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    Faustão estreia hoje (17) na Band, veja detalhes

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    Faustão na Band estreia nesta segunda-feira, 17, às 20h30, com convidados especiais. O primeiro programa do apresentador na Band terá Alexandre Pires, Seu Jorge e Zeca Pagodinho. E você pode acompanhar tudo pela TV ou então pelo celular no site, YouTube e aplicativo BandPlay.

    A atração marca a volta de Fausto Silva à Band após 34 anos, quando ele apresentava o “Perdidos na Noite”. “Lembro que ele ficava jogando água na gente”, contou Zeca nos bastidores da atração.

    Na estreia, Seu Jorge e Alexandre Pires, que lideram a turnê “Irmãos” e estão prestes a rodar o mundo com o espetáculo, cantam juntos no palco.

    Todo dia, de segunda a sexta-feira, o Faustão na Band terá um quadro diferente. Ao lado do filho, João Guilherme, da jornalista Anne Lottermann e do balé mais famosos do Brasil, ele promete levar muita alegria para a sua casa a partir de hoje.

    Para Faustão, o segredo para o sucesso do programa é investir nas pessoas que fazem ele acontecer. “Isso é um grande segredo: por melhor que seja o programa ou qualquer coisa, o restaurante, o hotel, o bar… Se não investir no profissional, se não acreditar no ser humano, não adianta. Na TV a matéria-prima é o talento. A partir do momento que o talento vai embora pelo elevador, a empresa está perdendo o que tem de mais importante”, disse ele em entrevista ao Jornal da Band.

    Conheça aqui todos os quadros.

    Cassetadas do Faustão

    As suas noites nunca mais serão as mesmas. Todos os dias, o riso estará garantido com as Cassetadas do Faustão.

    Pizzaria do Faustão

    Às segundas-feiras, artistas e personalidades têm encontro marcado na Pizzaria do Faustão. O palco do programa se transformará numa típica vila italiana com boa comida, bebida e papo divertido.

    Grana ou Fama

    O programa abrirá espaço para os artistas de todo o Brasil às terças-feiras. Eles terão a oportunidade de mostrar o seu talento aos jurados e ao grande público. Circo, dança, canto e tantas outras atrações estarão reunidos em um só lugar. Quem avança no jogo precisa escolher: grana ou fama? A cada noite, os participantes concorrem a R$ 25 mil e podem chegar a mais de R$ 100 mil.

    Desbravadores do Planeta

    Ainda às terças-feiras, não faltará aventura na tela da Band. Os biólogos João Paulo Krajewski e Roberta Bonaldo vão trazer as mais lindas paisagens e descobertas do mundo no quadro Desbravadores do Planeta.

    Dança das Feras

    Às quartas-feiras, os melhores dançarinos do país vão encarar uma competição eletrizante para não deixar ninguém parado. A diversidade de ritmos e o talento dos bailarinos prometem encantar o público.

    Arquivo Pessoal

    O quadro Arquivo Pessoal irá homenagear artistas e personalidades que dão orgulho ao nosso país. Fausto Silva vai surpreender grandes nomes da TV, da música, do jornalismo e do esporte no palco do programa. Os anônimos também irão mostrar para todo o Brasil os seus exemplos de vida inspiradores.

    Na Pista do Sucesso

    Os grandes sucessos musicais estarão presentes nas noites de quinta-feira. Os convidados vão participar de uma disputa para tentar adivinhar os clássicos e os hits do momento. Faustão dará uma ‘ajudinha’ com algumas dicas aos competidores, mas caso eles não acertem quem é o cantor, o auditório poderá arriscar o palpite.

    Churrascão do Faustão

    Sexta-feira é dia de resenha, de um bom papo e daquele delicioso churrascão. Esportistas, cantores e humoristas vão dar o pontapé inicial para o final de semana e os telespectadores poderão fazer parte desta festa.

    Fonte: Band.

    Yakult doa mais de 810 mil frascos de leite fermentado em dois anos de pandemia

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    São Paulo 17/1/2022 – Microbiota intestinal equilibrada ajuda a manter a integridade do sistema imune

    Desde junho de 2020, a multinacional japonesa já entregou o produto para mais de 120 hospitais e instituições de saúde de várias regiões do Brasil

    Os profissionais da saúde que atuaram na linha de frente do atendimento de pacientes com Covid-19 – especialmente ao longo de 2020, primeiro ano da pandemia – estão entre os que mais precisaram de atenção devido ao forte estresse que vivenciaram no desafio de salvar o maior número possível de vidas. Consciente da importância da microbiota intestinal equilibrada para manter a integridade do sistema imune, uma vez que aproximadamente 70% das células de defesa do organismo se encontram nos intestinos, a Yakult do Brasil doou mais de 810 mil frascos de Leite Fermentado Yakult com o probiótico Lactobacillus casei Shirota ao longo dos anos de 2020 e 2021.

    O estresse, aliado a uma alimentação pouco saudável e a poucas horas de sono (fatores que fizeram parte da vida desses profissionais no combate à pandemia), pode levar a uma disbiose intestinal e, consequentemente, deixar o sistema imune enfraquecido e mais suscetível ao desenvolvimento de doenças. E inúmeros estudos desenvolvidos há mais de 80 anos pelos pesquisadores do Instituto Central Yakult, no Japão, têm comprovado que o probiótico Lactobacillus casei Shirota consegue auxiliar para a manutenção de uma microbiota intestinal composta majoritariamente por bactérias saudáveis.

    Em 2021, 32 hospitais de diferentes portes localizados na capital, no litoral e em cidades do interior de São Paulo – como Campinas, Araraquara, Jaú, Valinhos, Bauru e Vale do Paraíba (onde está o Complexo Fabril da Yakult no Brasil) – foram beneficiados com as doações. Além disso, o produto foi encaminhado para 11 casas de repouso que abrigam idosos.

    Em Brasília e Goiás, seis hospitais e três casas de repouso foram beneficiados em 2021, enquanto em Minas Gerais foram entregues produtos para oito hospitais da capital, Belo Horizonte. No Nordeste, o produto foi entregue para dois hospitais da Bahia e dois de Pernambuco. Na região Sul, cinco hospitais do Paraná e quatro de Santa Catarina, além de uma casa de repouso, foram beneficiados com as doações.

    Segundo o presidente da Yakult do Brasil, Atsushi Nemoto, a iniciativa reflete a preocupação da empresa com a saúde das pessoas. “Essa é uma ação de responsabilidade social que faz parte da filosofia da Yakult. Ao oferecer o leite fermentado com o probiótico Lactobacillus casei Shirota, que comprovadamente auxilia a saúde por contribuir para a manutenção da microbiota intestinal, estamos colaborando com a saúde dos profissionais que atuam em hospitais, assim como dos idosos que residem em casas de repouso”, afirma.

    O primeiro ano da Covid-19
    Em 2020, no auge da pandemia, as doações somaram mais de 550 mil frascos encaminhados para hospitais de São Paulo localizados no Vale do Paraíba, Jundiaí, Campinas, Santos e na capital. No Paraná e em Minas Gerais, as doações se concentraram nas capitais, Curitiba e Belo Horizonte, respectivamente.

    Mais informações
    O Leite Fermentado Yakult completa 87 anos em 2022 e continua sendo o carro-chefe da empresa sediada em Tóquio, no Japão. No mundo, mais de 40 milhões de pessoas consomem Leite Fermentado Yakult com Lactobacillus casei Shirota diariamente (resultado de 2020). Outras informações estão disponíveis no site ou nas redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficial e Instagram@yakultbrasil.

    Website: https://www.yakult.com.br/

    Encontro sobre economia nos EUA no pós-pandemia

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    São Paulo 17/1/2022 –

    Painelistas discutirão a situação econômica atual dos EUA e as tendências para este ano

    No dia 19 de janeiro, será realizado o webinar “A Economia na Covid nos EUA e Flórida: Recuperação em 2022?”, com transmissão via Zoom (acessível, nos EUA, às 16h, e no Brasil, às 18h). O evento será organizado pela Brazil-Florida Business Council, Inc., organização sem fins lucrativos voltada à promoção de negócios internacionais, localizada em Tampa, na Flórida (EUA). O conteúdo será apresentado inglês, com tradução simultânea em português.

    A lineup de participantes reúne especialistas do mercado financeiro, que irão discutir as principais conclusões que abrirão o caminho para a recuperação do cenário econômico, as oportunidades de investimento e as tendências incontroláveis que moldarão 2022 e a pós-pandemia nos EUA e Flórida.

    O evento será moderado por Otaviano Canuto, Membro Sênior Não Residente do The Brookings Institution, Membro Sênior do Policy Center for the New South e Diretor do Center of Macroeconomics and Development.

    Os palestrantes convidados são: Phil Mackintosh (Nova York), Vice-Presidente Sênior e Economista Chefe da NASDAQ; Jerry Parrish (Flórida), Membro do Conselho Econômico do The Haas Center e Economista Chefe e Diretor de Pesquisa da Câmara de Comércio da Flórida; e Kathryn Rooney Vera (Flórida), Diretora-Gerente, Chefe de Pesquisa Macroeconômica Global e Estrategista-Chefe de mercado da Bulltick Capital Markets.

    Informações e inscrições pelo link:
    https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_nFna-COkR9GLgbrZJEN_EQ.

    Maioria dos brasileiros adota consumo híbrido, diz pesquisa

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    17/1/2022 – As empresas demonstram que entenderam o quanto é importante ter presença on-line de forma associada à presença física

    Segundo análise, 60% dos consumidores utilizam o processo de compras on-line e off-line; para especialista, a implantação de um bom ERP é solução para o desenvolvimento de sistema híbrido

    Ao que tudo indica, o intercâmbio entre os consumos físico e digital veio para ficar: pesquisa realizada pela All iN e Social Miner, em parceria com a Opinion Box no primeiro trimestre de 2021, mostra que 60% dos consumidores brasileiros aprenderam a integrar seu processo de compras entre os dois ambientes. A chamada forma de consumo híbrido, que congrega o varejo on-line e off-line, oferece diferenciais como a possibilidade de efetuar uma compra em um marketplace e fazer a retirada do produto em uma loja material.

    Para Leonardo Martins Campos, proprietário da Realiza Software – empresa que atua com Desenvolvimento de Software de Gestão Empresarial (ERP) e Automação Comercial – os dados demonstram que os consumidores brasileiros incorporaram o hábito de comprar em e-commerces durante o confinamento, período em que as medidas de isolamento social para frear a pandemia de Covid-19 inviabilizaram as tradicionais idas aos comércios físicos.

    “O consumo on-line é uma tendência que deve se estabelecer, já que 72% dos brasileiros esperam continuar consumindo por meio de lojas virtuais no pós-pandemia”, afirma, citando dados do relatório Future Shopper Report 2021, produzido pela Wunderman Thompson em parceria com a Enext. 

    Campos destaca que a crise sanitária acelerou a digitalização das empresas e faz referência a uma pesquisa da WebShoppers, realizada pela e-Bit/Nielsen, que aponta o crescimento de 61% no faturamento das transações que integram canais físicos e digitais apenas no primeiro semestre de 2020.

    “Em resposta ao comportamento do consumidor, as empresas demonstram, cada vez mais, que entenderam o quanto é importante ter presença on-line de forma associada à presença física. Quem ganha são os clientes, que recebem – e esperam – uma experiência integrada”, complementa.

    Consumidores preferem canais integrados

    Na análise do especialista, o uso da tecnologia pode ajudar a impulsionar as vendas de um negócio. Assim, o formato híbrido, com o omnichannel bem desenvolvido, pode ser mais interessante do que a adoção de um formato exclusivamente físico ou digital.

    “Unidades ou lojas físicas não serão eliminadas. E a presença on-line, também não. Os consumidores estão cada vez mais ‘acostumados’ a ver as duas presenças, como se fossem uma só”, diz. “Esta presença ‘integrada’ também é conhecida como ‘atendimento omnichannel’, onde as empresas fornecem experiências e canais de atendimento integrados para seus clientes”.

    Empresas devem se preparar para atuar de forma integrada

    Segundo o empresário, oferecer um canal a mais de vendas – como o digital -, com um custo reduzido, pode ajudar uma empresa a faturar mais, gastando pouco; já que muitos clientes que conhecem uma loja pela internet, tendem a procurar também a loja física.

    “Os produtos precisam ser compartilhados nas duas modalidades de vendas, e o estoque tem que ser controlado de forma única. Paralelamente, os vendedores devem atender às duas modalidades. Inclusive, pode-se aproveitar a ociosidade dos funcionários da loja física para efetuar atividades na loja virtual, como vendas, faturamento, logística e entrega, entre outras. Como se vê, são muitos os ganhos de se ter uma presença híbrida”, afirma.

    ERP é opção para o desenvolvimento de sistema híbrido

    De acordo com o proprietário da Realiza Software, neste contexto de adaptação para omnichannel, o ERP (Enterprise Resource Planning, na sigla em inglês – Sistema de Gestão Integrado, em português) torna-se uma alternativa para as empresas que devem se preparar para o faturamento de ambas as modalidades.

    “Um dos passos mais importantes que consideramos para que todo o negócio tenha sucesso em seu formato ‘phy-digital’, é se preparar bem para a gestão de suas vendas – gestão que deve ser unificada, e não descentralizada”, explica.

    Para exemplificar, o especialista descreve um cenário em que uma empresa atua em diversos marketplaces. “Com o tempo e com o crescimento das vendas, fica impossível fazer toda a gestão de forma descentralizada, utilizando cada uma das plataformas de e-commerce ou da loja virtual separadamente para acompanhar e tomar as providências necessárias para cada uma das suas vendas”.

    Por isso, no ponto de vista de Campos, um sistema de gestão ERP que integra todas as lojas em uma “tela” pode tornar o trabalho mais fácil e rápido de ser gerido. “Sistemas de gestão ERP têm trazido ganhos de produtividade para as empresas, já que podem capturar as vendas que foram realizadas nos diversos marketplaces e, em seguida, trabalhar na gestão das vendas de forma unificada e integrada”.

    Para mais informações, basta acessar: https://realizasoftware.com.br/

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    Os carros elétricos representam uma revolução tecnológica no país

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    São Paulo -SP 17/1/2022 –

    Definições de metas e investimentos corretos poderão colocar o Brasil no caminho global que visa à redução das emissões dos gases de efeito estufa.

    O futuro da mobilidade considera a integração de modais. A implantação de alternativas sustentáveis, com veículos autônomos e elétricos. “A mobilidade urbana é um dos grandes emissores de poluição atmosférica no mundo. Entre as soluções para diminuir os níveis de poluição, podemos citar o investimento em mobilidade elétrica, que independe dos combustíveis fósseis”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

    Os carros elétricos estão em ascensão. Diversas marcas de automóveis já distribuem veículos elétricos e esperam ver esse volume crescer, especialmente na China, considerado o mercado mais promissor, que vem investindo pesadamente em subsídios e capacidade de fabricação.
    Atualmente no Brasil os modelos eletrificados respondem por 2% do mix de vendas de leves, em 2030 eles representarão de 12% a 22%, dependendo dos cenários previstos no estudo, e de 32% a 62% em 2035. Mais de R$ 150 bilhões precisarão ser investidos nos próximos 15 anos em tecnologia e infraestrutura pela cadeia automotiva, pelos produtores de combustíveis/energia e pelo poder público. De acordo com estudos realizados pela ANFAVEA consumirão apenas 1,5% do volume nacional de energia.

    Um veículo abastecido por gasolina emite em média 150 gramas de gás carbônico (CO2) por quilômetro rodado. Outros gases como o monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx), hidrocarbonetos (HC), dióxido de enxofre (SO2) e material particulado (MP) também são emitidos contribuindo para a poluição da atmosfera. Entre os perigos causados pelos níveis crescentes de poluição estão doenças sistêmicas e até câncer. Os pesquisadores da OMS indicam que a poluição do ar causa cerca de sete milhões de mortes prematuras no mundo. Segundo dados da universidade de Chicago, em países com grandes níveis de poluição, em média, dois anos de expectativa de vida são perdidos.

    “O ciclo de vida do carro elétrico tem menos emissões de gases e poluentes do que um carro a gasolina, ou qualquer outro combustível”, enfatiza Vininha F. Carvalho.

    “Enfrentar as mudanças climáticas é o maior desafio da nossa geração. Na indústria automotiva, tecnologias de eletrificação e maior uso de combustíveis sustentáveis já se mostram um caminho sem volta. As empresas precisam se preparar para o desafio e mirar as novas oportunidades, investindo em produção, infraestrutura, distribuição, novos modelos de mobilidade e serviços, além da capacitação dos seus profissionais”, disse Masao Ukon, sócio sênior do BCG Brasil e líder do setor Automotivo na América do Sul.

    Para Renato Franklin, CEO da Movida, a proposta é desenvolver o projeto de carbono neutro, investindo na ampliação da frota de veículos 100% elétricos disponíveis para locação do país, com 240 veículos. Além da mitigação, a empresa também possui outros dois pilares – de compensação, com o Carbon Free, e de adaptação, com análise de riscos climáticos utilizando metodologia TCFD.

    Falar em veículos elétricos em meio à crise energética que o Brasil enfrenta pode parecer um paradoxo. A primeira pergunta é: como agir, em meio a tudo isso, pensar na troca de veículos a combustão por elétricos? A resposta não é simples, mas pode ser resumida em uma única palavra: planejamento.

    Os carros elétricos não são um problema para o sistema energético brasileiro. Rodrigo Aguiar, sócio fundador da Eleves, especialista na área, afirma que ao menos 15% de toda a energia elétrica consumida no país é desperdiçada, seja em equipamentos obsoletos ou em processos produtivos equivocados. Isso representa a cada ano, dez vezes mais do que os veículos elétricos vão consumir.

    “Por um lado, temos que melhorar tudo o que está ligado aos biocombustíveis e, em paralelo, montar um plano consistente e estruturado para os veículos elétricos no país. Com as grandes reservas que temos de lítio, manganês, níquel e grafite, temos que realizar acordos com os grandes centros mundiais de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e assim estarmos juntos na evolução das baterias para estes veículos elétricos. Pensarmos em não exportar commodities e sim produto industrializado, com maior valor agregado”, ressalta o especialista.

    “É fundamental montar os alicerces para a vinda dos veículos elétricos, aumentar o número de eletropostos, reduzir a carga tributária e criar um plano estruturado e duradouro”, finaliza Vininha F. Carvalho.

    Website: https://www.revistaecotour.news

    Estados já têm mais de 300 projetos de concessões e PPPs

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    São Paulo, SP 17/1/2022 – “Precisamos simultaneamente de muito mais projetos privados e também complementação de investimentos públicos”, aponta Venilton Tadini, presidente da Abdib

    Todos os estados e o Distrito Federal contam com programas de desestatização e iniciativas para atrair investimento privado, mostra Livro Azul da Infraestrutura, publicação da Abdib que lista projetos de concessão e PPPs de infraestrutura econômica e social

    Durante muitos anos restritos ao governo federal e unidades federativas, atualmente há programas de concessões e PPPs em condução em todos os 26 estados e também Distrito Federal. É o que constata o Livro Azul da Infraestrutura 2021, publicação que compila os projetos da União, estados, Distrito Federal e capitais. Estados e o Distrito Federal apresentam mais de 300 iniciativas em diversas áreas de infraestrutura de transporte, energia, saneamento, telecomunicações e infraestrutura social. Já as capitais somam mais de 60 oportunidades de investimento privado. No total, incluindo todos os níveis de governos, mais de 1.600 projetos e/ou iniciativas foram listados a partir de consulta ao poder concedente em cada esfera administrativa.

    Além de consolidar oportunidades de investimento da União, estados e Distrito Federal em diversas fases de preparação, o Livro Azul da Infraestrutura da Abdib traz também análises revelando a contribuição dos novos projetos – concessões recém-licitadas ou na iminência de irem para leilão – nas projeções de investimentos até 2026 em dois setores mais atrasados na infraestrutura – os de transporte e logística e de saneamento básico. A partir da análise inédita, é possível constatar que o acréscimo de investimentos nos próximos cinco anos será entre R$ 19 bilhões e 43 bilhões anualmente entre 2022 e 2026. “Percebemos claramente que precisamos de muito mais projetos privados e também complementação de investimentos públicos no período. Temos de apostar nas duas frentes simultaneamente”, aponta Venilton Tadini, presidente-executivo da Abdib.

    Além de lançar a nova edição do Livro Azul da Infraestrutura, com a consolidação de todos os projetos de concessões e PPPs da União, dos estados e do Distrito Federal e capitais, a Abdib disponibilizou ao mercado a Plataforma de Projetos do Livro Azul da Infraestrutura. O objetivo do banco de dados é prover, gratuitamente e com fácil acesso, uma fonte de informações sobre oportunidades de investimentos para melhor orientação do mercado e consequente atração de investimentos para o setor, bem como para a reflexão de políticas públicas. A plataforma é um sistema digital com atualização constante de dados permite aos usuários selecionarem os projetos que constam na publicação a partir de critérios como setor, ente federativo, valor do investimento, modalidade contratual e estágio de execução.

    No Livro Azul da Infraestrutura, a Abdib ressalta que, “apesar do avanço de importantes projetos em rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, mobilidade urbana e saneamento, os investimentos em infraestrutura ainda são insuficientes para atender às necessidades do setor”. Mesmo que seja “inequívoco que haverá um crescimento relevante do investimento privado em infraestrutura”, aponta o estudo da Abdib, “a questão que se coloca é se esse será suficiente para suprir as deficiências da infraestrutura caso o investimento público continue no patamar reduzido dos últimos anos”, alerta. A Abdib contextualiza que “mesmo com o amplo programa de PPPs e con­cessões”, é necessário constatar que “as necessidades para superação dos garga­los estruturais e históricos precisam estar amparadas também pelo aumento do investimento público, espe­cialmente em projetos em que ainda inexistam as con­dições econômicas inerentes do próprio negócio, que permita a integralidade do investimento privado”. O presidente-executivo da Abdib ressalta ainda que ampliar esforços para atrair o setor privado não significa prescindir do investimento público. Para Tadini, os governos brasileiros precisam rever prioridades e ampliar o orçamento para investimentos públicos. Isso porque nem todas as necessidades podem ser supridas pelo investimento privado.

    Os projetos de concessão e PPPs estão espalhados por todo o Brasil. No Centro-Oeste, há destaques como a Avenida das Cidades, metrô e linha de VLT no Distrito Federal. Goiás aposta na concessão do aeroporto de cargas de Anápolis e em projetos de resíduos sólidos. Mato Grosso busca o setor privado para segmentos rodoviários enquanto o Mato Grosso do Sul oferece projetos de saneamento, infraestrutura de banda larga e rodovias. No Norte, o Acre e o Amapá têm listados projetos com investimento no saneamento básico enquanto o Amazonas aposta em infraestrutura social e de lazer, além de aeroporto local. O Pará quer viabilizar um projeto ferroviário e Rondônia busca universalizar os serviços de água e esgoto. Roraima busca o setor privado para o Corredor de Desenvolvimento Brasil-Guiana. Tocantins aposta em geração de energia fotovoltaica e em concessão de rodovias estaduais.

    No Nordeste, Alagoas segue apostando em projetos de saneamento básico enquanto a Bahia trabalha em projetos de saneamento e aeroportos. O Ceará lista iniciativas para coleta e tratamento de esgotos e para o Arco Metropolitano de Fortaleza. O Maranhão oferece para investimentos o aeroporto de Barreirinhas, pequenas usinas de energia solar e a desestatização da companhia de gás local e a Paraíba quer o setor privado na expansão e operação de ativos de saneamento básico, parques e mobilidade urbana. Ainda no Nordeste, Pernambuco pretende realizar a concessão de dois segmentos rodoviários, do aeroporto de Fernando de Noronha e do transporte urbano metropolitano de ônibus. O Piauí, depois de algumas licitações já contratadas, aposta agora em projetos de resíduos sólidos, no aeroporto de Parnaíba e em iniciativas de infraestrutura social. No Rio Grande do Norte, o destaque está em investimentos em saneamento básico, enquanto Sergipe quer o investidor para rodovias e ativos de infraestrutura social e de lazer.

    No Sudeste, destaque para projetos de água e esgoto no Espírito Santo, iniciativas de saneamento básico e rodovias no Rio de Janeiro, mas também para projetos de Minas Gerais –segmentos de rodovias, o arco metropolitano e linhas de metrô de Belo Horizonte. Já São Paulo oferece o trecho Norte do Rodoanel, trechos de rodovias no litoral e interior, trem intercidades e um novo corredor de transportes de cargas rumo ao Porto de Santos. No Sul do país, o Rio Grande do Sul aposta em projetos de saneamento básico e rodovias enquanto o Paraná lista ativos de infraestrutura social e de lazer. Santa Catarina oferece projetos de infraestrutura social, saúde e mobilidade urbana.

    Website: https://www.abdib.org.br/

    Retomada das viagens internacionais aquece setor de turismo

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    17/1/2022 – A procura de brasileiros por pacotes turísticos internacionais tem sido expressiva neste contexto de retomada das viagens ao exterior

    Segundo pesquisa, 60% dos brasileiros esperam viajar para o exterior; empresário do setor de turismo fala sobre a expectativa e cuidados para a retomada em 2022

    Com mais de 323 milhões de doses contra a Covid-19 aplicadas no país, 141 milhões de cidadãos com esquema vacinal completo e 66,3% da população totalmente vacinada, conforme dados da Our World In Data, os brasileiros estão se preparando para retomar as viagens internacionais. É o que demonstra um estudo da empresa de tecnologia financeira Wise, que indica que mais de 60% dos brasileiros estão inclinados a viajar para o exterior.

    Ainda segundo a pesquisa, divulgada em setembro, 88% dos entrevistados afirmaram que esperam viajar internacionalmente após o fim da atual crise sanitária, sendo que uma média de 30% planejam viajar para fora em um intervalo de seis meses.

    Para Peter Marks, diretor de tecnologia da Brasileiros em Ushuaia, empresa que atua com atividades turísticas na Patagônia, o balanço vai ao encontro da projeção de sua equipe. “A procura de brasileiros por pacotes turísticos internacionais, especificamente para o Sul da Argentina, tem sido expressiva neste contexto de retomada das viagens ao exterior”.

    Peter acrescenta que as fronteiras com o país vizinho foram reabertas em 30 de setembro e em outubro já foi possível identificar que a procura por parte dos brasileiros dobrou. “Em novembro, esse número triplicou. Assim, pelas nossas projeções, até fevereiro o mercado deve voltar ao que era antes da pandemia”.

    O empresário explica que, acompanhando o aumento exponencial na procura mês a mês desde a reabertura, a expectativa de normalização em fevereiro se mostra assertiva. “Afinal, quase 60% dos viajantes latino-americanos já pretendem viajar neste período”, afirma, citando dados de um levantamento da Interamerican Network, que apura os hábitos dos viajantes desde o começo da pandemia.

    Turistas brasileiros miram o sul da Argentina

    De acordo com o diretor de tecnologia da Brasileiros em Ushuaia, a relação dos viajantes do Brasil com o país vizinho vem de longa data. “Antes da pandemia, cerca de 1,5 mi de turistas brasileiros iam à Argentina todos os anos. Agora, com as fronteiras reabertas, este movimento está se recuperando rapidamente, em especial para o Sul”.

    Para Peter Marks, a neve é um dos principais atrativos que o sul da Argentina oferece aos turistas brasileiros. “Com uma neve de qualidade, a região é ideal para esportes e passeios de inverno. Em Ushuaia, particularmente, a neve tem um efeito ainda mais especial sobre a vista das montanhas que cercam a cidade”.

    Para ele, tudo indica que o inverno de 2022 vai ser aquecido para o setor de turismo: “o povo não aguenta mais não poder viajar”. Com efeito, quase dois terços (63%) dos turistas de todo o mundo declararam que pretendem compensar o tempo de férias que passaram em confinamento no período de crise sanitária, segundo a pesquisa anual da Booking.com sobre “Previsões de Viagem”.

    Viagens internacionais exigem cuidados

    O empresário destaca que, dentre os principais cuidados referentes à pandemia que devem ser tomados neste contexto de retomada, o governo argentino determinou que é necessário apresentar um teste PCR em até 72 horas antes do embarque e seguro viagem com cobertura para Covid-19.

    “Além disso, é necessário ter tomado todas as doses da vacina, o que elimina a necessidade de cumprir quarentena. Ainda é preciso preencher o link da imigração Argentina sobre Covid-19 e informar se teve sintomas, o que é bem simples e rápido”, esclarece. “Para entrar em estabelecimentos e locais fechados, além do transporte público, é exigido o uso de máscaras, assim como no Brasil”.

    Cuidados que, na visão de Peter, devem permanecer, mesmo passada a fase mais crítica da pandemia. “Agindo com responsabilidade, os brasileiros poderão voltar a aproveitar o melhor das viagens internacionais, que possibilitam o acesso a outras gastronomias e culturas, desbravar nossas aventuras e estreitar os laços com os nossos irmãos de outros países”.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.brasileirosemushuaia.com.br/

    Website: https://www.brasileirosemushuaia.com.br/

    Sustentabilidade em ‘data center’: setor se molda para novas necessidades

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    São Paulo, SP 17/1/2022 –

    Mesmo que a sustentabilidade ainda seja um tema relativamente novo no segmento de data center, ele tem se tornado cada vez mais necessário para as empresas que querem agregar valor ao seu negócio. O crescimento comercial que se ganha ao implementar ações e tecnologias sustentáveis vai muito além de uma estratégia de marketing. As companhias que, de fato, inserem esse tópico no planejamento passam a ter mais relevância no mercado e em toda a cadeia de consumidores.

    De acordo com a pesquisa da Arizton Advisory & Intelligence, o mercado de infraestrutura de servidores na América Latina tem apresentado forte crescimento nos últimos anos. Só na região é esperado que o segmento atinja a receita de US$ 7,8 bilhões até 2026. No entanto, embora exista uma abundância de energias renováveis ​​na América Latina, principalmente eólica e solar, a adição de energias renováveis ​​entre os data centers ainda é baixa.

    “O principal desafio para as empresas do segmento, hoje, é a utilização do hexafluoreto de enxofre de gás, mais conhecido como SF6. Muito usado em painéis de distribuição de média tensão (MV), ele possui impacto significativo no aquecimento global, pois é o único e mais forte gás de efeito estufa – estima-se que permaneça na atmosfera por 3.200 anos”, explica Marcio Kenji Nakamura, Cloud & Service Provider SAM Segment Leader.

    Segundo o executivo, para o setor, o gás se torna um obstáculo, porque possui propriedades que o tornam muito adequado para a interrupção e o isolamento de corrente elétrica, o que fazia dele um elemento-chave em diferentes projetos.

    Mas, com a conscientização do mercado – hoje, há mais fundos de investimento disponíveis para empresas que estão mitigando seu impacto ambiental e ampliando seus compromissos ESG –, o segmento se vê às voltas com essa nova necessidade. Com isso, atrelar a sustentabilidade ao data center traz diversas vantagens competitivas. 

    “Atualmente, quem aluga espaço em seus data centers está solicitando compromissos de sustentabilidade nos contratos. Os locatários passaram, por exemplo, a procurar por fornecedores que estão reduzindo as emissões de gases de efeito estufa (GEE) por meio de Contratos de Compra de Energia (PPAs) para energias renováveis ​​e fontes alternativas de combustível”, diz Nakamura. Além disso, de acordo com ele, os investidores pedem programas de economia circular, como reciclagem de peças e baterias, que garantem a redução do desperdício e a reutilização de materiais.

    “O mercado tem pedido cada vez mais para as empresas saírem do comodismo – principalmente se o que vem sendo utilizado agride o meio ambiente ou a dinâmica social de onde está inserido. A responsabilidade pela diminuição da descarbonização e o comprometimento em diminuir os impactos nas mudanças climáticas já estão fazendo parte da realidade das empresas e com o segmento de data centers isso não é diferente”, afirma.

    Website: https://www.se.com/br/pt/

    Leroy Merlin reestrutura operações em tempo recorde

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    São Paulo, SP 17/1/2022 – Um projeto que demoraria três meses para ser realizado a gente fez funcionar em uma semana

    O isolamento social trouxe mudanças significativas para os canais de atendimento das marcas. Com o aumento da demanda, as empresas viram a necessidade de ampliar as operações. Neste sentido, a Leroy Merlin, em parceria com a Kainos, empresa especializada em customer experience e soluções de atendimento, desenvolveram um planejamento estratégico e colocaram em prática em sete dias. Um dos grandes desafios do projeto foi a capacitação de novos profissionais, assim como a transferência do escritório para o home office.

    Com as medidas restritivas, apenas os comércios essenciais conseguiram permissão para continuar funcionando. E em tempos de lojas fechadas, o comércio migrou para o digital, o que de acordo com um levantamento divulgado pela BIP (antiga Business Integration Partners) levou o e-commerce a crescer 52% em vendas. No período, a Leroy Merlin elevou exponencialmente o atendimento remoto com um crescimento de cerca de 96%. A empresa destaca ainda que como consequência do isolamento, o brasileiro também passou a investir em melhorias para dentro de casa, fator que contribuiu para o aumento significativo dos atendimentos e das vendas.

    Estas mudanças também contribuíram para a expansão da equipe, e a Kainos foi responsável pela na contratação de 71 profissionais, e de implantar um processo omnichannel nos canais de atendimento da rede de lojas. A fim de garantir a qualidade do serviço, foram realizados treinamentos faseados, e uma capacitação intensiva que dá prioridade para informações do dia a dia.

    Além das novas contratações, outro desafio enfrentado estava relacionado às PAs (Posições de Atendimento). “Geralmente uma máquina era suficiente para dois colaboradores trabalharem em expedientes diferentes, mas com a ida para o home office, foi preciso adquirir máquinas extras para serem levadas às casas dos funcionários, e ter uma estrutura robusta de armazenamento de dados na nuvem. Tudo isso pôde ser feito com a agilidade que a Leroy Merlin buscava, graças às parcerias táticas e estratégicas que temos para personalizar nossos projetos, o que colaborou para a rapidez no processo de transferência de dados para os novos computadores”, explica William Sousa, CEO da Kainos.

    Em meio a toda adaptação necessária e entrada de uma nova equipe em um curto período de tempo, as empresas comemoram o sucesso da iniciativa. O nível de satisfação dos clientes da rede continua alto, e para William, o resultado é uma resposta importante para todo esforço. “Foram sete dias intensos de planejamento e execução de trabalho. Um projeto que demoraria três meses para ser realizado a gente fez funcionar em uma semana, e tudo continua funcionando perfeitamente. As ótimas notas de satisfação são uma resposta de qualidade do bom serviço que conseguimos entregar”, ressalta.

    “Com os alinhamentos, observa-se que a parceria nos ajudou com a velocidade necessária para adequações e migração do time do atendimento para home office de forma que não houvesse impactos para atendimentos dos nossos Clientes, mantendo nível do serviço e em onerar as operações”, ressalta Karla Santos, Gerente Relação Cliente da Central de Atendimento Leroy Merlin.

    Website: https://www.kainos.com.br/

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