentos públicos emitidos precisam passar por mecanismos específicos, que constituem a legalização de documentos.

    O procedimento tem duas fases: a primeira, a “legalização”, é realizada no Ministério das Relações Exteriores do país onde o documento foi emitido, e a segunda, chamada de “consularização”, é feita na Repartição Consular do país para qual o documento está destinado.

    Para eliminar as fases de legalização e consularização e deixar a legalização mais veloz, alguns países assinaram, em conjunto, a Convenção da Apostila de Haia. Conhecida também como “Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros, “Convenção da Haia” ou, ainda, “Convenção da Apostila”, ela estabelece, em apenas um ato (o “apostilamento”), que o documento possua validade em países integrantes da convenção – mais de 110, sendo que, no Brasil, esse processo começou a vigorar em 2016.

    Website: https://onetranslations.com.br/

    Inovações no setor de locação de guindastes dinamiza mercado

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    São Paulo 17/12/2021 – É possível mudar a dinâmica do mercado utilizando os recursos de forma mais inteligente

    Estimativa aponta que, do total de máquinas e equipamentos, usados para içamentos e movimentação de cargas, que são vendidos no Brasil, 30% se destinam ao mercado de locação; especialista comenta sobre como a inovação tecnológica no setor, aproxima locadores e locatários

    O aquecimento do setor da Construção Civil, que segundo estimativa da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) deverá ser da ordem de 4% em 2021 em relação a 2020, e o aumento da produção industrial brasileira registrado no primeiro semestre deste ano – de 12,9%, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) – fazem com que seja cada vez mais alta a demanda por equipamentos e máquinas de grande porte (como guindastes, muncks e linha amarela) por parte de construtoras e indústrias.

    Há, porém, atualmente, segundo a Sobratema (Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração), um cenário de escassez neste mercado de equipamentos, com a alta no preço de compra, o longo prazo de entrega, e acesso a manutenção como falta de peças, insumos e componentes, bem como o preço de compra destes aparatos.

    Nesse sentido, ganha força a tendência da locação de equipamentos e máquinas para empreendimentos no setor da Construção Civil, obras de infraestrutura e de montagem industrial, em um mercado que deverá movimentar, globalmente, cerca de US$ 136,5 bilhões (cerca R$ 758,7 bilhões) até 2027, segundo um relatório divulgado neste ano pela empresa de consultoria estadunidense Grand View Research.

    Em âmbito local, uma estimativa da Sobratema aponta que, do total de máquinas vendidas no Brasil, 30% se destinam ao mercado de locação – ante uma parcela de 15% registrada há dez anos. 

    Outra associação, mais focada no segmento, traz outros indicativos do aquecimento do mercado de locação de equipamentos no país. Segundo a Analoc (Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações Representantes dos Locadores de Equipamentos, Máquinas e Ferramentas), o setor fechou o ano de 2020 com alta de 20% em relação a 2019. Estima-se que tal mercado movimente cerca de R$ 7 bilhões por ano, envolvendo 19 mil empresas em todo o país.

    Inovação tecnológica no setor 

    Sendo um mercado cada vez mais competitivo, empresas do setor têm investido na digitalização e na inovação tecnológica neste segmento. Para Matheus Ribeiro, diretor-executivo da Muv Rental, empresa que atua no ramo de locação de guindastes, diagnosticar as dores enfrentadas por locatários e locadores no dia-a-dia, permitiu desenvolver soluções que vão de encontro com a realidade do mercado atual.

    “É possível otimizar o uso dos recursos, tanto pelo locador como pelo locatário”, explica o executivo. “O mercado visa a possibilidade de fazer a locação no modelo ‘on-time’, ou seja, pelo tempo certo, sem um mínimo de horas”, diz Ribeiro, ressaltando que este modelo de aluguel, por um tempo específico e pré-determinado, pode gerar economia de até 70% para os locatários, diminuindo, também, a ociosidade dos equipamentos dos locadores, e aumentando em até 40% a sua rentabilidade. 

    A procura por soluções inovadoras que envolvam o uso da tecnologia, com efeito, é algo que tem sido uma constante em empresas que buscam sobreviver e se destacar no futuro pós-pandemia. Segundo um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) encomendado ao Instituto FSB Pesquisa em 2020, 83% das empresas afirmaram que precisarão de mais inovação para crescer ou mesmo sobreviver no mundo pós-pandemia.

    Ribeiro classifica como “democratização do uso de máquinas e equipamentos” esta conexão inteligente entre proprietários de guindastes, que necessitam mantê-los em uso, e locatários que podem realizar investimentos mais assertivos na utilização destes aparatos. 

    “Para o locatário, fica mais barato e mais econômico, uma vez que ele, agora, pode locar o equipamento apenas pelo tempo realmente necessário e pagar apenas pelas horas realmente utilizadas”, diz. “Por outro lado, o locador também é beneficiado, uma vez que isso possibilita um aumento significativo da rentabilidade do equipamento, limpando as horas ociosas”.

    A digitalização do serviço de locação de máquinas e equipamentos também permite que haja uma maior desburocratização nesta “ponte” entre locatário e locador. Ribeiro afirma que  “a facilidade, a agilidade e a otimização dos processos de locação” são potencializados quando o negócio é realizado no meio on-line. 

    “Procedimentos burocráticos, como envio e análise de documentação da empresa, do equipamento e do funcionário, e coisas semelhantes, se tornam processos mais práticos e dinâmicos, uma vez que toda essa documentação já se encontra disponível nas plataformas”, afirma. “Além disso, há a possibilidade de ser contratado o serviço de gerenciamento de demanda pelo locatário, levando toda essa tecnologia para dentro da sua operação”.

    Para saber mais, basta acessar: https://muvrental.com.br

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    Dropshipping é opção para diversificação em marketplaces

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    Campinas – SP 17/12/2021 – Apesar da crescente adesão ao dropshipping, ainda há espaço para ampliar a atuação na modalidade, que figura como uma das principais tendências para 2022

    Segundo estimativa, e-commerce deve fechar 2021 com um avanço de 38%; empresário explica por que dropshipping é uma tendência para marketplaces em 2022

    A poucos dias da virada do ano, a expectativa é que o comércio eletrônico no Brasil feche 2021 com um avanço de 38%, conforme projeção da Confederação Nacional do Comércio. No primeiro semestre, a modalidade bateu recorde de vendas e atingiu R$ 53,4 bilhões em faturamento, segundo dados da 44ª edição do Webshoppers, relatório realizado pela Ebit Nielsen em parceria com o Bexs Banco – o que representa uma alta de 31% em relação ao mesmo período do ano passado.

    Do que depender da oferta eletrônica, essa procura deve continuar crescendo: houve uma alta média de 400% na abertura de lojas virtuais por mês durante o confinamento no país, segundo a Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).

    Diego Demonte, CEO da Hausz – rede de franquias de acabamentos da construção civil -, observa que 95% dos consumidores que realizam suas compras dentro do ambiente virtual o fazem por meio de um marketplace, citando dados de um estudo realizado pela PwC e UPS.

    “Os marketplaces são responsáveis por grande parte dos negócios no comércio eletrônico, como revela um levantamento do Ebit|Nielsen”, cita. O estudo a que Demonte se refere demonstra que os marketplaces já ocupam 78% de participação no e-commerce B2C (Business-to-Consumer).

    Dropshipping ganha destaque

    Neste contexto, segundo o empresário, o dropshipping ganha destaque. “Entre as principais características da modalidade, vale destacar que o negócio entra como um revendedor que intermedeia a operação de venda e terceiriza o processo de estocagem e distribuição com fornecedores, realizando as vendas de produtos no ambiente virtual sem precisar ter estoque físico”.

    Segundo uma sondagem realizada pela Total Express em parceria com o E-Commerce Brasil, 20% dos empreendedores que atuam com dropshipping utilizam o recurso com parte do catálogo, enquanto 5% afirmaram que trabalham com todo o catálogo da loja.

    “Isso demonstra que, apesar da crescente adesão ao dropshipping, ainda há espaço para ampliar a atuação na modalidade, que figura como uma das principais tendências para 2022, segundo especialistas”, afirma Demonte.

    Por que implementar o dropshipping? 

    O CEO da Hausz acredita que a principal vantagem da adoção do modelo de dropshipping é a possibilidade de trabalhar com uma variedade maior de produtos, não se restringindo ao seu estoque. “Isso diminui o custo operacional logístico e o capital de giro da empresa, o que deixa os preços mais competitivos ao mercado. A maior dificuldade é a falta de tecnologia dos fornecedores brasileiros para integrar a informação dos estoques das fábricas”. 

    Na avaliação do empresário, “há espaço para o maior crescimento deste modelo de negócio em lojas virtuais, considerando o exemplo dos mercados norte-americano e europeu, países de primeiro mundo que já adotaram o modelo de negócio em massa”. 

    Demonte explica que a dinâmica do dropshipping é simples. “Cada venda gera um pedido ao fornecedor, o que é automático e imediato, logo após a compra do consumidor. Assim, não é necessário um acúmulo de pedidos para fazer a solicitação de uma só vez, o que acelera o processo de entrega, atendendo ao cliente da melhor forma possível”.

    Com efeito, 57% dos consumidores acreditam que a garantia de entrega e a possibilidade de acompanhar o pedido são os principais elementos para estabelecer uma relação de confiança com marketplaces, conforme pesquisa da Nuvemshop. 

    “Diversos indicativos demonstram que mesmo os brasileiros mais resistentes aderiram ao comércio eletrônico ao longo da pandemia e grande parte espera continuar comprando on-line, como demonstram dados da Receita Federal, analisados pela FGV (Fundação Getúlio Vargas)”, afirma. “Assim, a expectativa é de crescimento para o e-commerce em 2022, e adotar o dropshipping pode ser uma boa opção para o sucesso de qualquer marketplace”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://hausz.com.br/

    Website: https://hausz.com.br/

    Seminário sinaliza preocupação com cenário econômico em 2022

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    São Paulo 17/12/2021 –

    Ano eleitoral demonstra polarização nas intenções de voto. Falta de controle no teto de gastos e inflação alta são entraves para o crescimento em um momento de economia estagnada, dizem especialistas

    “Estamos preocupados com o crescimento em 2022. Temos dificuldade de encontrar indicadores positivos para a economia”. Esta é a observação de Leonardo Porto, Economista-Chefe para o Brasil do Citi Economic Research, durante palestra no fórum virtual “Eleição presidencial brasileira de 2022: cenários econômicos e políticos”, realizado no dia 15 de outubro, com transmissão via Zoom.

    Continuando suas considerações, Leonardo apontou PIB negativo para o ano que vem e preocupação com problemas de abastecimento, crise hídrica e de energia. Tem ainda a ameaça da ômicron, nova variante do coronavírus. “A economia está estagnada, há uma possibilidade remota de crescimento do PIB de 1,3%, mas para isso é preciso estabilidade fiscal. Pelo menos, o setor industrial pode apresentar um crescimento acima do esperado”, afirmou.

    O evento, realizado pela Brazil-Florida Business Council, Inc. (BFBC), organização sem fins lucrativos voltada para o fomento dos negócios entre Brasil e EUA, teve a mediação de Lisa Schineller, Diretora Administrativa e Analista Líder de Classificações Globais da Standard & Poors. Ela pontuou a recuperação lenta da economia.

    Economista para o Brasil da Bloomberg Economics, Adriana Dupita, resumiu o cenário atual. “O Brasil teve uma recuperação rápida com o uso do auxílio emergencial, que aumentou a renda da população. A partir do momento que esse auxílio diminuiu, voltamos ao cenário pré-pandemia. A pandemia do coronavírus destruiu inúmeras vidas. Além disso, temos um alto índice de desemprego e muitos estudantes fora das escolas. O impacto de tudo isso deixou o país mais enfraquecido. São inúmeras incertezas tributárias e financeiras e também grande incerteza no cenário internacional”, detalhou.

    Fernando Honorato Barbosa, Economista-Chefe do Bradesco, acrescentou: “esperamos que o ômicron não nos afete muito fortemente. Temos um semestre todo sofrendo restrições. Mesmo assim, as empresas apresentam menos endividamento. De toda maneira, acreditamos em um baixo nível do PIB para o ano que vem”.

    Panorama eleitoral para o ano que vem

    Chris Garman, Diretor Administrativo para as Américas da Eurasia Group, comentou o cenário eleitoral esperado em 2022. “Temos dois candidatos aparecendo como favoritos, com perfis extremamente diferentes. Quando escuto as previsões, esse não é um ano muito especial para apontar quem ganha a eleição. Se comparamos dados de mais de 300 eleições no Brasil nos últimos 35 anos, eles demonstram que, para que o atual presidente possa se reeleger, ele precisa apresentar uma taxa de aprovação maior que 40%, mas o ambiente é difícil e a possibilidade de um segundo mandato é muito menor. Temos inflação e taxas de juros elevados, que aumentam a desaprovação do governo. O Lula promoveu melhoras de renda e emprego no seu governo. Temos que ver que modelo de campanha ele vai adotar. Um terceiro candidato, uma terceira via, abriria mais possibilidades no cenário eleitoral”, ressaltou.

    Lisa Schineller questionou sobre os desafios da inflação alta, que é um fenômeno global. Fernando apontou que o Brasil tem um histórico de inflação. “A desvalorização do câmbio é resultante do déficit fiscal. Vejo que o Banco Central é um dos mais rigorosos do mundo, ele vai continuar com o mesmo posicionamento (aumento da taxa de juros). A discussão sobre a aprovação dos precatórios e os gastos fiscais não colocam o cenário sob controle”.

    Em relação à inflação, Leonardo Porto ainda complementou que “teremos problemas com os preços das commodities e na cadeia de produção, que influenciam o índice inflacionário”.

    Adriana Dupita mostrou uma visão pessimista em relação ao que pode acontecer em 2022. “O BC não vai conseguir atingir as metas, pelo segundo ano consecutivo. No meio da recessão, a taxa de câmbio é excessiva na comparação com o resto da América Latina. Quando podíamos exportar commodities, somos inconsistentes na política fiscal, o que acabou tornando os preços das commodities mais elevados. Precisamos de liquidez internacional”, explicou.

    Para Chris, é importante separar a expectativa do mercado e como a política vai lidar com esse aspecto do aumento de gastos. No aspecto político, o processo é tumultuado como em 2016. “Não há gestão fiscal, nem controle do teto de gastos e é necessária a reforma da previdência. Um conflito de teto de gastos gera expectativas negativas”, avaliou.

    Adriana Dupita ainda apontou que há uma demanda social grande. “Não é possível continuar sacrificando a população, existe muita fome e pobreza, e a pandemia piorou a situação. Parte da responsabilidade é dos políticos. Para prover sustentabilidade do mercado, acredito que o novo governo vai aumentar impostos e a CPMF pode voltar”, referenciou.

    Para Chris Garman, se a reforma tributária for feita, há uma possibilidade de sucesso. “A má noticia são os problemas no meio ambiente e como baixar os gastos públicos. Também é preciso pensar que, em um mundo de transformação tecnológica, como nos alinharmos em nível global, se estamos num processo de estagnação econômica”, disse.

    Adriana Dupita acenou que a agenda ESG deveria ser promovida e mais proativa, para atrair mais investimentos. “É preciso ainda pensar na educação e fazer propostas para ampliar a transformação digital”, destacou.

    5 dicas para quem vai prestar um exame de proficiência

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    São Paulo, SP 17/12/2021 – A certificação de proficiência em inglês é uma exigência nos cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado em universidades de referência.

    Um ranking global divulgado recentemente pela EF EPI – a partir de um teste que mede o índice de proficiência em inglês e, em 2020, contou com a participação de mais de dois milhões de pessoas, de 112 países – apontou que o Brasil ainda tem muito a avançar na aprendizagem do idioma. O país apresentou índice de proficiência baixa e ocupou o 60º lugar da lista, ficando bem atrás de outras regiões da América Latina, como Bolívia (41º), Cuba (43º), Costa Rica, República Dominicana e Paraguai (44º), que tiveram proficiência moderada. A Argentina (30º) foi o único país latino-americano com proficiência alta.

    Em uma era interconectada, ter fluência no inglês – idioma universal – deixou há muito tempo de ser um diferencial competitivo e passou à condição imprescindível para não inviabilizar oportunidades de estudo, trabalho, viagens e convívio com outras culturas.

    O certificado de proficiência em inglês tem sido cada vez mais solicitado em diversas situações, deixando de ser apenas um documento de comprovação de domínio do idioma. Hoje, é um pré-requisito para avaliação de intercâmbios, ingresso em programas de especialização e alavanca para entrada e desenvolvimento da carreira em grandes empresas dentro e fora do país.

    “A certificação de proficiência em inglês é uma exigência nos cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado em universidades brasileiras e internacionais de referência. Também é essencial para facilitar o acesso às instituições de ensino de qualidade nos programas de intercâmbio. E, para quem pensa em seguir a vida acadêmica ou almeja cargos de liderança em empresas nacionais e multinacionais, alçando novas posições no mercado de trabalho, precisa se empenhar para obtê-la”, diz Aline Bianchi, consultora pedagógica da Red Balloon. A especialista destaca cinco dicas de preparação para exames:

    1. Mantenha o foco no objetivo e compreenda a dinâmica
    Há vários certificados, com propósitos e benefícios diferentes. Esteja certo de seu objetivo para obtenção de determinada certificação e compreenda a dinâmica do exame para aprofundar o estudo. Alguns têm mais ênfase na compreensão oral e na leitura, enquanto outros são mais abrangentes, englobando as quatro habilidades: leitura (reading), conversação (speaking), escrita (writing) e compreensão (listening).

    2. Treine com antecedência
    Cada exame tem uma estrutura própria, com organização específica dos exercícios, estratégias de aplicação e logística de resolução dos conteúdos. Busque por provas modelo e testes práticos, evitando grandes surpresas no dia da avaliação.

    3. Gerencie o tempo
    Antes de iniciar o exame, tenha em mente que, além da resolução dos exercícios, é preciso reservar tempo para, ao final, transferir suas respostas ao gabarito.

    4. Invista na interpretação
    Concentre-se nos enunciados das questões e no que está sendo solicitado em cada exercício. A prática da leitura melhora a concentração, auxilia na interpretação de texto, estimula o raciocínio lógico e ajuda a evitar equívocos por falta de atenção.

    5. Pratique o autocontrole
    Na preparação para o exame, não descuide do autocuidado. Durma e alimente-se bem, hidrate-se, faça exercícios físicos. Mesmo diante da pressão, mantenha o autocontrole. Se precisar, pare, respire, alongue-se, e recupere a atenção plena.

    Website: https://www.redballoon.com.br/

    Dois anos após Reforma, déficit previdenciário continua alto

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    São Paulo – SP 17/12/2021 – A Reforma da Previdência trouxe um impacto muito negativo para muitos servidores públicos federais que estavam próximos de se aposentar

    Déficit previdenciário, de acordo com o Boletim Estatístico da Previdência Social (BEPS) da Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda, chegou a R$ 225 bilhões em setembro deste ano

    No último dia 13 de novembro, completaram-se dois anos da data em que passou a vigorar a mais recente legislação que trata sobre o sistema previdenciário público no Brasil. A Reforma da Previdência, instaurada em território nacional a partir da aprovação da Emenda Constitucional nº 103, alterou uma série de regras que versam sobre a aposentadoria pública, como idade mínima, tempo de contribuição, cálculo do benefício e regra de transição.

    À época, o déficit previdenciário, tido como insustentável, foi a grande justificativa para a reforma, sendo estimado, por parte do governo federal, que haveria uma economia de R$ 855,6 bilhões aos cofres públicos em dez anos com as alterações na legislação. 

    Tendo um quinto deste período já transcorrido, porém, o déficit, de acordo com o Boletim Estatístico da Previdência Social (BEPS) da Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda, ao contrário da tendência de queda prevista, aumentou: se em 2019, era de R$ 213 bilhões, ao passo que, em 2021 chegou a R$ 225 bilhões ainda no mês de setembro.

    Com a Reforma da Previdência, a idade mínima para a solicitação da aposentadoria passou a ser de 65 anos para homens e 62 para mulheres. O tempo mínimo de contribuição, por sua vez, manteve-se em 15 anos para mulheres e homens que começaram a contribuir antes da reforma da Previdência, e de 20 anos para homens que iniciaram as contribuições depois da reforma – para o setor público, o tempo mínimo de contribuição é de 25 anos.

    Regras de transição para a aposentadoria

    Um dos pontos que a Emenda Constitucional nº 103 alterou de forma mais profunda o sistema previdenciário público brasileiro, no entanto, se deu na questão da chamada regra de transição, que é aplicada para os trabalhadores que já estavam no mercado de trabalho quando a reforma foi aprovada. 

    Para trabalhadores de empresas privadas, há cinco opções de regras de transição: idade mínima progressiva, sistema de pontos, pedágio de 50% ou 100% sobre o tempo que faltava para se aposentar quando as novas regras entraram em vigor e transição da aposentadoria por idade. Já para servidores públicos federais, as regras são sistema de pontos e pedágio de 100%. 

    Com as alterações na lei, que revogaram as antigas regras de transição regulamentadas pelas Emendas Constitucionais 20, de 1998, e 41, de 2003, trabalhadores que estavam há poucos anos de alcançar a aposentadoria podem ter que trabalhar por mais até 12 anos, de acordo com especialistas do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário). 

    “A Reforma da Previdência acabou por revogar todas as normas de transição anteriores, trazendo um impacto muito negativo para muitos servidores públicos federais que estavam próximos de se aposentar”, afirma o advogado Rafael Gabarra, especialista em direito previdenciário. “Sendo assim, pessoas que estavam há um, dois ou três meses de se aposentar, de acordo com alguma das regras de transição que vigoravam antes da Reforma da Previdência de 2019, estão até hoje trabalhando no serviço público”.

    O advogado pontua, porém, que a Justiça federal “vem proferindo decisões no sentido de garantir aos servidores públicos a aplicabilidade das regras de transição que vigoravam antes da Reforma da Previdência”, possibilitando que trabalhadores “que estavam prestes a se aposentar” tenham seus direitos garantidos “de acordo com a regra de transição anterior”. 

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    Comunicação visual e tecnologia: fortes aliados à nova geração de varejistas

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    São Paulo 17/12/2021 – A comunicação visual atrelada à tecnologia são potenciais aliados a alavancagem de vendas.

    Grandes marcas varejistas apostam em gerar experiências que enriqueçam a jornada do consumidor de forma híbrida, explorando o universo digital atrelado ao ambiente físico, sem economizar na tecnologia.

    Há quem diga que o digital vai dominar o mundo dos negócios e os defensores de um estilo híbrido, é o caso de algumas lojas do varejo, que estão se adaptando para explorar a experiência de consumo através do digital, porém, atrelado ao físico também.

    A loja Track&Field por exemplo, maior varejista de bem-estar do país, investe em uma jornada do cliente explorando a presença no digital através do omnichannel, bem como nas lojas físicas. Realizou o primeiro Investor Day, no dia 08 de Dezembro, evento que trouxe a visão dos principais executivos da companhia sobre o planejamento, estratégias e ações a partir de 2022, voltado para investidores.

    Enquanto aumentam as vendas no digital, também focam na capilaridade de lojas físicas. No último trimestre, 48% das vendas captadas pelo e-commerce foram faturadas por lojas físicas. Além disso, a companhia busca integrar o cliente ao ecossistema de eventos e experiências voltados para o nicho, gerando uma experiência bem robusta aos amantes da marca.

    Falando em experimentar, a marca inovou lançando loja de experiência no Shopping Iguatemi, em São Paulo, nela é possível encontrar além de produtos, tecnologia e atendimento personalizados, bem como outras vivências ligadas ao universo wellness, como o serviço exclusivo de concierge e o TFCoffee, espaço de café, atuando como ponto de encontro daqueles que se identificam com o estilo de vida saudável.

    A comunicação visual atrelada à tecnologia, são potenciais aliados à projetos tendências como este, fachadas atrativas, logos, letreiros, instalações internas, ambientes instagramáveis ou tiktok stages, totens digitais, hélices holográficas e tudo que pode gerar uma emoção diferenciada ao usuário, seja no online ou offline, são estratégias que transformarão a forma como os varejistas se comunicam daqui para frente. Maria Cláudia Capuzzi, dona da Criart Comunicação, empresa com 22 anos em comunicação visual na cidade de São Paulo, complementa: “aproveitamos o tempo em que estivemos fechados para investir mais em tecnologias que se adequassem a este novo cenário. Com a reabertura do comércio, bem como a retomada dos eventos e feiras, somos cada vez mais contratados para entregar projetos que explorem ao máximo a experiência que os clientes e usuários podem ter, seja em uma loja, pontos de vendas, em um estande de feira, etc.”

    Ter bom atendimento, produto ou serviço, já é visto como fundamental para empresas que atendem ao público. O diferencial agora, está em ter muita clareza sobre a buyer-persona, analisar a jornada deste usuário em todos os pontos de contato, captar dados dessa experiência como um todo, entender como colocar esse cliente no centro do negócio e a partir daí, fazer as mudanças necessárias para que ele tenha a melhor percepção da sua marca e atue como a gente promotor.

    Website: https://www.criart.art.br

    Fernando do Grupo Casoto fala sobre a dependência química e alcoolismo no Brasil

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    São Paulo 17/12/2021 – Segundo a OMS, Organização Mundial de Saúde, a dependência química e alcoolismo, seja em relação a drogas lícitas ou ilícitas, é uma doença.

    Fernando Casoto, é um empreendedor brasileiro, fundador das clínicas de recuperação Grupo Casoto e dedica-se ao direcionamento, auxílio e encaminhamento para a internação e tratamento de dependentes
    químicos. 

    Fernando Casoto, é um empreendedor brasileiro, fundador das clínicas de recuperação Grupo Casoto e dedica-se ao direcionamento, auxílio e encaminhamento para a internação e tratamento de dependentes químicos. 

    Segundo a OMS, Organização Mundial de Saúde, a dependência química e alcoolismo, seja em relação a drogas lícitas ou ilícitas, é uma doença. 

    Sendo considerado um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, o consumo de álcool, cigarro, crack, cocaína, entre outros, tem sido motivo de preocupação em todas as nações, afetando tanto valores de cultura, política, quanto sócio econômicos. 

    O que caracteriza tais dependências como sendo uma doença crônica, são os seus aspectos comportamentais, sociais e econômicos, devido ao consumo maníaco de álcool. 

    Alguns fatores podem favorecer a dependência dos que sofrem com essa doença crônica, além da predisposição genética e entre eles podemos citar: depressão, ansiedade, insegurança, angústia, cultura regional e acessibilidade à drogas acima citadas. 

    Dependência quimica e o excesso de uso de bebidas alcoólicas no Brasil

    Este artigo apresenta estudos, sobre a dependência química e alcoolismo no Brasil,  apontados em 2019, com pesquisa em parceria com a FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz), IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), INCA (Instituto Nacional de Câncer) e a Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. 

    Tal estudo, reporta que apesar do veto de venda de bebidas alcoólicas, considerado crime, a pessoas menores de idade, 34% destes já consumiram este tipo de bebida em algum momento da vida, tendo cerca de 5% de adolescentes configurados como dependentes do álcool. 

    Ao serem feitas as entrevistas para a pesquisa, 20,4% dos indivíduos que possuem ensino superior completo e além, consomem álcool excessivamente. 

    Sendo entre eles, a idade prevalente de 25 a 34 anos com 23% destes indivíduos fazendo uso exagerado da bebida. 

    Em relação a drogas, o estudo teve uma projeção de que 9,9% da população, em algum momento ao longo da vida, fez uso de drogas ilícitas. 

    Entre os indivíduos entrevistados, 15% dos homens fizeram uso das drogas ilícitas e 5,2% de mulheres também o fizeram, em um período de idade média de 16 anos independente do gênero. 

    Dentre essas drogas ilícitas, as que tiveram maior predomínio foram a maconha, cocaína tanto por fumo como em pó e solventes, segundo a FIOCRUZ. 

    Os padrões de consumo de drogas, indicando dependência química e alcoolismo no Brasil, relatados no estudo, indicam que o uso moderado estava relacionado à maconha e o uso que indicava dependência era o que envolvia crack.

    Formas de prevenção da dependência química e álcool no Brasil 

    Portanto, diante dos dados apresentados acima, é preciso ter ações planejadas que previnam tais questões, e que sejam direcionadas ao desenvolvimento humano. 

    Entre essas ações podemos encontrar o estímulo aos esportes, educação, cultura e lazer e o compartilhamento sobre os efeitos da droga de forma científica. 

    Tais estratégias de prevenção, segundo relatórios que envolvem o Ministério da Saúde, em atenção a prevenção de saúde, essas medidas se dividem em 3 fases citadas abaixo: 

    • Prevenção primária –  evita e retarda o experimento da droga. 
    • Prevenção secundária –  evita a evolução do uso para a dependência por indivíduos que já tiveram contato com a droga. 
    • Prevenção terciária – trata a dependência em si através de tratamentos feitos pelos profissionais da saúde.  

    Tratamento da dependência química e alcoolismo no Brasil  

    O tratamento efetuado pelos profissionais de saúde, em seu trabalho de atendimento pela atenção primária da saúde, segue através de um vínculo terapêutico, como princípio básico para alcançar seu objetivo. 

    A abordagem inicial, para o tratamento da dependência química e alcoolismo no Brasil, é feita através de questionários, que não devem ser seguidos por preconceitos ou confrontos, ajudando o usuário a refletir sobre sua condição. 

    Durante esse processo é importante entender o histórico do paciente, analisando o histórico familiar, o padrão de uso, bem como o tipo de substância usada pelo dependente, pesquisando possíveis tratamentos anteriores, sem deixar de lado exame da condição mental do mesmo. 

    Para isso o usuário deve procurar as unidades básicas de saúde, Centros de Atenção Psicossocial, também conhecidos como CAPS, e relatar sua necessidade ou entrar em contato com centros de recuperação com atendimento particular, através de planos de saúde e ordem judicial abaixo:

    Clínica de Recuperação Grupo Casoto

    https://www.grupocasoto.com.br/

    Guia Clínicas de Recuperação

    https://guiadeclinica.com.br/ 

    Guia de Clínicas

    https://www.guiaclinicas.com/

    Encontre Clínicas de Recuperação

    https://www.encontreclinicas.com/

    Grupo Reconduzir

    https://gruporeconduzir.com.br/

    Internar Clínicas de Recuperação

    https://www.clinicainternar.com.br/

    Grupo Nova Vida

    https://www.gruponovavida.com.br/

    Grupo Procure Ajuda

    https://www.procureajuda.com.br/

    Grupo Clínica de Recuperação

    https://grupoclinicaderecuperacao.com.br/

    Projeto Brasil sem Drogas

    https://www.projetobrasilsemdrogas.com.br/

    Clínica de Recuperação Brasil

    https://www.clinicaderecuperacaobrasil.com/

    Clínica de Recuperação Evangélica Instituto Nova Vida

    https://www.institutonovavida.org/

    Conclusão: 

    Este artigo cumpre com seus objetivos de informar sobre os riscos da dependência química e alcoolismo no Brasil, para que você procure a ajuda necessária melhorando sua qualidade de vida. 

    Visto que a dependência química em nosso país é uma crescente, sendo um fator de extrema preocupação para o sistema de saúde brasileiro, gerando grandes conflitos que tem se perpetuado em meio às famílias brasileiras. 

    Diante de dados tão importantes, é preciso que haja ações significativas que venham a prevenir o acometimento desta, que é uma doença crônicas visando não somente dar qualidade de vida ao paciente, mas também conter os gastos públicos em atenção a tal demanda. 

    Além é claro, de tornar o tratamento eficaz desde o acolhimento do paciente até sua total recuperação e reinclusão social, combatendo a dependência química e o alcoolismo, na raiz do problema. 

    Referência bibliográfica: 

    Brasília: Fiocruz 2019, Ministério da Saúde, Brasil. Disponível em <https://portal.fiocruz.br/noticia/pesquisa-revela-dados-sobre-o-consumo-de-drogas-no-brasil> Acesso em 15/12/2021

    Website: https://www.grupocasoto.com.br

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